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Estruturas Curriculares - inter e transdisciplinaridade

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Avaliação da Disciplina 
Disciplina: Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472) 
Nota: 9 
Prova: 36148250 
 
1 As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao 
longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação 
disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de 
acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais 
expertise? 
 A) Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação. 
 B) Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas. 
 C) Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos. 
 D) Educação comparada como forma de colher bons exemplos. 
2 Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da educação para o futuro. O 
preparo para uma relação ativa e responsável com a tecnologia é uma das preocupações dos educadores no memento 
de definir quais componentes curriculares devem ser valorizados ao longo das etapas de ensino na hora de 
identificar quais competências e habilidades devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO, 
2019, p. 37). FONTE: DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na 
Educação é tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana 
Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. Qual é a 
finalidade de construir com tecnologia? 
 A) Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo melhor. 
 B) Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidos e produzidos em larga 
escala. 
 C) Construir caminhos de formação profissional para os alunos. 
 D) Construir formas de estudo mais eficientes dos conteúdos conceituais que os alunos precisam decorar. 
3 Os sistemas de ensino (federal, estadual e municipal) receberam incumbências de gestão específica de segmentos 
da educação no país. As incumbências envolvem todas as modalidades de ensino previstas em lei: Educação 
Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio e Ensino Superior. Desta forma, cada sistema 
deve representar e oferecer legalmente as modalidades de sua incumbência. Qual a incumbência de gestão e oferta 
dos sistemas de ensino estaduais? 
 A) Ensino Superior e apoio integral aos Estados e Municípios. 
 B) Educação Básica e Ensino Superior. 
 C) Ensino Médio e Superior. 
 D) Educação Básica (Creche, Pré-escola e Ensino Fundamental). 
4 Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato de 
controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, 
saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a 
igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à 
cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. 
São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação 
(NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade? 
 A) Freinet e Freire. 
 B) Montessori e Macedo. 
 C) Piaget e Perrenoud. 
 D) Apple e Young. 
5 Os fazeres necessários para o desenvolvimento de habilidades são divididos em níveis: básico, operacional e 
global. Neste sentido, sabemos que habilidades requerem verbos que qualifiquem as ações que os estudantes serão 
capazes de desenvolver com o caminho de experimentação. Isso posto, para deixar claro que a escola solicita 
fazeres, mas que currículos pautados em habilidades e competências necessitam de múltiplos planejamentos para 
oferecer caminhos de exploração destes fazeres. Quais são os verbos apresentados no texto base que atendem ao 
nível global estudado no texto base? 
 A) Ordenar, classificar, selecionar, comparar, interpretar etc. 
 B) Analisar, relacionar, transferir, concluir, criticar, opinar etc. 
 C) Copiar, transcrever, resumir etc. 
 D) Identificar, localizar, memorizar, descrever etc. 
6 O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por professores e alunos 
circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes 
isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as 
propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas influências dos subsistemas 
anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, 
expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas 
acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos 
alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais 
mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo 
tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar 
mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário 
ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO 
SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria 
da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma 
contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o 
caminho de responsabilidade na construção curricular? 
 A) Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
 B) A equidade como forma de atribuir responsabilidade. 
 C) A responsabilização dos governos. 
 D) A igualdade de decisões. 
7 Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação, sobretudo, da educação gratuita 
e laica que atenda com qualidade a população brasileira. Isso posto, pois nem a urbanização trouxe igualdade de 
acesso e permanência na escola e a qualidade era questionada, uma vez que, os interesses políticos e econômicos 
continuavam regendo os interesses e rumos da educação no país. No entanto, apesar de algumas vitórias com 
relação ao contexto de políticas públicas, o que ocorreu em 1937? 
 A) O Regime do Estado Novo revogou as políticas e abriu novas discussões democráticas sobre as políticas 
educacionais. 
 B) O Regime do Estado Novo ampliou as conquistas em políticas públicas. 
 C) O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos pioneiros. 
 D) O Regime do Estado Novo resgatou o currículo jesuítico em sua integralidade. 
8 No Brasil Império, a Constituição de 1824 trouxe alguns olhares para a educação, mas que acabaram perpetuando 
as desigualdades e as intenções de manutenção da sociedade tal como era estruturada. Qual característica com 
relação aos sistemas de ensino podemos destacar como herança desta época? 
 A) A divisão igualitária de responsabilidades dos sistemas de ensino. 
 B) A gestão do ensino superior no âmbito federal. 
 C) A valorização do direito universal de acesso aos estudos. 
 D) Os vestibulares para ingresso nas universidades. 
9 O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, percurso de corrida. 
Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o 
currículo como caminho de estudo? 
 A) Comoo conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados. 
 B) Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo. 
 C) Como a definição dos métodos de ensino. 
 D) Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional. 
 
10 A participação da comunidade na construção da escola é importante para os engajamentos, a criação de utopias e 
solução de problemas. Neste contexto, a participação dos membros da comunidade escolar (pais, responsáveis e 
cidadãos interessados na educação) deve ser valorizada e possuir caminho legal para efetivação das decisões 
coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados participativos? 
 A) Supervisão escolar pela secretaria de Educação. 
 B) Aplicação de provas para os indicadores externos. 
 C) Conselhos escolares. 
 D) Controle de frequência escolar. 
11 Almeida (2018), Vygotsky (1995) e Vickery (2016) tratam de uma habilidade primordial, mesmo que de forma 
diferenciada, mas convergente no sentido de base para o desenvolvimento de todas as outras habilidades. FONTE: 
ALMEIDA, Fernando. Pensar estratégico. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; 
CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 
2018. VICKERY, Anitra. Estruturas do pensamento. In: VICKERY, Anitra. et al. Aprendizagem ativa nos anos 
iniciais do ensino fundamental. GUERRA, Oliveira (tradutor). CORSO, Luciana Vellinho (revisão técnica). Porto 
Alegre: Penso, 2016. VYGOTSKY, Levy. Obras Escogidas III. Madrid: Centro de Publicaciones de MEC y Visor 
Distribuiciones, 1995. De qual habilidade os autores tratam? 
 A) Habilidades socioemocionais. 
 B) Habilidades do pensamento. 
 C) Habilidades operacionais. 
 D) Habilidades globais. 
12 Simionato (2003) significa os processos do desenvolvimento de competências com as necessidades do mundo 
contemporâneo, com a organização do processo produtivo e as novas tecnologias. SONTE: SIMIONATO, 
Margareth. Desmistificando competências. Novo Hamburgo: Paper, 2003. Qual a tríade que segundo o autor 
formam competências relacionadas aos currículos? 
 A) Atividades individuais, coletivas e híbridas. 
 B) Conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais. 
 C) Autonomia, anomia e heteronomia. 
 D) Básicas, operacionais e globais. 
13 A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois define de maneira clara 
quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os caminhos da oferta educacional. Para além, regula 
direitos que protegem os profissionais da Educação e os estudantes em seus caminhos de estudo, no sentido de 
permitir o livre pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. Constituição da República Federativa 
do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de cátedra, o que diz o Art. 206 da 
Constituição? 
 A) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. 
 B) Garantia de padrão de qualidade. 
 
C) Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, 
com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado 
regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União. 
 D) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais. 
14 As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores 
e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar 
nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. 
Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se 
impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria 
docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: 
Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido 
de construções curriculares? 
 A) Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
 B) À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo. 
 C) Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos 
escolares. 
 D) À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores. 
15 Em julho de 2020, uma pauta importante do financiamento da Educação Básica foi votada para a continuidade 
de garantia dos recursos necessários aos sistemas de ensino, sobretudo, os municipais. Isso posto, como política 
pública que garante o repasse de impostos ao fundo que mantém o investimento mínimo necessário para a oferta 
ampla do estudo que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Médio. Qual fundo garante o repasse 
de recursos oriundo de várias fontes de arrecadação como garantia de financiamento? 
 A) PNLD. 
 B) FUNDEB. 
 C) PNE. 
 D) PDDE. 
 
16 O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do 
currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências 
mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática 
de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são 
desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, 
à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a 
certos aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua 
modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das 
escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, 
associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus 
conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: 
uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 
3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, 
no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo? 
 A) Os órgãos da escola. 
 B) Os órgãos do governo. 
 C) A tradição administrativa. 
 D) A tradição democrática. 
17 Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a 
construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que 
são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização 
de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O 
paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 
2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na categoria 1? 
 
A) Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da 
informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as 
tecnologias. 
 B) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os 
outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos. 
 C) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente,decidir e agir 
considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 
 
D) Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o 
contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer 
valer direitos, interesses, limites e necessidades. 
18 As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, 
econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria 
sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da 
Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o 
lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação 
educacional? 
 A) O Plano Nacional de Educação (PNE). 
 B) O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). 
 C) Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores. 
 D) O Projeto Político Pedagógico (PPP). 
19 Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na experiência do 
sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção de caminho de 
aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam 
especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá. Quais das 
alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo em 
contraponto à seleção de conteúdos? 
 A) Ligação social com as atividades econômicas. 
 B) Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar. 
 C) Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter. 
 D) Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho. 
20 O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano com a síntese projeta-se no 
mundo todo. Mais importante que conceituar é refletir a respeito de atitudes que se constituem como 
interdisciplinares. A dificuldade na sua conceituação surge porque está pontuada de atitudes, e não simplesmente 
em um fazer. Entretanto, precisa ser bem compreendida para que não ocorram desvios na sua prática, o que me 
levou a refletir sobre as reinvindicações que a geraram e sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que ela 
pavimentou o caminho para outra nova ordem de se pensar o ser humano, o mundo e as coisas do mundo; velhos 
caminhos há muito esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no tempo (TRINDADE, 2013, p. 72). 
FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In: 
FAZENDA, Ivani (coordenadora). Práticas interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2013. Segundo o 
estudado no livro texto, para que é importante a postura interdisciplinar? 
 A) Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas. 
 B) Para ensinar melhor aos estudantes. 
 C) Para o desenvolvimento integral do estudante. 
 D) Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento. 
 
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