Buscar

Nefrolitíase: Epidemiologia, Fatores de Risco e Tratamento

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Nefrolitíase
Andreza Cunha e Larissa Cedraz
26/04/2020
Objetivos
 Epidemiologia
1
Fatores de risco
3
Classificação
2
Fisiopatologia
4
Manifestações clínicas
5
Definição
Texto
Texto
“O cálculo renal é uma massa cristalina que se forma nos rins e tem tamanho suficiente para ser clinicamente detectável, seja pelos sintomas que provoca ou por poder ser visualizado através de técnicas de diagnóstico por imagem.”
-Cecil Medicina Interna
Epidemiologia
Prevalência maior no sexo masculino (3:1)
Idade predominante é entre 30 e 50 anos
30% dos portadores da doença necessitam de hospitalização
Relacionado à fatores genéticos e hábitos de vida
Aproximadamente 50% dos pacientes apresentarão um segundo episódio de litíase
Fonte: Nefrolitíase Sanar
Fonte: Goldman Cecil
URETERAL
VESICAL
URETRAL
RENAL
Classificação
LOCALIZAÇÃO
COMPOSIÇÃO
1
4
2
3
OXALATO DE CÁLCIO E FOSFATO
FOSFATO DE CÁLCIO
ESTRUVITA
4
2
3
OXALATO DE CÁLCIO
COMPOSIÇÃO
1
ÁCIDO ÚRICO
5
CISTINA
6
Anatomia Clínica Netter
5
ANTECEDENTES FAMILIARES
Fatores de risco
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO 
HÁBITOS DE VIDA
INGESTA HÍDRICA 
ALTERAÇÕES ANATÔMICAS DO TRATO URINÁRIO
Fatores de risco
ALTERAÇÕES NO pH urinário
DISTÚRBIOS METABÓLICOS
USO DE DROGAS
ETIOLOGIAS
HIPERCALCIÚRIA 
DEFICIÊNCIA DE CITRATO
ACÚMULO DE UREIA
HIPEROXALÚRIA
EXCESSO DE ÁCIDO ÚRICO
8
Fisiopatologia
NUCLEAÇÃO
SATURAÇÃO
RETENÇÃO 
AGREGAÇÃO
Coleção Netter de ilustrações médicas
9
https://www.youtube.com/watch?v=Tb1RwLeDj3c&t=142s
CISTINA
OXALATO DE CÁLCIO
ÁCIDO ÚRICO
ESTRUVITA
Componentes dos cálculos
Manifestações clínicas
OBSTRUÇÃO
SEM OBSTRUÇÃO
CÓLICA RENAL
HEMATÚRIA
INFECÇÃO URINÁRIA
Cólica renal
PRÓDROMOS FREQUENTES
NÁUSEAS E VÔMITOS
HIPOTENSÃO
HIPERSUDORESE
CARACTERÍSTICAS TÍPICAS
CARÁTER ONDULANTE
SEM POSIÇÃO DE ALÍVIO
LOCALIZAÇÃO MAL DEFINIDA
IRRADIAÇÃO INGUINAL OU GENITAL
Anatomia Clínica Netter
13
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
CÓLICA NEFRÉTICA – URETEROLITÍASE SINTOMÁTICA
OBSTRUÇÃO IMPORTANTE
SINAL DE GIORDANO POSITIVO – DISTENSÃO DA CÁPSULA RENAL 
NECESSITA DE ANALGESIA OPIOIDE PARENTERAL
MANIFESTAÇÕES NEUROVEGETATIVAS
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
Fonte: https://anatomia-papel-e-caneta.com/sistema-urinario/
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
CÓLICA NEFRÉTICA – URETEROLITÍASE SINTOMÁTICA
DOR EM FLANCO E SINAL DE GIORDANO PRECOCEMENTE POSITIVO 
DOR ABDOMINAL COM IRRADIAÇÃO PARA O LIGAMENTO INGUINAL E/OU TESTÍCULO/GRANDE LÁBIO IPSILATERAL. 
PODEM SER CONFUNDIDOS COM CISTITE BACTERIANA, CURSANDO COM DISÚRIA, POLACIÚRIA, URGÊNCIA E DOR URETERAL 
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
CÓLICA NEFRÉTICA – URETEROLITÍASE SINTOMÁTICA
HEMATÚRIA 
INFECÇÃO
FEBRE ALTA
CALAFRIOS 
LEUCOCITOSE 
SEPSE 
BACTEREMIA
PIELONEFRITE
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
CÓLICA NEFRÉTICA – URETEROLITÍASE SINTOMÁTICA
HEMATÚRIA 
INFECÇÃO
OBSTRUÇÃO
 NEFROCALCINOSE + CÁLCULOS CORALIFORMMES
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
Fonte: https://blog.jaleko.com.br/o-que-preciso-saber-sobre-litiase-renal-nefrolitiase-ou-o-famoso-calculo-renal/
DIAGNÓSTICO
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
DIAGNÓSTICO
EXISTE MESMO NEFROLITÍASE?
SÍNDROME DA CÓLICA NFRÉTICA 
HIDRONEFROSE
HEMATÚRIA
MÉTODOS DE IMAGEM
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
MÉTODOS DE IMAGEM
TC HELICOIDAL NÃO CONTRASTADA
Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842004000600011&lng=pt&tlng=pt
ULTRASSONOGRAFIA RENAL 
RX SIMPLES DE ABDOME 
UROGRAFIA EXCRETORA
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
DIAGNÓSTICO
EXISTE MESMO NEFROLITÍASE?
SÍNDROME DA CÓLICA NFRÉTICA 
HIDRONEFROSE
HEMATÚRIA
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
DIAGNÓSTICO
EXISTE MESMO NEFROLITÍASE?
SÍNDROME DA CÓLICA NFRÉTICA 
HIDRONEFROSE
HEMATÚRIA
QUAL A COMPOSIÇÃO DO CÁLCULO?
SEDIMENTOSCOPIA (EAS – URINA TIPO 1) 
URINOCULTURA + pH 
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
DIAGNÓSTICO
EXISTE MESMO NEFROLITÍASE?
SÍNDROME DA CÓLICA NFRÉTICA 
HIDRONEFROSE
HEMATÚRIA
QUAL A COMPOSIÇÃO DO CÁLCULO?
SEDIMENTOSCOPIA (EAS – URINA TIPO 1) 
URINOCULTURA + pH 
QUAL O FATOR PREDISPONENTE À FORMAÇÃO DO CÁLCULO?
HIPERCALCIÚRIA/
HIPEROXALÚRIA 
HIPOCITRATÚRIA
HIPERURICOSÚRIA 
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
AGUDO
ANALGESIA
AAINEs
BLOQUEADORES ALFA-1-ADRENÉRGICOS
TERAPIA MÉDICA EXPULSIVA (TME)
HIDRATAÇÃO? 
DISSOLUÇÃO QUÍMICA DO CÁLCULO
Cálculos de ácido úrico
DICLOFENACO SÓDIO 100-150 mg durante 3-10 dias
TAMSULOSIN 0,4 mg/dia por 4 semanas ou até expulsão
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
AGUDO
INDICAÇÕES PARA INTERVENÇÃO UROLÓGICA 
CÁLCULO > 10 mm
INFECÇÃO URINÁRIA ASSOCIADA
SINTOMAS REFRATÁRIOS AO TRATAMENTO CLÍNICO
OBSTRUÇÃO PERSISTENTE OU PROGRESSIVA
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA 
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
AGUDO
INTERVENÇÃO UROLÓGICA 
LITOTRIPSIA COM ONDAS DE CHOQUE EXTRACORPÓREA (LOCE)
LITOTRIPSIA POR URETERORRENOSCOPIA (ENDOUROLÓGICA)
NEFROLITOTOMIA PERCUTÂNEA
NEFROLITOTOMIA ABERTA (ANATRÓFICA)
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
LITOTRIPSIA COM ONDAS DE CHOQUE EXTRACORPÓREA (LOCE)
1ª ESCOLHA PARA OS CÁLCULOS RENAIS E URETERAIS PROXIMAIS
Fonte: Litotripsia Extracorpórea - Hospital Amaral Carvalho - Urologia Jaú (urologia-jau.com.br)
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
LITOTRIPSIA POR URETERORRENOSCOPIA
MÉTODO DE ESCOLHA PARA RETIRADA DE CÁLCULOS NO URETER DISTAL
Fonte: Cirurgia Endoscópica para Cálculos Renais | Dr. Fernando Leão (drfernandoleao.com.br)
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
NEFROLITOTOMIA PERCUTÂNEA
TAMANHO > 2 cm 
CÁLCULOS CORALIFORMES 
LOCALIZADOS NO PÓLO RENAL INFERIOR
REFRATÁRIOS À LOCE
Fonte: Cirurgia renal percutânea (rsaude.com.br)
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
NEFROLITOTOMIA ABERTA 
É INDICADA QUANDO: 
PACIENTES REFRATÁRIOS AOS MÉTODOS NÃO INVASIVOS OU CÁLCULOS ANATOMICAMENTE COMPLEXOS
Fonte: Cirurgia Endoscópica para Cálculos Renais | Dr. Fernando Leão (drfernandoleao.com.br)
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
TRATAMENTO
CRÔNICO
PREVENTIVO
AUMENTO DA INGESTA HÍDRICA 
CÁLCULOS DE CÁLCIO 
HIPERCALCIÚRIA
RESTRIÇÃO DIETÉTICA
TIAZÍDICOS
HIPEROXALÚRIA
HIPERURICOSÚRIA
HIPOCITRATÚRIA
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
CASO CLÍNICO
Identificação: JRSS, 34 anos, sexo masculino, branco, casado, natural/procedente de Salvador, carteiro, ensino médio completo, evangélico.
Queixa Principal: Dor nas "costas" há 5 dias. 
HMA: Paciente refere que há 5 dias passou a apresentar dores em flanco esquerdo, de grau 10/10, tipo cólica, com irradiação para região inguinal esquerda. Refere que a dor não apresenta relação com nenhuma posição e não relaciona fatores de melhora ou piora evidentes. Tomou 1 comprimidos de Novalgina e não houve melhora. Há 2 dias passou a apresentar episódios de calafrios, acompanhados de febre medida de até 39,5° C. Refere dois episódios anteriores de dor em cólica com as mesmas características, uma das quais acompanhada porhematúria. Paciente refere também polaciúria associada a disúria neste período de 2 dias. Nega vômitos, mas refere náuseas. Paciente relata que apresenta ritmo intestinal normal 2 dejeções ao dia, sem história de melena, enterorragia, hematoquezia. No momento encontra-se com dor e com calafrios.
CASO CLÍNICO
Antecedentes Pessoais:
Fisiológicos: DNPM normal.
Patológicos: Nega DM, HAS, cardiomiopatias, doenças heredofamiliares, BK, DSTs. Refere internação aos 14 anos devido a apendicite, passou por apendicectomia. Nega alergias
Epidemiológicos: Não apresenta epidemiologia sugestiva para nenhuma doença.
Imunizações: Calendário vacinal completo.
Antecedentes Familiares: Pai falecido de acidente de carro não portador de nenhuma doença crônica, mãe viva e possui DM. Filho único, não possui irmãos. Tem somente um filho de 5 anos não portador de nenhuma doença cônica nascido de parto normal e termo sem nenhuma intercorrência 
Hábitos de Vida: Nega tabagismo e etilismo, faz atividade física todos os dias 1h de caminhada. apresenta sono regular.
HPS: Tem boa relação familiar, mora em sua casa própria no bairro de Itapuã com sua mulher e filho. Ganha 3 salários-mínimos. Se diz incomodado e sofrendo com a dor e impossibilitado de trabalhar.
CASO CLÍNICO
Interrogatório Sistemático:
Neurológico: Nega cefaleia, tontura e vertigens, nega convulsões.
Cabeça: Nega traumatismos.
Olhos: Boa acuidade visual.
Ouvidos: Boa acuidade auditiva, nega otorréia.
Nariz e seios paranasais: Nega prurido e coriza, nega epistaxe. 
Boca e garganta: Nega lesões e aftas, nega odinofagia.
Pescoço: Nega aumento da região.
AR: Nega dispneia, nega tosse e expectoração.
ACV: Nega dor precordial, nega palpitações.
TGI: Vide HMA.
TGU: Vide HMA.
Pele e anexos: Nega lesões cutâneas, refere alopecia.
Osteomuscular: Nega artralgias e dor muscular.
Extremidades: Nega edema.
CASO CLÍNICO
Exame Físico:
Geral: REG, LOTE, corado, hidratado, eupneico, anictérico, acianótico, febril, fáceis de dor aguda.
Sinais Vitais: PA= 140/90 mmHg. FC= 73 bpm. Pulso radial= palpável, cheio, rítmico. FR= 17 ipm. TAx= 39,0 ºC.
AR: Tórax de formato normal, sem escavações ou deformidades, simétrico. FTV normal. Som claro pulmonar em todo tórax percutido. MV normal sem RA.
ACV: Ictus em 5º EIC esquerdo na LMC, BNF 2T e sem sopros.
TGI: Abdômen globoso as custas de panículo adiposo, sem massas visíveis e herniações, cicatriz em fossa ilíaca direita. Cicatriz umbilical intrusa. Doloroso a palpação superficial e profunda em flanco esquerdo com sinal de Giordano positivo. Sem visceromegalias.
Pele e anexos: sem lesões cutâneas, alopecia em coro cabeludo região frontoparietal
Extremidades: Sem edemas.
I’m afraid you’ve got kidney stones
Referências:
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012.
MATHEUS, Wagner Eduardo. Litíase urinária. Fcm.Unicamp. 5 p. Disponível em: https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/paganex/litiase_urinaria.pdf. Acesso em: 10 abr. 2021.
Sanar. Nefrolitíase: Super material. Sanarflix. Salvador, 2017. 23 p. Disponível em: https://drive.google.com/viewerng/viewer?url=https://sanar-courses-platform-files.s3.sa-east-1.amazonaws.com/NEFROLITIASE-200323-121010-1586385765.pdf?pid%3Dexplorer&efh=false&a=v&chrome=false. Acesso em: 22 abr. 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
.MsftOfcThm_Text1_lumMod_95_lumOff_5_Stroke_v2 {
 stroke:#0D0D0D; 
}

Continue navegando