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GABARITANDO
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
Profª Edna Raquel Hogemann
AULA 1
A Idade Moderna 
O Renascimento europeu 
O Renascimento europeu e a era das grandes navegações
 No momento em que o processo de expansão marítima desenvolve a economia européia (um imenso fluxo de riquezas e mercadorias passa a correr para a Europa- artigos orientais- açúcar- gêneros tropicais- metais preciosos) e fortalece a burguesia (mercadores, armadores), favorece o Renascimento pelo apoio que tais mercadores e monarcas fortalecidos (pelo aumento dos impostos) dão à arte renascentista. É de notar que o Renascimento nasce na Itália (graças ao enriquecimento das cidades italianas beneficiadas pelo comércio marítimo com o Oriente), mas logo se expande para os países ibéricos (enriquecidos no século XVI), mais tarde para os Paises Baixos (enriquecidos com o açúcar no século XVII) e finalmente para a Inglaterra (nova potência marítima e comercial- fim do século XVII e XVIII).
A expansão marítimo-comercial européia
 Tudo começou a partir da decadência do período feudalista e o início do período Renascentista.
No século XIV e XV, desencadeia-se o processo de decadência do feudalismo, com crise econômica, crise política e religiosa em toda a Europa. A sucessão de crises do final da Idade Média provocou mudanças estruturais na sociedade européia. A Europa precisava crescer economicamente. Expandir-se e buscar novas soluções para seus problemas internos. O desenvolvimento do capitalismo foi impulsionado pela expansão marítimo-comercial da Europa, nos séculos XV e XVI. Resultaram do descobrimento de novas rotas de comércio para o Oriente e a conquista e colonização da América no intiuto de buscar especiarias para o desenvolvimento do comércio europeu;.
O fim da sociedade feudal e a emergência do capitalismo 
 O sistema sócio-político-econômico feudal caracterizava-se pelas relações servis de trabalho (ou de produção), pela descentralização do poder político e pela quase imobilidade social (esse termo "quase" é apenas uma camuflagem, pois, na verdade, era impossível, diante de tantos impostos que pagava, o servo tornar-se senhor feudal, isto é, autoridade máxima de um feudo). Os senhores feudais incluindo o clero (preste atenção ao papel histórico da Igreja, estando por muitos séculos tal instituição cristã como instrumento do/de poder) e da nobreza. A sociedade era, ainda, estamentária, isto é, dividida em estamentos [camadas sociais próximas as castas, sendo que admitiam mobilidade social (teoricamente)].
A transição do feudalismo ao capitalismo 
 Segundo Maurice Dobb, foram as contradições internas do modo de produção feudal, centradas no antagonismo entre senhores feudais e servos, que levaram à sua dissolução. A crescente necessidade dos senhores feudais por maiores rendimentos os levou a intensificar a exploração sobre os servos, fato que acentuou a luta de classes e determinou, a longo prazo, a dissolução da economia feudal.
 Neste sentido, o comércio e a emergência das cidades não foram os fatores decisivos no declínio do feudalismo, pois estão restritos aos limites do modo de produção feudal. 
 Dobb define o período de transição que se estende dos séculos XIV ao XVI como feudal (o Estado Absolutista era feudal), mas num estágio avançado de desintegração, quando as relações capitalistas ainda eram incapazes de se tornar dominates. 
 Já Sweezy, ao se contrapor à tese defendida por Dobb, afirma que a principal característica da economia feudal é a de produzir valores de uso. Assim, o desenvolvimento das relações de troca no seio de uma sociedade produtora de valores de uso foi o principal fator de sua desestabilização.
 O comércio à longa distância operou como uma força externa às margens da sociedade feudal da seguinte maneira: o desenvolvimento do comércio intensificou as forças produtivas e promoveu uma organização racional da sociedade e o aprimoramento da divisão do trabalho. 
 Decorreu daí uma maior produtividade que minou as relações servis de produção (os servos abandonaram suas terras procurando melhores condições de trabalho) e gradualmente as formas de trabalho livre e assalariado se estabeleceram. 
Origens do capitalismo 
Origens do capitalismo 
A Revolução Francesa e o pensamento social iluminista 
O Iluminismo (Séc. XVIII) 
Iluminismo e o culto à razão 
A Revolução francesa 
A Revolução francesa 
O liberalismo
O liberalismo 
O positivismo
O socialismo
O comunismo
O comunismo 
Marx e o conceito de comunismo científico

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