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Estudos Disciplinares VII - QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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Fazer teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6670-10_SEPI_NT_0120_R_20212 CONTEÚDO
Informações do teste
Descrição
Instruções
Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
Término e envio Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
Suas respostas foram salvas automaticamente.
Respondus
PERGUNTA 1
Leia a charge de autoria de Quino e o texto de autoria de Rubem Alves. 
  
 
Disponível em <http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas>. 
Acesso em 13 fev. 2015. 
  
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química,
geogra�a e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos
computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um
educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a
0,5 pontos   Salva
?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
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CONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_182898_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_182898_1&content_id=_2327206_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
a.
b.
c.
d.
e.
educador pode se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó que foi quem a
educou: “O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um
corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo
é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e
bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava
�or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando...Quem vê
bem nunca �ca entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os
olhos do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a
mesma coisa. Quando digo que minha paixão é a educação estou dizendo que
desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das
crianças. 
Disponível em <http://rubemalves.com.br/site/educador.php>. Acesso em 10 dez.
2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
  
I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de
educar. 
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos,
transmitindo os conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento
pessoal e pro�ssional. 
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em
relação ao que o educador apontou. 
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o
conhecimento só é essencial no ato de ensinar. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
I e IV.
I e III.
I, III e IV.
II e IV.
PERGUNTA 2
Leia o texto a seguir. 
  
Energia eólica no Brasil 
  
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água
nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A
crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia
elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de
energia. (...) A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando
de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às
Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de
outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas
(PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil
aumentou de 22 MW em 2003 para cerca de 1.000 MW em 2011 (quantidade
su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). (...) Segundo
o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia
Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140
GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro,
coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em
que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma
grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de
energia elétrica do país. Durante esse período podem-se preservar as bacias
hidrográ�cas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo
disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é
excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos recursos
hídricos existentes no país. A maior parte dos parques eólicos se concentra nas
regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem
potencial para geração desse tipo de energia. 
  
Disponível em http://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/energia-eolica-no-brasi
l/. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações). 
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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a.
b.
c.
d.
e.
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
  
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à
demanda de cidades com até 400 mil habitantes. 
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico
do país. 
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
PERGUNTA 3
Leia o texto a seguir. 
  
Tá lá mais um corpo estendido no chão – Flavio Moura. 
  
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos
Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a
ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM
foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava,
cercado de “populares insatisfeitos com a polícia no local”. O tumulto, no entender
da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então encontrar-se armado”. O vídeo
circulou por todo canto. 
  
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em
volta gritam “baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um
vendedor de rua no chão. O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que
tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou. 
  
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao
redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta
para ser executado. Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes
de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe
média de São Paulo. 
  
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi
de Melo e ela faz parte da 5ª Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A
lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente
queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em
manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. 
  
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da
declaração tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das
redes sociais, tudo sepassou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre
tantos outros. 
  
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de
junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando
uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata).
O governo estadual corria o risco de ser deposto. 
  
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de
junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa
e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes
feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram
razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de
protestar. 
  
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio
Vaz, organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido
pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala
de borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos
ainda estavam vivos”. 
0,5 pontos   Salva
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a.
b.
c.
d.
e.
  
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô
Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. A letalidade da polícia
brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a inglesa. Se
antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora
parece ser ocupado por São Paulo. 
  
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade
num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para
despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. Em apenas uma semana, a cidade viu
repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos
para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. 
  
O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as
próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da
PM, poderia reti�car sua frase infeliz. Bem que a gente gostaria, mas o crime da
semana passada não foi um ato isolado. 
  
Disponível em https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corp
o-estendido-no-chao-030622918.html. Acesso em 07 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
  
I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, a�rmando que as
pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou
pobres. 
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os
moradores de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não
estimula protestos populares. 
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre
ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva
diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
  
Está correto o que se a�rmar somente em:
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
II.
PERGUNTA 4
Leia o texto a seguir. 
  
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
  
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações
urbanas. In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que
caracterizam a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos
meios de transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi
responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção
agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. Além disso, introduziu um novo modo
de vida e novos hábitos de consumo, criou novas pro�ssões, promoveu uma nova
estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. 
  
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao
meio ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e
do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer
impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde
uma escala local até mesmo global. 
  
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando
possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo
de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou,
quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior
facilidade de ser reciclado Portanto a reciclagem é um elemento importante para a
0,5 pontos   Salva
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a.
b.
c.
d.
e.
facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a
minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
  
Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais
inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento
deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja
comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. 
  
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos
sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004,
que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I
quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco à
saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. 
  
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e
Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas
indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente.
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o
objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja
elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O
inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de
acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas trimestralmente
ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). 
  
Disponível em http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/vie
wFile/4083 /2797. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas e assinale a alternativa
correta. 
  
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização
do consumidor a �m de que modi�que seus hábitos. 
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos classi�cados
como perigosos. 
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para
Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área
industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
PERGUNTA 5
Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir. 
  
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade – Raquel Seco 
  
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-
feira passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa
(São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu
obrigada a reti�car: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de
30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas
gravaram a cena. Os telefones celularestornaram-se uma arma dos brasileiros
contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum
Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em
2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos. 
  
O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com
mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano
anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística. 
  
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de
ser atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de
casa sob a acusação de ter participado em um assalto Em dado momento um
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a.
b.
c.
d.
e.
casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um
policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a
mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram
absolvidos no mês passado. 
  
Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e
acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por
supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para
uma nação que pôs �m à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher
de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas
redes sociais por ajudar “um delinquente”. 
  
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano
atingida por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial
que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250
metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. Seis policiais acusados
de matá-la já haviam retornado ao trabalho em julho, embora em funções longe
das ruas, de acordo com o jornal O Globo. 
  
Há algumas semanas, em um centro comercial de São Paulo, a polícia abordou dois
jovens negros por suspeitar que tinham roubado uma loja de roupas. Até chegar o
momento em que a dona do comércio defendeu os dois, con�rmando que haviam
pagado por tudo o que tinham na sacola. Dezenas de pessoas gravaram a cena
para deixar claro o que estava acontecendo, enquanto uma multidão se reuniu para
gritar em defesa dos jovens. Os garotos e o pai deles denunciaram o
comportamento da polícia. 
  
A onda de linchamentos na América Latina também chegou ao Brasil. Em abril,
durante a febre de execuções populares, o sociólogo José de Souza Martins dizia ao
EL PAÍS: “Três anos atrás, eram três ou quatro por semana. Depois das
manifestações de junho (de 2013), passaram a uma média de uma tentativa por dia.
Hoje temos mais de uma tentativa por dia”. Um jovem de 24 anos foi espancado até
a morte por vizinhos dentro do hospital onde era examinado para determinar se
ele havia estuprado um menor. Uma pessoa �lmou dezenas de pessoas invadindo
o centro médico. No total, 24 pessoas estão sendo investigadas. 
  
O presídio do Maranhão, que enfrenta problemas de corrupção, superlotação e
insegurança, chamou a atenção da mídia novamente quando o jornal Folha de S.
Paulo publicou o vídeo, extremamente violento, no qual três prisioneiros apareciam
decapitados. 
  
Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390
676.html. Acesso em 24 set. 2014. 
  
I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma arma
para os cidadãos se defenderem da arbitrariedade do poder público. 
II. De acordo com o texto, os celulares têm contribuído para a redução da violência
no Brasil. 
III. As imagens gravadas serviram de prova em 1.890 mortes ocorridas em
operações policiais em 2012. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
I.
I e II.
III.
I e III.
II e III.
PERGUNTA 6
Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas. 
  
O vírus letal da xenofobia – Eliane Brum 
  
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma
sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão
nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana
passada Era uma suspeita de ebola fato su�ciente pela letalidade do vírus para
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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passada. Era uma suspeita de ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para
exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu.
Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há
muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o “estrangeiro”, a “ameaça”, era
africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. 
  
O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A
peste não está fora, mas dentro de nós. Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à
violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de
ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O
documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem,
mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime,
parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
  
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se
der negativo ou positivo, devemos desculpas. Não sei se há desamparo maior do
que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio,
essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir
mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo
aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da
língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem
desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo
como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é
preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
  
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das
autoridades. Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os
ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão.
Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha
eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado
como necessária medida sanitária. 
  
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? 
  
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em
praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que
uma das palavras mais associadas ao ebola era “preto”. “Ebola é coisa de preto”,
desmascarou-se um no Twitter. “Alguém me diz por que esses pretos da África têm
que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola”, vomitou outro.
“Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente”,
defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. 
  
“Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de
totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não
economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de
milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito
de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença”,
a�rmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da
Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora
do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). “Veja que
este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em
relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo,terrível doença da
sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não
deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se
esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo?” 
  
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente
povoado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a
um fora. 
  
Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal
O Estado de S. Paulo: “Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos
países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros”. 
  
Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e
expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro
caso suspeito foi identi�cado. Tornaram-se “os caras com ebola”, apontados na rua
“como os negros que trouxeram o vírus para o Brasil”. 
  
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre
fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador
francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que
ele �casse
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ele �casse. 
  
“A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de
Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização
Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da
comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção
geográ�ca”, reforça Deisy Ventura. 
  
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade
violada na exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de
um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo,
devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total
é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é uma
oportunidade para ele, é para nós. 
  
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos
tornarmos mais parecidos com um humano. 
  
Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_9648
34.html. Acesso em 13 out. 2014. 
  
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade,
alimentada por postagens em redes sociais. 
II. A xenofobia manifesta-se, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos
um povo ainda culturalmente atrasado. 
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos
ou desprivilegiados. 
  
De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:
I, II e III.
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
PERGUNTA 7
Leia o texto e a charge a seguir. 
  
Podemos modi�car a forma de ensinar – José Manoel Moran 
  
Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais �exibilidade espaço-temporal, pessoal
e de grupo, menos conteúdos �xos e processos mais abertos de pesquisa e de
comunicação. Uma das di�culdades atuais é conciliar a extensão da informação, a
variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em
espaços menos rígidos, menos engessados. Temos informações demais e
di�culdade em escolher quais são signi�cativas para nós e conseguir integrá-las
dentro da nossa mente e da nossa vida. 
  
A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias
podem trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel
do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a
relacioná-los, a contextualizá-los. 
  
Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para
incorporar a real signi�cação que essa informação tem para ele, para incorporá-la
vivencialmente, emocionalmente. Enquanto a informação não �zer parte do
contexto pessoal - intelectual e emocional - não se tornará verdadeiramente
signi�cativa, não será aprendida verdadeiramente. 
  
Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente
os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e
alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer
no essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que
pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modi�car muitas das formas atuais de
ensinar e de aprender. 
  
Disponível em http://portal mec gov br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran pdf
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Disponível em http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf.
Acesso em 18 dez 2014 (com adaptações). 
  
  
 
Disponível em http://www.cartuns.com.br/page1.html. Acesso em 18 dez. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
  
I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no
processo de ensino e aprendizagem. 
II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de pro�ssionais
autodidatas, que aprenderam suas pro�ssões consultando a internet, o que
corrobora o texto. 
III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e
consideram ultrapassadas as formas tradicionais de ensino. 
IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da
realidade do aluno; se não o �zer, não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
PERGUNTA 8
Leia o texto a seguir. 
  
Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a
tecnologia nomeada "Ecolágua" utiliza raios ultravioleta (UV) para puri�car água de
rios e torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas,
que revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas.
Segundo o desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a
iniciativa para elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia
Deni pediram ajuda para frear a ocorrência de doenças causadas por água
contaminada. “Nós queríamos instalar para eles um secador solar para madeira e
frutas. Eles disseram ‘É muito bom, mas não é disso que precisamos’. Eles estavam
morrendo por ingerir água suja do rio Xeruã”, contou. 
  
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas
por bactérias da espécie Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico,
semelhante ao da cólera, assustou os indígenas. 
  
De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os
microrganismos, em contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade
de se multiplicar. Em termos técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico
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instantâneo no material genético dos microrganismos, o que causa o efeito
desinfetante. 
  
Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode
"limpar" facilmente água de rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de
rios urbanos, como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo,
também pode ser puri�cada pelo equipamento, que realiza uma �ltragem prévia
para conter alguns resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos. 
  
A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria
dentro do equipamento. Dessa forma, a tecnologia garante o funcionamento de
uma lâmpada ultravioleta, responsável pela destruição dos microrganismos. Com o
processo de �ltragem adequado- cujo equipamento especí�co é anexado ao
Ecolágua -, o pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que fez parte da concepção da
tecnologia, garante que águas turvas podem se tornar límpidas. 
  
A máquina garante a e�ciência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos
em laboratório. Uma mostra d'água coletada do Rio Solimões constatou a
contaminação por bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino
humano, além de índices de turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento
com a tecnologia, as bactérias foram destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT -
Unidade Nefelométrica de Turbidez - para 1,64 UNT. O produto começou a ser
disponibilizado no mercado há cerca de dois meses, pela empresa Qluz Ecoenergia.
De acordo com o empresário responsável pela venda do produto, Roberto Lavor, a
expectativa é de que a máquina bene�cie não só brasileiros, mas também pessoas
de todas as regiões do mundo. "Nós temos um grande potencial de água doce, que
não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia
hidrográ�ca do planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água
potável. O 'Ecolágua' é um instrumento viável que torna a água potável de forma
quase instantânea", explicou Lavor. 
  
Disponível em http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tec
nologia-usa-raios-uv-e-sol-para-puri�car-agua-de-rios.html. Acesso em 12 nov. 2014
(com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
  
I. O raio ultravioleta do tipo C é usado para puri�car a água de rios por meio de
danos no material genético dos microrganismos. 
II. O equipamento desenvolvido pelo Inpa é composto por um conjunto de �ltros
para redução da turbidez da água. 
III. O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam uma bateria responsável pelo
funcionamento de uma lâmpada ultravioleta cuja função é dani�car o material
genético dos microrganismos. 
IV. O Ecolágua tem �ltros que, alimentados por uma bateria, são capazes de retirar
todo material particulado da água em tratamento. 
V. Ray Cleise, que fez parte da concepção do desenvolvimento do equipamento,
garante que águas turvas podem se tornar límpidas apenas pela ação solar.
Apenas as a�rmativas I e V estão corretas.
Apenas as a�rmativas II e IV estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
PERGUNTA 9
Leia o texto a seguir. 
  
Para especialista da OMS, ebola pode ter matado milhares além do o�cial. 
Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo. Cálculo é
baseado em taxa de mortalidade de países mais afetados. 
  
Agência France Presse (AFP) 
  
O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente
excederá em milhares as 4.818 do último balanço, difundido pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) advertiu um especialista desta organização "Há
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Mundial da Saúde (OMS), advertiu um especialista desta organização. Há
muitíssimas mortes não registradas nesta epidemia", a�rmou à AFP Christopher
Dye, responsável pela Estratégia da OMS, considerando que as vítimas mortais fora
do registro o�cial podem chegar a 5 mil. 
  
Para chegar a esse número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos
países mais afetados (Guiné, Serra Leoa e Libéria), que é de 70%. A OMS estimou
haver um total de 13.042 casos diagnosticados, o que signi�ca que muitas mortes
não foram comunicadas. 
  
Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam
enterrado familiares em segredo, para evitar que autoridades interferissem em
seus ritos funerários, que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas
portadoras do vírus é o responsável por boa parte dos contágios, razão pela qual as
autoridades sanitárias dos países afetados no oeste da África estão realizando um
forte trabalho de conscientização para que os corpos das pessoas infectadas sejam
incinerados. 
  
Disponível em http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialist
a-da-oms-ebola-pode-ter-matado-milhares-alem-do-o�cial.html. Acesso em 07 nov.
2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
  
I. Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042,
estimam-se mais de 9.000 mortes. 
II. Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e
atraso cultural e isso explica o fato de algumas doenças primitivas só existirem no
continente africano. 
III. Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as
normas para evitar o contágio impediriam seus rituais. 
  
Está correto o que se a�rma em:
I e III, somente.
I e II, somente.
III, somente.
I, somente.
I, II e III.
PERGUNTA 10
Leia a charge e a notícia a seguir. 
  
 
Disponível em https://www.facebook.com/BoicoteOConsumismo/photos. 
Acesso em 13 nov. 2014. 
  
Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os dias 
  
Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento
jogado fora. De acordo com o órgão, o desperdício ocorre, principalmente, durante
a preparação de refeições. 
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Mônica Clica/Flickr 
  
São Paulo 
– O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo
pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba). Anualmente,
a quantia acumulada é su�ciente para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas
diariamente. De acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada
durante o preparo das refeições. 
  
O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos
nutrientes dos alimentos está na casca e que se perde muito com o hábito de
descascar legumes e frutas. “A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou
farofa e ela continua com as propriedades alimentares que ela tem”, argumenta.
Além disso, o nutricionista aponta que a casca da abóbora ajuda a controlar o
açúcar no sangue. 
  
Disponível em http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em 13 nov. 2014 (com
adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
  
I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de
produtos orgânicos, como mostram os dois textos, pois esse tipo de produção
requer técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes. 
II. A crítica da charge baseia-se na oposição entre aqueles que podem escolher o
consumo de produtos mais caros e os que não têm acesso à alimentação digna. 
III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral
mais caros do que os não orgânicos, geram mais desperdícios. 
IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no
Brasil. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
II.
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