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1- Analise a charge a seguir:
Tirinha sobre as “enxadas paradas” e as “inchadas paradas”
BARALDI, M. Disponível em: http://www.marciobaraldi.com.br. Acesso em: 29 maio de 2015.
A posição crítica assumida pela charge de Márcio Baraldi aponta um problema social no campo e o seu efeito sobre as cidades, que se expressa pela relação entre:
a) ausência de produtividade e falta de empregos
b) oportunidades no campo e explosão demográfica
c) concentração de terras e êxodo rural
d) ampliação de latifúndios e industrialização
e) ausência de tecnologia no campo e urbanização
2- “Índios, posseiros, quilombolas, pescadores, agricultores, ribeirinhos, sem-terra, lideranças religiosas. Somente nos últimos 30 anos, mais de 1.700 deles foram vítimas de assassinatos em conflitos de terra ocorridos nos 26 Estados do Brasil. Os dados estão inclusos nos levantamentos divulgados anualmente pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão pertencente à Conferência Nacional dos Bispos que desde 1985 registra números sobre o tema no País.
Do total de 1.270 casos de homicídio registrados nas últimas três décadas – alguns casos incluem mais de um assassinato –, apenas 108 foram julgados, menos de 10% deles, e somente 28 mandantes dos crimes e 86 executores acabaram condenados por seus crimes. Um total de apenas 114 pessoas punidas em um período em que ocorreram, por baixo, 1.714 assassinatos”.
SHALOM, D. Menos de 10% dos 1.700 assassinatos em conflitos de terra vão a julgamento. Último Segundo, 04 mar. 2015. Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br. Acesso em: 29 maio 2015.
Duas ações públicas de elevada abrangência que, se totalmente implementadas, gerariam a expectativa de superar ou reduzir o problema relatado na reportagem são:
a) recuperação de terras devolutas e anistia a grileiros
b) reforma agrária e demarcação de terras
c) repressão legislativa e expansão da urbanização
d) delimitação da fronteira agrícola e concessão de benefícios rurais
e) regularização de posses e financiamento de propriedades
QUESTÃO 3
MST ocupa fazenda próxima a Brasília
Um grupo de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST) está acampado desde a manhã desse domingo na Fazenda Três Pinheiro localizada no km 8 da DF-110, em Planaltina, no Distrito Federal (DF). Antes, o grupo ocupava outra propriedade na mesma região, mas teve que sair após uma decisão judicial. A área fica a cerca de 40 quilômetros de Brasília.
LOURENÇO, L. Agência Brasil, 04 ago. 2014. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br. Acesso em: 29 maio de 2015 (com adaptações).
A atuação do MST no Brasil pauta-se na luta pela terra e na promoção da reforma agrária, inserindo-se no contexto de disputas e contestação:
a) ao agronegócio
b) aos pequenos produtores
c) à agricultura orgânica
d) à limitação da mecanização
e) ao trabalho escravo rural
4- (ENEM 2013)
Mapa da distribuição da população brasileira atualmente
Mapa dos principais conflitos ocorridos em áreas indígenas
Os mapas representam distintos padrões de distribuição de processos socioespaciais. Nesse sentido, a menor incidência de disputas territoriais envolvendo povos indígenas se explica pela
a) fertilização natural dos solos.
b) expansão da fronteira agrícola.
c) intensificação da migração de retorno.
d) homologação de reservas extrativistas.
e) concentração histórica da urbanização.
 5- (ENEM 2010)
 O gráfico representa a relação entre o tamanho e a totalidade dos imóveis rurais no Brasil. Que característica da estrutura fundiária brasileira está evidenciada no gráfico apresentado?
a) A concentração de terras nas mãos de poucos.
b) A existência de poucas terras agricultáveis.
c) O domínio territorial dos minifúndios.
d) A primazia da agricultura familiar.
e) A debilidade dos plantations modernos.
6. (ENEM 2010) Antes, eram apenas as grandes cidades que se apresentavam como o império da técnica, objeto de modificações, suspensões, acréscimos, cada vez mais sofisticadas e carregadas de artifício. Esse mundo artificial inclui, hoje, o mundo rural. SANTOS, M. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.Considerando a transformação mencionada no texto, uma consequência socioespacial que caracteriza o atual mundo rural brasileiro é
a) a redução do processo de concentração de terras.
b) o aumento do aproveitamento de solos menos férteis.
c) a ampliação do isolamento do espaço rural.
d) a estagnação da fronteira agrícola do país.
e) a diminuição do nível de emprego formal.
7. (ENEM 2008) “Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária – cerca de 35% do rebanho nacional está na região – e que pelo menos 50 milhões de hectares de pastos são pouco produtivos. Enquanto o custo médio para aumentar a produtividade de 1 hectare de pastagem é de 2 mil reais, o custo para derrubar igual área de floresta é estimado em 800 reais, o que estimula novos desmatamentos. Adicionalmente, madeireiras retiram as árvores de valor comercial que foram abatidas para a criação de pastagens. Os pecuaristas sabem que problemas ambientais como esses podem provocar restrições à pecuária nessas áreas, a exemplo do que ocorreu em 2006 com o plantio da soja, o qual, posteriormente, foi proibido em áreas de floresta.”(Revista Época, 3/3/2008 e 9/6/2008, com adaptações) . A partir da situação-problema descrita, conclui-se que:
a) o desmatamento na Amazônia decorre principalmente da exploração ilegal de árvores de valor comercial.
b) um dos problemas que os pecuaristas vêm enfrentando na Amazônia é a proibição do plantio de soja.
c) a mobilização de máquinas e de força humana torna o desmatamento mais caro que o aumento da produtividade de pastagens.
d) o superávit comercial decorrente da exportação de carne produzida na Amazônia compensa a possível degradação ambiental.
e) a recuperação de áreas desmatadas e o aumento de produtividade das pastagens podem contribuir para a redução do desmatamento na Amazônia.
8- A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas.
Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).
Texto II
O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária.
LESSA,C.Disponívelem:www.observadorpolítico.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).
Nos fragmentos dos textos, os posicionamentos em relação à reforma agrária se opõem. Isso acontece porque os autores associam a reforma agrária, respectivamente, à
a) redução do inchaço urbano e à crítica ao minifúndio camponês.
b) ampliação da renda nacional e à prioridade ao mercado externo.
c) contenção da mecanização agrícola e ao combate ao êxodo rural.
d) privatização de empresas estatais e ao estímulo ao crescimento econômico.
e) correção de distorções históricas e ao prejuízo ao agronegócio
9-O termo agronegócio não se refere apenas à agricultura e à pecuária, pois as atividades ligadas a essa produção incluem fornecedores de equipamentos, serviços para a zona rural, industrialização e comercialização dos produtos.
O gráfico seguinte mostra a participação percentual do agronegócio no PIB brasileiro:
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA). Almanaque abril 2010. São Paulo: Abril, ano 36 (adaptado). (Foto: Reprodução/Enem)
Esse gráfico foi usado em uma palestra na qual o orador ressaltou uma queda da participação do agronegócio no PIB brasileiro e a posterior recuperação dessa participação, em termos percentuais. Segundo o gráfico,o período de queda ocorreu entre os anos de
 a)1998 e 2001. 
 b)2001 e 2003. 
 c)2003 e 2006.  
 d)2003 e 2007. 
 e)2003 e 2008.
10- “Assiste ao enterro de um trabalhador de eito e ouve o que dizem do morto os amigos que o levaram ao cemitério
– Esta cova em que estás,
com palmos medida,
é a conta menor
que tiraste em vida.
– É de bom tamanho,
nem largo nem fundo
é a parte que te cabe
deste latifúndio
– Não é cova grande
é cova medida
é a terra que querias
ver dividida.” (…)
MELO NETO, J. C. Morte e vida severina. In: Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p.183.
O poema de João Cabral de Melo Neto evidencia duas questões bastante debatidas e vivenciadas no âmbito da fronteira agrícola e na configuração do espaço agrário brasileiro, que são, respectivamente:
a) a discriminação social e a cultura rural
b) a expansão do desmatamento e a violência no meio agropecuário
c) a concentração fundiária e a mecanização do campo
d) a taxa de mortalidade rural e a distribuição de terras
e) os conflitos no campo e a reforma agrária
Nova Aguilar, 2003, p.183.
O poema de João Cabral de Melo Neto evidencia duas questões bastante debatidas e vivenciadas no âmbito da fronteira agrícola e na configuração do espaço agrário brasileiro, que são, respectivamente:
a) a discriminação social e a cultura rural
b) a expansão do desmatamento e a violência no meio agropecuário
c) a concentração fundiária e a mecanização do campo
d) a taxa de mortalidade rural e a distribuição de terras
e) os conflitos no campo e a reforma agrária
11-"Metade dos documentos de posse de terra no Brasil é ilegal"
A afirmação é do geógrafo Ariovaldo Umbelino, para quem o programa Terra Legal permitirá que terras do patrimônio público ocupadas ilegalmente se transformem em propriedade privada. (…)
'Nós temos no Brasil hoje um numero elevadíssimo de escrituras onde não há fazendas', comenta o geógrafo. Ele explica que no país existe um número alto de fraudes na documentação de terras, principalmente em municípios com importância econômica, como em São Félix do Xingu, no Pará, que possui o segundo maior rebanho de carne bovina do país. (…)
LOURENZETTO, M. Carta Capital, 20 jun. 2013. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br. Acesso em: 29 maio 2015 (com adaptações).
A ocupação ilegal de terras devolutas e a grilagem de propriedades são recorrentes na fronteira agrícola brasileira e têm como principal efeito:
a) a desapropriação de latifúndios improdutivos
b) o enfraquecimento de movimentos sociais do campo
c) a redução da produção rural nacional
d) o avanço das frentes de expansão sobre áreas naturais
e) o abrandamento das disputas territoriais
12-“A nova fronteira agrícola conhecida como Matopiba, que compreende as regiões produtoras dos estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, vem se destacando no mercado de grãos no Brasil. O clima estável, com regime de chuvas equilibrado, e a topografia plana do solo, característica do bioma Cerrado, são apontados pelo gerente de Levantamento e Acompanhamento de Safras da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Carlos Bestétti, como pontos favoráveis ao desempenho da região (…).
'As boas perspectivas da região apontam para uma crescente produção nos próximos anos, devido à grande área de Cerrado que, sem desobedecer à legislação ambiental, possibilita avançar para novos polos produtivos', destaca o coordenador” (…).
Globo Rural Online, 17 fev. 2011. Disponível em: http://revistagloborural.globo.com. Acesso: 29 maio 2015 (com adaptações).
A região de fronteira agrícola conhecida como Matopiba tem como características de produção:
a) mão de obra abundante, agricultura extensiva, ausência de conflitos
b) mecanização, produção intensiva, terras amplas e baratas
c) produtividade em baixa, agricultura itinerante, alto preço do solo
d) solos favoráveis, agricultura mecanizada, predominância de minifúndios
e) ausência de mão de obra, agricultura orgânica, uso de biotecnologia
13(UEL)
Leia o texto a seguir.
É possível identificar no Brasil vários municípios cuja urbanização se deve diretamente à expansão da fronteira agrícola moderna, formando cidades funcionais ao campo denominadas de “cidades do agronegócio”.
(Adaptado de: ELIAS, D.; PEQUENO, R. Desigualdades socioespaciais nas cidades do agronegócio. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. 2007. v.9. n.1. p.25-29.)
Sobre a expansão da fronteira agrícola moderna e o surgimento das “cidades do agronegócio”, assinale a alternativa correta.
a) A expansão da fronteira agrícola moderna e a criação das cidades do agronegócio ocorreram a partir de 1970, com a incorporação das terras do cerrado, impulsionada por políticas públicas voltadas à ocupação de terras e ao desenvolvimento local.
b) A fronteira agrícola moderna e o aparecimento das cidades do agronegócio estão associados às políticas do governo Vargas direcionadas à agricultura, com a criação, em 1951, do Sistema Nacional de Crédito Rural.
c) A fronteira agrícola moderna e o aparecimento das cidades do agronegócio ocorreram após investimentos dos Estados Unidos, na década de 1950, em território brasileiro para produção destinada à exportação.
d) As cidades do agronegócio estão localizadas predominantemente no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estados onde ocorreu a expansão da fronteira agrícola moderna a partir da década de 1960.
e) Por intermédio da expansão da fronteira agrícola moderna e da criação das cidades do agronegócio, a partir da década de 1950, houve uma difusão do meio técnico-científico-informacional em todo o território nacional.
14- A Floresta Amazônica, com toda a sua imensidão, não vai estar aí para sempre. Foi preciso alcançar toda essa taxa de desmatamento de quase 20 mil quilômetros quadrados ao ano, na última década do século XX, para que uma pequena parcela de brasileiros se desse conta de que o maior patrimônio natural do país está sendo torrado. AB'SABER, A. Amazônia: do discurso à práxis. São Paulo: EdUSP, 1996. Um processo econômico que tem contribuído na atualidade para acelerar o problema ambiental descrito é: OQ 
a) Expansão do Projeto Grande Carajás, com incentivos à chegada de novas empresas mineradoras. 
b) O Difusão do cultivo da soja com a implantação de monoculturas mecanizadas. 
c) O Construção da rodovia Transamazônica, com o objetivo de interligar a região Norte ao restante do país. 
d) O Criação de áreas extrativistas do látex das seringueiras para os chamados povos da floresta. 
e) & Ampliação do polo industrial da Zona Franca de Manaus, visando atrair empresas nacionais e estrangeiras.
15-A expansão da fronteira agrícola chega ao semiárido do Nordeste do Brasil com a implantação de empresas transnacionais e nacionais que, beneficiando-se do fácil acesso à terra e água, se voltam especialmente para a fruticultura irrigada e o cultivo de camarões. O modelo de produção do agro-hidronegócio caracteriza-se pelo cultivo em extensas áreas, antecedido pelo desmatamento e consequente comprometimento da biodiversidade. Disponível em: www.abrasco.org.br. Acesso em: 22 out. 2015 (adaptado). As atividades econômicas citadas no texto representam uma 
inovação técnica que trouxe como consequência para a região 
a)a intensificação da participação no mercado global. 
b)ampliação do processo de redistribuição fundiária. 
c)valorização da diversidade biológica. 
d)implementação do cultivo orgânico.
e) expansão da agricultura familiar. 
1
-
 
Analise a charge a seguir:
 
 
Tirinha
 
sobre
 
as
 
“enxadas
 
paradas”
 
e
 
as
 
“inchadas
 
paradas”
 
BARALDI, M. Disponível em:
 
http://www.marciobaraldi.com.br
. Acesso em: 29 maio de 2015.
 
A posição crítica assumida pela charge de Márcio Baraldi aponta um problema social no campo e o 
seu efeito sobre as cidades, que se expressa pela relação entre:
 
a) ausência de produtividade e falta de empregos
 
b) oportunidades no campo e explosão demográfi
ca
 
c) concentração de terras e êxodo rural
 
d) ampliação delatifúndios e industrialização
 
e) ausência de tecnologia no campo e urbanização
 
2
-
 
“Índios, posseiros, quilombolas, pescadores, agricultores, ribeirinhos, sem
-
terra, lideranças 
religiosas. Somente nos últimos 30 anos, mais de 1.700 deles foram vítimas de assassinatos em 
conflitos de terra ocorridos nos 26 Estados do Brasil. Os dados estã
o inclusos nos levantamentos 
divulgados anualmente pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão pertencente à Conferência 
Nacional dos Bispos que desde 1985 registra números sobre o tema no País.
 
1- Analise a charge a seguir: 
 
Tirinha sobre as “enxadas paradas” e as “inchadas paradas” 
BARALDI, M. Disponível em: http://www.marciobaraldi.com.br. Acesso em: 29 maio de 2015. 
A posição crítica assumida pela charge de Márcio Baraldi aponta um problema social no campo e o 
seu efeito sobre as cidades, que se expressa pela relação entre: 
a) ausência de produtividade e falta de empregos 
b) oportunidades no campo e explosão demográfica 
c) concentração de terras e êxodo rural 
d) ampliação de latifúndios e industrialização 
e) ausência de tecnologia no campo e urbanização 
2- “Índios, posseiros, quilombolas, pescadores, agricultores, ribeirinhos, sem-terra, lideranças 
religiosas. Somente nos últimos 30 anos, mais de 1.700 deles foram vítimas de assassinatos em 
conflitos de terra ocorridos nos 26 Estados do Brasil. Os dados estão inclusos nos levantamentos 
divulgados anualmente pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão pertencente à Conferência 
Nacional dos Bispos que desde 1985 registra números sobre o tema no País.

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