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Deuterostomia II - Mamíferos

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Deuterostomia II – Resumo – Aula 13 
 Mamíferos
· Pederpes – anfíbio reptilomorfo – tem todos os elementos que apontam para o desenvolvimento dos répteis;
· Réptil synapsídeo – tem uma única fenestra temporal – 250 milhões de anos atrás;
· Dymetrodon estaria na trajetória evolutiva dos mamíferos;
· Amniotas – 2 ramos – Sauropsida e Synapsida. 
Incisivos, caninos, molares e dentes posteriores e anteriores (muito fortes) com diferença de desenvolvimento. 
Espinhos neurais muito altos que sustentavam uma membrana vascularizada – se aqueciam muito rápido e poderia se resfriar rapidamente na sombra. Um predador que tinha uma condição muito vantajosa em termos de estar quente ou com uma temperatura adequada para a predar.
Recentemente, descobriu-se que a endotermia estava presente já no final do carbonífero, com Ophiacodon. A presença de fibrolamelar, um tipo especializado de osso que pode crescer rapidamente enquanto mantém uma estrutura estável, mostra que Ophiacodon teria usado sua alta temperatura corporal interna para alimentar um crescimento rápido comparável aos endotérmicos modernos.
 
Vela que funcionava muito bem na termorregulação também era um aparato de seleção sexual durante o período de reprodução;
Crânio – dentes com diferença de tamanhos e com um belo canino, a fenestra temporal margeada pelo quadrado-jugal, esquamosal e o pós orbital, e mandíbula com enorme protagonismo do osso dentário. Como o osso articular e quadradum vai ficando bastante reduzido;
Heterodontia, articular e quadrado reduzidos (nos sauropsidos são bem expressivos) dentário bem expressivo.
 A quase 300 milhões de anos nós tivemos o Dimetron pertencente aos pelicossauros, thrinaxodon é intermediário entre os pelicossauros e os mamíferos verdadeiros.
Essa transição passou por muitas mudanças no esqueleto, tegumento, cuidado parental e aparecimento de pelo;
Ophiacodon – 250 milhões de anos – anterior aos dinossauros – predador de topo nas terras emersas. Membro locomotor anterior é muito poderoso. Crânio alongado rico em dentes de tamanho variados, dentário pronunciado, quadrado e articular cada vez menor. Escápula gigantesca e coracóide mais leve e pequeno. Não tem fenestra anterorbital, pois é um synapsido;
Therapsida é um grupo de sinapsídeos que inclui mamíferos e seus ancestrais. Muitas das características hoje vistas como exclusivas dos mamíferos tiveram sua origem nos primeiros terapsídeos, incluindo seus quatro membros estendidos verticalmente abaixo do corpo, em oposição à postura alastrada de outros répteis. O fóssil mais antigo atribuído a Therapsida é o Tetraceratops insignis do Baixo Permiano.
Os synapsidos acabam derivando nos therapsida 275 milhões de anos até agora, tem fenestra temporal. Os caninos tomam uma proporção bastante avantajada na maxila e mandíbula. Ainda são ovíparos, começam a ser endotérmicos e ainda estão cobertos por escamas.
Therapsido pertencente ao grupo dos cinodontes p caninos avantajados – escápula gigantesca, úmero e fêmur – membros anteriores muito fortes. Demais ossos da mandíbula estão extremamente reduzidos;
Os cynodontes já eram cobertos por pelo, era um animal que tinha um tamanho de um felino. Foram predadores muito eficientes e eram endotérmicos, por isso um padrão de atividade mais acentuado;
O osso jugal é extenso e conectado ao esquamosal (maçã do rosto – a cavidade abaixo é a fenestra temporal – veremos modificações que chamaremos de arco zigomático;
O osso esquamasal vai se definindo, dentário proeminente, os ossos articular e quadrado vão ficando cada vez menores e acabam sendo mobilizados da articulação entre a mandíbula e a maxila e vão ocupar espaço no ouvido médio. Sendo assim, o dentário irá se articular diretamente do esquamosal;
 
A parte de cima do terceiro arco branquial é um elemento esquelético aonde se insere ligamentos e músculos que apoiam mandíbula e maxila no crânio. Esse hiomandibular vai ficando cada vez menor e nos animais terrestre ele trabalha como uma alavanca que fica entre o tímpano e o ouvido interno – transmitindo vibrações. Nos mamíferos articular e quadrado se junto e formam um elemento articulado pra transmissão do som, assim há 3 alavancas que trabalham em conjunto.
-Audição é um sentido muito virtuoso nos mamíferos;
- Cinodonte que faz tocas onde a fêmea dá a luz e cuida dos filhotes. Animais sociais e que caçavam em grupo;
Cynognathus que já tem uma cara de mamífero, bastante heterodonte, já tem os membros locomotores com disposição colunar (se locomoviam iguais os mamíferos atuais). Embora botassem ovos, esses filhotes que ficavam em abrigo dentro das cavernas já se alimentavam de uma secreção nutritiva de poros no corpo da fêmea;
Hadrocodium – Fóssil encontrado na China – É o modelo biológico de como foram os ancestrais dos mamíferos – Já tem todo consumado esse processo de modificação e organização dos ossos mandibulares. Dentário sendo o único osso da mandíbula se articulando diretamente com o crânio.
Escápula é enorme, coracoide é rudimentar, 7 vértebras cervicais, dentário como único osso da mandíbula, arco zigomático constituído - abertura temporal delimitada pelo esquamosal que está conectada ao jugal;
Animal de alta atividade, metabolismo e um esqueleto compatível. Nós temos uma super redução na cintura escapular e na região craniana. Caixa torácica reforçada. Esqueleto tão simples e ossificado quanto possível – resistente. Esqueleto com muita cartilagem na fase juvenil – crescimento – e depois tende a ter uma ossificação;
Heteredontia, dentes com várias cúspides, desenhava-se uma mandíbula e maxila dotada de um aparato dentário adequado para certos trabalhos de captura manuseio de alimento. Favorece muito o trabalho que o elemento vai receber ainda na cavidade bucal;
O setor de articulação fica mais a frente, liberando espaço no crânio para abrigar um encéfalo maior –coordenar as atividades de um animal mais ativo. A vida social exige uma boa memória, lembrar a sua posição social e as relações estabelecidas. Medula espinhal pronunciada;
Um animal muito pequeno e básico, membros e tamanho corpóreo intermediários, noturno – esse modelo estaria em condição de assumir as mais variadas formas possíveis. Ficaram as sombras dos dinossauros não aviários, pois dominavam muitos nichos diurnos e até mesmo noturno. Os Hadrocodium ficaram restritos a ambientes noturno, insetívoros e pequenos por aproximadamente 140 milhões de anos;
Voltando aos cinodontes, regiões da coluna vertebral foram se definindo – cervical, torácica lombar e caudal – bastante regionalizada. Esqueleto se tornando mais simples e resistente. 7 vértebras cervicais;
Hiomandibular - columela ou estribo;
Quadrado e articular se juntam ao estribo para trabalhar no ouvido médio, formando o martelo e a bigorna;
Além de insetos começaram a predar répteis pequenos;
Os mamíferos foram se modificando e sofreram uma forte radiação adaptativa, iniciando com tamanhos muito pequenos e nos últimos dez milhões de anos, por conta dos períodos glaciais (períodos frios fizeram com que os ambientes densos de florestas úmidas ficassem reduzidos a poucas áreas do planeta, onde tínhamos serra e possibilidade de um pouco mais de chuva. As savanas e os campos se tornaram ambientes mais hegemônicos – pouco compartimentados e amplos, são selecionadas formas com porte médio a muito grande – nos últimos 10 milhões de anos tivemos mamífero extremamente avantajadas – isso floresceu muito na América do Sul.
Muito mastodonte, herbívoros que tinham porte muito avantajado.
Dente de sabre foi popular nesse período devido a grande quantidade de animais herbívoros;
Anta (gostam muito de água) é uma sobrevivente da Era do gelo;
A partir de um modelo intermediário nós passamos a ter animais com todos os desenhos possíveis, os que vivem no ar, no subsolo, nas árvores, marchando, correndo, nadando, saltando... Variedades de formas para as mais variedades de nichos ecológicos;
Membros locomotores anteriores dos mamíferos com a escápula dominando a cintura escapular, depois nós temos úmero, rádio, carpo,metacarpo, falanges... Esses elementos tem formas e tamanhos diferentes conforme o nicho ocupado pelo mamífero;
TEGUMENTO
Hepiderme ela tem o estrato germinativo (células se multiplicando e a medida que vão amadurecendo elas vão se impregnando cada vez mais de queratina – camada de células mortas na superfície;
Os pelos são epidérmicos, ficam mergulhados na derme podendo ir até a camada subcutânea. São queratinizados e muito provavelmente evoluíram de escamas mais filamentares e que já tinham ligadas a si elementos nervosos – sensor de tato. Os pelos foram selecionados para cobrir o corpo e gerar uma camada de ar e evitar perda de calor.
Associado a base dos pelos temos uma terminação nervosa e glândulas de óleo associadas ao folículo, a cavidade na qual fica abrigado o pelo. As glândulas de suor – solução salina – muito abundante em mamíferos como nós e praticamente ausente em outros mamíferos – importante papel na termorregulação – água absorve o calor e sai do corpo do animal. Centrais na nossa história evolutiva, para que pudéssemos ter uma atividade diurna intensa no continente Africano 
Nós temos praticamente ausência de pelo e muitas glândulas de suor- porque no nosso caso o pelo comprometeria a refrigeração necessária na nossa trajetória evolutiva;
Na derme nós temos muita vascularização, terminações nervosas e o abrigo para gld. de suor, óleo (favorece a integridade do pelo e é bactericida) e pelo.
Hipoderme é encontrada nos mamíferos – tecido adiposo. Nos mamíferos aquáticos é muito espessa. É um isolante térmico, componente de reserva (baleia se alimenta no inverno e passa quase meio ano sem se alimentar, para produzir leite e se manter – período reprodutivo). Nós também como evoluímos em ambientes muito sazonais, nós também temos uma hipoderme – aguentar períodos de escassez. 
Glândulas mamárias evoluíram de glândulas apócrinas – de suor – que se modificaram intensamente que ao invés de secretar água, sais e outros elementos químicos, começaram a secretar uma substância nutritiva. Redes de canais que confluem para um mamilo/úbere confluem para uma cavidade chamada cisterna.
O número de teta em relação ao número de filhote. Nós primatas e alguns outros animais de grande porte normalmente são univitelínicos – tem um único filhote – 2 tetas. Existe uma correlação entre o número de mamilos e filhotes que a espécie costuma produzir;
Principais componentes nutricionais do leite materno de alguns mamíferos 
Baleia azul e golfinhos precisam alimentar seus filhotes, sem que esses precisem se aderir ao mamilo, a mãe borrifa o leite que é pura gordura e proteína – não se dissolve rapidamente na água;
O leite dos cães é forte porque eles precisam crescer rapidamente;
CHIFRE E CORNO – proteção e disputa territorial e por fêmeas
- Cornos são recobertos por queratina sobre uma matriz ósseo, conforme vai crescendo vai tendo a deposição de queratina. Vão lentamente crescendo;
- Nos chifres temos uma estrutura óssea que incialmente é recoberto por um tecido simples, veludo. Nas girafas e cervídeos;
 Voltando a conversar sobre os pelos – criam uma camada de ar entre a pelo e o meio ambiente, evita que o calor gerado metabolicamente se dissipe rapidamente;
Pelo também tem importância como camuflagem;
Os mamíferos, tirando os primatas e algumas espécies de roedores, o pelo também teria seu componente de atração 
Voltando a falar de esqueleto 
 7 vértebras cervicais, escápula dominando a cintura escapular, coluna regionalizada, ísquio íleo e púbis, esterno normalmente constituído de 8 ossos. 
O crânio do jaguar – onça pintada: entender os elementos singulares de crânio de um mamífero. Mandíbula constituída exclusivamente pelo dentário, crânio sinapsídeo, tem a fenestra temporal margeada inferiormente pelo osso esquamosal e jugal. Focar no arco zigomático;
O arco zigomático é muito proeminente devido a força da mandíbula – ancoramento de músculos;
2 côndilos occiptais – região dilatada no assoalho do crânio – delimita o que chamamos de bula timpânica – cavidade associada ao ouvido médio e que funciona como uma caixa acústica – conservar as vibrações em sua mais perfeita forma até chegar ao ouvido interno;
Pálato secundário – podemos mastigar respirar ao mesmo tempo – atividade de sucção para mamar;
Amplo ambiente para o epitélio olfatório. O maxilar e o prémaxilar, ossos dessas regiões são escavados internamento – dizemos que são ossos turbinados
Amplo espectro de tipo de crânios dos mamíferos em função da radiação adaptativa e do número de nichos ocupados.
Músculos associados a morder, mastigar ... poderosos músculos temporais e músculos ancorados no arco zigomático e no dentário – mordidas fortes.
Dentes de múltiplas formas, bochechas – animais mastigadores por excelência;
Masseter – músculo que desenvolve potência extrema na mandíbula;
Quem precisa morder muito forte tem o masseter e os temporais muito forte;
Quem come folhas, frutos e raízes tbm tem uma mordida muito forte – para macerar e triturar bem o alimento;
Roedor – tritura madeira – criar os lagos. Temporal mais forte 
DENTES – tecodontes, se ancoram através de uma raiz em cavidades na mandíbula e maxila. Para a grande maioria das espécies existe 2 gerações, difiodonte. Constituição, esmalte, dentina e polpa. Cimento, substancia que mantem o dente firmemente aderido;
Incisivos – remover porções e segurar o alimento. São normalmente achatados no seu eixo maior;
Caninos – perfurar e manter aprisionado o alimento;
Pré-molares – cortar ou esmagar inicialmente o alimento;
Molares – esmagam mais intensamente os alimentos, trituram ou cortam em pedaços menores e esmagam um pouco o material animal a ser ingerido.
Marfim de um elefante são os dentes incisivos – Não tem caninos e pré-molares;
Nossos molares tem cúspides arredondadas;
Molar bunodonte – coroa em que as cristas são arredondadas – esmagador de alimento (o nosso);
Lofodonte (desenho irregular disposto nas margens dos dentes – cavalo, anta) e solenodonte (cristas dispostas em formato de lua crescente – búfalo, cabra, ovelha) – herbívoros – esmaltes e cristas que trituram finamente os alimentos;
Molar de carnívoro – carniciais 
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Os elefantes não são difiodontes

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