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Estudos Disciplinares III - Unidade I

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Fazer teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTUDOS DISCIPLINARES III 7398-30_SEPI_FS_0121_R_20212 CONTEÚDO
Informações do teste
Descrição
Instruções
Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
Término e envio Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
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a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 1
(Enade 2016) Leia o texto a seguir. 
A articulação indígena e quilombola vem-se consolidando em Oriximiná, no Pará,
desde 2012, com o objetivo de incentivar a parceria entre índios e quilombolas
frente a novos desa�os comuns. A aliança possibilitou, em 2015, a reaproximação
entre índios da Terra Indígena Kaxuyana - Tunayana e os quilombolas da Terra
Quilombola Cachoeira Porteira, cujas relações, no processo de regularização de suas
terras, haviam assumido ares de con�ito. Reunidos no Quilombo Abuí, escolhido
como local neutro e livre de in�uências externas, em maio de 2015, lideranças
indígenas e quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças
quilombolas de outras comunidades, acordaram os limites territoriais para �ns de
regularização fundiária. O acordo foi o�cializado junto ao Ministério Público Federal
e ao Ministério Público Estadual. 
Disponível em <www.quilombo.com.br>. Acesso em 29 ago. 2016 (com
adaptações). 
A análise dessa situação evidencia a importância da:
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites
territoriais.
Intervenção prévia do Estado em situações de potencial con�ito entre
povos tradicionais.
Urgência de regularização das terras quilombolas e indígenas,
priorizando-se áreas isentas de con�itos.
De�nição, por atores externos, dos desa�os comuns a serem enfrentados
pelos povos tradicionais.
Participação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais
entre quilombolas e indígenas.
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?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
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CONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_182926_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_182926_1&content_id=_2327234_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 2
Considere o grá�co e analise as a�rmativas a seguir. 
ONU, International Migration Report 2015. Disponível em <http://www.un.org/en/d
evelopment/desa/population/migration/publications/migrationreport/docs/ Migration
Report2015_Highlights.pdf>. Acesso em 20 jun. 2016 (com adaptações).
I) A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre
o número de homens e de mulheres imigrantes. 
II) O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de
2000 a 2010 do que no período de 2010 a 2015. 
III) O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi 35 milhões. 
É correto o que se a�rma em:
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
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PERGUNTA 3
Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte. 
           
Disponível em <http://40.media.tumblr.com/e654441e9cf174a5bd39b1521a95f98
b/tumblr_nvg2ejfcHR1qmggloo1_500.jpg>. Acesso em 15 dez. 2015.
Observação. Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: 100
salários mínimos, 50 salários mínimos, 10 salários mínimos e 5 salários mínimos. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam
mais congestionamentos nas cidades. 
II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de
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a.
b.
c.
d.
e.
renda da população brasileira. 
III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode
conquistar o sonho de adquirir um automóvel nos últimos anos. 
IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10
salários mínimos. 
Está correto o que se a�rma apenas em:
I e II.
II e IV.
III.
IV.
II.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 4
Leia a charge a seguir. 
 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I) A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos” do Governo Federal. 
II) O médico da charge representa um pro�ssional que não adota
procedimentos adequados para chegar a um diagnóstico. 
III) A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados
pelos médicos em nosso país, mas culpa os pacientes por esse problema, pois
eles não sabem relatar com exatidão o que estão sentindo. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
II e III.
I e II.
I e III.
I.
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PERGUNTA 5
Leia o artigo de Leão Serva e a charge. 
                                      No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para
protestar 
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do
Brasil em Londres em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações
tradicionais não têm nada que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão
atrair a atenção de quem compra produtos brasileiros no exterior para o sangue
indígena que mancha nossas commodites  agropecuárias e minerais. É irônico que,
em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital britânica
como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou
representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem
in�uenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a única ação que
restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual
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a.
b.
c.
d.
e.
administração federal com amplo apoio no Congresso. (...) O protesto na sede da
representação diplomática brasileira tem o apoio, em Londres, da organização
Survival International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do
Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do
Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na
Constituição de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses ataques às leis
de proteção ambiental no momento em que cresce a desmoralização da elite política
do país, sob acusações de corrupção. (...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso,
exatamente quando crescem as denúncias contra legisladores, estão leis que
reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na última terça-feira (11/4), uma
comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação
na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de
terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...).
Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso
aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de
conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares". Os ataques à
legislação de proteção dos índios e do ambiente coincidem também com o aumento
vertiginoso na devastação das �orestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois
anos, pondo em risco a meta brasileirade chegar a 2020 com redução de 80% na
taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo brasileiro
com o Acordo de Paris. 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/18764
33-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-protestar.shtml>. Acesso
em 19 abr. 2017 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I) O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos
naturais, houve, para eles, a compensação do acesso à tecnologia. 
II) De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao
mundo medidas do governo contra a proteção ambiental e contra os direitos
indígenas. 
III) Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um
processo de aculturação, que lhes traz piores condições de vida. 
IV) Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas
devastadas. 
Está correto o que se a�rma somente em:
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
I e III.
II e III.
PERGUNTA 6
Leia o texto a seguir. 
                                                                    Ética de princípios – Rubem Alves 
As duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e
mortas, a que os �lósofos dão o nome de ética de princípios, e a ética que brota da
contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis mas vivos a que os �lósofos dão
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a.
b.
c.
d.
e.
contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão
o nome de ética contextual. Os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada
sabem sobre as estrelas que alguns dizem já ter visto por revelação dos deuses.
Como os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra
dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam no que
os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a
cheiram... Vou aplicar a metáfora a uma situação concreta. A mulher está com
câncer em estado avançado. É certo que ela morrerá. Ela suspeita disso e tem medo.
O médico vai visitá-la. Olhando, do fundo do seu medo, no fundo dos olhos do
médico ela pergunta: "Doutor, será que eu escapo desta?" Está con�gurada uma
situação ética. Que é que o médico vai dizer? Se o médico for um adepto da ética
estelar de princípios, a resposta será simples. Ele não terá que decidir ou escolher. O
princípio é claro: dizer a verdade sempre. A enferma perguntou. A resposta terá de
ser a verdade. E ele, então, responderá: "Não, a senhora não escapará desta. A
senhora vai morrer...". Respondeu, segundo um princípio invariável para todas as
situações. A lealdade a um princípio o livra de um pensamento perturbador: o que a
verdade irá fazer com o corpo e a alma daquela mulher? O princípio, sendo
absoluto, não leva em consideração o potencial destruidor da verdade. Mas, se for
um jardineiro, ele não se lembrará de nenhum princípio. Ele só pensará nos olhos
suplicantes daquela mulher. Pensará que a sua palavra terá que produzir a
bondade. E ele se perguntará: "Que palavra eu posso dizer que, não sendo um
engano - "A senhora breve estará curada...'-, cuidará da mulher como se a palavra
fosse um colo que acolhe uma criança?" E ele dirá: "Você me faz essa pergunta
porque você está com medo de morrer. Também tenho medo de morrer..." Aí, então,
os dois conversarão longamente - como se estivessem de mãos dadas... - sobre a
morte que os dois haverão de enfrentar. Como sugeriu o apóstolo Paulo, a verdade
está subordinada à bondade. Pela ética de princípios, o uso da camisinha, a
pesquisa das células-tronco, o aborto de fetos sem cérebro, o divórcio, a eutanásia
são questões resolvidas que não requerem decisões: os princípios universais os
proíbem. Mas a ética contextual nos obriga a fazer perguntas sobre o bem ou o mal
que uma ação irá criar. O uso da camisinha contribui para diminuir a incidência da
Aids? As pesquisas com células-tronco contribuem para trazer a cura para uma
in�nidade de doenças? O aborto de um feto sem cérebro contribuirá para diminuir a
dor de uma mulher? O divórcio contribuirá para que homens e mulheres possam
recomeçar suas vidas afetivas? A eutanásia pode ser o único caminho para libertar
uma pessoa da dor que não a deixará? Duas éticas. A única pergunta a se fazer é:
"Qual delas está mais a serviço do amor?” 
Disponível em <http://cronicasbrasil.blogspot.com.br/2008/03/tica-de-princpios-
rubem-alves.html>. Acesso em 20 jan. 2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. A ética de princípios julga a ação com base naquilo que está antes, o princípio,
a norma, independentemente da situação vivenciada. A ética contextual, por
sua vez, julga a ação com base naquilo que vem depois, isto é, com base nos
efeitos da ação. 
II. Segundo o texto, os fundamentos teóricos que embasam os preceitos éticos
universais não são plenamente compreendidos pelo cidadão comum. Como
consequência, cada cidadão é responsável por inventar os seus próprios
preceitos. 
III. Segundo o autor, a ética de princípios deve ser abolida, pois vai contra o
bem-estar da população. 
IV. Por “estrelas perfeitas, imutáveis e mortas” entendem-se os valores dos
nossos antepassados. 
Assinale a alternativa correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas II, III e IV estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
PERGUNTA 7
Leia o texto a seguir. 
O processo de transição demográ�ca ou transição vital é uma das principais
transformações pelas quais vem passando a sociedade moderna. Ele caracteriza-se
pela passagem de um regime com altas taxas de mortalidade e
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a.
b.
c.
d.
e.
p p g g
fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas situam-se em
níveis relativamente mais baixos. Além de alterar as taxas de crescimento da
população, a transição demográ�ca acarreta alteração da estrutura etária, quando
diminui a proporção de crianças ao mesmo tempo em que há elevação no
percentual de idosos da população. A partir do século XVIII, a revolução industrial e
a modernização das sociedades europeias, assim como os avanços cientí�cos,
urbanísticos e os ganhos em qualidade de vida de um modo geral, dão início ao
processo de transição. Na América Latina, a transição se dá mais tardiamente,
exceção feita ao Uruguai e à Argentina, que iniciaram esse processo a partir do início
do século XX. No Brasil, seus efeitos passam a ser notados de maneira mais
marcante a partir de meados do século passado e se deram de forma bastante
rápida com as populações sofrendo mudanças bruscas em curtos períodos de
tempo. Esse comportamento vem provocando mudanças signi�cativas na estrutura
etária da população, com importantes implicações para indivíduos, famílias e
sociedade. No processo de transição demográ�ca brasileira, o Brasil praticamente
reduziu pela metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em
1940 para 12,6% em 1960), enquanto os países desenvolvidos levaram, para o
mesmo feito, aproximadamente 100 anos. O conjunto de causas de morte formado
pelas doenças infecciosas, respiratórias e parasitárias começa, paulatinamente, a
perder importância frente a outro conjunto formado por doenças que se relacionam
com a degeneração do organismo através do envelhecimento, como o câncer, as
doenças cardiorrespiratórias, entre outros. Por outro lado, a partir de meados dos
anos 1980, as mortes associadas às causas externas ou violentas (que incluem os
homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos, quedas acidentais etc.)
passaram a desempenharum papel de destaque, de forma negativa, sobre a
estrutura por idade das taxas de mortalidade, particularmente dos adultos jovens
do sexo masculino. Para ilustrar, a �gura abaixo mostra a participação dos
homicídios no total de mortes de adultos entre 15 e 20 anos nas diferentes regiões
brasileiras entre 2002 e 2012, em comparação ao número de homicídios na
população total. 
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
No Brasil, o número de mortes em 1960 foi praticamente a metade do
registrado em 1940.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15
e 20 anos assassinados praticamente dobrou.
A região Sudeste é a única região do país na qual foi observada queda
contínua no número absoluto de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos
de idade no período de 2002 a 2012.
Em 2012, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos na região
Norte foi aproximadamente igual à na região Sul.
Nos países em processo de transição demográ�ca, a taxa de natalidade e
a taxa de mortalidade são equivalentes.
PERGUNTA 8
Leia o texto e analise as a�rmativas que seguem
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a.
b.
c.
d.
e.
Leia o texto e analise as a�rmativas que seguem. 
                                      A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo 
                              Desmatamento da Amazônia reduz chuvas até em Buenos
Aires. 
Nos últimos dois anos, muitos dos habitantes da Grande São Paulo (20 milhões de
pessoas) começaram a se acostumar a captar água da chuva com baldes, a esfregar
o chão com água da máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes
que as torneiras �cassem secas novamente, para encher as bacias e ter água para o
dia seguinte. O estado mais rico do Brasil �cou imerso por uma crise hídrica que não
previu ou não soube prevenir e observou como suas reservas foram secando
paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de precipitações. Os
estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do
vizinho e muitos de seus habitantes também sofreram com o desabastecimento de
água durante dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos
populosa, a seca não é nenhuma novidade, e, em épocas mais severas, multiplicam-
se as imagens de famílias inteiras percorrendo dezenas de quilômetros em busca de
algum poço de qualidade questionável ou esperando com a vista voltada às ruas,
completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O problema
explica-se pela falta de infraestrutura, de previsão e de uma cultura de consumo
responsável. E, também, claro, pela falta de chuvas, um fenômeno que os
especialistas associam ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do Planeta):
a selva amazônica. As mordidas constantes do homem sobre a selva amazônica, um
ecossistema único que mantém o ar úmido por até 3.000 quilômetros continente
adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a acabar com a nascente de
um gigantesco rio. Calcula-se, por exemplo, que 19% das chuvas da Bacia da Prata
têm sua origem na umidade que a selva amazônica gera, e que voa para o sul. As
secas foram acompanhadas nos últimos anos de outros fenômenos climáticos
extremos, como inundações, especialmente no sul do país, o que reforça a teoria dos
especialistas sobre o papel da selva no equilíbrio climático da região. Com esse
panorama, em que até o Rio de Janeiro terá que investir em obras que garantam o
abastecimento, o Brasil tem uma má notícia a dar: o desmatamento na Amazônia
aumentou 16% este ano (2015) e chegou a 5.841 quilômetros quadrados, uma área
equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa notícia é que
o Brasil já esteve pior: em 2004, foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados. O
objetivo para 2020 é não superar os 4.000 km². O desa�o é enorme. Contra ele,
estão principalmente os interesses da pecuária e dos agricultores. Os estados que
concentram os maiores aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato
Grosso) bene�ciaram-se, paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido
pelo investimento estrangeiro e idealizado, precisamente, para reduzi-lo. 
Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_
311610.html?id_externo_promo=ep-ob&prm=ep-ob&ncid=ep-ob>. Acesso em
30 nov. 2015 (com adaptações). 
I. A seca na região Nordeste, provocada pelo desmatamento da Amazônia,
representa o maior problema para o país em termos demográ�cos, já que a
área afetada é maior do que a do Sudeste, além de o problema ser mais antigo. 
II. O desmatamento da Amazônia tem diminuído especialmente nos estados de
Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, graças à ajuda de investimento
estrangeiro. 
III. Embora o desmatamento na Amazônia ainda aconteça em níveis
preocupantes, diminuiu se compararmos 2015 a 2004. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
I e II.
II e III.
I e III.
II.
III.
PERGUNTA 9
Observe os grá�cos com os resultados do PNAD (Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios) de 2014 sobre o acesso à internet. 
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a.
b.
c.
d.
e.
 
 
Com base nos grá�cos, analise as a�rmativas. 
I. A inclusão digital é mais acentuada nas regiões Norte e Nordeste. 
II. A região Nordeste é a que apresenta menor número de usuários de internet. 
III. Entre as pessoas com nível fundamental completo, o número de usuários de
internet é similar ao de não usuários. 
É correto o que se a�rma apenas em:
II e III.
III.
I.
II.
I e III.
PERGUNTA 10
Observe o grá�co sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados
brasileiros. Note que "BR" foi usada como sigla para Brasil e que as outras
siglas se referem aos estados brasileiros. 
                         Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil,
2006 e 2013. 
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a.
b.
c.
d.
e.
                                          
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. Disponível em
<http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.p
df>. Acesso em 15 jun. 2016. 
Analise as a�rmativas, de acordo com os dados do grá�co.  
I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram
menores do que a taxa brasileira. 
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no
período de 2006 a 2013, deve-se principalmente ao crescimento da população
brasileira. 
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima. 
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio
de Janeiro. 
Está correto o que se a�rma somente em: 
I.
II e IV.
III e IV.
I e IV.
I, III e IV.
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