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Políticas Públicas de Saúde BLOCO 1 TÓPICO 1 – Políticas Públicas (1.1) TÓPICO 2 – Implementação da política pública (1.2) TÓPICO 3 - Políticas nacional de saúde (2.1) TÓPICO 4 - Políticas públicas de educação em saúde (2.2) TÓPICO 5 - Conceitos de saúde pública e saúde coletiva (3.1) TÓPICO 6 – Órgãos reguladores da saúde pública (3.2) PAUTA DA LIVE TÓPICO 1 – Movimentos no Brasil Brasil colônia • Ciência médica foi praticada por poucos médicos, cirurgiões e boticários, todos membros da elite, nas grandes cidades. População pobre e escrava - solidariedade das Santas Casas de Misericórdia, instituições religiosas e curandeiros, porém, existiam algumas instâncias oficiais de saúde nos grandes centros. • A saúde de fato somente era acionada quando do aparecimento de mazelas que atingiam a população, praticava-se uma saúde curativa e não preventiva. 1808 – Chegada da Família imperial • Fundação de cursos universitários, foram criados cursos de Medicina, Cirurgia e Química. • Controle sanitário dos produtos, estabelecimentos comerciais e portos. • Objetivo maior era manter a Corte longe das doenças e higiene nos portos. • Criação da primeira organização nacional de saúde publica 1685 - Febre Amarela chega ao Brasil - Pernambuco Diretamente ligada às condições sanitárias precárias das cidades. Os doentes segregados do povoado e os navios que aportassem deveriam ser severamente inspecionados e quaisquer doentes internados. 1822 – Independência do Brasil • D. Pedro II determinou a criação de órgãos para inspecionar a saúde pública, como forma de evitar epidemias e melhorar a qualidade de vida da população. Foram adotadas medidas voltadas para o saneamento básico. • As questões de saúde passaram a ser de responsabilidade das câmaras municipais. TÓPICO 1 – Movimentos no Brasil 1851 - Junta Central da Higiene Pública • Assessorar o governo imperial no âmbito salutar • Responsável pela organização e exercício da política sanitária em terra, monitorando todos os espaços potencialmente perigosos da cidade. • Junta não resolve os problemas de saúde pública [composta por apenas 5 membros], ela marca uma nova etapa na organização da higiene pública no Brasil. • Integrantes eram coniventes com as políticas sociais 1849 - Febre Amarela chega ao Brasil através de um navio vindo dos Estados Unidos. A população fragilizada lutava contra a morte, pois os doentes que eram ricos procuravam tratamento na Europa, enquanto os doentes mais pobres eram cuidados por negros curandeiros. Nasce a política de saúde brasileira com ideias e planos para tentar combater as enfermidades que reduziam a vida da população 1886 Inspetoria-Geral de Higiene Inspetoria e deletados de higiene na corte e nas províncias. Serviço de limpeza e saneamento, construções públicas, desinfecções obrigatórias, licenças para venda de alimentos e medicamentos, instalação de hospitais particulares, casas de saúde e maternidades. Registrar médicos, parteiras, farmacêuticos e dentistas. TÓPICO 1 – Movimentos no Brasil Governo de Rodrigues Alves •Rio de Janeiro-túmulo dos estrangeiros • 1902 - Plano de Modernização para eliminação das doenças. Reforma Sanitária no Rio de Janeiro com pavimentação de ruas e avenidas, expulsão da população carioca dos cortiços. • 1904 - Lei que permitia uso de forças policiais para vacinação. Surgimento das primeiras concepções de saúde pública com o médico Oswaldo Cruz TÓPICO 1 – Movimentos no Brasil 1897-1930 assuntos relacionados com a saúde eram tratados no Ministério da Justiça e Negócios Interiores, na Diretoria Geral de Saúde Pública. A assistência à saúde ofertada pelo Estado estava limitada às ações de saneamento e combate às endemias. 1923 A previdência Social surgiu com o Decreto Legislativo (Lei Elói Chaves) criando as Caps - Caixas de Aposentadoria e Pensão. Organizadas pelas empresas e ofereciam assistência médica, medicamentos, aposentadorias e pensões. O modelo inicial da assistência médica não era universal e baseava-se nos vínculos trabalhistas. 1930 criado o Ministério da Educação e Saúde Pública. Ênfase governamental começa a se deslocar para a assistência médica individual, fortalecimento de práticas preventivas. Decisões tomadas por políticos e burocratas. 1964-1985 Ditadura militar saúde sofreu cortes orçamentários e muitas doenças voltaram a se intensificar, além do aumento da mortalidade infantil. Em 1970, apenas 1% do orçamento da União era destinado para a saúde. Movimento Sanitarista com discussão de mudanças necessária para saúde pública. 1986 Esboço do Sistema Nacional de Saúde – SUS em conferência nacional 1961 Código Nacional de Saúde regulamento normas gerais de defesa e proteção da saúde para todos brasileiros – Preventiva, assistência médica gratuita 1953 criado o Ministério da Saúde Pública 1989 Criação Sistema Nacional de Saúde –SUS TÓPICO 1 – Políticas públicas A Constituição Cidadã de 1988: abarca os direitos dos cidadãos e das minorias, com ampla participação social em suas deliberações. “Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS): universalização dos acessos e responsabilidade do estado. • Políticas públicas - são a totalidade de ações, metas e planos que os governos (nacionais, estaduais ou municipais) traçam para alcançar o bem- estar da sociedade e o interesse público. Estão diretamente associadas às questões políticas e governamentais que mediam a relação entre Estado e sociedade Algumas políticas públicas: Política Nacional de Medicamentos Política Nacional do Meio Ambiente Política Nacional do Idoso Ulysses Guimarães com a Constituição de 1988. • Para a implementação de políticas públicas é fundamental: estabilidade política, abertura do processo e descentralização do poder. Tópico 2 – Implementação da política pública 1.Identificar o problema 2.Formar a agenda 3.Desenvolver alternativas 4.Tomar decisões 5.Implementar na prática 6.Avaliar Ciclo das Políticas Públicas •O Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), é a garantia de um salário mínimo mensal ao idoso com 65 anos ou mais e à pessoa com deficiência que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção, nem de tê-la provida por sua família. •Necessário que sejam comprovados os critérios de baixa renda por grupo familiar, independente de contribuição à Previdência Social. •Renda da família é considerada baixa quando a soma de todos os valores que cada familiar recebe, dividida pelo número de pessoas, é menor que 1/4 do salário mínimo vigente. Programa social Tópico 2 – Implementação da política pública Atende a famílias que vivem em situação de pobreza e de extrema pobreza. Há limites de renda para definir essas duas situações. As famílias atendidas pelo programa recebem um benefício mensal em dinheiro, que é transferido diretamente pelo governo federal, e devem cumprir alguns compromissos que têm como objetivo reforçar o acesso à educação, à saúde e à assistência social. Programa social Tópico 2 – Implementação da política pública Tópico 3 – Política nacional de saúde Tópico 3 – Política nacional de saúde ”A saúde é resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer e do direito à terra, além do acesso aos serviços de saúde, (...) Logo, um modelo de atenção à saúde deve considerar esta complexidade.” “O Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela constituição de 1988, é um conjunto de todas as ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais,estaduais e municipais, da administração direta ou indireta, que pode ser complementado pelos serviços de saúde ofertados pela iniciativa privada.” Políticas Públicas e Modelos de Atenção e Gestão à Saúde - Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): Ciência e tecnologia em saúde para a população brasileira Como a ciência pode impactar a vida das pessoas? - YouTube https://portal.fiocruz.br/politicas-publicas-e-modelos-de-atencao-saude https://www.youtube.com/watch?v=6uh-VNtdInQ&feature=emb_logo Órgãos Reguladores de Saúde Pública no Brasil Ministério da Saúde: “é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração de planos e políticas públicas voltados para a promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros. É função do ministério dispor de condições para a proteção e recuperação da saúde da população, reduzindo as enfermidades, controlando as doenças endêmicas e parasitárias e melhorando a vigilância à saúde, dando, assim, mais qualidade de vida ao brasileiro.” Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Criada pela Lei nº9782/99 – finalidade de promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços Agência Nacional de Saúde Suplementar - Criada pela Lei nº9961/00 – finalidade de regulamentar os planos de saúde privados. Tópico 3 – Política nacional de saúde Centrais de Regulação - objetivo principal unir as ações voltadas para a regulação do acesso nas áreas hospitalar e ambulatorial, propiciando o ajuste da oferta disponível às necessidades imediatas da população. Recebem as solicitações de atendimento, processamento e agendamento. • Atuam em áreas assistenciais inter-relacionadas • Classificadas em: • Central de Regulação de Urgência • Central de Regulação de Internações • Central de Regulação de Consultas e Exames • Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade Tópico 3 – Política nacional de saúde Lei 8080/90 – Lei do Sistema Único de Saúde (L8080 (planalto.gov.br): “Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.” Modelo de gestão tripartite da autoridade sanitária: municipal, estadual e federal. txt_339793983.pdf (fiocruz.br) Tópico 3 – Política nacional de saúde http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_339793983.pdf Fonte:txt_339793983.pdf (fiocruz.br) Tópico 3 – Política nacional de saúde http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_339793983.pdf Princípios do SUS Equidade – objetivo de diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas terem direito aos serviços, elas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas, ou seja, é preciso investir mais onde a carência é maior Universalidade – Todos os brasileiros tem direito aos serviços de saúde independentemente da atividade, custo ou complexidade. Cabe ao Estado assegurar este direito. Tópico 3 – Política nacional de saúde Integralidade - os serviços devem estar integrados, isto é, funcionando em rede. Assim o serviço deve oferecer desde orientação sobre como escovar os dentes até cirurgias de transplante. Deve envolver ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos. A saúde é um todo! Descentralização - redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Próximo de todas as pessoas. Controle Social – participação popular para o processo de construção do SUS e decidir sobre o funcionamento dos serviços por intermédio dos Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde. Tópico 3 – Política nacional de saúde TÓPICO 3 – Vale esclarecer! Atenção Primária X Atenção Secundária X Atenção Terciária Quais as diferenças entre UBS, UPA e Hospital? TÓPICO 3 – Vale esclarecer! Financiamento do SUS: Lei Complementar 141/2012 – emenda 29 Quem pode usar o SUS? Se eu pago plano de saúde, isso anula o direito do acesso ao SUS? Quais ações são de responsabilidade do SUS? O que é o Cartão Nacional de Saúde (Cartão SUS)? O que são Consórcios Intermunicipais de Saúde? O que é a Ouvidoria Geral do SUS? 136 Estamos no intervalo Tópico 4 – Políticas públicas de educação em saúde Educação popular: acolhimento das necessidades da população traduzindo uma educação participativa e direcionada a fim de transferir e divulgar o saber científico por intermédio de uma linguagem acessível. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) – integra ensino, serviço e comunidade. Paulo Freire. Tópico 4 – Políticas públicas de educação em saúde Tópico 4 – Políticas públicas de educação em saúde Pesquisa em Saúde O profissional de saúde 1. Prestador de serviços em uma equipe de saúde: a equipe de saúde é formada pelos profissionais de saúde responsáveis pela assistência ao paciente. 2. Capaz de tomar decisões: consiste na habilidade em avaliar, sintetizar informações e decidir qual a melhor e mais apropriada direção seguir. Suas decisões também precisam ser tomadas considerando prioridades, que são definidas a partir do monitoramento e acompanhamento ao paciente. 3. Comunicador: esta competência envolve comunicação verbal, não verbal, escrita e a habilidade de ouvir. Para isso é necessário ter muito conhecimento e segurança sobre a informação. Tópico 4 – Políticas públicas de educação em saúde 4. Atualizado permanentemente: o profissional precisa assumir um compromisso com a aprendizagem constante ao longo da carreira. Ele deve atualizar seus conhecimentos constantemente e compartilhar suas experiências para contribuir com uma melhor assistência em saúde. 5. Educador: tem a responsabilidade de fornecer educação e treinamento para as futuras gerações de profissionais e ao público em geral. A participação envolve não apenas a transmissão de conhecimento, como também a oportunidade dividir experiências e habilidades. Texto na íntegra: PharmaDoc (who.int) Tópico 4 – Políticas públicas de educação em saúde https://www.who.int/medicines/publications/WHO_PSM_PAR_2006.5.pdf Tópico 4 – Vamos interagir! OMS: Organização Mundial de Saúde é uma agência especializada em saúde, fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas. Sua sede é em Genebra, na Suíça. O que é saúde? O que é doença? Quais são as dimensões envolvidas no processo saúde-doença? O que é saúde preventiva? É melhor prevenir do que remediar? Qual é a diferença entre remédio e medicamento? OMS: Organização Mundial de Saúde é uma agência especializada em saúde, fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas. Sua sede é em Genebra, na Suíça. O que é saúde? Situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. Não apenas a ausência de doença. O que é doença? Conjunto de sinais e sintomas que possam afetar o bem-estar do paciente, seja este mental, físico ou social, não sendo especificamente apenas a presença de enfermidades. Quais são as dimensões envolvidas no processo saúde-doença? Englobar dimensões biológicas, psicológicas, socioculturais, econômicas, ambientais, políticas, enfim, pode-se identificar uma complexa interrelação quando se trata de saúde e doença de uma pessoa, de um grupo social ou de sociedades O que é saúde preventiva? É melhor prevenir do que remediar? Qual é a diferença entre remédio e medicamento? *Todo medicamento é um remédio, mas um remédio nem sempre é um medicamento. Tópico 4 – Vamos interagir! TÓPICO 6 - Conceitos Saúde pública: aborda os problemas de saúde, definidos em termos de mortes, doenças, agravos e riscos. Saúde coletiva: aborda as necessidades de saúde, ou seja, todas as condições necessárias não só para evitar a doença e prolongar a vida, mas também para melhorar a qualidade de vida e permitir o exercício da liberdade humana na busca da felicidade. Atua com gestão democrática. Tópico 5 – Conceitos de saúde pública e saúde coletiva • Mais de 300 milhões de doses anuais distribuídas em vacinas,soros e imunoglobulinas. Isso contribui com a erradicação da varíola e da poliomielite, além da redução dos casos e mortes derivadas do sarampo, da rubéola, do tétano, da difteria e da coqueluche. • Define os calendários de vacinação considerando a situação epidemiológica, o risco, a vulnerabilidade e as especificidades sociais, com orientações específicas para crianças, adolescentes, adultos, gestantes, idosos e povos indígenas. • Todas as doenças prevenidas pelas vacinas que constam no calendário de vacinação, se não forem alvo de ações prioritárias, podem voltar a se tornar recorrentes. Programa Nacional de Imunizações (PNI) Tópico 5 – Conceitos de saúde pública e saúde coletiva Estratégia de Saúde da Família (ESF) • Iniciou com o Programa Saúde da Família (PSF), concebido pelo Ministério da Saúde em 1994. • O principal objetivo é o de reorientar as práticas de atenção à saúde com a mudança do foco de atuação do indivíduo para a família e para o ambiente onde ela vive. • Pautada numa visão ampliada do processo saúde-doença, resultando na reorganização da demanda por meio do conhecimento da comunidade e do estabelecimento de prioridades. • Saúde coletiva Tópico 5 – Conceitos de saúde pública e saúde coletiva Traz como pressupostos, oferecer às famílias ações de saúde preventivas e curativas em suas próprias comunidades, resultando em melhorias importantes nas condições de saúde da população, em resposta às necessidades de uma atenção integral, essas ações são desenvolvidas por uma equipe multiprofissional, dirigidas ao indivíduo e à comunidade com intensa participação da população. Tópico 5 – Conceitos de saúde pública e saúde coletiva Estratégia de Saúde da Família (ESF) Tópico 6 - Órgãos reguladores da saúde pública Órgãos governamentais com função de regular as regras, fiscalizar e controlar a produção de serviços e produtos de interesse público Tópico 6 - Órgãos reguladores da saúde pública EXERCÍCIOS 1.As determinações quanto ao uso dos imunobiológicos no âmbito do SUS é de responsabilidade do Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI). São vacinas que integram a rotina de vacinação definida pelo MS, exceto: a) Antirrábica b) Sarampo, caxumba e rubéola – tríplice viral c) Febre amarela d) Papiloma vírus humano EXERCÍCIOS 1.As determinações quanto ao uso dos imunobiológicos no âmbito do SUS é de responsabilidade do Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI). São vacinas que integram a rotina de vacinação definida pelo MS, exceto: a) Antirrábica b) Sarampo, caxumba e rubéola – tríplice viral c) Febre amarela d) Papiloma vírus humano EXERCÍCIOS 2.A aplicação das medidas de prevenção e promoção à saúde devem ser praticadas por todos os profissionais que trabalham nas equipes de Saúde. Considera-se que essas práticas devem ocorrem em ações voltadas para atenção: a) terciária em saúde. b) secundária em saúde. c) primária em saúde. d) intermediária em saúde. e) básica em saúde. EXERCÍCIOS 2.A aplicação das medidas de prevenção e promoção à saúde devem ser praticadas por todos os profissionais que trabalham nas equipes de Saúde. Considera-se que essas práticas devem ocorrem em ações voltadas para atenção: a) terciária em saúde. b) secundária em saúde. c) primária em saúde. d) intermediária em saúde. e) básica em saúde. EXERCÍCIOS 3.Sobre a legislação do SUS, assinale a alternativa correta: a)Segundo a lei 8080/90, normatizar e coordenar o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados, é competência do gestor estadual. b)Segundo a Lei 8142/90, os municípios não poderão estabelecer consórcio para execução de ações e serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos públicos. c) A Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS) de 2002 interrompeu o processo de Municipalização da Saúde. d) Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, ao Sistema Único de saúde compete, além de outras atribuições, incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico. EXERCÍCIOS 3.Sobre a legislação do SUS, assinale a alternativa correta: a)Segundo a lei 8080/90, normatizar e coordenar o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados, é competência do gestor estadual. b)Segundo a Lei 8142/90, os municípios não poderão estabelecer consórcio para execução de ações e serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos públicos. c) A Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS) de 2002 interrompeu o processo de Municipalização da Saúde. d) Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, ao Sistema Único de saúde compete, além de outras atribuições, incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico. Paulo Freire “Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes.”
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