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trabalho sobre matriz energética brasileira-2019

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rodolfo teodoro de camargo
Todo trabalho, em cada uma das etapas, será submetido às ferramentas de varredura para a detecção de plágio. Assim caso seja detectado percentual acima do tolerado, seu trabalho será invalidado em qualquer uma das atividades. Antes de começar o trabalho, leia o Manual do Aluno e Manual do Plágio para compreender todos itens obrigatórios e os critérios utilizados na correção.
trabalho sobre
matriz energética Brasileira
 PLANEJAMENTO E DITRIBUIÇÃO DE ENEGIA ELÉTRICA
PROFESSOR ANDRÉ ANDRETO
SUMARÉ
2019
Matriz Energética Brasileira
A matriz energética brasileira é bastante diversificada e refere-se ao conjunto de fontes de energia utilizadas para atender à demanda de produção energética do país.
Matriz elétrica representa o conjunto de fontes de energia para produção de energia elétrica, sendo, portanto, uma matriz energética. Boa parte da produção elétrica brasileira é proveniente da energia hidráulica, logo a matriz elétrica do Brasil é também bastante renovável.
O consumo de fontes de energia não renovável (fontes que se esgotam com o tempo) é maior que o de fontes renováveis (fontes que se renovam na natureza em um curto espaço de tempo). Apesar disso, o Brasil possui uma das matrizes energéticas mais renováveis do mundo.
Ao contrário da tendência mundial de uso de fontes não renováveis de energia, a matriz energética no Brasil é uma das mais renováveis do mundo industrializado.
	Uso de fontes renováveis*
	Uso de fontes não renováveis*
	Mundo – 14,1%
	Mundo – 85,9%
	Brasil – 43,5%
	Brasil – 56,5%
* Em nações industrializadas
Cerca de 43% da produção de energia no país provém de fontes renováveis, como hidráulica, biomassa (usada na produção de biocombustíveis), etanol (empregado na produção da cana-de-açúcar), além das energias eólica e solar. O uso dessas fontes renováveis de energia tem sido uma alternativa ao uso do petróleo na matriz energética brasileira.
O uso das usinas hidrelétricas para obtenção de energia representa 75% da geração elétrica no Brasil, que conta com 140 usinas operando na geração de energia.
O Brasil possui 43 usinas com a seguinte distribuição regional de capacidade:
Norte = 5%, Nordeste=19%, Centro-Oeste =33%, Sudeste =18% e Sul =25%. Isso representa capacidade instalada suficiente de 3,6 bilhões de litros/ano
Principais Usinas Hidrelétricas Brasileiras:
 
- Usina Hidrelétrica de Tucuruí: localizada no rio Tocantins, no município de Tucuruí (estado do Pará). Possui capacidade de geração de energia elétrica de 8.340 MW. Foi construída entre 1976 e 1984, sendo propriedade da Eletronorte.
 
- Usina Hidrelétrica de Itaipu (Binacional): esta usina brasileira e paraguaia está localizada no município Foz do Iguaçu, fronteira com o Paraguai. Instalada no rio Paraná, a parte brasileira possui capacidade de 7.000 MW. Sua inauguração ocorreu em 5 de maio de 1984.
 
- Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira: instalada no rio Paraná, esta usina localiza-se na fronteira entre os estados de São Paulo (município de Ilha Solteira) e Mato Grosso do Sul (município de Selvíria). Sua capacidade de geração de energia elétrica é de 3.440 MW. Foi inaugurada em 1973, sendo de propriedade da CESP.
 
- Usina Hidrelétrica de Xingó: localizada entre os estados de Alagoas e Sergipe, foi inaugurada em 1984. Instalada no rio São Francisco, sua capacidade é de  3.162 MW.
 
- Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso: localizada no município de Paulo Afonso (Bahia), possui capacidade de geração de 3.985 MW. Instalada no rio São Francisco, foi construída entre os anos de 1954 e 1979. É de propriedade da CHESF.
 
- Usina Hidrelétrica de Jirau: localizada no município de Porto Velho (Rondônia). Foi inaugurada em 2012, possuindo capacidade de geração de 3.750 MW. Está instalada no rio Madeira.
 
- Usina Hidrelétrica de Santo Antônio: instalada no rio Madeira, no município de Porto Velho (Rondônia). Inaugurada em março de 2012, possui capacidade de 3.568 MW. A operação da usina e a distribuição da energia são de responsabilidade da Eletronorte.
 
- Usina Hidrelétrica de Belo Monte: inaugurada em maio de 2016, está instalada no rio Xingu, próxima a cidade de Altamira (região norte do Pará). Possui capacidade de geração de 11.230 MW. Ainda está em construção, sendo que a finalização ocorrerá em 2019 (previsão).
 
Outras importantes usinas hidrelétricas do Brasil:
 
- Usina Hidrelétrica de Balbina (localizada na cidade de  Figueiredo no estado do Amazonas).
 - Usina Hidrelétrica de Sobradinho (situada nos municípios de Sobradinho e Casa Nova no estado da Bahia).
 
- Usina Hidrelétrica de Três Marias (localizada no município de Três Marias estado de Minas Gerais).
 
- Usina Hidrelétrica Henry Borden (localizada na cidade de Cubatão, litoral do estado de São Paulo).
 
- Usina Hidrelétrica Machadinho (situada no município de Piratuba em Santa Catarina).
Gráfico da matriz energética Brasileira 
A matriz elétrica brasileira é representada, principalmente, pela produção de energia por meio das usinas hidrelétricas.
 
Plano Nacional de Energia
O modelo energético brasileiro apresenta um forte potencial de expansão, o que resulta em uma série de oportunidades de investimento de longo prazo. A estimativa do Ministério de Minas e Energia para o período 2008-2017 indica aportes públicos e privados da ordem de R$ 352 bilhões para a ampliação do parque energético nacional.
Os recursos públicos virão principalmente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciativa federal lançada em 2007 para promover a aceleração da expansão econômica no País.
Para a área hidrelétrica estão previstos cerca de R$ 83 bilhões. Hoje, apenas um terço do potencial hidráulico nacional é utilizado. Usinas de grande porte a serem instaladas na região amazônica constituem a nova fronteira hidrelétrica nacional e irão interferir não apenas na dimensão do sistema de geração, mas também no perfil de distribuição de energia em todo o País, abrindo novas possibilidades de desenvolvimento regional e nacional.
Outros R$ 23 bilhões devem ser aplicados na expansão da produção e oferta de biocombustíveis como etanol e biodiesel. O cenário internacional aponta o interesse de vários Países em conhecer e adotar o uso dos biocombustíveis em suas frotas – e, para atendê-los, o Brasil é capaz de fornecedor o produto, os serviços e o conhecimento.
De acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética, o uso da biomassa representou, em 2015, 8% da produção de energia, sendo, portanto, uma fonte bastante relevante para a matriz energética brasileira.
Por apresentar um grande potencial de uso de fontes renováveis, o Brasil emite menos gases de efeito estufa por habitante do que a maioria das nações no mundo todo. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, no entanto, o país ainda enfrenta obstáculos de ordem econômica e operacional para a expansão do uso de fontes renováveis.
 A matriz elétrica brasileira é representada, principalmente, pela produção de energia por meio das usinas hidrelétricas.
Energia Eólica
A energia eólica diz respeito à transformação da energia do vento em energia útil, é uma forma de obter energia de forma renovável e limpa, uma vez que, não produzem poluentes.
A energia eólica é uma fonte de energia que está permanentemente ao dispor do Homem.
O vento consiste num fluxo de gases em grande escala, proporcionando variações significativas ao longo do ano. Este movimento do ar em decorrência do aquecimento irregular da atmosfera pela radiação solar pode ser transformado em energia útil.
Este processo é conhecido como energia eólica e é usado para produzir energia mecânica através de moinhos de vento, produzir eletricidade ou impulsionar os veleiros através de velas. A energia eólica é renovável, limpa e é uma alternativa aos combustíveis fósseis, estando permanentemente disponível em qualquer região no Mundo.
A energia eólica “surgiu” com a crise do petróleo, nos anos 70. Um pouco por toda a Europa foi-se sentindo medo devido à escassez do petróleo, o quelevou a procurar outras fontes de energia. No entanto, a origem da energia eólica não se situa exatamente na década de 70.
A origem da energia eólica é muito mais remota. Desde a antiguidade que se percebeu a força do vento. O vento era aproveitado nos barcos que se moviam impulsionados por este através de velas.
Os próprios moinhos trabalhavam graças à força do vento. Bombear água ou moer grãos para obter farinha eram conseguidos graças à energia do vento.
 Biocombustíveis no Brasil
O etanol, derivado da cana-de-açúcar, alcançou, no ano de 2015, a marca de 37 bilhões de litros produzidos. O uso desse biocombustível como alternativa ao uso da gasolina (produzida por meio da queima de combustíveis fósseis) evitou que o país emitisse, nos últimos 30 anos, cerca de 800 milhões de toneladas de gás carbônico à atmosfera.
Segundo o Atlas Eólico Nacional, no que tange à produção de energia eólica em comparação aos países da América Latina e ao Caribe, o Brasil é o que possui maior capacidade de produção de energia por meio dos ventos.
A energia solar é ainda a menos utilizada no Brasil para geração de energia elétrica. Em 2015, apenas 0,01% da energia foi proveniente da geração fotovoltaica.
O Etanol Brasileiro
O volume total de etanol produzido em 2008 alcançou a marca dos 27 bilhões de litros, com um aumento de 17,9% se comparado ao período anterior. As estimativas oficiais são de que este número irá crescer para 37 bilhões de litros em 2015.
Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural
O objetivo do Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural é incentivar o uso eficiente destas fontes de energia não-renováveis no transporte, nas residências, no comércio, na indústria e na agropecuária.
Criada em 1991, a iniciativa estabelece convênios de cooperação técnica e parcerias com órgãos governamentais, não governamentais, representantes de entidades ligadas ao tema e também organiza e promove projetos. A racionalização do uso da energia é fundamental para diminuir impactos ambientais, reduzir custos, aumentar a produtividade e assegurar o desenvolvimento sustentável do País.
A meta do governo é obter um ganho de eficiência energética de 25% no uso de derivados de petróleo e do gás natural nos próximos 20 anos, sem afetar o nível das atividades dos diversos setores da economia nacional. Os recursos técnicos, administrativos e financeiros do Programa são fornecidos pela Petrobras.
 Produção e Uso de Biodiesel 
Desde 2004 o Brasil conta com o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, que regulamenta a produção e a distribuição do biodiesel brasileiro, produzido com oleaginosas. O País é o terceiro maior produtor dessa fonte energética do mundo, atrás apenas da Alemanha e Estados Unidos.
Em cinco anos de Programa foram dados importantes passos rumo à consolidação do biodiesel no Brasil. Inicialmente foi previsto o aumento gradual da adição do biocombustível ao diesel tradicional até 2013, quando a mistura deveria chegar a 5%. No entanto, o governo brasileiro decidiu fortalecer suas iniciativas nessa área e acaba de antecipar em três anos essa obrigatoriedade. Assim, o B5, como é chamada mistura dos diesel tradicional e do biodiesel, passou a ser obrigatório a partir de janeiro de 2010, em todo o território nacional. Essa medida deve elevar a produção de biodiesel de cerca de 176 milhões anuais para 2,4 bilhões de litros em 2010, reforçando a posição do Brasil na liderança mundial em energias renováveis em escala comercial.
Sob o aspecto social, a ampliação do uso do biodiesel vai aumentar a geração de emprego e renda, impacto no processo de inclusão social atualmente em curso no Brasil ao promover de forma crescente a agricultura familiar. Dos 2,4 bilhões de litros que serão demandados com o B5, 80% será fornecido por unidades produtoras detentoras do Selo Combustível Social. No viés econômico, haverá uma maior agregação de valor às matérias-primas oleaginosas de origem nacional.
Vantagens e Desvantagens da Matriz Energética Brasileira
A matriz energética brasileira é uma das mais renováveis do mundo, o que é uma grande vantagem se considerarmos que a matriz energética mundial é completamente dependente do uso de combustíveis fósseis.
Apesar disso, o Brasil ainda depende de combustíveis fósseis para geração de energia, o que representa a maior desvantagem da matriz energética brasileira. Existem alguns obstáculos que impedem a expansão da geração de energia por meio de recursos renováveis. A energia eólica, por exemplo, só pode ser produzida em locais em que há bastante movimentação de ar. 
Já a energia solar é produzida somente no período diurno e em locais de grande insolação. Além disso, são necessários investimentos tecnológicos para que seja viabilizado o maior uso das fontes renováveis.
Outra desvantagem da matriz energética brasileira está relacionada à energia hidráulica. Responsável pela maior produção de energia no país, o uso dessa fonte energética causa grandes impactos socioambientais.
 A instalação de usinas hidrelétricas modifica o meio ambiente, altera o ciclo biológico dos rios, bem como a vida das famílias que moram próximas às áreas de instalação. Além disso, há alteração dos solos e impactos na biodiversidade aquática dos rios que são utilizados para geração de energia.
Referencias bibliográficas 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/matriz-energetica-brasileira.htm#
http://www.brasil.gov.br/noticias/meio-ambiente/2010/11/matriz-energetica
www.suapesquisa.com/energia/principais_hidreletricas_brasil.htm
www.portal-energia.com/energia-eolica/
www.epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/noticia/2016/04/energia-eolica-decola-no-brasil-solar-continua-engatinhando.html

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