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AD1 BOTÂNICA I – 2021/1 
Nome: Suellen Salustino de Oliveira
Polo: Campo Grande
Questão 1:
Os organismos de nome autotróficos, são capazes de sintetizar seu próprio alimento a partir de material inorgânico. Os processos que são utilizados para realizar essa transformação são a fotossíntese e quimiossíntese
 No processo da fotossíntese, a energia solar é capturada e convertida em energia química, e o carbono é fixado em compostos orgânicos. Exemplos de organismos autotróficos fotossintetizantes são plantas, algas e cianobactérias.
Além da fotossíntese, alguns organismos produzem seus alimentos pela oxidação de compostos inorgânicos, um processo chamado de quimiossíntese. 
Como exemplo de autotróficos quimiossintetizantes, podemos citar algumas espécies de bactérias.
Questão 2:
A dispersão de um organismo fotossintetizante no ambiente marinho se dá através de fatores ambientais como luz, temperatura, nutrientes, substrato e movimento da água correntes, ondas e marés, entre outros. Já no ambiente terrestre essa dispersão se deu através da produção de sementes pelas plantas superiores, o que representou um avanço no processo de dispersão. Além da proteção das sementes pelo fruto, que foi outro passo importante no caminho evolutivo.
Questão 3:
Os alimentos embolorados e os cogumelos tóxicos apresentam dois tipos de intoxicação distintas. Os primeiros são compostos pelos micotoxicoses, que são intoxicações produzidas pela ingestão de alimentos que foram anteriormente invadidos por fungos. A quantidade de fungo que se ingere, nesse caso, geralmente é mínima. A causa da intoxicação tanto do homem quanto de animais está na toxina liberada pelo fungo que se encontra no substrato que utilizamos como alimento. Já os micetismos são intoxicações ou envenenamentos causados pela ingestão de fungos do tipo macroscópico, como os cogumelos ingeridos isolados ou misturados com outros alimentos.
Questão 4:
 A parede celular vegetal é constituída por microfibrilas de celulose polissacarídica, imersas em uma matriz constituída por outros dois polissacarídeos, as hemiceluloses, que estabilizam a parede celular, e as pectinas, que participam da constituição da lamela média, a qual une as paredes das células vizinhas. Entre as células, também aparecem poros pelos quais passam fios de citoplasma, denominados plasmodesmas, o que facilita o transporte de substâncias de uma célula para outra. Algumas espécies secretam uma parede celular secundária entre a parede celular primária e a membrana plasmática. Ela é constituída por diversas lâminas de material mais resistente, proporcionando, assim, maior resistência e sustentação à célula.
 A parede primária é encontrada em todas as células vegetais, sendo depositadas durante o processo de divisão celular, mais precisamente na telófase. É bastante fina, porém resistente o suficiente para evitar uma possível ruptura. Já a parede secundária, por sua vez, é aquela depositada posteriormente ao crescimento e está localizada entre a membrana plasmática e a parede celular primária. Normalmente ela é formada por três camadas distintas: S1, S2 e S3, sendo essa última a camada mais interna. De uma maneira geral, as células com parede secundária apresentam-se mortas na maturidade.
Questão 5:
 A Xilema é formado por células mortas, transporta a seiva bruta (formada por água e sais minerais) da raiz até o topo da planta. Também encontrado como tecido lenhoso ou somente lenho, é o responsável pelo transporte da seiva bruta, das raízes até as folhas. Ainda, os vasos de xilema possuem algumas fibras formadas por esclerênquima e células de parênquima, o que faz com que esta seja um tecido completo. Além disso, as células de condução do xilema são mortas e possuem paredes secundárias, formadas por lignina. Já o floema é constituído por células vivas, que são responsáveis por transportar a seiva elaborada (produtos da fotossíntese) das folhas até as demais regiões da planta.  Também recebe o nome de líber, é o tecido responsável pelo transporte da seiva elaborada, desde as folhas até as outras regiões do vegetal. A seiva elaborada é composta pelos compostos orgânicos produzidos pela planta durante a fotossíntese, basicamente formada por água e açúcar. A seiva elaborada é transportada por elementos denominados elementos de tubo crivado, que são células vivas e sem núcleo, controlados por outras células, que são conhecidas como células companheiras.
Questão 6:
a) São as células buliformes, que são células especializadas da epiderme, maiores que as demais, apresentando paredes finas e um grande vacúolo, e acumulam água. Essas células estão presentes em folhas de muitas Monocotiledôneas; encontram-se envolvidas no enrolamento ou desenrolamento dessas folhas, de acordo com a perda ou ganho de água.  As folhas enroladas têm uma menor exposição à luz solar, sendo pois menos aquecidas, reduzindo a evaporação, conservando assim a água disponível na planta.
b) Figura 1 –Tricomas - Além de exercerem função protetora, reduzem a velocidade de transpiração. Existem diversos tipos de tricomas, que são comumente encontrados na superfície de muitas plantas. Algumas delas podem produzir, por exemplo, óleos essenciais, resultando em secreção ou em um odor distintivo. 
 Figura 2- Estômato – A atuação em plantas expostas à deficiência hídrica, surge através de aberturas nos ESTÔMATOS, que são denominadas poros ou ostíolos, que são margeados por um par de células epidérmicas especializadas e quase reniformes, conhecidas como células estomáticas. Elas abrem e fecham os poros em resposta à mudança no turgor, regulando a taxa de transpiração e as trocas gasosas entre o espaço externo e interno.
Questão 7:
Figura a)
Parênquima amilífero- tem a função armazenar, proteínas, óleos, sacarose, inulina e amido.
Parênquima aerífero- tem por função armazenar água.
Figura b) Parênquima paliçádico e lacunoso-
O parênquima lacunoso apresenta como característica a existência de grandes lacunas ou espaços intercelulares que auxiliam as trocas gasosas. O parênquima paliçádico, por outro lado, auxilia no direcionamento da luz, como consequência do formato alongado de suas células que, por vezes, lembram uma “cerca”.
 
Questão 8:
(2)
(1)
(5)
(4)
(6)
(3)
Questão 9:
a) O xilema transporta a água e sais minerais, tem também as funções de sustentação do corpo vegetal e de armazenamento de substâncias como o amido, os compostos fenólicos, o cálcio, a sílica, dentre outros e o floema é o condutor dos produtos elaborados a partir da fotossíntese. Em conjunto, esses tecidos percorrem a planta inteira, incluindo todas as ramificações do caule, raiz, folhas, flores, frutos e sementes.
b) O xilema é um tecido complexo, constituído por diferentes tipos celulares aos quais são atribuídas diferentes funções, sendo eles traqueídes (Gimnospermas), elementos de vaso (Angiospermas), fibras e células parenquimáticas. O floema é constituído por células crivadas e células albuminosas (Gimnospermas), elementos de tubo crivado e células companheiras (Angiospermas), células de transferência, fibras, esclereídes e células parenquimáticas. 
c) Ambos tem a origem desses tecidos no estágio de desenvolvimento primário no procâmbio, enquanto no secundário tem a partir do câmbio vascular. O floema secundário distingue-se do floema primário por estar organizado em sistema axial e radial.
Questão 10:
São três filos que agrupam exclusivamente algas unicelulares. Sendo eles as diatomáceas (Bacillariophyta), os dinoflagelados (Dinophyta) e os euglenóides (Euglenophyta). Elas são classificadas, principalmente, de acordo com os pigmentos que possuem e substâncias que armazenam. As algas unicelulares pertencem à os Filos Bacillariophyta, Chrysophyta, Dinophyta e Euglenophyta. Já os filos que abrigam representantes multicelulares são: Charophyta, Chlorophyta, Phaeophyta e Rhodophyta. As algas exercem importantes funções ao meio ambiente. Tanto as unicelulares quanto as pluricelulares realizam fotossíntese. Elas são responsáveis pormais de 70% do gás oxigênio liberado diariamente na Terra, principalmente as unicelulares flutuantes, que fazem parte fitoplâncton.
BIBLIOGRAFIA:
Henrique, Anaíze Borges.Botânica 1.v.1 / Anaíze Borges Henrique. – Rio de Janeiro : FundaçãoCECIERJ, 2008.

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