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DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO
Fabiana Galves
Mahlmann
 
Concepções arquitetônicas
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer o processo projetual como um ato criativo.
 � Avaliar a importância da relação entre projeto e cliente.
 � Contrastar as formas clássicas de expressão e a introdução de novas 
tecnologias na produção de projetos arquitetônicos.
Introdução
Hoje em dia, encontra-se diferentes formas de concepções arquitetônicas. 
Em muitos lugares, percebe-se a mistura de várias linguagens e estilos 
que fazem parte do dia a dia, apresentando desde simples soluções até 
projetos bem complexos os quais atendam às necessidades dos usuários 
a que se propõe.
A concepção arquitetônica antecede a um projeto arquitetônico, e 
nela existem várias etapas. Neste capítulo, você verá cada uma delas, que 
vão desde um estudo da região, a sua criação, as técnicas a serem desen-
volvidas até a sua viabilidade legal, para depois ser executada uma obra.
Processo projetual, um ato criativo 
O projeto arquitetônico é um processo de criação do profissional, no qual ele 
deve apresentar uma solução para um desafio que lhe foi proposto, a qual pro-
porcione o resultado desejado pelo seu cliente. Esse projeto visa buscar a melhor 
utilização dos espaços, a qualidade de vida e a funcionalidade dos ambientes. 
Uma construção é concebida por meio do projeto arquitetônico, em que é 
realizada uma análise com as informações disponíveis, verificando o programa 
de necessidades, os condicionantes físicos e a viabilidade econômica. Após 
U N I D A D E 1
esse levantamento e o estudo da região, serão desenvolvidos a criação, a 
compatibilização e a coordenação dos projetos; o conjunto de plantas, cortes, 
fachadas e detalhamentos; e todos os desenhos técnicos necessários para a 
execução desse empreendimento. 
O projeto arquitetônico é a materialização da ideia para a resolução de 
um problema com o processo de criação do profissional, sempre baseado na 
solicitação do cliente e na legislação vigente do local onde ele será edificado. 
Muitas vezes, cabe ao profissional orientar ao cliente a viabilidade do que 
ele almeja com a realidade, pois existem situações em que a solicitação se 
torna inviável, seja pela legislação ou por questões técnicas. Para Betina 
Conte Cornetet, Daniela Giovanni e Manuel Pires (2016) o conceito de projeto 
arquitetônico é:
O projeto arquitetônico consiste no conjunto de documentos necessários 
para representar previamente, através de desenhos e textos, a configuração 
arquitetônica do edifício ou ambiente que se pretende construir. Essa docu-
mentação deve ser elaborada com base nas condições levantadas do terreno 
(ou edificação existente, se for o caso), no programa de necessidades elaborado 
para atender às demandas do cliente, nas condicionantes legais e em outros 
itens que possam ser particularmente importantes em cada caso (CORNETET; 
GIOVANNI; PIRES, 2016, p. 43).
A representação formal de uma ideia, até a sua materialização, gera um 
longo caminho a ser percorrido, chamado de projetual. A concepção formal 
do projeto é a solução de um problema, mas podem surgir os seguintes ques-
tionamentos: por onde começar? Como fazer? Qual linha seguir? Alguns 
profissionais seguem linhas e conceitos pré-definidos de arquitetura de deter-
minados arquitetos, estilos e épocas, porém, isso não é uma regra, pois tudo 
muda de acordo com as solicitações dos clientes. 
O projeto arquitetônico é o conjunto de documentos e desenhos, que após aprovado 
dará a condição de materializações de um empreendimento; seu desenvolvimento 
trata-se de um longo processo que elabora um sistema com várias etapas.
Concepções arquitetônicas2
O ponto de partida de um projeto é uma consequência de diversos fatores, 
por exemplo, as condições topográficas da região, em que será realizada uma 
avaliação do terreno, o clima do local determinado para a sua execução; o 
programa de necessidade, observando qual a exigência dos futuros usuários; 
um estudo da região onde esse empreendimento será edificado e a sua neces-
sidade, essa etapa também é conhecida como briefing e pode ser realizada por 
meio de conversas, pesquisas ou com a aplicação de questionários já focados 
nas possibilidades a serem desenvolvidas na região. 
Após a etapa do briefing, o profissional responsável irá desenvolver alguns 
croquis com as ideias iniciais e, em seguida, começará a elaboração do ante-
projeto, atendendo às solicitações pesquisadas sem esquecer as necessidades 
do usuário (cliente) e do empreendedor (construtor), no qual serão desenvol-
vidos todos os projetos obedecendo os condicionantes necessários para o seu 
progresso e o que o plano diretor da cidade prevê para aquele endereço, pois 
as construções devem ser realizadas de acordo com a legislação vigente do 
município em que se situam. A identificação do local e o seu entorno auxiliam 
e contribuem na criação desse novo espaço, pois apresentam as viabilidades e 
limitações do endereço, induzindo, assim, ao tipo e uso do projeto.
A criação de um projeto arquitetônico é um processo longo e bem complexo, 
pois envolve uma junção de questões técnicas com criatividade, proporcio-
nado a satisfação do cliente. Entre os condicionantes que devem atender às 
necessidades e exigências dos usuários nas questões qualitativas, encontra-se 
os físicos, os técnicos, os legais e os econômicos.
 � Condicionantes físicos: há a localização geográfica, a planimetria, a 
altimetria, a orientação solar e as dimensões. 
 � Condicionantes técnicos: são analisados o conforto ambiental (orien-
tação solar, ventilação, acústica e visual) e a acessibilidade. 
 � Condicionantes legais: deve-se observar tudo o que é previsto no plano 
diretor do município onde situa-se o empreendimento, verificando as 
possibilidades construtivas, as normas e as restrições da região.
 � Condicionantes econômicos: deve atender à relação custo-benefício. 
Você conhecerá a seguir as etapas que devem ser seguidas neste processo 
de criação.
 � Levantamento de dados: são as pesquisas e investigações do terreno 
e da região onde se pretende executar o empreendimento.
3Concepções arquitetônicas
 � Estudos preliminares: são os esboços iniciais do projeto e o lançamento 
de croquis para o desenvolvimento do anteprojeto.
 � Anteprojeto: são as primeiras concepções, nas quais as dimensões 
e características do empreendimento serão definidas. Nessa etapa, é 
elaborado o projeto com o desenvolvimento das plantas baixas de cada 
pavimento, a volumetria, a planta de cobertura e as instalações gerais.
 � Projeto legal: é a delimitação do problema por meio das exigências 
da prefeitura local.
 � Projeto executivo: contempla todas as informações necessárias à im-
plementação do projeto na obra. É o desenvolvimento detalhado do 
anteprojeto e dos projetos complementares (elétrico, hidráulico, estru-
tural, telefônico, TV a cabo, ar-condicionado, etc.) que são necessários 
para a sua elaboração.
Após essas definições, o projeto arquitetônico poderá ser desenvolvido com 
todos os projetos, plantas, cortes, fachadas e detalhamentos necessários para 
sua execução, atendendo às necessidades e aos desejos do cliente. 
Relação entre projeto e cliente 
A relação entre o cliente e o projeto arquitetônico é de extrema importância, 
pois muitas vezes pode ser o que definirá o sucesso ou não do projeto. Saber 
ouvir esse cliente e os seus desejos, o que ele busca e imagina, bem como o 
que a legislação permite, é um grande desafio a ser enfrentado pelo profissional 
ao criar o espaço solicitado, pois existem casos em que a pessoa imagina algo 
inviável ou sem permissão de acordo com o plano diretor para aquele endereço.
Portanto, caberá ao profissional argumentar com o cliente que, tecnica-
mente, não é viável a criação do espaço desejado de acordo com a legislação 
vigente e apresentar outras soluções que atendam às suas necessidades, de 
maneiratranquila e segura para ele. Ambos devem ter uma relação bem trans-
parente para o perfeito desenvolvimento do projeto e da sua materialização. 
O ponto de partida de uma obra é o projeto arquitetônico, no qual o profis-
sional deve buscar todas as informações que envolvem o local da construção, 
as permissões e as limitações do plano diretor; verificar as necessidades e os 
desejos do cliente; e cruzar esses pontos para o seu desenvolvimento, mostrando 
a ele o embasamento para esse projeto ser seguido.
O arquiteto deve observar que, hoje, as construções se baseiam em sus-
tentabilidade, acessibilidade, funcionalidade, orientação solar, racionalização 
Concepções arquitetônicas4
do espaço, entre outros. A preocupação com esses fatores mostra que o pro-
fissional está atualizado e poderá proporcionar um projeto diferenciado de 
acordo com as novas tecnologias. Ele precisa sempre mostrar ao cliente o seu 
conhecimento e as características que lhe diferenciam dos demais colegas 
de profissão, gerando uma grande satisfação. Porém, cada um possui as suas 
características e particularidades próprias, que são a sua marca profissional, 
então, o cliente também deve ter noção do que ele busca ao contata-lo. 
O cliente deve passar ao profissional todas as suas solicitações, ideias 
e desejos, gerando um programa de necessidades que será o ponto inicial 
para o desenvolvimento do projeto; por isso, a comunicação entre ambos é 
fundamental para um relacionamento tranquilo e o progresso do trabalho. Já 
o profissional, ao informa-lo, precisa saber se comunicar utilizando termos 
e palavras que sejam de fácil entendimento, pois o cliente pode não ter o 
conhecimento técnico, então, ele deve explicar os procedimentos e as ideias 
para depois apresentar os termos técnicos que forem necessários. Na ordem 
inversa, nem sempre o cliente terá o entendimento que se deseja. 
Para o perfeito desenvolvimento de um projeto, deve-se considerar a es-
colha de um bom profissional e um bom cliente, pois o primeiro precisa ter 
a capacidade técnica e o segundo, saber o que espera e deseja desse serviço. 
Existem situações em que poderão ser encontrados excelentes arquitetos, 
porém, como eles ainda não têm muita experiência, não terão as mesmas 
oportunidades dos que já estão há muito tempo no mercado, mas que deixam 
a desejar. Portanto, todo cuidado é importante nessa relação para que ela 
tenha 100% de sucesso, pois um cliente satisfeito será um cartão de visitas 
para o profissional. Ser acessível ao seu cliente, saber se comunicar, ouvi-lo 
e cumprir prazos são alguns pontos que o arquiteto deve sempre estar atento 
na hora do atendimento.
Após o primeiro contato entre cliente e arquiteto, no qual acontece a en-
trevista inicial, o profissional definirá as etapas, os condicionantes e as fases 
do projeto arquitetônico, os quais são bem importantes para o sucesso do 
trabalho e para que a sua materialização seja da maneira idealizada pelos dois.
Formas clássicas de expressão e novas 
tecnologias
Hoje em dia, é muito comum encontrar diferentes estilos arquitetônicos 
em um mesmo projeto e, partir disso, surgem as perguntas: qual a melhor 
opção e o melhor estilo? A arquitetura Clássica ou a Moderna? A Clássica 
5Concepções arquitetônicas
é sempre muito marcada na arquitetura grega, com os templos e palácios 
dos governantes, em que as estruturas mais nobres eram construídas na 
Acrópole das cidades.
A arquitetura Clássica é considerada imponente, sendo que, na Grécia, ela 
mostrava força e poder com os grandes pilares presentes nas edificações. Hoje 
em dia, alguns clientes desejam esse tipo de arquitetura no seu projeto, buscando 
o tradicional com os traços marcantes, mas é importante que o arquiteto, ao 
cria-lo, pense muito bem na sua solução interna para atender às solicitações 
e novas tecnologias. Para Simon Unwin, o conceito de arquitetura é:
A Arquitetura é uma aventura mais bem explorada pelo desafio de praticá-la. 
Porém, como em qualquer disciplina criativa, a aventura da arquitetura pode 
se inspirar na análise daquilo que outros fizeram e, por meio dessa análise, 
tentar entender as maneiras que eles encontraram para alcançar os desafios 
(UNWIN, 2009, p. 3).
O uso de novas tecnologias nos projetos tem desempenhado um papel 
fundamental na arquitetura contemporânea, porque hoje, existem diferentes 
tipos de arquitetura, sendo possível encontrar edificações clássicas, antigas, 
contrastando com o moderno, contemporâneo. Em alguns lugares, já se uti-
liza dois ou mais tipos em um mesmo projeto, no qual alguns construtores 
mantêm edificações antigas, fazendo a sua revitalização, e constroem junto as 
novas, supermodernas, criando uma bela composição arquitetônica. As novas 
tecnologias nas construções atuais têm justificativa em fatores importantes, 
como a exigência do próprio mercado e a redução do tempo de construção, 
visando ao enxugamento dos cronogramas físicos financeiros, à demanda 
por materiais que proporcionem eficiência energética e conforto térmico e, 
principalmente, à valorização do valor agregado dos imóveis.
Dessa forma, o estilo arquitetônico foi mudando, bem como a maneira de 
se projetar e desenhar esses projetos. No começo, as graficações aconteciam 
com pranchas de papel, grafite (lápis) ou nanquim; e com o avanço das tec-
nologias e dos softwares, o desenho realizado por meio do computador, com 
programas específicos para essa finalidade, foi se aprimorando. Hoje em dia, 
os projetos são realizados de maneira muito mais rápida e dinâmica com os 
diversos programas de computação gráfica, nos quais visualiza-se o projeto 
completo, todas as plantas, detalhes, perspectivas e, inclusive, a imagem em 
realidade virtual, em que o cliente conseguirá ver o espaço como se estivesse 
dentro dele, mostrando como ele será depois de pronto. Na Figura 1, você verá 
um exemplo de desenho à mão livre.
Concepções arquitetônicas6
Figura 1. Desenho à mão livre e novas tecnologias.
Fonte: Paixão (2018, documento on-line).
O planejamento e a utilização de materiais inovadores têm sido o diferencial 
para obtenção de melhores resultados nos novos projetos, os quais exigem 
que o profissional realize um estudo bem detalhado do que é possível ser 
edificado e do que o cliente deseja, pois existem condicionantes que devem 
ser conhecidos com o intuito de seu projeto ser o mais eficiente possível. Entre 
esses fatores, pode-se citar:
 � adensamento urbano;
 � aumento da circulação de veículos e do tempo de deslocamento;
 � ação de fatores climáticos;
 � projeto do plano de prevenção e proteção contra incêndios (PPCI);
 � conforto acústico;
 � conforto térmico.
Considerando estes fatores, as tipologias construtivas, atualmente, mostram 
uma preocupação muito grande com as questões de sustentabilidade, acessibi-
lidade, infraestruturas, segurança e conforto dos futuros usuários do projeto.
Ao longo dos anos, percebe-se uma mudança bem visível na arquitetura, 
por exemplo, antigamente, as residências eram enormes, pois a vida das pes-
7Concepções arquitetônicas
soas acontecia dentro desses espaços, no qual elas passavam mais tempo, e 
os eventos sociais eram realizados lá, o que não ocorre nos dias atuais. Hoje, 
é comum as pessoas utilizarem suas casas como dormitórios apenas; já os 
eventos sociais acontecem na infraestrutura dos condomínios ou em locais 
públicos. Esse estilo de vida e os condicionantes econômicos e sociais con-
tribuíram muito para as alterações dos aspectos construtivos e arquitetônicos 
das construções.
Portanto, conclui-se que o projeto arquitetônico é quando cliente e pro-
fissional conseguem desenvolver um trabalho, trocar informações corretas e 
materializar uma ideia ou concepção em algo real. Trata-se de um processo 
de criação profissional, baseado no que o cliente deseja e no que a legislação 
permite para aquele endereço. Saber ouvir o cliente e entender as suas neces-
sidades e desejos é também extremamente importante para o desenvolvimento 
doprojeto que ele deseja.
1. Quais os condicionantes que 
devem atender às necessidades e 
exigências dos usuários nas questões 
qualitativas para a realização de 
um projeto arquitetônico?
a) Condicionantes físicos, 
condicionantes técnicos, 
condicionantes legais e 
condicionantes ergonômicos.
b) Condicionantes físicos, 
condicionantes técnicos, 
condicionantes legais e 
condicionantes econômicos.
c) Condicionantes ergonômicos, 
condicionantes técnicos, 
condicionantes legais e 
condicionantes econômicos.
d) Condicionantes físicos, 
condicionantes técnicos, 
condicionantes ergonômicos e 
condicionantes econômicos.
e) Condicionantes físicos, 
condicionantes ergonômicos, 
condicionantes legais e 
condicionantes econômicos.
2. Nos condicionantes físicos, quais os 
pontos que serão analisados para o 
desenvolvimento de um projeto?
a) A localização geográfica, 
a planimetria, a altimetria 
e as dimensões.
b) A localização geográfica, a 
planimetria, a altimetria, a 
orientação solar e as dimensões.
c) A legislação, a planimetria, 
a altimetria, a orientação 
solar e as dimensões.
d) A localização geográfica, 
a legislação, a orientação 
solar e as dimensões.
e) A planimetria, a altimetria, a 
ventilação e as dimensões.
3. As etapas que devem ser seguidas 
no processo de criação de um 
projeto, conforme a ordem prevista 
para o seu desenvolvimento, são:
Concepções arquitetônicas8
a) anteprojeto, levantamento de 
dados, estudos preliminares, 
projeto legal e projeto executivo.
b) estudos preliminares, 
anteprojeto, projeto legal, 
levantamento de dados 
e projeto executivo.
c) anteprojeto, estudos 
preliminares, levantamento 
de dados, projeto legal 
e projeto executivo.
d) estudos preliminares, 
anteprojeto, levantamento de 
dados e projeto executivo.
e) levantamento de dados, estudos 
preliminares, anteprojeto, projeto 
legal e projeto executivo.
4. Os projetos atualmente exigem que 
o profissional realize um estudo bem 
detalhado do que é possível ser 
edificado e do que o cliente deseja, 
pois existem condicionantes que 
devem ser conhecidos com o intuito 
de ele ser o mais eficiente possível. 
Entre estes fatores, pode-se citar:
a) adensamento urbano; aumento 
da circulação de veículos e do 
tempo de deslocamento; ação 
de fatores climáticos; projeto do 
plano de prevenção e proteção 
contra incêndios (PPCI); conforto 
acústico; e conforto térmico.
b) adensamento urbano; aumento 
da circulação de veículos e 
do tempo de deslocamento; 
projeto do PPCI; conforto 
acústico; e conforto térmico.
c) adensamento urbano; 
aumento da circulação de 
veículos e do tempo de 
deslocamento; ação de fatores 
climáticos; conforto acústico; e 
conforto térmico. 
d) adensamento urbano; aumento 
da circulação de veículos e do 
tempo de deslocamento; ação 
de fatores climáticos; projeto 
do PPCI; e conforto acústico.
e) adensamento urbano; ação 
de fatores climáticos; projeto 
do PPCI; conforto acústico; 
e conforto térmico.
5. Uma construção é concebida, 
inicialmente, por meio do projeto 
arquitetônico, em que é realizada 
uma análise com as informações 
disponíveis, verificando: 
a) o programa de necessidades, 
os condicionantes físicos, 
a viabilidade econômica, 
o levantamento e o 
estudo da região.
b) os condicionantes físicos, 
a viabilidade econômica, 
o levantamento e o 
estudo da região.
c) o programa de necessidades, 
os condicionantes físicos, 
o levantamento e o 
estudo da região.
d) o programa de necessidades, 
os condicionantes físicos, 
a viabilidade econômica 
e o levantamento.
e) o programa de necessidades, 
a viabilidade econômica, 
o levantamento e o 
estudo da região.
9Concepções arquitetônicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6492. Representação de Projetos 
de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,1994.
BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. 6. ed. São Paulo: Blucher, 2010. v. 2.
BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. 9. ed. São Paulo: Blucher, 2009. v. 1.
CAROL, F. J.; GOMES, A. R.; CAROL, F. J. R. Noções de Arquitetura e Representação Gráfica. 
São Paulo: UNIP, 2012.
CORNETET, B.C.; GIOVANINI, D.; PIRES, M. (Org.). Arquitetura. Porto Alegre: SAGAH, 2016.
CORONA, E.; LEMOS, C. A. C. Dicionário da arquitetura brasileira. 2. ed. São Paulo: 
Companhia das Artes, 1998.
FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. Cam-
pinas: Unicamp, 2013.MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 2. ed. São Paulo: 
Edgard Blücher, 1978.
PAIXÃO, L. Curso de perspectiva a mão livre para arquitetos. 2018. Disponível em: <ht-
tps://www.aarquiteta.com.br/curso-perspectiva-a-mao-livre-arquitetos/>. Acesso 
em: 25 abr. 2018. 
THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001.
UNWIN, S. Analysing Architecture. 3. ed. Abingdon: Routledge, 2009.
Leitura recomendada
VAN LENGEN, J. Manual do Arquiteto Descalço. Jandira: B4, 2014.
Concepções arquitetônicas10
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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