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Primeiros socorros em casos de choque elétrico e convulsão

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PRIMEIROS SOCORROS 
 
CHOQUE ELÉTRICO: 
O que devo fazer em caso de choque elétrico? 
- Desligue ou corte a fonte de energia, desligando a chave geral, por exemplo, sem 
contato com a vítima. 
- Caso não se consiga desligar a fonte de energia, é necessário tentar afastar a vítima, de 
preferência usando luvas de borracha ou algum material isolante. 
- Chame atendimento especializado. 
- Acaso consiga afastar a vítima da fonte de eletricidade, é importante verificar se a 
vítima está consciente, e também a respiração e o pulso. 
 
- Entretanto, caso o choque elétrico esteja associado com explosões ou quedas, podendo 
ocasionar outros ferimentos, seja estes externos ou não, é necessário evitar mover a 
cabeça e o pescoço da vitima, se houver suspeita de ferimento na coluna. 
 
SE A VÍTIMA ESTIVER: 
 
Consciente: Tentar acalmar a vítima até a chegada da equipe médica; 
 
Inconsciente e respirando: é necessário deitar a vítima de lado, colocando-o em 
posição lateral de segurança (PLS). Essa técnica garante que a vítima não sofra risco de 
asfixia caso vomite, a posição é usada sempre que a pessoa estiver inconsciente. 
 
Inconsciente sem estar respirando: Inicie a massagem cardíaca, até a chegada da 
equipe médica. 
- Quanto mais cedo se iniciar os primeiros socorros melhor, pois assim evita-se que a 
vítima possa ter danos e complicações ainda maiores. 
Complicações: 
Além do risco de morte, o choque pode afetar o corpo de outas maneiras: 
1) Problemas cardíacos: 
Se acaso uma pequena corrente elétrica alcançar o coração, pode causar um tipo de 
arritmia cardíaca, a Fibrilação auricular. 
2) Queimaduras: 
 
Muitos acidentes envolvendo choque elétrico resultam em pequenas 
queimaduras na pele, mas dependendo da intensidade do choque, pode-se afetar 
órgão internos, comprometendo seu funcionamento parcial ou total, 
necessitando de um tratamento mais especifico para o órgão afetado. 
 
3) Lesões neurológicas: 
 
Quando há uma repetição de choques ou algum com mais intensidade, estes 
podem comprometer os nervos mais severamente, podendo resultar em uma 
neuropatia. 
CONVULSÃO: 
Ou crise convulsiva, ela ocorre quando menos se espera. A convulsão é uma espécie de 
contração muscular involuntária, ocasionado uma atividade elétrica anormal do cérebro 
em algumas áreas, levando essa contração a vários músculos do corpo. Tem duração 
que varia entre alguns segundos, até 5 minutos. 
As contrações involuntárias fazem com que o indivíduo se debata continuamente, sem 
conseguir evitar danos a si mesmo. Esses movimentos involuntários podem durar até 
minutos, ocasionado muitas vezes em perda de consciência. A crise causa um 
enrijecimento muscular e um olhar fixo, como se a pessoa estivesse paralisada. 
Como identificar? 
- Presença de movimentos bruscos e descontrolados; 
- Perda de consciência ou desmaio; 
- Aumento da produção de saliva ou espumar pela boca; 
- Perda de controle da bexiga e do intestino; 
- Olhar ausente ou fixo. 
O que devo fazer quando uma pessoa tem Crise convulsiva? 
- Primeiramente, se manter calmo, pois ações incorretas podem ocasionar lesões tanto 
na própria vítima, quanto na pessoa que está socorrendo. 
- Não interfira nos movimentos compulsivos, mas é necessário verificar se a pessoa não 
esta se machucando. 
- Afaste objetos perigosos do alcance da vítima, ou removo-a de locais que ofereçam 
riscos, como por exemplo, escadas. 
- Deite a vítima de lado, para evitar o sufocamento por vômito, saliva ou a própria 
língua. 
- Coloque um travesseiro ou algo macio embaixo da cabeça da pessoa convulsionada. 
- Afrouxe a roupa da vitima na região do pescoço e cintura. 
- Nunca forçar a abertura da boca da vítima. 
- Espere a crise passar, após isso mantenha a vítima deitada. 
- Quando a crise passar é normal que a vítima se sinta confusa e não lembre do ocorrido. 
- Quando tudo estiver bem, com a vítima consciente e orientada, busque ajuda médica, 
acaso não tenha chamado nesse meio tempo. 
Episódios como esses podem acontecer em pessoas com alguma doença, ou por falta de 
açúcar no sangue, febre muito alta e etc.

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