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1 Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Introdução à Engenharia de Produção Aula 11_parte II – Áreas de Conhecimento da Engenharia de Produção: EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autor: Eliane da Silva Christo 1 Meta • Apresentar duas áreas de conhecimento da Engenharia de Produção com seus objetivos, mercado de trabalho e suas respectivas subáreas: EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. 2 2 Objetivos • Após esta aula você será capaz de: • Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de Produção - EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO; • Reconhecer o que o Engenheiro de Produção faz no mercado de trabalho quando atua nesta área. 3 Educação em Engenharia de Produção • Refere-se ao universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos: • a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); • A organização didático pedagógica, especialmente o projeto pedagógico de curso; • As metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. 4 3 Educação em Engenharia de Produção • Pode-se considerar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma “Engenharia Pedagógica”, que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexões e investigações. 5 Educação em Engenharia de Produção • Temas: a) Estudo da Formação do Engenheiro de Produção b) Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção c) Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção 6 4 a) Estudo da Formação do Engenheiro de Produção • A Figura 1, mostra o crescimento experimentado pelas 10 principais modalidades de Engenharia no período de 2001 a 2011 em termos de número de cursos oferecidos. • A Engenharia de Produção é a modalidade que detém a maior quantidade de cursos na atualidade, mesmo sendo este um curso recente quando comparado com as Engenharias Tradicionais. 7 a) Estudo da Formação do Engenheiro de Produção 8 Figura 1 - Crescimento do número de cursos das principais modalidades de Engenharia no período de 2001 a 2011. Fonte: Base de dados do Portal do INEP (2013). Publicado na Revista de Ensino de Engenharia da ABENGE – ISBN 0101 5001. 5 a) Estudo da Formação do Engenheiro de Produção • O grande crescimento do número de cursos de Engenharia de Produção pode estar relacionado à necessidade de melhoria geral das organizações em termos de competitividade e qualidade dos produtos (entre outros fatores), além dos sistemas logísticos e demais aspectos relacionados à produção de uma maneira geral, o que é do escopo do perfil profissional do Engenheiro de Produção. 9 b) Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção • Ao longo dos últimos anos, os cursos de Engenharia de Produção no Brasil vêm apresentando um crescimento acentuado. • Diversos cursos estão sendo criados, tanto em nível de graduação, como de pós-graduação. • Além disso, há um grande movimento de mudança nas ênfases dadas nos cursos já existentes: aqueles que até então apresentavam uma habilitação específica estão rumando para a chamada Engenharia de Produção “plena”. 10 6 b) Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção • Do total de matriculados em cursos de Engenharia, Brasil e Índia são os que têm o menor percentual cursando pós-graduação stricto sensu (Figura 2), e os países da OCDE tem um percentual maior de estudantes na pós-graduação. • Isto tem reflexo direto na produção do conhecimento na área de tecnologia e na geração de patentes. 11 b) Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção 12 Figura 2 - Percentual de estudantes matriculados nos cursos de Engenharia de Graduação, Mestrado e Doutorado. Fonte: Adaptado de World Bank (2013). Publicado na Revista de Ensino de Engenharia da ABENGE – ISBN 0101 5001. 7 b) Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção • Se o Brasil proporcionalmente está atualmente próximo dos países desenvolvidos em termos de graduação, em termos de pós-graduação deve no mínimo quadruplicar o contingente de matriculados em programas de mestrado e doutorado. • Assim mesmo, deve-se considerar o passivo acumulado de anos anteriores, pois os índices dos países desenvolvidos estão neste nível há alguns anos. 13 c) Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção • Espera-se que, durante o curso de graduação em Engenharia de Produção, o estudante venha a adquirir uma postura ética, que aprenda a trabalhar tanto individualmente quanto em equipe e adquira uma boa consciência social, no sentido de que, quando for um futuro engenheiro, possa aplicar seus conhecimentos tanto para seu próprio bem estar, como para o bem estar da sociedade em que vive, valorizando não apenas as questões econômicas, mas também as questões sociais, ambientais, espaciais e culturais. 14 8 c) Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção • Os estudantes serão preparados também para fazer parte ativa da evolução do conhecimento, criando suas próprias soluções para os desafios que irá encontrar, isto é, gerando soluções criativas e inovadoras para os “novos’ problemas com que irá se defrontar em sua vida profissional e pessoal. • Estamos falando da formação do cidadão, ético e consciente de suas responsabilidades. 15 c) Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção • O perfil do engenheiro de produção, portanto, compreenderá uma sólida formação tecnológica, científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, mas principalmente estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. 16 9 c) Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção • O Brasil é um importante produtor de commodities, como minérios, petróleo, grãos e carne. • No entanto, o país precisa de mais talentos que possam trabalhar em produtos com valor agregado decorrentes dessas commodities e das indústrias secundária e terciária. • Nisso a Engenharia tem contribuído mais no desenvolvimento de melhores processos que permitem a produção eficiente de produtos primários em ambientes distintos. • Isso explica em parte o grande crescimento da Engenharia de Produção. 17 d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção • Com a mudança das diretrizes curriculares, um número considerável de cursos estão tentando se adaptarem com as novas regras, principalmente no caso específico da engenharia de produção que vem tendo um crescimento e surgimento constante de novos cursos, tanto como habilitações, como plenos (puros). • Forte representação de Engenheiros de produção frente ao Ministério da Educação e nos CREAs, com o objetivo de que o novo currículo mínimo desta área das engenharias seja o mais coerente com a realidade dos cursos, tendo em vista que é com base nestas diretrizes que o CONFEA concede a inscrição e fiscaliza o exercício da profissão. 18 10 d) Práticas Pedagógicas e Avaliaçãode Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção • Diretrizes Curriculares Resolução CNE/CES n°1 de 1/03/2002 • Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico curricular (PPC) que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas • Art. 5 - PPC de Engenharia de Produção • Art. 6 - Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade 19 • Apresentar aos alunos: • Conteúdos básicos comuns a todas as engenharias; • Conteúdos específicos relativos à área de Engenharia de Produção; • Desenvolver as habilidades e competências necessárias ao bom desempenho profissional; • Formar profissionais capazes de atender às demandas da sociedade, que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida e gerar desenvolvimento sócio- econômico local, regional e, nacional e mundial. Curso de Engenharia de Produção a Distância – UFF/CEDERJ Objetivos do Curso d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino- Aprendizagem em Engenharia de Produção 11 QUANTIDADE DE DISCIPLINAS: 70 NÍVEL BÁSICO: 31DISCIPLINAS (1590 horas que representam o 39,4% do total de horas do curso) NÚCLEO PROFISSIONAL: 9 DISCIPLINAS (540 horas que representam o 13,4 % do total de horas do curso) NÚCLEO ESPECÍFICO: 25 DISCIPLINAS (incluíndo o Estágio Supervisionado) OPTATIVAS: 5 DISCIPLINAS DURAÇÃO DO CURSO: 10 SEMESTRES ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Segundo a Resolução CNE/CES 11/2002 : - O núcleo de conteúdos básicos, aproximadamente 30% da carga horária mínima. - O núcleo de conteúdos profissionalizantes, aproximadamente 15% de carga horária mínima. - Atividades presenciaias obrigatórias nas disciplinas de Física, Química e Informática. d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESPECIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL OBRIGATÓRIAS NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA E PROFISIONAL 2130 NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA 1665 OPTATIVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ESPECÍFICAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mínimo de 60 horas 240 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Máximo de 180 horas T O T A L G E R A L 4035 d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção 12 Matriz Curricular (Disciplinas Obrigatórias) d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção • As disciplinas de Matemática, Física e Química serão oferecidas pelos cursos de Licenciatura que existem no CEDERJ. • As outras disciplinas serão oferecidas pelas Instituições coordenadoras (UFF ou CEFET/RJ) • As disciplinas de Física são divididas em A e B. (Física I, II, III A e Física I, II, III B). As Físicas A acontecem no primeiro bimestre de cada período que corresponda e são requisito das Físicas B que são oferecidas no segundo bimestre. Matriz Curricular (Disciplinas Obrigatórias) d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção 13 • DISCIPLINAS OPTATIVAS ESPECÍFICAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Mínimo de 60 horas ) Matriz Curricular (Disciplinas Optativas) 1.1 Gestão da Tecnologia 30 2.1 Auxílio Multicritério à Decisão 30 3.1 Economia da energia 30 4.1 Gestão da Inovação 30 5.1 Libras 30 d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção • ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Máximo de 180 horas): • Monitoria • Desenvolvimento de Material Didático, de Protótipo e Práticas de Laboratório • Seminário/Simpósio/Congresso/Conferência • Extensão • Estágio • Vivência Profissional • Iniciação Científica e Tecnológica Matriz Curricular (Disciplinas Optativas) d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção 14 O Curso de Engenharia de Produção na modalidade a distância possui estrutura administrativo-pedagógica que contempla: • - O estudante: estudante matriculado no curso e que irá estudar “a distância”; • - Professores autores (conteudistas): responsáveis pela produção dos materiais didáticos (impressos e/ou em Ambientes Virtuais de Aprendizagem); • - Professores formadores (coordenadores de disciplinas): responsáveis pela oferta de determinada disciplina no curso; • -Tutores (presenciais, a distância): que atuem no Pólo de Apoio Presencial, ou na Instituição. ESTRUTURA ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICA d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção • AVALIAÇÕES A DISTÂNCIA (ADs): Duas avaliações por semestre (AD1, AD2), colocadas na plataforma Moodle e com peso de 30%: • Estas atividades podem ser para entregar aos tutores nos Polos ou postadas na plataforma (segundo o critério de cada coordenador). • AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (APs): Duas avaliações por semestre (AP1, AP2), realizadas de forma presencial segundo cronograma do CEDERJ e com peso de 70%. • Outra avaliação presencial (AP3) será aplicada uma semana após a última AP para os alunos que não obtiverem nota suficiente para aprovação. TIPOS DE AVALIAÇÕES d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção 15 Função Docente Titulação Coordenadores do curso (Coordenador UFF e Coordenador CEFET) Membros do corpo permanente Doutores ou mestres Coordenadores de Tutoria (Coordenador UFF e Coordenador CEFET) Coordenadores de Estágio (Coordenador UFF e Coordenador CEFET) Coordenadores de disciplinas Corpo docente que participa da gestão do curso d) Práticas Pedagógicas e Avaliação de Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção • A implantação e o crescimento dos cursos de Engenharia no Brasil estão intrinsecamente relacionados ao desenvolvimento da tecnologia e da indústria, além das condições econômicas, políticas e sociais do país, assim como suas relações internacionais. • Desta forma pode-se verificar que o crescimento do número de cursos no país acompanha os diversos ciclos políticos e econômicos pelos quais passaram o Brasil e o mundo. e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção 16 • Assim como em outros países, existem no Brasil, diversos tipos de cursos de Engenharia de Produção. • Uns são ditos Engenharia de Produção “plena” onde incluem todas as áreas industriais, também conhecida como graduação autônoma em Engenharia de Produção, e outros possuem ênfases específicas. • A Figura 3 mostra o crescimento do número de cursos de Engenharia de Produção tanto plenos quanto com ênfases de 1970 a 2011. e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção Figura 3 - Crescimento do número de cursos de Engenharia de Produção plenos e com ênfases de 1970 a 2011 Fonte: Adaptado de http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/CresceEP.PDF 17 e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção Fonte: Adaptado de http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/CresceEP.PDF e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção Fonte: Adaptado de http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/CresceEP.PDF 18 e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção Fonte: Adaptado de http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/CresceEP.PDF e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção • Verificaram-se grandes mudanças em todos os setores de aplicação da Engenharia nestes últimos dois séculos. • Para acompanhar essas mudanças não basta mais saber, é necessário saber o que fazer com o que se aprende nos cursos.• O perfil profissional tem sofrido alterações superando a condição anterior de um profissional expert em cálculos, construtor ou solucionador de problemas, para um profissional cidadão, com habilidades, competências e atributos que o tornem capaz de atender as exigências atuais, como um projetista de soluções de problemas multidisciplinares e complexos. 36 19 e) Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção • Para se aumentar o número de formandos em Engenharia, num primeiro momento, não haveria necessidade de aumentar o número de cursos e de vagas. • Basta desenvolver projetos e mecanismos de combate às altas taxas de evasão, hoje próxima de 50%; assim, o país estaria formando até o dobro de Engenheiros. 37 Atividades • Você é criativo? • http://www.possibilidades.com.br/criatividade/voce_eh_criativo.asp • O valor da criatividade no ambiente corporativo • http://www.espacoacademico.com.br/051/51silvafilho.htm • Desenvolvendo a criatividade. • http://internativa.com.br/artigo_criatividade.html 38 20 Referências Bibliográficas • ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção). Engenharia de Produção: grande área e diretrizes curriculares. Porto Alegre, 1998. • ______. Engenharia de Produção: grande área e diretrizes curriculares. Rio de Janeiro, 2001. • ______. Referências curriculares da Engenharia de Produção. Santa Bárbara D’Oeste, 2003. • ______. Áreas da Engenharia de Produção. Rio de Janeiro, 2008. • BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. • BATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008. • BOIKO, T. J. P. Introdução à Engenharia de Produção – Apostila. Disciplina de Introdução à Engenharia de Produção. Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial. Departamento de Engenharia de Produção. Universidade Estadual do Paraná – Campus de Campo Mourão. Campo Mourão. 2011. • Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). 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