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Programa Nacional de Imunização para Enfermeiros

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Livro Eletrônico
Aula 00
Programa Nacional de Imunização p/ Concursos - Enfermeiro - Curso Regular 2018
Professor: Kelly Coelho
00000000000 - DEMO
 
 
 
Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
Pヴラaく KWノノ┞ CラWノエラ ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ 
ヱ SW Αヶ 
AULA 00: FUNDAMENTOS E ASPECTOS TÉCNICOS 
DOS IMUNOBIOLÓGICOS 
 
 
 
SUMÁRIO PÁGINA 
1. Apresentação 03 
2. Cronograma 04 
3. IMUNOLOGIA 06 
4. CONCEITOS BÁSICOS 07 
4.1 Imunidade inespecífica (natural ou inata) 07 
4.2 Imunidade específica (adquirida ou adaptativa) 08 
4.3 Imunidade ativa 09 
4.4 Imunidade passiva 09 
5. CONTRAINDICAÇÕES COMUNS A TODOS OS 
IMUNOBIOLÓGICOS 13 
6. SITUAÇÕES ESPECIAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DE 
IMUNOBIOLÓGICOS 14 
7. ADIAMENTO DA VACINAÇÃO 14 
8. FALSAS CONTRAINDICAÇÕES AOS 
IMUNOBIOLÓGICOS 15 
9. CADEIA DE FRIO 18 
10. CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS 23 
10.1 Monitoramento e controle da temperatura 23 
10.2 Refrigeração 27 
10.3 Insumos aplicáveis à Cadeia de Frio 34 
11. COMPOSIÇÃO DAS VACINAS 39 
12. EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS À VACINAÇÃO 43 
00000000000 - DEMO
 
 
 
Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
Pヴラaく KWノノ┞ CラWノエラ ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ 
ヲ SW Αヶ 
13. PROCEDIMENTOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE 
VACINAS, SOROS E IMUNOGLOBULINAS 57 
13.1 Remoção de imunobiológicos acondicionados em ampolas 
de vidro 57 
13.2 Remoção de imunobiológicos acondicionados em frasco-
ampola com tampa de borracha 57 
13.3 Reconstituição de imunobiológicos apresentados sob a 
forma liofilizada 58 
13.4 Procedimentos segundo a via de administração 59 
14. QUESTÕES 62 
15 GABARITO 75 
REFERÊNCIAS 76 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
Pヴラaく KWノノ┞ CラWノエラ ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ 
ン SW Αヶ 
1. Apresentação 
 
Olá concurseiro, como vai? 
Seja bem-vindo ao curso voltado ao Programa Nacional de 
Imunização (PNI) para o Curso Regular – Enfermeiro 2017. 
Primeiramente gostaria de lhe dizer que está sendo um prazer e uma honra 
poder preparar este material especialmente para você que almeja a tão 
sonhada aprovação em concurso público. 
Selecionamos os principais conteúdos de diversos editais para que, 
com esse curso, você esteja apto a passar em qualquer concurso para o cargo 
de enfermeiro. Agora só depende de você! 
Nas aulas haverá inúmeras questões comentadas sobre imunização de 
diversas bancas que irão te auxiliar os seus estudos, exercitar e facilitar a sua 
aprovação! 
Espero que este nosso contato seja muito agradável e lhe permita sentir 
confiança e conhecer melhor a proposta do Estratégia Concursos e dos 
módulos deste curso. 
Vou me apresentar e contar um pouco da minha trajetória profissional 
até a tão sonhada nomeação. 
Sou a Profª Kelly Coelho, Enfermeira, especialista em docência em saúde 
e em saúde pública com enfâse em saúde da família, professora universitária e 
do estratégia concursos. Me formei em Enfermagem no ano de 2008, e fui 
aprovada pela primeira vez em uma seleção pública para o Hospital Regional 
de Santa Maria (DF), em 3o Lugar, no ano de 2009. Após essa seleção tracei a 
meta de ser aprovada no concurso público para enfermeira da Secretaria de 
Estado de Saúde do Distrito Federal e em 2011 consegui a tão sonhada 
aprovação e nomeação. Em 2013, fui aprovada e nomeada para o concurso da 
EBSERH – Hospital Universitário de Brasília. E no ano 2014 fui aprovada, 
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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ヴ SW Αヶ 
novamente, para Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal e aguardo 
nomeação para acúmulo do segundo cargo público de enfermeira na SES-DF, 
algo permitido para a nossa categoria. Minha meta agora é ajudar na sua 
aprovação para o concurso dos seus sonhos e para isso você precisa de: 
Dedicação, planejamento, bom material e FOCO! 
 
Então, vamos juntos nesta empreitada! 
 
2. Cronograma 
 
Aula 00 Fundamentos e aspectos técnicos dos imunobiológicos 
Aula 01 Administração de vacinas I 
Aula 02 Administração de vacinas II 
Aula 03 Administração de soros e imunoglobulinas 
 
 
As disciplinas abordarão os seguintes conteúdos: 
 
Fundamentos dos imunobiológicos (1 aula) 
 Imunologia ڹ
 Conceitos Básicos ڹ
 (Imunidade inespecífica (natural ou inata ڹ
 (Imunidade específica (adquirida ou adaptativa ڹ
 Imunidade ativa ڹ
 Imunidade passiva ڹ
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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ヵ SW Αヶ 
 Contraindicações comuns aos imunobiológicos ڹ
 Situações especiais para administração de imunobiológicos ڹ
 Adiamento da vacinação ڹ
 Falsas contraindicações aos imunobiológicos ڹ
 Cadeia de Frio ڹ
 Conservação dos imunobiológicos ڹ
 Monitoramento e controle da temperatura ڹ
 Refrigeração ڹ
 Insumos aplicáveis à Cadeia de Frio ڹ
 Composição das vacinas ڹ
 Eventos adversos relacionados à vacinação ڹ
 Procedimentos para administração de vacinas, soros e imunoglobulinas ڹ
 Remoção de imunobiológicos acondicionados em ampolas de vidro ڹ
 Remoção de imunobiológicos acondicionados em frasco-ampola com ڹ
tampa de borracha 
 Reconstituição de imunobiológicos apresentados sob a forma liofilizada ڹ
 Procedimentos segundo a via de administração ڹ
 
Administração de vacinas (2 aulas) 
 Organização e funcionamento da sala de vacinação ڹ
 Resíduos da sala de vacinação ڹ
 Calendário Nacional de Imunização ڹ
 Vacina BCG ڹ
 Vacina Hepatite B ڹ
 Vacina Pentavalente ڹ
 Vacina DTP ڹ
 (Vacina Poliomielite (VIP ڹ
 (Vacina Poliomielite (VOP ڹ
 Vacina Pneumocócica 10-valente ڹ
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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ヶ SW Αヶ 
 (Vacina Rotavírus Humano (VOrH ڹ
 Vacina Meningocócica C ڹ
 Vacina Febre Amarela ڹ
 Vacina Tríplice Viral ڹ
 Vacina Hepatite A ڹ
 Vacina Tetra Viral ڹ
 Vacina Dupla Adulto ڹ
 (Vacina Papilomavírus Humano (HPV ڹ
 Vacina Influenza ڹ
 Vacina Raiva ڹ
 Vacina Pneumocócica 23-valente ڹ
 Vacina Varicela ڹ
 
Administração de soros e imunoglobulinas (1 aula) 
 Soros específicos contra venenos de animais peçonhentos ڹ
 Procedimentos para administração de soros e imunoglobulinas ڹ
 Procedimentos após a administração de soros ڹ
 
 
IMUNOLOGIA 
 
A imunologia estuda a imunidade, ou seja, os eventos celulares e 
moleculares que acontecem quando o organismo entra em contato com 
agentes infecciosos (micro-organismos ou macromoléculas estranhas) 
presentes no ambiente. Baseado nisso, o organismo atua de duas maneiras 
distintas para se proteger, a saber: 
- Reação rápida (de minutos a horas) como a fagocitose, por exemplo. 
Essa é a resposta natural, inata ou inespecífica. 
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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Α SW Αヶ 
- Reação mais lenta (ao longo de dias ou semanas) como a produção de 
anticorpos específicos, por exemplo. Essa é a resposta adquirida, 
adaptativa ou específica. 
 
CONCEITOS BÁSICOS 
 
Imunidade inespecífica (natural ou inata) 
É o tipo de reação que responde prontamente à infecção através de 
mecanismos de defesa bioquímicos e celulares e que se manifesta antes 
mesmo de se iniciar o processo infeccioso. 
A imunidade inespecífica é a linha de frente da defesa do organismo 
humano e é capaz de impedir que a doença se instale. Os principais 
mecanismos são a fagocitose, o complemento e o interferon e, na maioria das 
vezes, a resposta inata é suficiente para defender o organismo, mas quando 
isso não ocorre, os componentes da imunidade específica entram em cena. 
 
 
 
Seus principais componentes são: 
 barreiras físicas: a pele e as mucosas; 
 barreiras fisiológicas: secreções das glândulas sudoríparas e 
sebáceas, das mucosas, atividades ciliares do epitélio das vias 
respiratórias, saliva, acidez gástrica e urinária, ação mucolítica da 
bile, peristaltismo intestinal, ação da lisozima (enzima que destrói 
a camada protetora de várias bactérias), presente na lágrima, na 
saliva e nas secreções nasais; 
 fatores séricos e teciduais: complemento, interferon; 
 fagocitose. 
 
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Curso Regular Enfermeiro - 2017 
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Β SW Αヶ 
A imunidade inespecífica não necessita de estímulos prévios e não tem 
período de latência. Esse tipo de imunidade se opõe à colonização, à 
penetração, à multiplicação e à persistência do agente infeccioso no 
organismo. 
 
Imunidade específica (adquirida ou adaptativa) 
Corresponde à proteção contra agentes infecciosos ou antígenos e 
inicia-se quando os mesmos são reconhecidos nos órgãos linfoides pelos 
linfócitos T e B. Assim, os linfócitos B viabilizam a produção de anticorpos 
específicos (imunidade humoral) contra o antígeno e os linfócitos T viabilizam 
a produção de células de memória (imunidade celular). 
 
 
 
 
 
 
Na administração de vacinas, espera-se que seja gerado imunidade 
específica, pois a vacina irá estimular a produção de anticorpos 
específicos e a produção de memória (resposta primária). Assim, 
quando o organismo sofrer exposição a um agente causador de 
doença, as células de memória permitirão a rápida produção de 
anticorpos específicos (resposta secundária). 
 
 
 
 
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Γ SW Αヶ 
Assim, a imunidade específica pode ser adquirida de modo ativo ou 
passivo, a saber: 
 
Imunidade ativa 
É aquela que é obtida através da estimulação da resposta imunológica 
com a produção de anticorpos específicos. Pode ser ofertada ao indivíduo de 
duas formas: 
- Imunidade ativa naturalmente adquirida: é obtida por meio de infecção 
natural (com ou sem sintomas) e é uma imunidade duradoura. 
- Imunidade ativa artificialmente adquirida: é obtida através da 
administração de vacinas que estimularão a resposta imunológica para 
que haja a produção de anticorpos específicos. 
 
 
Imunidade passiva 
Trata-se de uma resposta imunológica imediata, mas de forma 
transitória, ou seja, não há ativação de célula de memória. Pode ser ofertada 
ao indivíduo de duas formas: 
- Imunidade passiva naturalmente adquirida: obtida por meio da 
passagem de anticorpos maternos por via transplacentária, por meio da 
amamentação pelo colostro e pelo leite materno, por exemplo. 
- Imunidade passiva artificialmente adquirida: obtida através da 
administração parenteral de soro heterólogo/homólogo ou de 
imunoglobulina de origem humana ou de anticorpos monoclonais (soro 
antitetânico, antibotrópico, imunoglobulina contra hepatite B, 
palivizumabe, por exemplo). 
 
E aí, vamos começar a realizar os exercícios? 
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Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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ヱヰ SW Αヶ 
 
1. EBSERH – IBFC - 2016 
Sobre imunidade especifica e inespecífica, assinale a alternativa correta. 
(A) O único componente da imunidade inespecífica é a pele e as 
mucosas. 
(B) A imunidade inespecífica corresponde à proteção contra cada 
agente infeccioso ou antígeno. 
(C) A imunidade inespecífica necessita de estímulos prévios. 
(D) A imunidade inespecífica tem período de latência. 
(E) A imunidade inespecífica é constituída de mecanismos de defesa 
bioquímicos e celulares que já estão presentes no organismo antes 
mesmo de se iniciar o processo infeccioso, respondendo, prontamente, a 
infecção. 
Comentários: Questão super fácil. Vamos comigo respondê-la. 
Letra A: Os principais mecanismos são a fagocitose, o complemento e o 
interferon e, na maioria das vezes, a resposta inata é suficiente para defender 
o organismo, mas quando isso não ocorre, os componentes da imunidade 
específica entram em cena. Além disso, também temos as barreiras físicas e 
fisiológicas. Alternativa errada. 
 
Letra B: A imunidade adquirida específica corresponde à proteção contra cada 
agente infeccioso ou antígeno. A resposta específica inicia-se quando os 
agentes infecciosos são reconhecidos nos órgãos linfoides pelos linfócitos T e 
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Curso Regular Enfermeiro - 2017 
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ヱヱ SW Αヶ 
B. Os linfócitos B iniciam a produção de anticorpos específicos (imunidade 
humoral). A imunidade inespecífica protege o corpo de qualquer material ou 
microorganismo estranho, sem que este seja específica. Alternativa errada. 
Cuidado com a pegadinha, e troca de conceitos. 
Letra C: Alternativa errada. A imunidade inespecífica não necessita de 
estímulos prévios e não tem período de latência. Esse tipo de imunidade se 
opõe à colonização, à penetração, à multiplicação e à persistência do agente 
infeccioso no organismo. 
Letra D: Já respondemos na anterior ok? Não tem periodo de latência. 
Alternativa errada. 
Letra E: Alternativa correta. É o tipo de reação que responde prontamente à 
infecção através de mecanismos de defesa bioquímicos e celulares e que se 
manifesta antes mesmo de se iniciar o processo infeccioso. 
 
 
2. UNIOESTE - Prefeitura Catanduvas/PR - 2015 
Em relação ao Programa Nacional de Imunização (PNI), assinale V para o que 
for verdadeiro ou F para o que for Falso, e, em seguida, marque a alternativa 
correspondente ao resultado. 
( ) Imunidade inespecífica é constituída de mecanismo de defesa já presentes 
no organismo. 
( ) Idade, gestação, raça a e via de administração são fatores que influenciam 
a resposta imune. 
( ) A imunidade passiva é imediata, mas transitória. 
( ) O armazenamento das vacinas na sala de imunização, devem ser 
armazenadas entre +2°C e +8°C. 
 
(A) F-V-V-F. 
(B) V-F-F-V. 
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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ヱヲ SW Αヶ 
(C) V-V-F-V.(D) V-F-V-V. 
(E) F-F-F-V. 
 
Comentários: 
Assertiva 1 - Ao analisar a questão percebemos que a imunidade inespecífica 
é a linha de frente do organismo e pode se manifestar através da fagocitose, 
por exemplo. Dessa forma, constitui realmente em um mecanismo de defesa 
já presente no organismo. 
Assertiva 2 - Entre os fatores que influenciam a resposta imune temos os 
relacionados ao vacinado (idade, gestação, amamentação, reação anafilático, 
pacientes imunodeprimidos e uso de antitérmico profilático) e os relacionados 
à vacina (via de administração, dose e esquema de vacinação e adjuvantes). 
Assim, a raça não faz parte dos fatores que influenciam a resposta imune. 
Portanto, trata-se de uma assertiva errada. 
Assertiva 3ª - Na imunidade passiva não há ativação de célula de memória e, 
por isso, a resposta imunológica é imediata, mas de forma transitória. Assim, 
temos a alternativa correta. 
Assertiva 4ª – A temperatura de armazenamento dos imunobiológicos a nível 
local (sala de vacina) deve ser de +2°C e +8°C. Dessa forma, temos uma 
alternativa correta 
Portanto, a alternativa correta é a letra D. 
 
 
3. OBJETIVA - Prefeitura Centenário/RS - 2015 
Segundo o Manual de Normas e Procedimentos para a Vacinação do Ministério 
da Saúde, em relação às bases imunológicas da vacinação, analise a sentença 
abaixo: 
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ヱン SW Αヶ 
A imunidade inespecífica (natural ou inata) é constituída de mecanismos de 
defesa bioquímicos e celulares que já estão presentes no organismo antes 
mesmo de se iniciar o processo infeccioso, respondendo, prontamente, à 
infecção (1ª parte). 
A imunologia é o estudo da imunidade, ou seja, dos eventos moleculares e 
celulares que ocorrem quando o organismo entra em contato com micro-
organismos ou macromoléculas estranhas presentes no ambiente (2ª parte). 
 
A sentença está: 
(A) Totalmente correta. 
(B) Correta somente em sua 1ª parte. 
(C) Correta somente em sua 2ª parte. 
(D) Totalmente incorreta. 
 
Comentários: 
Caros alunos, acabamos de falar sobre imunidade específica e imunologia e as 
duas partes da sentença da questão traz conceitos corretos desses assuntos. 
Dessa forma, a alternativa correta é a letra A. 
 
 
 
 
CONTRAINDICAÇÕES COMUNS A TODOS OS IMUNOBIOLÓGICOS: 
 ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após ڹ
a administração de dose anterior; 
 história de hipersensibilidade a qualquer componente dos ڹ
imunobiológicos. 
 
 
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Programa Nacional de Imunização 
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 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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ヱヴ SW Αヶ 
SITUAÇÕES ESPECIAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS 
(avaliar a indicação ou não da vacinação): 
 usuários que fazem uso de terapia com corticosteroide em alta ڹ
dosagem (Criança: acima de 2mg/kg/dia - Adulto: acima de 
20mg/kg/dia, ambos por tempo superior a 14 dias) devem ser 
vacinados com intervalo de, pelo menos, três meses (90 dias) após 
a suspensão da droga. 
 ;usuários infectados pelo HIV ڹ
 ,crianças filhas de mãe HIV positivo, menores de 18 meses de idade ڹ
mas que não apresentam alterações imunológicas e não registram 
sinais ou sintomas clínicos da imunodeficiência, podem receber 
todas as vacinas. 
 usuários com imunodeficiência clínica ou laboratorial grave não devem ڹ
receber vacinas de agentes vivos atenuados. 
 usuário que fez transplante de medula óssea (pós-transplantado) deve ڹ
ser encaminhado ao Centro de Referência em Imunobiológicos 
Especiais (CRIE) de seis a doze meses após o transplante para 
revacinação conforme indicação. 
 
ADIAMENTO DA VACINAÇÃO: 
 usuário que faz uso de dose imunossupressora de corticosteroide ڹ
(Criança: acima de 2mg/kg/dia - Adulto: acima de 20mg/kg/dia, 
ambos por tempo superior a 14 dias). Vacinar somente três meses 
(90 dias) após a suspensão da droga. 
 usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou ڹ
hemoderivados. Não administrar vacinas com agentes vivos 
atenuados nas 4 semanas que antecedem e até 3 meses (90 
dias) após o uso desses produtos. 
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
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ヱヵ SW Αヶ 
 usuários que apresenta doença febril grave. Não vacinar até a ڹ
resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não 
sejam atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos 
relacionados à vacina. 
 
 
- A ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma 
vacina não constitui contraindicação à dose subsequente; 
- Quando ocorrer febre, administrar antitérmico de acordo com a 
prescrição médica; 
- Não indicar o uso de paracetamol antes ou imediatamente após a 
vacinação para não interferir na imunogenicidade da vacina. 
 
 
FALSAS CONTRAINDICAÇÕES AOS IMUNOBIOLÓGICOS: 
 doença aguda benigna sem febre. 
 prematuridade ou baixo peso ao nascer (exceto para a vacina 
BCG). 
 ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina. 
 diagnósticos clínicos de doença. 
 doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente. 
 Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita. 
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Programa Nacional de Imunização 
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 Prof. Kelly Coelho - Aula 00 
 
 
 
 
 
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ヱヶ SW Αヶ 
 alergias (exceto àquelas relacionadas a algum componente da 
vacina - anafilaxia comprovada). 
 história de alergia não específica, individual ou familiar. 
 história familiar de evento adverso à vacinação. 
 uso de antibiótico (profilático ou terapêutico) e antiviral. 
 tratamento com corticosteroide em dias alternados e em dose não 
imunossupressora. 
 uso de corticosteroide inalatório ou tópico ou com dose não 
imunossupressora. 
 quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os 
vacinados não transmitem os vírus vacinais. 
 convalescença de doenças agudas. 
 usuários em profilaxia pós-exposição e na reexposição com a 
vacina raiva (inativada). 
 mulheres no período de amamentação (exceto para a vacina febre 
amarela). 
 
4. EBSERH HUAP.UFF - IBFC - 2016 
Assinale a alternativa que contemple um exemplo para adiamento da 
vacinação. 
(A) Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivados 
(B) Ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a exemplo 
da reação local (dor, vermelhidão ou inflamação no lugar da injeção) 
(C) Doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente 
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ヱΑ SW Αヶ 
(D) Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita 
(E) Doença aguda benigna sem febre 
Comentário: Questão tranquila, bem fácil. Vamos lá? 
Letra A: Conforme vimos acima, os usuário que necessita receber 
imunoglobulina, sangue ou hemoderivados devem ter a vacinação adiada. Não 
administrar vacinas com agentes vivos atenuados nas 4 semanas que 
antecedem e até 3 meses (90 dias) após o uso desses produtos. 
Alternativa correta. 
Letra B: Reaçãolocal não é indicação de adiamento de vacinação. 
Alternativa errada. 
Letra C: Como vimos acima, doença neurológica estável ou pregressa com 
sequela presente é uma falsa contraindicação de imunobiológicos. Portanto, 
alternativa errada. 
Letra D: Antecendente familiar de convulsão ou morte súbita também se 
enquada em uma falsa contraindicação de imunobiológicos. Alternativa 
errada. 
Letra E: A doença aguda benigna sem febre não é indicação de adiamento de 
vacinação e sim uma falsa contraindicação de imunobiológicos. Alternativa 
errada. 
Portanto, cuidado para não confundir com doença 
febril grave que é uma indicação de adiamento 
de vacinação até a estabilização do quadro. 
 
Vamos lá, não desanime! Seguindo com mais algumas questões... 
 
5. CESPE - Prefeitura Aracaju/SE - 2015 
A imunização ativa é um dos principais instrumentos utilizados na prevenção 
de doenças. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas e com vírus que 
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ヱΒ SW Αヶ 
têm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro é um membro importante 
da equipe de saúde que lida diretamente com os aspectos que envolvem os 
imunobiológicos. Acerca das vacinas, julgue o item subsequente. 
 
Conforme o Programa Nacional de Imunizações, a criança infectada pelo vírus 
da imunodeficiência humana (HIV) pode receber todas as vacinas previstas no 
esquema básico de vacinação. 
 
Comentários: 
Caro amigo, estudamos que as contra-indicações gerais aos imunobiológicos 
acontecem somente devido a ocorrência de reação anafilática comprovada na 
dose anterior da vacina e devido a hipersensibilidade a qualquer componente 
dos imunobiológicos. Nos pacientes com HIV, temos uma situação especial que 
precisa ser avaliada. Assim, não existe uma contraindicação imediata para 
recebimento das vacinas previstas no calendário básico de vacinação. Deve-se 
observar se há alteração imunológica, presença de sinais ou sintomas clínicos 
da imunodeficiência e alteração laboratorial para verificar se há 
contraindicação para alguma vacina (principalmente vivas atenuadas). 
Portanto, a assertiva está CERTA. 
 
 
 
 
 
CADEIA DE FRIO 
 
Os imunobiológicos são produtos farmacológicos produzidos a partir de 
miro-organismos vivos, subprodutos ou componentes, capazes de imunizar de 
forma ativa (vacinas) ou passiva (soros e imunoglobulinas). São produtos 
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ヱΓ SW Αヶ 
termolábeis, sensíveis ao calor, ao frio e à luz. Assim, de forma a manter sua 
potência, devem ser armazenados, transportados, organizados, monitorados, 
distribuídos e administrados adequadamente (BRASIL, 2013). 
Dessa maneira, a estrutura da Rede de Frio organiza-se em instâncias 
com fluxos de distribuição e armazenamento dos imunobiológicos da seguinte 
forma: 
 
 
 
CONCEITUANDO (BRASIL, 2013): 
Rede de Frio 
- É um sistema amplo, inclui uma estrutura técnico-administrativa pelo 
Programa Nacional de Imunização (PNI), por meio de normatização, 
planejamento, avaliação e financiamento que visa à manutenção 
adequado da Cadeia de Frio. 
 
 
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ヲヰ SW Αヶ 
 
Cadeia de Frio 
 É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos 
imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo 
as etapas de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de 
forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas 
características originais. 
 
Baseado nisso, a conservação das vacinas nas diversas instâncias da Rede de 
Frio prevê o tempo de armazenamento e temperatura, variáveis determinantes 
para a promoção de operações seguras na Cadeia de Frio, a saber: 
 
IMUNOBIOLÓGICO FORMA 
TEMPERATURA 
DE 
CONSERVAÇÃO 
INSTÂNCIA 
NACIONAL E 
ESTADUAL 
INSTÂNCIA 
REGIONAL E 
MUNICIPAL 
INSTÂNCIA 
LOCAL 
6 a 12 meses 3 a 6 meses 1 mês 
BCG PO LIOF INJ +2ºC a +8ºC 
2ºC a +8ºC 
dT (Dupla Adulto) SUS INJ +2ºC a +8ºC 
DT (Dupla Infantil) SUS INJ +2ºC a +8ºC 
Hepatite B SUS INJ +2ºC a +8ºC 
DTP (Tríplice 
Bacteriana) SUS INJ +2ºC a +8ºC 
Febre Amarela PO LIOF INJ 
-25ºC A -15ºC e 
+2ºC a +8ºC 
-25ºC A -15ºC 
e +2ºC a 
+8ºC 
-25ºC A -15ºC 
e +2ºC a +8ºC +2ºC a +8ºC 
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ヲヱ SW Αヶ 
Poliomielite (VOP) 
SOL OR -25ºC A -15ºC e +2ºC a +8ºC 
-25ºC A -15ºC 
e +2ºC a 
+8ºC 
-25ºC A -15ºC 
e +2ºC a +8ºC +2ºC a +8ºC 
SUS OR -25ºC A -15ºC e +2ºC a +8ºC 
-25ºC A -15ºC 
e +2ºC a 
+8ºC 
-25ºC A -15ºC 
e +2ºC a +8ºC +2ºC a +8ºC 
Rotavírus Humano 
(VORH) SUS OR +2ºC a +8ºC +2ºC a +8ºC 
Tríplice Viral (SCR) PO LIOF INJ +2ºC a +8ºC 
+2ºC a +8ºC 
Vacina febre tifoide SOL INJ +2ºC a +8ºC 
Vacina Haemophilus 
influenzae B 
PO LIOF 
INJ +2ºC a +8ºC 
Poliomielite (VIP) SOL INJ +2ºC a +8ºC 
DTPa (Tríplice 
acelular) SUS INJ +2ºC a +8ºC 
Hepatite A SUS INJ +2ºC a +8ºC 
Vacina 
meningogócica C SUS INJ +2ºC a +8ºC 
+2ºC a +8ºC 
Pentavalente SUS INJ +2ºC a +8ºC 
Pneumocócica 23-
valente SOL INJ +2ºC a +8ºC 
Pneumocócica 10-
valente SUS INJ +2ºC a +8ºC 
Vacina raiva (PCEC) PO LIOF INJ +2ºC a +8ºC 
Vacina raiva (PVCV) PO LIOF INJ +2ºC a +8ºC 
Vacina varicela PO LIOF INJ +2ºC a +8ºC 
Vacina cólera SUS OR +2ºC a +8ºC 
Tetra Viral PO LIOF +2ºC a +8ºC 
Vacina influenza SUS INJ +2ºC a +8ºC 
AMP: ampola / PO: pó / LIOF: liofilizado / INJ: injetável / SUS: suspensão / SOL: solução / OR: oral 
 
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ヲヲ SW Αヶ 
 
6. FUNCAB – SEDS - 2014 
A Sala de Vacinação representa a instância final da Rede de Frio, sendo 
responsável exclusivamente pelos procedimentos de vacinação de rotina, 
campanhas, bloqueios e intensificações. O enfermeiro, sábio conhecedor da 
Rede de Frio, sabe que a vacina da Febre Amarela, quando congelada, fica 
na temperatura entre: 
(A) -08 ºC a -02 ºC 
(B) -10 ºC a -05 ºC 
-20 ºC a -10 ºC 
(C) -25 ºC a -15 ºC 
Comentário: Muito Fácil não é mesmo. Acabamos de ver no quadro as 
formas de conservação dos imunobiológicos. A temperatura de congelamento 
da vacina Febre Amarela é -25 a – 15ºC. A alternativa correta é a letra D. 
 
 
7. FCC - TRT 9ª REGIÃO- 2013 
Uma das vacinas (imunobiológicos) que pode ser armazenada em -20°C é a: 
(A) Antirrábica. 
(B) Hepatite B. 
(C) Tríplice bacteriana. 
dT (dupla tipo adulto). 
(D) VOP (vacina oral contra a poliomielite). 
Comentários: 
Entre as vacinas que podem sofrer congelamento temos a febre amarela e a 
poliomielite. Ambas são conservadas a uma temperatura de -25ºC a -15ºC e 
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ヲン SW Αヶ 
+2ºC a +8ºC nas instâncias nacional, estadual, regional e municipal (conforme 
pode ser observado no quadro anterior). Na instância local elas são 
conservadas a +2ºC a +8ºC. Já as vacinas antirrábica, hepatite B, tríplice 
bacteriana (DTP) e dT (dupla adulto) são conservadas em temperatura de 
+2ºC a +8ºC em todas as instâncias. Dessa forma, a única vacina presente 
nas alternativas que pode ser armazenada em -20°C é a VOP (poliomielite). 
Assim, a alternativa correta é a letra E. 
 
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS 
 
Monitoramento e controle da temperatura 
Os termômetros são aplicados a toda a Cadeia de Frio no 
monitoramento e controle da temperatura. Utiliza-se aqueles com registro 
contínuo de temperaturas máxima/mínima e o mesmo deve ser calibrado 
periodicamente. 
Para verificar e controlar a temperatura, utiliza-se os seguintes 
termômetros: 
 
 
Termômetro de momento, máxima e mínima digital com 
cabo extensor 
 
Possui dois sensores: um na unidade, ou seja, no corpo do 
termômetro “IN” que registra a temperatura do local onde está 
instalado o termômetro e outro na extremidade do cabo 
extensor “OUT”, que registra a temperatura em que está 
posicionado o sensor encapsulado. 
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ヲヴ SW Αヶ 
 
Termômetro analógico de momento, máxima e 
mínima 
 
A leitura das medições deve considerar a temperatura 
mínima que é indicada no nível inferior do filete azul, na 
coluna da esquerda; a temperatura máxima é indicada no 
nível inferior do filete azul, na coluna da direita; e a 
temperatura de momento é indicada na extremidade 
superior da coluna de mercúrio (colunas prateadas) em 
ambos os lados. 
Termômetro de infravermelho com mira a laser 
 
A medição é realizada por meio de feixe do raio laser 
e a pistola é acionada a partir de um gatilho para 
medicação da temperatura na superfície do objeto. 
Pode ser utilizado em caixas térmicas para 
transporte e nas caixas de uso diário. 
 
Termômetro de registro gráfico 
 
Registra as temperaturas em um intervalo de tempo 
de geralmente 7 dias e é utilizado nas câmaras 
refrigeradas para imunobiológicos. 
 
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ヲヵ SW Αヶ 
 
8. IBFC - ILSL - 2013 
Considerando os cuidados com imunobiológicos, leia as frases abaixo e a 
seguir assinale a alternativa que corresponde a resposta correta: 
I. Deve ser realizada a leitura da temperatura diariamente no início da 
jornada de trabalho da manhã e no da tarde e ao final do dia, registrando-
se no formulário de controle diário de temperatura. 
II. Na primeira prateleira devem ser armazenadas as vacinas que podem ser 
submetidas à temperatura negativa (contra poliomielite, sarampo, febre 
amarela) empilhadas nas próprias embalagens (caixas), tendo-se o cuidado 
de deixar um espaço entre as pilhas, permitindo a circulação de ar entre as 
caixas. 
III. Colocar termômetro de máxima e mínima na posição vertical (em pé), no 
centro da primeira prateleira. 
(A) As frases I e II estão corretas. 
(B) Todas as frases estão incorretas. 
(C) Apenas a frase I está correta. 
(D) Todas as frases estão corretas. 
Comentários: 
Na recomendação anterior do PNI, tínhamos que armazenar as vacinas virais 
que podiam ser submetidas a temperatura negativa na primeira prateleira. 
Percebam que no novo Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação 
(2014), recomenda-se a utilização da 2ª e 3ª prateleiras dos refrigeradores 
domésticos somente, sendo que na 2ª colocamos as vacinas virais e na 3ª as 
vacinas bacterianas. Assim, a 2ª assertiva estava correta à época, pois no ano 
de realização do concurso ainda estava vigente a regra anterior do PNI, mas 
fique atento a partir de agora com a nova recomendação. Sobre a assertiva 
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ヲヶ SW Αヶ 
errada, temos a 3ª, pois o termômetro de máxima e mínima deve estar 
localizado na área central da 2ª prateleira e em posição vertical e não na 
primeira prateleira como aborda a assertiva. Portanto a alternativa correta 
é a letra A. 
 
Refrigeração 
 
Câmaras Refrigeradas 
 
São os equipamentos recomendados para o 
armazenamento/acondicionamento de 
imunobiológicos, pois permite uma maior precisão no 
ajuste da temperatura. 
Deve-se evitar colocar a câmara refrigerada próxima 
a uma fonte de calor, assim como, onde incida luz 
solar direta. Também é importante a utilização de 
tomada exclusiva. 
Os imunobiológicos devem ser organizados em 
bandejas sem que haja a necessidade de diferenciá-
los por tipo (atenuada ou inativada; viral ou 
bacteriana) ou compartimento (prateleiras) visto que 
a temperatura se distribui uniformemente no interior 
do equipamento. 
As superfícies internas da Câmara Refrigerada devem 
ser limpas mensalmente. 
 
Orientações para organização dos 
equipamentos 
 
Identificar o equipamento e sinalizar “USO 
EXCLUSIVO”, de maneira visível. 
Verificar no Manual do usuário capacidade útil 
máxima do equipamento, entre outras informações 
relacionadas, antes de iniciar o armazenamento dos 
imunobiológicos. 
 Organizar os imunobiológicos nos compartimentos 
internos, SEM A NECESSIDADE DE DIFERENCIAR A 
DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS POR TIPO OU 
COMPARTIMENTO, uma vez que as câmaras 
refrigeradas possuem distribuição uniforme de 
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ヲΑ SW Αヶ 
temperatura no seu interior. Elaborar “Mapa 
Ilustrativo” do equipamento indicando os tipos de 
imunobiológicos armazenados por compartimento 
com: nome, lote, validade, quantidade e fluxo de 
entrada/saída. 
Refrigeradores Domésticos 
 
Embora ainda sejam muito utilizados, os 
refrigeradores domésticos não são recomendados 
para o armazenamento/acondicionamento de 
imunobiológicos, pois não atendem aos critérios de 
segurança e qualidade no que se refere à 
temperatura adequada para conservação. 
Caso utilize-o, deve-se colocar o equipamento 
perfeitamente nivelado e longe da incidência de luz 
solar direta ou qualquer outra fonte de calor; afastar 
o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm, de 
modo a permitir a livre circulação do ar; instalar o 
termômetro digital de cabo extensor, posicionando o 
sensor no ponto mais central da câmara interna sem 
contato com os produtos ou as partes do 
equipamento (não colocar o sensor dentro de 
frascos); ajustar o termostato de modo a encontrar o 
ponto que vai permitir a manutenção da temperatura 
do refrigerador entre +2ºC a +8ºC, sendo o ideal 
+5ºC; fixar no refrigerador o mapa de registro diário 
para controle da temperatura e realizar 
sistematicamente a leitura da temperatura, no 
mínimo 2 vezes ao dia, no início e no final da 
jornada de trabalho, registrando-a diariamente no 
mapa; abrir o refrigerador o mínimo possível. 
Os imunobiológicos devem ser organizados por tipo 
(viral ou bacteriano) e acondicionados nas 2ª e 3ª 
prateleiras, colocando-se na frente os produtos com 
prazo de validade maiscurto para que sejam 
utilizados antes dos demais. 
O novo Manual de Normas e Procedimentos para 
Vacinação (2014) trás que as vacinas devem ser 
armazenadas nas 2ª e 3ª prateleiras, e somente se 
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refere a organização em vacinas virais e bacterianas 
não identificando quais devem ficar em qual 
prateleira. Portanto a sugestão seria na 2ª 
prateleira as vacinas virais (tríplice viral, terra 
viral, febre amarela, VIP, VOP, varicela, hepatite A, 
hepatite B, HPV, influenza, raiva humana, por 
exemplo) e 3ª prateleira as vacinas bacterianas 
como BCG, pentavalente, DTP, dT, DTPa, 
pneumocócica 10-valente, menincocógcica, por 
exemplo), colocando-se na frente os produtos com 
prazo de validade mais curto para que sejam 
utilizados primeiro. 
Não acondicionar imunobiológicos na 1ª prateleira 
nem no compartimento inferior (gaveta). Colocar 
garrafas preenchidas com água misturada a corante 
na gaveta da parte de baixo do refrigerador. 
Também não é recomendado armazenar vacinas na 
porta do refrigerador. 
Identificar a localização do evaporador ou da entrada 
de ar refrigerado no interior da câmara (é variável de 
acordo com marca/modelo), NÃO POSICIONAR os 
frascos de imunobiológicos nas proximidades 
deste(s) ponto(s). Essas regiões sofrem variações de 
temperatura e, eventualmente, podem submeter os 
insumos à temperatura negativa, comprometendo as 
características certificadas pelo laboratório produtor. 
A limpeza do refrigerador deve ser realizada a cada 
15 dias ou quando a camada de gelo do congelador 
atingir 0,5 cm. 
 
Freezer 
 
É indicado para o armazenamento das bobinas 
reutilizáveis necessárias para a conservação dos 
imunobiológicos nas caixas térmicas para transporte 
e/ou procedimentos nas salas de vacinação. 
Deve ser, preferencialmente, do tipo horizontal, com 
isolamento de suas paredes em poliuretano, 
evaporados nas paredes (contato interno) e 
condensador/compressor em áreas projetadas no 
corpo. 
Deve-se dispor as bobinas horizontalmente e em 
contato com as paredes laterais do equipamento. 
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Após o congelamento destas, deslocá-las para a 
parte central do freezer e colocar mais bobinas a 
congelas conforme descrito anteriormente. Repetir 
esse procedimento até completar a carga 
recomendada (80%). 
 
 
 
9. IBFC – EBSERH- 2016 
O Manual de rede de frio apresenta orientações para organização dos 
equipamentos que armazenam imunobiológicos. Sobre este assunto, analise 
as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a 
alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
() Identificar o equipamento e sinalizar “USO EXCLUSIVO”, de maneira 
visível. 
() Verificar no Manual do usuário a capacidade útil máxima do equipamento, 
entre outras informações relacionadas, antes de iniciar o armazenamento 
dos imunobiológicos. 
() Organizar os imunobiológicos nos compartimentos internos, diferenciando 
a distribuição dos produtos por tipo ou compartimento, uma vez que as 
câmaras refrigeradas não possuem distribuição uniforme de temperatura no 
seu interior. 
() Elaborar “Mapa Ilustrativo” do equipamento, indicando os tipos de 
imunobiológico armazenados por compartimento com: nome, lote, validade, 
quantidade e fluxo de entrada/saída. 
(A) V,F,V,F 
(B) V,V,V,V 
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ンヰ SW Αヶ 
(C) V,V,V,F 
(D) V,V,F,V 
(E) F,V,F,V 
 
Comentário: Exatamente como consta no manual. Cuidado com as 
pegadinhas. Vamos aos comentários? 
Assertiva 1: Verdadeira. Conforme consta no manual de rede de frio, 2016 e 
no quadro acima é recomendado identificar que o equipamento é de uso 
EXCLUSIVO para armazenamentos de vacinas. 
Assertiva 2: Verdadeira. É uma recomendação realizar a leitura e 
verificação do manual de instruções ao usuário. Dessa forma, evita-se 
eventuais erros, e sobrecarga do equipamento. 
Assertiva 3. Falsa. Organizar os imunobiológicos nos compartimentos 
internos, SEM A NECESSIDADE DE DIFERENCIAR A DISTRIBUIÇÃO DOS 
PRODUTOS POR TIPO OU COMPARTIMENTO, uma vez que as câmaras 
refrigeradas possuem distribuição uniforme de temperatura no seu interior. 
Essa recomendação é utilizada para os refrigeradores domésticos. 
Muito cuidado com as pegadinhas. 
Assertiva 4. Verdadeira. O mapa ilustrativo auxilia na organização do 
refrigerador. Aplicar o “Sistema PEPS – Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair”, ver 
item Boas Práticas de Armazenamento – organizar os imunobiológicos com 
prazo de validade mais curto na frente do compartimento, facilitando o acesso 
e otimizando a utilização. 
Alternativa correta será a letra D. 
 
 
 
 
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10. Gestão de Concursos - Prefeitura Brumadinho/MG - 2013 
Nos serviços de saúde, a conservação dos imunobiológicos a serem utilizados 
na vacinação durante a jornada de trabalho deve ser feita em caixa térmica do 
tipo retangular. Assim, a organização da caixa térmica para início das 
atividades diárias, isto é, vacinação de rotina na sala de vacinação, requer 
vários cuidados. A esse respeito, leia as assertivas relativas aos cuidados com 
a organização da caixa térmica e assinale com V as assertivas verdadeiras e 
com F as falsas. 
( ) Manter a temperatura interna da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a 
com termômetro de cabo extensor, de preferência, ou com termômetro linear, 
trocando as bobinas de gelo reciclável sempre que se fizer necessário. 
( ) Usar bobina de gelo reciclável, que deverá ser mantida no congelador da 
geladeira da sala de vacina, a aproximadamente -7°C, até no momento exato 
de ser utilizada. 
( ) Arrumar os imunobiológicos na caixa, deixando-os cercados (ilhados) pelo 
gelo reciclável e de acordo com a capacidade da caixa a ser utilizada. 
( ) Manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de 
fontes de calor. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. 
(A) V-V-F-F. 
(B) V-F-V-V. 
(C) F-V-V-V. 
(D) F-F-F-V. 
Comentários: Caro aluno, vimos que a geladeira doméstica não está sendo 
mais recomendada para as salas de vacina. Hoje recomenda-se que estejam 
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ンヲ SW Αヶ 
presentes as câmaras refrigeradas. Nas geladeiras, colocávamos as bobinas de 
gelo no congelador quando não tínhamos freezer. Mesmo assim, a temperatura 
que a bobina de gelo deverá estar no momento em que for colocada na caixa 
térmica é de +1°C e após o desaparecimento da “névoa”. Assim, a única 
assertiva falsa é a 2ª e, dessa forma, a sequência correta corresponde a 
alternativa B. 
 
 
11. Prefeitura Londrina/PR - 2013 
Emrelação à conservação dos imunobiológicos, assinale a alternativa que 
contém as afirmativas CORRETAS: 
I. Quando se utiliza o refrigerador vertical, a caixa térmica deve ser usada 
apenas quando houver queda de energia ou em vacinação de campanhas 
extramuros. 
II. Deve-se verificar constantemente a temperatura do interior da caixa 
térmica, trocando o “gelóx”, se necessário, e fazendo a ambientação do 
mesmo. 
III. Na conservação de imunobiológicos utilizando-se refrigerador vertical, 
utilizar a segunda prateleira para colocar as vacinas que podem ser 
submetidas a temperaturas negativas, como toxóides, hepatite B e BCG. 
IV. As vacinas devem ser armazenadas em bandejas perfuradas atentando-se 
ao prazo de validade do rótulo. 
 
(A) Estão corretas as afirmativas II e IV. 
(B) Estão corretas as afirmativas I e III. 
(C) Estão corretas as afirmativas I, II e IV. 
(D) Estão corretas as afirmativas II, III e IV. 
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(E) Todas as afirmativas estão corretas. 
Comentários: 
Vamos lá: 
assertiva I - a caixa térmica é utilizada para o acondicionamento de 
imunobiológicos de uso diário na sala de vacinação, para vacinação extramuros 
ou quando se realiza a limpeza do equipamento de refrigeração. Dessa forma, 
trata-se de uma assertiva errada. 
assertiva II - a bobina de gelo também é conhecida na prática diária como 
“gelóx” e devemos sim verificar a temperatura constantemente do interior da 
caixa térmica, assim como trocar as bobinas quando for necessário para 
manter a temperatura interna entre +2ºC e +8ºC, portanto, trata-se de uma 
assertiva correta 
assertiva III - na recomendação anterior do PNI colocava-se as vacinas que 
podiam ser submetidas a temperatura negativa na 1ª prateleira. Hoje, 
recomenda-se que essas vacinas sejam colocadas na 2ª prateleira (vacinas 
virais) e na 3ª sejam colocadas as vacinas bacterianas. Considerando a regra 
anterior, a assertiva está errada, pois a prateleira seria a 1ª e, além disso, os 
toxoides, vacina hepatite B e BCG não devem ser submetidas a temperatura 
negativa. 
assertiva IV - trata-se de uma assertiva correta, pois as bandejas perfuradas 
facilitam a circulação do ar refrigerado nas vacinas e faz com que haja a 
manutenção da temperatura adequada. 
Assim, a alternativa correta é a letra A. 
 
 
 
 
 
 
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Insumos aplicáveis à Cadeia de Frio 
Bobina Reutilizável 
 
É utilizada para a conservação dos imunobiológicos 
nas caixas térmicas. 
Para isso, retire as bobinas reutilizáveis do freezer e 
coloque-as sobre a pia ou a bancada até que 
desapareça a “névoa” que normalmente cobre a 
superfície externa da bobina congelada; 
simultaneamente, colocar sobre uma das bobinas o 
sensor de um termômetro de cabo extensor, para 
indicação de quando elas terão alcançado a 
temperatura mínima de 0ºC; mensurar a 
temperatura interna da caixa por meio do 
termômetro de cabo extensor (entre +2ºC e +8ºC, 
sendo ideal +5ºC) antes de colocar as vacinas em 
seu interior. 
Ao serem retiradas das caixas térmicas, as bobinas 
deverão ser lavadas, enxugadas e congeladas. 
Caixa Térmica 
 
É utilizada para o acondicionamento de 
imunobiológicos de uso diário na sala de vacinação, 
para vacinação extramuros ou quando se realiza a 
limpeza do equipamento de refrigeração. 
Recomenda-se a utilização de caixa térmica com 
capacidade mínima de 12 litros. 
Para sua organização deve-se: colocar as bobinas 
reutilizáveis ambientadas (0ºC) nas laterais internas 
da caixa; posicionar o sensor do termômetro no 
centro da caixa, monitorando a temperatura até 
atingir o mínimo de +1ºC; acomodar os 
imunobiológicos no centro da caixa em recipientes 
plásticos; monitorar frequentemente a temperatura; 
trocar as bobinas sempre que for necessário; manter 
a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e 
distante de fontes de calor; retornar as bobinas para 
congelamento após o uso; lavar e secar 
cuidadosamente as caixas, mantendo-a aberta até 
que estejam completamente secas; guardar a caixa 
aberta e em local ventilado. 
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12. CONSULPLAN – TRF 2ª REGIÃO - 2017 
Sabendo que as vacinas são produtos termolábeis, assinale a 
afirmativa correta. 
(A) Nas situações de uso das caixas térmicas, o sensor do termômetro deve ser 
posicionado logo abaixo da tampa. 
(B) Na sala de vacinação, os imunobiológicos devem ser sempre 
acondicionados em câmaras refrigeradas, mesmo aqueles que serão 
administrados no mesmo dia. 
(C) O transporte dos imunobiológicos deve ser feito em caixas térmicas e a 
temperatura deve ser mantida por bobinas de gelo ou sacos contendo gelo 
em escama ou em barra. 
(D) As bobinas de gelo, após retidas do freezer, somente devem ser 
acondicionadas nas caixas térmicas após o desaparecimento da névoa que, 
normalmente, cobre a superfície externa da bobina congelada. 
Comentário: Questão saindo do forno, do ano de 2017. Observe como as 
bancas costumam repetir as questões e os assuntos. Por isso o exercício é 
muito importante. 
Letra A: Conforme o quadro acima, posicionar o sensor do termômetro no 
centro da caixa. Alternativa errada. 
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Letra B: As vacinas que serão utilizadas no dia deverão ser acondicionadas 
das caixas térmicas climatizadas, pois deve-se evitar abrir o refrigerador com 
constância, pois variações de temperatura podem influenciar na eficacia do 
imunobiológico. Alternativa errada. 
Letra C: Essa é uma alternativa que gera dúvida pois já existiu essa 
recomendação em anteriormente. Contudo, hoje deve ser evitado e não é uma 
recomendação do Manual de Rede de Frio do ano de 2016. Alternativa 
errada. 
Letra D: Alternativa correta. O desaparecimento da nevoa é indicação de 
quando elas terão alcançado a temperatura mínima de 0ºC. E não haverá risco 
de congelamento dos imunobiológicos. 
 
13. AOCP - Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes/PE - 2015 
Na sala de vacinação, recomenda-se o uso de caixa térmica de poliuretano 
com capacidade mínima de 12 litros. Sobre a forma de organização dessas 
caixas na rotina dos serviços de saúde, é correto afirmar que é necessário : 
(A) Colocar as bobinas reutilizáveis ambientadas (0°C) no centro interno da 
caixa. 
(B) Posicionar o sensor do termômetro na lateral esquerda da caixa, 
monitorando a temperatura até atingir o mínimo de +1° C. 
(C) Manter a caixa térmica em contato com fontes de calor. 
(D) Lavar e secar cuidadosamente as caixas, mantendo-as abertas até que 
estejam completamente secas. 
(E) Guardá-las fechadas e em local protegido de ventilação. 
 
Comentários: 
Vejamos as opções: 
alternativa A - como vimos no texto, as bobinas são colocadas somente nas 
laterais da caixa térmica, pois caso seja colocada no centro as vacinas ficariam 
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ンΑ SW Αヶ 
em contato direto com a bobina e assim seriam expostas a temperatura 
negativa. Portanto, é uma alternativa errada. 
alternativa B - o termômetro deve ser posicionado no centro da caixa 
térmica, portanto, a alternativa está errada. 
alternativa C - vimos que os locais onde são conservados os imunobiológicos 
não devem ficar em contato direto com fontes de calor ou exposto ao sol, 
então, temos mais uma alternativa errada. 
alternativa D - temos aqui o gabarito da questão (alternativa D). 
alternativa E - as caixas térmicas devem ser guardadas abertas e em um 
local que haja circulação de ar, portanto, é uma alternativa errada. 
 
 
Situações de emergência 
 
A geladeira pode deixar de funcionar por dois motivos. Em ambos os 
casos deverão ser tomadas providências para evitar a perda dos 
imunobiológicos acondicionados no mesmo: 
 Defeito técnico: os imunobiológicos deverão ser acondicionados em 
caixas térmicas mantendo a temperatura recomendada de +2ºC a +8ºC, 
onde poderão permanecer até 24 horas. 
 Corte de energia elétrica: nessa situação recomenda-se: - Se a 
geladeira está em perfeito estado de funcionamento, apresentando 
variação de temperatura de +2°C a +4°C, deve-se mantê-la fechada por 
um período máximo de oito horas. 
 O serviço de saúde deverá dispor de bobinas de gelo reciclável 
congeladas para serem usadas no acondicionamento dos imunobiológicos em 
caixas térmicas quando a interrupção do fornecimento de energia elétrica 
durar mais que oito horas. 
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ンΒ SW Αヶ 
Caso o defeito identificado não seja solucionado e a corrente elétrica 
não se restabeleça até o encerramento dos trabalhos da unidade de saúde, 
transferir as caixas térmicas com os imunobiológicos para o serviço de saúde 
mais próximo ou para a instância regional. Recomenda-se que, na caixa de 
distribuição da força elétrica, seja identificada a chave responsável pela 
condução de energia para a sala de vacinação. 
 
 
14. IF/PA – FUNRIO - 2016 
A Rede de Frio ou Cadeia de Frio é o processo de armazenamento, 
conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do 
Programa Nacional de Imunizações, e deve ter as condições adequadas de 
refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é 
administrada. Com relação aos cuidados com o refrigerador na unidade de 
saúde é INCORRETO afirmar o seguinte: 
(A) Em caso de efeito técnico, os imunobiológicos podem ser acondicionados 
em caixas térmicas mantendo a temperatura de +2ºC a +8ºC, onde 
poderão permanecer até 24 horas. 
(B) Fazer o degelo a cada 15 dias ou quando a camada de gelo for superior a 
0,5cm. 
(C) Fazer a leitura da temperatura diariamente no início da jornada de 
trabalho da manhã e no período da tarde e ao final do dia, registrando-
se no formulário de controle diário de temperatura. 
(D) Permitir o armazenamento outros materiais no mesmo refrigerador. 
(E) Usar tomada exclusiva para cada geladeira. 
Comentário: A questão quer a alternativa incorreta. Portanto, atenção... 
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ンΓ SW Αヶ 
Letra A: Acabamos de ver acima, as ações nos casos de situação de 
emergência. A alternativa está exatamente conforme o manual de Rede de 
Frio do Ministério da Saúde. Alternativa correta. 
Letra B: Nas orientações para o bom funcionamento do refrigerador doméstico 
utilizado para armazenamento de vacinas deve-se realizar o degelo a cada 15 
dias ouquando a camada de gelo for superior a 0,5cm. Alternativa correta. 
Letra C: Muito fácil não é mesmo. Está exatamente conforme o Manual de 
rede de frio, e nas orientações de utilização do refrigerador doméstico. 
Alternativa correta. 
Letra D: O refrigerador é exclusivo para utilização de imunobiológicos. 
Portanto, alternativa errada. 
Letra E: alternativa correta.Deve-se manter uma tomada exclusiva para 
cada geladeira a fim de evitar sobrecargas na rede elétrica. Além disso é 
importante identificar para não ser desligado para limpezas de rotina da sala. 
 
 
 
 
COMPOSIÇÃO DAS VACINAS 
 
Normalmente, as vacinas são compostas por: 
 Agente imunizante: é aquele responsável por desencadear a 
resposta imunológica esperada com a administração das vacinas. 
 Líquido em suspensão: água destilada ou solução salina, por 
exemplo. 
 Conservantes, estabilizadores e antibióticos: são utilizados para 
evitar o crescimento de contaminantes, como timerosal, estreptomicina, 
eritromicina e neomicina. 
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ヴヰ SW Αヶ 
 Adjuvantes: são substâncias presentes na composição de algumas 
vacinas e que aumentam a resposta imune dos produtos que contêm 
micro-organismos inativados. Os sais de alumínio são os adjuvantes 
mais utilizados em vacinas para uso humano. O adjuvante melhora a 
imunogenicidade de compostos com ele misturado, sem interferir na 
especificidade da resposta. Em medicina preventiva, são muitas vezes 
adicionados às vacinas para reduzir a dose e a frequência de injeções 
dos antígenos utilizados para a imunoprofilaxia de doenças infecciosas. 
Exemplos: Hidróxido de alumínio, Cloreto de magnésio e sulfato de 
hidroxifosfato e fosfato de alumínio. 
 
Nas aulas seguintes serão apresentados com mais detalhes os 
componentes de cada vacina presente no Calendário Nacional de Imunização 
do Brasil. 
 
 
15. SES-PR - IBFC - 2016 
São fatores atuantes na indução da resposta imune: as formas de 
administração, os adjuvantes, a dose do antígeno e a via e o esquema de 
administração. As vias de inoculação subcutânea, intradérmica e 
intramuscular levam geralmente os imunógenos para os nódulos linfáticos 
regionais e, mais frequentemente, induzem a imunidade celular. Os 
antígenos inoculados por via endovenosa e intraperitoneal acumulam-se 
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ヴヱ SW Αヶ 
predominantemente no baço, e mais frequentemente induzem a imunidade 
humoral. Assinale a alternativa correta: 
(B) Os adjuvantes melhoram a imunogenicidade de compostos com ele 
misturado, interferindo na especificidade da resposta das vacinas. 
(C) Os adjuvantes não interferem na imunogenicidade de compostos 
com ele misturado, nem na especificidade da resposta. 
(D) Os adjuvantes não interferem na imunogenicidade de compostos 
com ele misturado e interferem na especificidade da resposta. 
(E) Os adjuvantes melhoram a imunogenicidade de compostos com ele 
misturado, sem interferir na especificidade da resposta. 
Comentário: Questão alto nível. O adjuvante melhora a imunogenicidade de 
compostos com ele misturado, sem interferir na especificidade da resposta. Em 
medicina preventiva, são muitas vezes adicionados às vacinas para reduzir a 
dosee a frequência de injeções dos antígenos utilizados para a imunoprofilaxia 
de doenças infecciosas. Alternativa correta letra E. 
 
 
16. TRF - 2ª REGIÃO - CONSULPLAN - 2017 
É prevista na NR 32 a imunização ativa de todo trabalhador dos 
serviços de saúde contra a hepatite B. O adjuvante utilizado nessa 
vacina é: 
(A) Timerosal. 
(B) Cloreto de sódio. 
(C) Fosfato de alumínio. 
(D) Hidróxido de alumínio. 
Comentários: Questão também de nível difícil! 
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Letra A: Alternativa errada. Princípio ativo de antisséptico utilizado como 
germicida ou para evitar a contaminação, sendo conservante. 
Letra B: Alternativa errada. Cloreto de sódio faz parte dos excipientes da 
vacina, porém como diluente para reconstituição. 
Letra C: Alternativa errada. O Fosfato de alumínio é um adjuvante. Como 
falamos os sais de alumínio são os adjuvantes mais utilizados em vacinas 
para uso humano. Contudo alternativa está errada pois esse adjuvante não 
faz parte da composição da Vacina Hepatite B. Ex: O fosfato de alumínio faz 
parte da composição da vacina Pentavalente. 
Letra D: Alternativa correta. Ainda não vimos sobre a composição de cada 
vacina. Será nossa próxima aula. Mas já te adianto a composição da vacina 
Hepatite B: Contém o antígeno recombinante de superfície (HBsAg), que é 
purificado por vários métodos físico-químicos e adsorvido por hidróxido de 
alumínio, tendo o timerosal como conservante. 
 
A vacina Hepatite B também contém Timerosal, porém a questão quer o 
ADJUVANTE. Timerosal é CONSERVANTE. Portanto letra D. 
 
 
17. UNIUV - Câmara de Paulo Frontin/PR - 2015 
Um imunobiológico é composto pelo agente imunizante, por líquido de 
suspensão, geralmente, composto por água destilada ou solução salina, além 
de conservantes, estabilizadores ou antibióticos e adjuvantes. A finalidade do 
conservante é: 
(A) Aumentar o poder imunogênico da vacina. 
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(B) Evitar o crescimento de bactérias e fungos. 
(C) Potencializar proteínas e componentes dos meios de cultura utilizados na 
produção da vacina. 
(D) Ampliar o potencial imunizante do imunobiológico. 
(E) Aumentar o estímulo provocado pelo agente imunizante. 
Comentários: 
Como visto anteriormente, os conservantes são utilizados na composição das 
vacinas para evitar o crescimento de contaminantes (bactérias e fungos). O 
aumento do poder imunogênico da vacina, a ampliação do potencial 
imunizante e o aumento do estímulo provocado pelo agente imunizante é 
provocado pelos adjuvantes (sais de alumínio, por exemplo). A potencialização 
de proteínas e componentes dos meios de cultura utilizados na produção da 
vacina é finalidade do líquido em suspensão. Dessa forma, a alternativa 
correta é a questão B. 
 
EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS À VACINAÇÃO 
 
Assim como qualquer produto farmacêutico, as vacinas não estão 
isentas de risco apesar de serem consideradas um dos produtos biológicos 
mais seguros para utilização humana. Dessa forma, há necessidade de 
cuidadosa investigac柵ão, visando ao diagnóstico diferencial e ao possível 
tratamento da reação adversa. Se eles forem realmente causados pela vacina, 
são três os pontos básicos para a investigac 柵ão: 
 Fatores relacionados à vacina: inclui o tipo (viva ou inativada), a 
cepa, o meio de cultura dos microrganismos, o processo de inativac 柵ão ou 
atenuac 柵ão, adjuvantes, estabilizadores ou substâncias conservadoras, o 
lote da vacina. 
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 Fatores relacionados aos vacinados: idade, sexo, número de doses 
e datas das doses anteriores da vacina, eventos adversos às doses prévias, 
doenc柵as concomitantes, doenc 柵as alérgicas, auto-imunidade, deficiência 
imunológica. 
 Fatores relacionados à administrac 柵ão: agulha e seringa, local de 
inoculac 柵ão, via de inoculac 柵ão (vacinac柵ão intradérmica, subcutânea ou 
intramuscular). 
Os eventos adversos podem ser inesperados ou esperados, tendo em 
vista a natureza e características do imunobiológico, bem como o 
conhecimento já disponível pela experiência acumulada. 
 
 Entre os eventos esperados, podemos ter eventos relativamente 
triviais, como febre, dor e edema local, ou eventos mais graves, como 
convulsões febris, episódio hipotônico-hiporresponsivo, anafilaxia etc. 
 Eventos inesperados são aqueles não identificados 
anteriormente, às vezes com vacinas de uso recente, como ocorreu com 
a vacina rotavírus rhesus/humana (invaginação intestinal), ou mesmo 
com vacinas de uso mais antigo, como por exemplo, visceralização e 
falência múltipla de órgãos, observada muito raramente após a vacina 
febre amarela. 
 
Dois tipos de eventos adversos merecem atenc柵ão especial: 
 Eventos adversos decorrentes de depressão imunológica: podem 
ocorrer em pacientes com deficiência imunológica primária, isto é, com 
deficiências congênitas da imunidade, principalmente com a administração 
de vacinas vivas. Em muitas dessas situac柵ões justifica-se utilizá-las, pois o 
risco da doenc柵a é maior do que o da vacina. Em outras situac 柵ões, pode-se 
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substituir a vacina viva por uma inativada, como no caso da vacina contra 
a poliomielite. 
 Eventos adversos por reac柵ões de hipersensibilidade: estão ligados 
às chamadas reac柵ões de hipersensibilidade, a saber: 
• Reac柵ões de tipo I (anafilática): mais frequente em pacientes alérgicos e 
pode ocorrer após qualquer vacina ou soro, especialmente os de origem 
não-humana (equina). Elas podem ser relacionadas a determinadas 
substâncias presentes nas vacinas. 
• Reac柵ões de tipo II: esse mecanismo provavelmente está envolvido na 
destruic 柵ão da bainha de mielina dos nervos que pode ocorrer após certas 
vacinas virais vivas ou após vacina anti-rábica preparada em tecido 
nervoso, ocasionando doenc柵as como a encefalomielite pós-infecciosa aguda 
ou Síndrome de Guillain-Barré. 
• Reac柵ões de tipo III, provocadas pela formac柵ão de complexos imunes, 
que levam à vasculite e à necrose tecidual no sítio da aplicac柵ão, como pode 
ocorrer após número exagerado de doses de vacinas contra difteria e 
tétano (fenômeno de Arthus), ou generalizadas, como na doenc柵a do soro. 
• Reac柵ões de tipo IV (hipersensibilidade tardia): envolve a imunidade 
celular, com linfócitos T citotóxicos direcionados contra células do próprio 
corpo. As reac柵ões também podem ser localizadas, como em indivíduos que 
apresentam reac柵ões cutâneas à neomicina e ao timerosal, usados como 
conservantes em várias vacinas. 
 
Baseado nisso, os eventos adversos podem ser classificados quanto à 
sua intensidade: 
 Evento grave: hospitalização por pelo menos 24 horas, disfunção ou 
incapacidade significativa e/ou persistente (sequela), evento que resulte 
em anomalia congênita, risco de morte (necessidade de intervenção 
imediata) e óbito. 
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 Evento moderado: quando necessita de avaliação médica e exames 
complementares e/ou tratamento médico, não se incluindo na 
categoria grave. 
 Evento leve: quando não necessita de exames complementares e 
tratamento médico. 
 
Constitui-se eventos adversos pós-vacinação de notificação: 
 
Abcesso local frio Abcesso local quente Angioedema 
Apneia Artralgia/Laringoespasmo Choque Anafilático/Anafilactoide 
Choro persistente Convulsão afebril Convulsão febril 
Doença do soro 
Doença viscerótica aguda 
após vacina contra febre 
amarela 
Encefalite 
Encefalomielite 
disseminada aguda 
(ADEM) 
Encefalopatia aguda Episódio hipotônico-hiporresponsivo 
Exantema generalisado Febre - temperatura axilar ≥39ºC Invaginação intestinal 
Lesões localizadas 
decorrentes de 
disseminação do BCG 
Lesões localizadas 
decorrentes de 
disseminação do BCG 
(acometendo mais de um 
órgão) 
Linfadenite não supurada 
>3cm 
Linfadenite supurada Meningite Mielite 
Neurite braquial Óbito Orquite 
Osteíte/Osteomielite Outros eventos neurológicos graves Pólio pós-vacinal 
Polirradiculoneurite 
(SGB) Púrpura sem contagem 
Púrpura não 
trombocitopênica 
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Programa Nacional de Imunização 
Curso Regular Enfermeiro - 2017 
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Púrpura trombocitopênica Reação de Arthus Reações locais intensas 
Úlcera >1cm Urticária generalizada 
 
Como falamos acima, há eventos que devem obrigatoriamente 
serem notificados. As unidades notificantes geralmente são as unidades 
básicas de saúde, de pronto atendimento e hospitalares. 
 
Os eventos adversos graves e/ou inusitados devem ser notificados por 
telefone imediatamente ao nível hierárquico superior, com a finalidade 
de alertar a vigilância e obter orientações quanto à investigação se necessário. 
Veja como é o fluxo da informação abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Manual de eventos adversos pós-vacinais trás as competências e 
atribuições dos diferentes níveis do Sistema de Saúde. Lembre-se que trata se 
um sistema hierarquizado e deve ser seguido conforme a esfera de governo. 
 
Nível local 
 A unidade de saúde deverá identificar, investigar e notificar à 
Coordenação de Imunizações e/ou ao Serviço de Vigilância de referência 
do município. 
 Orientar os vacinados, familiares e/ou responsáveis. 
 Adotar as condutas clínicas pertinentes. 
 Consolidar e analisar os casos notificados 
 
 Nível municipal 
 Deverá receber as notificações das unidades de saúde. 
 Notificar de imediato à regional de saúde ou ao nível estadual, os casos 
graves e/ou inusitados. 
 Promover a investigação das notificações recebidas, analisando e 
estabelecendo a conduta adequada, no âmbito de sua competência. 
 Detectar, notificar e definir conduta frente à eventual ocorrência de 
surtos de eventos adversos. 
 Consolidar e avaliar os dados municipais. 
 Repassar cópias dos formulários corretamente preenchidos (bem como 
todo o material pertinente ao caso) e banco de dados eletrônico para as 
regionais de saúde (quando houver) ou secretarias estaduais de saúde, 
até o quinto dia útil de cada mês. 
 Supervisionar as atividades da vigilância dos eventos adversos pós-
vacinação no nível local. 
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 Promover a capacitação e a atualização de recursos humanos. 
 Retroalimentar o nível local com informações atualizadas sobre o(s) 
EAPV notificado(s). 
 
 
Nível regional (quando houver) 
 Receber, analisar e consolidar os dados dos municípios da sua 
abrangência. 
 Notificar imediatamente ao nível estadual os casos graves e/ou 
inusitados. 
 Assessorar os municípios na investigação dos casos quando 
necessário, orientando sobre a conduta adequada no âmbito de sua 
competência. 
 Detectar e notificar a ocorrência de surtos de eventos adversos. 
 Repassar cópias dos formulários e banco de dados via eletrônica 
para as secretarias estaduais de saúde, até o décimo dia útil de cada 
mês. 
 Supervisionar as atividades da vigilância dos eventos adversos 
pós-vacinação nos municípios de sua abrangência. 
 Promover a capacitação e a atualização de recursos humanos. 
 Incentivar e apoiar os municípios na análise de dados. 
• Retroalimentar o nível municipal com informações atualizadas sobre 
o(s) EAPV notificado(s). 
 
Nível estadual 
 Receber, consolidar e analisar as notificações regionais ou municipais. 
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 Notificar imediatamente ao nível nacional os casos graves e/ou 
inusitados. 
 Garantir, com a participação dos Centros de Referência para 
Imunobiológicos Especiais (Cries), os mecanismos necessários para a 
investigação, o acompanhamento e a elucidação de eventos adversos 
graves e/ou inusitados, associados temporalmente às aplicações de 
imunobiológicos (Portaria nº 48, de 28 de julho de 2004). 
 Assessorar as regionais ou os municípios na investigação dos casos 
quando necessário, orientando condutas no âmbito de sua competência. 
 Detectar e notificar a ocorrência de surtos de eventos adversos. 
 Consolidar e analisar os dados do estado. 
 Repassar o consolidado para o nível nacional até o 15º dia útil de cada 
mês. A base deverá ser encaminhada mensalmente, mesmo que novos 
eventos não tenham sido notificados. 
 Realizar supervisões nas regionais e municípios. 
 Promover a capacitação e a atualização de recursos humanos e/ou apoiar 
as regionais e municípios nesta área. 
 Incentivar e apoiar as regionais e/ou os municípios na análise de dados. 
 Consultar o Comitê Estadual de Imunizações para auxiliar na 
investigação, esclarecimento e discussão de todos os casos de EAPV 
graves e/ou inusitados. 
 Retroalimentar o nível regional e/ou municipal com informações 
atualizadas sobre o(s) EAPV notificado(s). 
 
Nível nacional 
 Receber e analisar os consolidados estaduais. 
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 Garantir aos estados, com a participação dos Cries, apoio técnico, 
participando inclusive da investigação epidemiológica de campo, quando 
necessário, orientando a conduta adequada no âmbito de sua 
competência. 
 Elaborar e manter atualizados os protocolos e demais instrumentos de 
investigação dos eventos adversos. 
 Adotar medidas imediatas frente à ocorrência de surtos de eventos 
adversos. 
 Realizar supervisões sistemáticas nos estados. 
 Promover e apoiar os estados na capacitação e atualização de recursos

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