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PROVA 01 - IHC Na imagem do painel é possível notar os seguintes conceitos relacionados à interface Humano-computador: design, percepção das cores, acessibilidade, affordance e usabilidade. Por meio do design vemos harmonia entre cada componente do painel. Há formas e contornos suaves. Essa harmonia torna a visão do painel agradável aos olhos. Os comandos e indicadores de velocidade e outros foram dispostos numa maneira que facilita o contato visual. A percepção das cores facilita a leitura das informações como velocidade do carro entre outras. O contraste entre o preto e cinza do painel com o branco dos números e símbolos é um exemplo disso. Facilita a localização de alguns comandos. Temos os indicadores verde e vermelho do ar condicionado e o vermelho do pisca alerta. A acessibilidade fica evidente com vários comandos adicionados no volante do carro e outros dispostos na parte central do painel. Isso ajuda a ter acesso fácil e rápido a esses e outros comandos mesmo com o carro em movimento, evitando distrações para o motorista. O affordance fica evidente por se saber como usar e para que serve os botões do painel, por exemplo. Como o botão para ligar o pisca alerta, o ar condicionado, o rádio, entre outros. Essa técnica é bem intuitiva e está bem presente neste painel. O conceito da usabilidade, ou seja, quão fácil é usar os comandos do painel, fácil recordação também é evidente neste painel da foto indicando a eficiência destes também. Com apenas um clique no botão é possível ligar o rádio, farol, ar condicionado, etc. E é fácil lembrar de como fazer de novo em outra ocasião. Com todos esses conceitos relacionados à IHC o resultado é que se cria no motorista um sentimento ou emoção tornando o dirigir algo muito agradável ao condutor do veículo. Evolução do Painel de Carros No dia 7 de outubro de 1902, o engenheiro alemão Otto Schulze depositou em Berlim a patente do primeiro velocímetro automotivo. Foi o primeiro instrumento de interface homem/carro de que se tem notícia, para informar ao motorista a velocidade de veículos que, na época, mal passavam dos 30 km/h. Nas décadas seguintes, o instrumento recebeu marcadores de nível de combustível, temperatura do motor e hodômetro. Mas na virada para o século 21 os avanços da eletrônica e da informática promoveram uma verdadeira revolução na instrumentação dos automóveis, com sistemas que permitem configurações de painéis digitais, introdução de telas multifuncionais com mapas via satélite, conexão com a internet, sistema de som, climatização e computador de bordo. Toda essa evolução trouxe mais conforto e mais segurança ao motorista. Ficou mais fácil ter acesso às informações do painel e mais fácil o uso dos comandos também. Sendo possível acessar alguns até por comando de voz, sem tirar as mãos do volante. Com certeza é muito melhor, mais seguro e confortável, dirigir um carro hoje do que há 100 anos atrás!
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