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Grande parte dos sistemas de telecomunicações em todo o mundo enquadra-se na categoria de sistemas digitais. Começou-se com um sistema digital simples de dois estados para representar informações. Uma vez que temos o sinal analógico amostrado, em forma de amostras ou pulsos PAM, ainda analógicos, precisamos quantificar (ou quantizar) esta infinidade de valores possíveis em outros que possam ser representados por uma quantidade finita de bits, para obter um sinal digital. A frequência de amostragem ou taxa de amostragem fs é o número de amostras obtidas em um segundo. É medida em unidades de frequência — hertz. O intervalo de amostragem ou período de amostragem Ts é o recíproco da frequência de amostragem: O Teorema da amostragem de Nyquist-Shannon diz que, para restaurar um sinal, uma taxa de amostragem suficiente deve ser maior do que o dobro da maior frequência do sinal sendo amostrado. Em imagens, a maior frequência corresponde a pequenas estruturas ou objetos, como grama ou areia. Em sons, a maior frequência corresponde aos harmônicos mais altos produzidos por diversos instrumentos musicais. Por exemplo, para reproduzir sons no espectro humano de frequências de 20 Hz a 20 kHz, a frequência de amostragem deve ser maior que 40 kHz. Amostragem pode ser definida como o processo de medição instantânea de valores de um sinal analógico em intervalos regulares. O intervalo entre as amostras é determinado por um pulso de sincronismo e a sua freqüência é chamada de taxa de amostragem. Um componente DC implica que o sinal tenha uma média não-nula em períodos de tempo relativamente longos, de modo que o sinal tenha uma média não-nula em alguns intervalos de tempo o sinal de saída de um SLIT, para uma excitação senoidal também é senoidal, na mesma frequência de entrada e diferindo somente na amplitude e no ângulo de fase
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