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À COMISSÃO DE SELEÇÃO DO PROCESSO SELETIVO 2021 DO PPGCJ - EDITAL n° 14/2020 Número da Inscrição:________56132________________________________________________ _____________ Curso:________________________Direito/_________________________________ _______________________________ Linha de Pesquisa: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO, Linha 3 - TEORIA E HISTÓRIA DO DIREITO – TEORIA E HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS Título do Projeto de Pesquisa: Título do Projeto: Desapropriar para urbanizar, afinal “o que não está nos autos não está no mundo”? a cidade como centro da complexidade e do paradoxo da declaração de utilidade pública vista por uma abordagem construtivista Observação (1): Só serão aceitos pedidos de reconsideração devidamente fundamentados, com indicação precisa da irresignação. Observação (2): Indicar o número de inscrição, o curso (mestrado ou dourado), área de concentração, linha de pesquisa e título do projeto de pesquisa. 50 Centro de Ciências Jurídicas – CCJ – UFPB – Campus I Cidade Universitária – João Pessoa – PB – Brasil – CEP 58051-900 Fone +55(83)3216-7627 DO PROJETO DE PESQUISA AVALIADOR: SR. DR. TÁSSIO TÚLIO BRAZ BEZERRA Nota atribuída 8 Pontos de questionamento entre avaliado e avaliador ITEM DA FICHA AVALIATIVA “HÁ UM OBJETO CLARAMENTE DELIMITADO E COM PERTINÊNCIA TEMÁTICA COM A ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E A LINHA DE PESQUISA? “(NOTA 1 DE UM 2 DE DOIS) Pontos contestados na avalição: com todo respeito ao senhor avaliador, e seus critérios, com o meu estudo de pesquisa, foi alegado a não pertinência temática concernente a ficha de avalição. Pois, são eles critérios expostos LINHA 3. Sendo eles, especificamente, no tocante ao projeto. Epistemologia Jurídica; B) Transdisciplinares Em Direito E Direitos Humanos; C) Políticas Migratórias E Direitos Dos Migrantes; D) Direito E Multiculturalismo E Cultura Jurídica. A) Justificativa do avaliado do senhor avaliador para Nota. PONTOS ABORDADOS NO PROJETO: A) Primeiro ponto: a pesquisa visa estudar e explorar o modus operandi em torno conhecimento comunicativo (viés construtivista, utilizado por vários outros professores da linha) da desapropriação por utilidade pública e sua práxis experimentada nas comunidades (meio cultural). O que é um questionamento, não apenas da ciência do direito, mas também da estrutura do conhecimento enquanto ciência da desapropriação. A.1) Se trata sim de um debate epistemológico, transdisciplinar e de cultura jurídica (itens determinados na linha 3). Por isso a justificativa, tanto na ficha do Sr. Dr. TÁSSIO TÚLIO BRAZ BEZERRA quando do sr. DR ROBERTO LEONARDO DA SILVA RAMOS, não se fundam, ao meu analisar, respeitando suas posturas quanto a nota. Pois, há uma evidente uma crise no direito, pela incapacidade fática de responder, de responsabilizar, e se aquedar realidades sociais e a experiencia do direito no meio cultura (i.e., social), em grande parte pelo apego ao dogmatismo (SANTOS, 1989 BOBBIO, 1995; STRECK, 2004; BOURDIEU, 1996; FOUCAULT;2009; KUNH, 2006), Conforme Boaventura Sousa Santos (1989), indica que há uma crise na ciência do direito frente as novas demandas sociais que são complexas e que não se satisfazem por explicações unívocas (disciplinares) de uma só ciência social. Fracassando os conceitos dogmáticos jurídicos, como coloca Bobbio (1995) e Streck (2004), ou mesmo, no ensino jurídico (BOURDIEU, 1996) Essa crise repercute na epistemologia, pois toda crise na ciência é uma crise epistemológica (SANTOS 1989). De modo que o trabalho de adequa sim ao que é pedido na ementa, e não há na ficha justificativa contrária. Complementando essa visão, Boaventura (1989) assevera que um questionamento da episteme leva o autor a refletir sobra uma crise que “e no alcance e a significação da ciência dentro da sociedade e das culturas [...]. Comente Japiassu (1992) já que a ciência não se constitui mais como a verdade e que a ciência só tem sentido quando pensada em seu contexto e que está, cada vez mais, integrada num processo social, industrial e político” (JAPIASSU, 1992, p. 138). Sendo assim, também é um problema de cultura jurídica, já que cultura é prática socialmente comungada e produzida e cultivada atenta a demandas externas de poder (FOUCAULT, 2009) quando fixadas como uma norma de conduta. No mais como citado por Foucault (2009), na pg. 5 do trabalho. A pesquisa visa debater as estruturas de verdades, em consonância com Bourdieu (1996, p. 17) no qual cita essas estruturas como os sensos comuns ortodoxos. Retomando a Foucault (2009), as estruturas de verdades (que podem ser sensos comuns ou culturais) nestes casos, seriam expressas, pelo direito em seus processos de sujeição (lei, direito e a aplicação da lei) e pelos discursos de verdade (que respondem as demandas de poder) e passam a ter estatuto científico, é contestar isso em uma pesquisa ou levantar hipóteses é um questionamento epistêmico do saber. No mais, a negativa sistêmica de reconhecimento e absolvição de realidades culturais/socias pelo direito Streck (2004) Giorgio (1998); Gonçalves (2013, p. 55) levando ao seu engessamento e ao distanciamento dos seus resultados práticos para além dos autos judiciais. Assim, a pesquisa é atual e delimitada em autores que comungam das críticas ao excesso de dogmas e utilização do direito como poder. Há no estudo uma busca contribuir tanto para práxis quanto academicamente, já que pretendemos superar o dogmatismo da pesquisa acadêmica pelo viés crítico, sendo ante ortodoxa (BOURDIEU, 1996). Mas, também metodologicamente ela não é positivista (GUSTIN; DIAS, 2015, P. 29; MINAYO, 2008; CERVO; BERVIAN, 2002; KUNH 2006; FLICK, 2009). Mas, fato esse que não implica em uma metodologia irrisória, dispersa e insustentável, pelo contrário, o viés crítico construtivista em ascensão nas pesquisas jurídicas e nas demonstrações das realidades sociais, tem se mostrado como meio viável de demonstrar problemas sistêmicos da ciência do direito e deu culturalismo e da negação do direito brasileiro ao multiculturalismo. É evidente em todo texto que o estudo busca, não só, mas também, compreender o e explorar a estrutura de conhecimento formada pela ortodoxia jurídica, contestando sua episteme, já suprindo uma lacuna nas pesquisas jurídicas sobre o estudo da desapropriação pelo viés construtivista Em torno da desapropriação forçada, é necessário reconhecer as forças contra discursivas, como um papel ético de pesquisa (SANTOS, 1996, BOURDIEU, 1996). Conforme, Boaventura Santo (1999) a esturra de saber voltada a dominação ou ortodoxa conforme a Bourdieu (1996) implica no sujeito, não criticidade e injustiças. Assim, ao contrário do que alega o senhor professor SR. PROFESSOR DOUTOR ROBERTO LEONARDO DA SILVA RAMOS, em nenhum momento do texto as críticas parte de dados particulares suficientemente constatados para se inferir uma verdade geral ou universal, a análise é contida nas partes examinadas, premissas postas e conclusões gerais, que uma vez verificadas ao logo da pesquisa, são confrontadas com dados oficinais como os própria procuradoria do Estado de Pernambuco, e depoimentos dos moradores amplamente publicados por fontes confiáveis, para observação dos fenômenos e análise. E, para assim descobrir as causas e agrupar as descobertas da relação entre eles por comparação e descobrir as relações constantes entre esses fatores e classificar através de fatos e fenômenos semelhantes, não há nenhuma premissa de estudo posta, previamente definida, há uma inquietação genuína de pesquisa. Desse modo não há uma verdade estabelecida anterior da pesquisa como uma conclusãodo pesquisador, mas duro processo de reconhecimento de conhecimento conforme Gil (2008) Lakatos e Marconi (2010) 3) Terceiro ponto aproximação com a proposto da linha relativos aos à pontos da- Teoria e prática pluri/inter/transdisciplinares em direito e direitos humanos Uma vez que totalidade do fenômeno é inatingível e inviável ao pesquisador (KUNH, 2006), logo seria impossível abarcar todos os universos de variáveis proposto para linha de estudo. Assim o estudo aponta caminhos de análise que vão desde o conceito de exceção de direito e biopoder que são formulações e teorizadas por Agamben (2004, p. 12) que traça paralelos contemporâneos do direito com a filosofia, literatura, e fundamentalmente da política. Para explicar o complexo problema que é um fato social e não uma indução de por que as desapropriações só ocorrem em lugares podres? Desse modo há sim um caráter, além da contestação epistêmica, pois conforme Bourdieu (1996) é fundamental que a pesquisa seja contributiva e para isso devesse estar atento as estratégias. Assim questionar o direito por fontes Interdisciplinares, o que foi negado pelo professor, é sim um modo de contributivo ao programa, de pós-graduação. Para isso são usados critérios como avalição dos bens por índices puramente quantitativos como as normas Técnica NBR-14.653 (parte 1, 3 4) que traz o procedimento geral de avaliação dos imóveis urbanos (ABNT 2001; 2004; 2002). E o NBR 14653-1:2001 6 6 (ABNT, 2001), contestar a invisibilidade teórica, prática, sociológica e normativas das famílias desabrigadas (MILANO, 2018. P. 1253), ou “famílias desapropriadas” (COHRE, 2015, UN-Habitat (2015), as justificativas políticas aliadas ao judiciário na construção dos “megaeventos” (MAGALHÃES et. al. 2014; ANCOP 2014, UN-Habitat, 2015). Reconhecendo, como caso do Loteamento São Francisco, os movimentos sociais, como lócus de pesquisa. 5) Quinto ponto referente a cultura jurídica: Tendo por base a cultura como um sistema de cultivo de produção social e práticas selecionadas por determinados grupos. O direito tem mostrado a incapacidade de analisar os seus critérios estabelecidos em sua estrutura de conhecimento e afetação no meio cultural o que já é criticado desde de Bobbio, Bourdieu, Boaventura Sousa Santos, Di Giorgio, Foucault, Guilherme Gonçalves. E de certo modo todos autores citados no projeto, que embora como com pontos de vistas diferentes, mas convergem alertar que a influência do no meio cultural (social, i.e., político a depender do autor). Ou seja, meio cuja as relações socias se desenvolvem e são influenciadas pelo direito. Ocorrendo por consequente uma verdadeira marginalização a criação uma zona de não direito (AGAMBEN, 2004, p. 16). Analisando essa situação, buscaremos aproximar esses grupos de resistência dentro da categoria “bandos” trabalhada por Agamben (2004) Relacionando assim os conceitos de “poder soberano e vida nua” operacionalizados pela desapropriação (AGAMBEN, 2004, p. 16). Conclusão: não há fuga do que trata interdisciplinares em direito e direitos, critério posto pela linha de pesquisa. Inclusive com uma literatura de certo modo robusta. 6°) Sexto ponto contestado: adequação da pesquisa Políticas migratórias e direitos dos migrantes; A crise da política migratória a décadas deixou de orbitar apenas aquelas previstas pela Protocolo Nova Iorque 31 de janeiro 1967, adicional Convenção Relativa Estatuto Refugiados, Concluída em Genebra em 28 julho 1951 Direitos Humanos DHnet, sendo um dos debates mais atuais sobre essa crise de adequação jurídica dos os refugiados climáticos, ou deslocados climáticos, as desapropriações forçadas (deslocados internos). Basta olhar os relatórios do Acnur (2017-2020). Chega a ser tradicional quiçá ultrapassado teoricamente negar esse debate. Assim a pesquisa cita na pg. 17 sobre “Quanto a sua nomenclatura, no âmbito internacional do sistema de proteção a pessoa humana não há consenso quanto situação do expropriado por utilidade pública. Pela falta um instrumento vinculante que o trate de modo especifico tema, o mesmo é referenciado e tende a aparecer como “forced evictions” (ONU, 2020a). O termo também é mencionado no Comentário Geral nº 7, do Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais das Nações Unidas. Nas traduções é rotineiro o termo como “remoções forçadas” ou “despejos forçados”. Esse tema, também orbita a questões migratórias tanto no âmbito interno reconhecidos com deslocados ambientais ou deslocados (ARAUJO NETO, PACIFICO, 2017). Sendo uma grave violação aos direitos humanos. No mais Comentário Geral nº 7, do Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (que interpreta o art. 12) “garantir alternativa de moradia àqueles que sofreram despejo – sejam ilegais ou de acordo com a lei” é um dever legal. (SAULE JR, 2004. p. 100 e 104, grifo nosso). Sendo recolhidamente um dos mais atuais debates no direito internacional sobre migração. 7°) ponto: adesão a questão a Cultura jurídica Uma vez que a cultura jurídica compreendendo como uma prática de conhecimentos expostos por uma compreensão e práticas selecionados. O presente trabalho com base em Bourdieu (1996, p. 17) e Kunh (2000) se opõe a uma concepção dado formalista (ideologia acrítica) e instrumental (instrumento de dominação e manipulação) (BOURDIEU 1996, p. 17). Assim nos propomos a pensar esses sensos comuns como uma construção comunicativa cognitiva selecionada com base Boaventura Sousa Santo (1995, p. 36) Di Giorgio (1998); Gonçalves (2013, p. 55) para a formação de cultura jurídica que normalmente é expressa em sensos comuns e uma prática formalista negando os impactos sociais das desapropriações s (ROLNIK, 2017; ANCOP 2014,20 COHRE, 2015, UNHABITAT, 2012). Desse modo não há desvio de temática. A escolha doutrinária não pode ser justificativa para isso sob o risco do profundo engessamento dogmático da pesquisa cientifica. No mais de modo indireto essa cultura jurídica (ou seja, essa prática aceita padronizada por sensos comuns) é combatida também pelos trabalhos de Lefort (1983), ao reconhecer a democracia como um processo cognitivo aberto e O’donnell,1983, ao conhecer a democracia e a suas instituições como integrantes da evolução social. No mais para haver proposta de conciliação e transação nas desapropriações as práticas culturais jurídica interdisciplinares para pôr em excito proposta de Christopher W. Moore (1998); Jay Folber e Alison Taylor (1997); Ellen Waldma (2000). quanto a crítica ao e) Qual o grau de originalidade e potencial de inserção (projeto integrante de consórcios, redes de pesquisa, convênios e acordos de cooperação) do projeto de pesquisa, conforme a vocação do programa? Apresento concordância com a avaliação. QUANTO A AVALIAÇÃO DA SRA. PROFESSORA DOUTORA GIULIANA DIAS VIEIRA Nota 9 Não há insurgência e fico profundamente grato pelas dicas, compreendi todas, uma excelente avaliação da professora para além das notas cartesianas. QUANDO A AVALIAÇÃO DO SR. PROFESSOR DOUTOR ROBERTO LEONARDO DA SILVA RAMOS Nota 7 ITEM DA FICHA AVALIATIVA CONSTATÁVEL: HÁ UM OBJETO CLARAMENTE DELIMITADO E COM PERTINÊNCIA TEMÁTICA COM A ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E A LINHA DE PESQUISA? “(NOTA 1 DE UM e DE DOIS) A) Ponto questionável: Há um objeto claramente delimitado e com pertinência temática com a área de concentração e a linha de pesquisa? (as respostas são as mesmas ao SR, DR, AVALIADOR, TÁSSIO TÚLIO BRAZ BEZERRA) B) Ponto questionável: Há a indicação de procedimentos metodológicos adequados e existência de hipótese para a realização da pesquisa? (ver explicação supracita nota 1 de 2) Defesas das críticas: há um objetoclaramente delimitado e com pertinência temática com a área de concentração e a linha de pesquisa? Já respondido ao AVALIADOR: SR. DR. TÁSSIO TÚLIO BRAZ BEZERRA, não retomo aqui por economia textual, espero não ofender ao senhor com essa questão. Mas fico grato com atenção. CRÍTICA POR ESCRITO: “Comentário do Sr. Dr. Professor. Projeto trata tema de relevância, com impacto social direto. Entretanto, o problema apresenta-se de modo amplo para um potencial pesquisa de doutorado, as hipóteses são intuitivas, prejudicando o grau de originalidade da proposta.” Sendo essa, das três avaliações a única que apresenta críticas referentes a metodologia: seque a minha defesa. a) Quanto a crítica a NÃO SER DELIMITADO: O estudo compreende um problema de investigação delimitado entre, no mínimo, duas variáveis conhecidas que sejam: o discurso jurídico positivado e dito como veredeiro e a realidade apresentada no loteamento São Francisco (realidade fática, cultural ou social). Assim, as variáveis apresentam um embate entre a realidade fática dos desapropriados, sua situação jurídica, econômica, social e a invisibilidade presente. No mais no trabalho é demonstrado pelo pesquisador dentro de um processo de imaginação criativa e do conhecimento disponível e viável a ele, levando em conta as diversas fontes de saber para complexa situação dos desapropriados e uma exploração cientifica do objetivo. b) Crítica a delimitação do trabalho, com data vênia, há sim delimitação. O trabalho tem proporções mundiais, na pesquisa é focado no loteamento São João, passível de análise. Já que no loteamento São Francisco, caso paradigmático, 200 famílias cerca de cerca de 800 desapropriadas conforme Habitat para a Humanidade Brasil (2016-2018p. 45). Mas, conforme a Procuradoria Geral do Estado por meio dos processos localizados no fórum da cidade (53 ao todo, conforme PGE/PE 2017) e até a presente data as obras não estão concluídas tão pouco as indenizações. O trabalho se fulcro nos como estratégia metodológica, para realização das demais entrevistas, vai ser utilizada a estratégia do método da “bola de neve” (FLICK, 2009), muito utilizado nas ciências sociais para pesquisa com grande número de participantes. Como procedimento, será solicitada a cada entrevistado a indicação de outra pessoa que tenha alguma relação significativa com a prática social sob investigação, de modo a realizar novas entrevistas (FLICK, 2009). Para fechamento da coleta de dados, nesta segunda fase, será utilizado o critério de saturação teórica, que ocorre quando os sujeitos entrevistados começam a repetir os mesmos fatos (GIL,2008). Crítica quanto ao trabalho não resguardar pertinência temática com a área de concentração e a linha de pesquisa. Sendo esse o único comentário quanto a questão, a resposta seguem nos pontos 1 ao ponto 6. No mais o fato de que na literatura especifica, programa, tenha a predominância de livros de direito penal, isso não significa, tanto pelos trabalhos já realizados, quando pela proposta da linha, que a mesma seja uma linha voltada ao direito penal restritamente. Observação número 3) Quanto a crítica” problema apresenta-se de modo amplo para um potencial pesquisa de doutorado, as hipóteses são intuitivas, prejudicando o grau de originalidade da proposta” Com máximo respeito o problema talvez seria demasiadamente amplo para um mestrado, ou caso contrário o loteamento São Francisco não fosse em Pernambuco, sendo amplamente possível a pesquisas que já é realizada por outros ramos ciências sociais, mas pouquíssimas são aquelas que utilizam das ciências jurídicas. No mais, o tema se volta a uma das modalidades das várias de desapropriações como recorte epistemológico. O Projeto tem uma delimitação de tempo razoável 2014-2020, tem lócus de pesquisa, loteamento São João é o fórum da cidade, te critérios de seleção da população escolhida Com o roteiro semiestruturado - Método “Bola de Neve” para o levantamento Famílias desapropriadas do Loteamento São Francisco. Com todo respeito a crítica apresentada demasiadamente dura ao trabalho, se possível gostaria encarecidamente com todo respeito a uma reconsideração. Grato pela atenção e ao trabalho de Todos da Comissão. Espero que compreendam as críticas fico desmedidamente grato a todas as críticas. E Desculpem se a apalavra escrita parecer por um momento rude aos seus puncionamentos. No mais tive que fazer extremante rápido esse recurso, perdão as imperfeições técnicas.
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