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A IMPORTÂNCIA DA CONTENÇÃO ORTODÔNTICA NA ESTABILIDADE DOS RESULTADOS PÓS-TRATAMENTO ORTODÔNTICO

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A IMPORTÂNCIA DA CONTENÇÃO ORTODÔNTICA NA ESTABILIDADE DOS RESULTADOS PÓS-TRATAMENTO ORTODÔNTICO
RESUMO
A busca por uma harmonia e perfeita e estética dentária tem realizado o desejo das pessoas a procurarem ortodontia, tornando uma prática cotidiana na sociedade atual. Contudo um dos grandes problemas encontrados pelos profissionais da área é a questão do pós-tratamentos ortodônticos e a manutenção dos resultados face os movimentos dentários durante um tempo. Desta forma a utilização das contenções ortodônticas nas suas formas mais variadas tem sido manifestada pela doutrina dada a sua relevância na administração dos resultados, possibilizando uma maior segurança do tratamento, reduzindo dessa maneira o comprometimento dos resultados finais. O presente estudo visa trazer uma revisão de literatura, expondo a importância da utilização da contenção ortodôntica, suas principais características, protocolo de utilização, indicações e duração do tratamento. 
Palavra Chave: Contenções Ortodônticas. Importância. Estabilidade.
ABSTRACT
The search for harmony and perfect dental aesthetics has fulfilled the desire of people to seek orthodontics, a practice increasingly used by today's society. However, one of the major problems encountered by professionals in the field is the question of orthodontic aftertreatment and the maintenance of results in the face of dental movements - for a while. In this way the use of restraints Orthodontics in its most varied form has been manifested by the doctrine given its relevance in the administration of the results, enabling greater safety of treatment, thus reducing the compromise of the final consequences. The present study is to bring a literature review exposing the importance of using orthodontic, restraint its main characteristics indications, protocols of use and time of use.
Keyword: Orthodontic Restraints. Importance. Stability.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	 8
2. REVISÃO LITERÁRIA	 9
2.1 CONCEITUANDO CONTENÇÃO 	12
2.1.1 Contenções Fixas	12
2.1.2 Contenções Removíveis	16
2.2 TEMPO DE USO DAS CONTENÇÕES	17
2.3 INDICAÇÕES E PROTOCOLOS DE UTILIZAÇÃO	19
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO	20
4 CONCLUSÃO	26
REFERÊNCIA 	28
10
1. INTRODUÇÃO
O tratamento ortodôntico tem como objetivo a procura pelo aperfeiçoamento da aparência e especialmente pela conquista de uma oclusão conveniente, acarretando ao paciente um upgrade do modelo estomatognático. Um dos grandes desafios pelos profissionais da odontologia é a manutenção dos efeitos adquiridos posteriormente a movimentação ortodôntica em grande período.
Depois do movimento ortodôntico, os dentes ficam volúveis nos arcos dentários, sendo primordial o emprego da contenção mesmo que transcorra o controle dentário para conter a recidiva dos dentes nas atividades antecedentes ao tratamento realizado. A contenção é proposta, pois é preciso um lapso de tempo a fim de que haja a plena reestruturação do novo osso alveolar e das condições periodontais nas suas novas condições.
A segurança é uma finalidade primordial no tratamento ortodôntico, para jamais se destruir o trabalho e a harmonia ortodôntica, é necessário ser realizado com cuidado a associação de uma oclusão devida, obedecendo às divisas da proporção muscular regular e os aspectos disponíveis.
A instalação de contenção pode ser removível ou fixa. A instalação fixa é mais bem empregada é a contenção fixa 3X3 plana, contenção fixa 3X3 com fio passado e a contenção fixa 3X3 modificada. Logo a contenção removível é mais empregada no ato clínico é a placa de Hawley.
A recidiva é um evento previsto e admissível em poucos casos. A compreensão de recidiva gera devida decepção aos pacientes, sendo fundamental um exame cauteloso do uso de contenção a ser empregado inclusive no momento de preparação.
O ortodontista possui como atribuição civil o dever de cuidar do paciente depois da intervenção ortodôntica. Esse suporte é estirado inclusive que se haja à segurança do arco dentário, se tudo ocorrer condizente a avaliação originário do tratamento.
2. REVISÃO LITERÁRIA
A gestão da estabilidade dentária e a intervenção ortodôntica são de grande relevância para escarpar-se da recidiva ortodôntica. Posteriormente o movimento ortodôntico os dentes possui a disposição de se caminharem no sentido em que seguia de forma original correspondente o deslocamento dos ligamentos elásticos da gengiva e mais cabido às ações em oscilação entre lábios e língua. O emprego da instalação de contenção se faz imprescindível para permitir a segurança do processo ortodôntico efetuado.
[…] Retenção, em ortodontia, é a manutenção dos dentes movidos recentemente numa dada posição por um período suficiente para ajudar a estabilizar sua correção. Recidiva é o termo usado para a perda de qualquer correção conseguida através do tratamento ortodôntico. Estabilização oclusal deve envolver homeostase; isto é, o sistema mastigador deve auto estabilizar-se após a terapia ortodôntica. (MOYERS, 1988)
[…] Contenção é um dispositivo fixo ou removível, o qual dever ser incluído no diagnóstico e planejamento. Este é ajustado ao arco dentário logo após a remoção do aparelho corretivo, durante a fase de restabelecimento da dentição. (KURAMAE, 2002).
A contenção ortodôntica é fundamental em razão dos efeitos do tratamento ortodôntico são iminentemente incertas. As texturas gengivais e periodontais são abaladas pela mobilidade ortodôntica e demandam tempo para a sua reestruturação se o dispositivo é removido. 
Posteriormente, os ajustes dos dentes podem assentar no estado intrinsecamente irregular, ou seja, as pressões regulares das texturas moles geram um movimento à recidiva. As alterações feitas pela ascensão podem deturpar a resposta do tratamento ortodôntico, PROFFIT (2002). 
Conforme os autores, CARVALHO, FERREIRA-SANTOS e FUZIY (2013), a estabilidade dos dentes apenas estará protegida se os tecidos periodontais ajustarem às circunstâncias estabelecidas pelo tratamento ortodôntico. Existem comprovações que as fibras supra-alveolares gengivais e trasnseptais estão associadas à recidiva de giroversões.
De acordo com PROFFIT (2002), o adensamento do ligamento periodontal e a quebra dos feixes de fibras colágenas que escoram cada dente são os responsáveis pelo tratamento ortodôntico. Apesar que a mobilidade dentária pare antes da remoção do tratamento ortodôntico, a reparação da construção regular do periodonto não decorrerá quando o dente for estreitamente associado aos seus dentes adjacentes. Em virtude que o dente consiga enfrentar singularmente às ações da mastigação, a reestruturação do ligamento periodontal sucederá por um período de três a quatro meses, e a leve instabilidade patente à fase da remoção do aparelho esgotará.
Em harmonia com o entendimento de JOONDEPH (2011) a instalação da contenção, é um momento de cicatrização de doze meses, nesse tempo os exercícios dentários recentemente inseridos, serão segurados e um momento de maturação que zela versus as vicissitudes de maturação na situação dentaria que sucederá ao longo do tempo.
A reestruturação do ligamento periodontal é fundamental para a persistência, porque o ligamento periodontal colabora para a harmonia que geralmente comanda o estado do dente. Pequenas e prolongadas diferenças nas tensões da língua, lábio e bochecha ou pressões dos ligamentos gengivais que de outra forma geraram manobras dentárias são corpulentas razoável ao estabelecimento ativo patente no metabolismo do ligamento periodontal. 
A oscilação do ligamento periodontal criada pela mobilidade dentária ortodôntica, naturalmente, porta pouca sequela no assentamento contra as ações oclusais, pois estas controlam ou destroem a consolidação ativa o que indica que, logo após a extração do aparelho ortodôntico, os dentes estarão volúveis em face às tensões oclusais e às texturas moles que suportarão serem resistentes mais tarde.
A recidiva da resolução do tratamento ortodôntico é capaz aparecer por diversos aspectos, exempli gratia, o retorno aoshábitos e o emprego inoportuno da contenção, padrão de ascensão inconveniente, desempenho do músculo orofacial e da língua ou a desconformidades a cerca do estado mandibular e as ações oclusais e de lesão e demais causas.
As recidivas colaboram para a frustração do tratamento ortodôntico. As posições anteroinferior e anterossuperior são as mais propícias à recidiva. Os importantes aspectos que acarretam a recidiva do apinhamento anteroinferior são a declive da marca de tato, aumento do espaço intercaninos, protrusão dos incisivos, vulnerabilidade oclusal, resolução da base da má oclusão, ascensão atrasada da mandíbula e tempo de contenção descabido. 
Logo a recidiva do apinhamento no arco dentário superior, indica mínimo incidente e acentuação confrontada ao arco inferior. No tempo de pós-contenção a concentração é de mais ou menos sete por cento, mas há confirmações de que o padrão de anomalia aspira a recidivar em vinte e três por cento das causas.
Os aparelhos de contenção possuem o papel de continuar os resultados de oclusões sugeridas pelo mestre Vellini-Ferreira. São essas: nexo molar, à angulação mesiodistal e declive vestibulolingual dos dentes, às extensões de tato interproximal consistente à constituição dos arcos dentoalveolares, à falta de giros dentais, à curvatura de Spee, às linhas de oclusão ativa ao controle dental e à consonância facial. (CARVALHO apud FUZIY, 2013).
Conforme CABRERA & CABRERA (1997), a acentuação de algumas recidivas coincide com a personificação da ascensão e promoção craniofacial. Elas são mais propicias nas pessoas mais jovens, entretanto assistem com regularidade nas pessoas maiores de idade.
Já para ZACHRISSON (1998), a contenção demorada é proposta para os jovens para colaborar a destruir os resultados da fase de desenvolvimento, depois da juventude, no último até que se decida o estado do terceiro molar. Logo a contenção mandibular de praxe para as crianças, uma tira ínfero 3X3 de terceira geração é compreendida como a melhor solução em relação à contenção em que todos os seis dentes anteriores sejam pegados.
Há autores que entendem que existem outras ações que acarretam à recidiva ortodôntica, a título de exemplo, a ausência de conformidade radicular nos atos de excisões seriadas ao término do tratamento, o método de tratamento ortodôntico admitido, os aspectos periodontais e a difusão efêmera da maxila nos atos de atresia maxilar.
Entretanto existem aqueles que defendem para se alcançar a estabilidade na fixação da contenção, à extensão dos dentes, é fundamental uma favorável cessação do tratamento ortodôntico, estando obrigado assistir a desoclusão nos exercícios de lateralidade pelos caninos ou em grupo, e nas manobras protrusivos. 
A desoclusão deve ser canalizada pela marca dos dentes transatos e finalmente a desoclusão dos consecutivos (oclusão reciprocamente protegida). Infelizmente pode ainda existir erro corrente na ortodontia, nos casos de corretivo inconcluso de integral rotação na má-oclusão original, existindo então subemendas distintas de dentes virados, outrora não são possíveis de exibir de maneira clínica. 
A expansão do apinhamento visa a ser bastante estabelecido nas extensões de ponto de tato fragmentado. Uma das finalidades do tratamento ortodôntico é de averiguar de maneira geral os giros nos arcos que estejam operando de maneira correta. Uma forma correta de conseguir esta finalidade é colocar fios de forma individualizada e com dobras.
A organização da contenção deve ser fragmentada em três posições, de acordo com tipo e da amplitude do tratamento de contenção firmada. É capaz ser ramificada na contenção limitada, contenção regular em limites de período e emprego do aparelho, e contenção permanecente. 
2.1. CONCEITUANDO CONTENÇÃO
Conforme a literatura contemporânea, o conceito de contenção apresenta no sentido semelhante de competência, combate, luta e disputa correspondendo administração daquilo que é inerte simples de regular conter e/ou impedir. (JANSON, 2006).
Agora no que se alude à odontologia é apreciada um tempo do tratamento ortodôntico ou como aparelho contensor, ou seja, o aparelho dentário que se dispõe no término do tratamento para o firmamento dos dentes.
Para Kuramae (2002), a contenção é uma ferramenta fixa ou removível, em que dever ser integrado na análise e planeamento precisando ser adaptado ao arco dentário, por conseguinte a dispensa do aparelho corretivo, no decurso da fase de refazimento da dentição.
2.1.1. Contenções Fixas
As contenções ortodônticas fixas são empregadas nas circunstâncias que a vulnerabilidade cerca os dentes da arcada é calculada, estando logo obrigado o emprego da contenção alongada. Estas são mais apropriadas para os dentes ântero inferiores, que o principal gerador do apinhamento dos incisivos inferiores é a expansão atrasada da mandíbula no fim da puberdade, umas das referências da contenção fixa é assistência dos incisivos inferiores no decurso do fim da fase de desenvolvimento.
A recidiva do apinhamento é mais ou menos seguida pela disposição lingual dos incisivos principais e laterais, em retorno ao modelo de desenvolvimento estando logo obrigado o emprego de uma faixa lingual fixa pegada, somente aos caninos ajustada às extensões linguais dos incisivos inferiores em cima do cíngulo. A contenção obstruíra a precipitação da língua nos incisivos e a administração de corretivos de giro dos incisivos.
No caso de surgir à oclusão de diastemas entre os incisivos centrais superiores é conveniente os dentes estiverem pegos perto de si para continuar a oclusão de extensões entre eles. A contenção mais precisa, neste caso, é o emprego de uma fibra adaptável pegado e envolvendo o cíngulo para preservá-lo, salvo de tato oclusal. O emprego desta ferramenta, porta segunda finalidade em continuar os dentes juntos como sucede certo giro autônomo dos mesmos no decorrer da função.
As contenções fixas podem ter variações, dentre elas, pode estender-se até o primeiro ou segundo pré-molar, recebendo então a denominação de 4X4 ou 5X5, respectivamente, com a função principal de manter o ponto de contato entre o canino e o segundo pré-molar nos casos de extração de primeiros pré-molares. Já na arcada superior, a contenção fixa pode englobar menos dentes, como a contenção fixa 2X2 ou o 1X1, nos casos específicos de irregularidades ou diastemas. (SILVA FILHO, 2005).
Depois do reparo de diastemas dos incisivos principais superiores, o distanciamento dos incisivos grandes, carece o emprego de contenção efetiva. Passa a ser preciso o emprego da contenção fixa, uma vez um pegado por palatino com objetivo de conter a fissura do diastema na amarra mediana.
Perdura uma grande ameaça da recidiva no fragmento anterior, contraposto ao posterior, estando adequado o emprego de uma contenção fixa inferior. Os fios multifilamentados e semiflexíveis, possui a possibilidade de aceitar os exercícios dos dentes, proporcionando uma extensão na reserva prática do viscoso. Por estes benefícios, eles possuem a prescrição ambulatorial para a composição das contenções fixas.
Conforme o entendimento de BICALHO & BICALHO (2002) a maior recidiva de rotações na arcada superior, surge nos incisivos laterais. É sugerido o emprego da contenção 2X2 nas ações de contenção do desfecho de grandes diastemas e para adultos que apresentam danos na parte óssea, estando proposta o emprego da contenção de modelo permanente.
A contenção fixa inferior 3X3 deve ser criada com fio entretecido, estritamente preparado com esta finalidade ou com fio de aço condensado de 0,6mm de diâmetro. Devendo está presa apenas nos seus extremos, entre a língua e caninos ou em todos os dentes apensos na contenção. 
A contenção fixa inclusive é capaz de ser empregada para a administração de regiões para implantes ou pônticos. Também é capaz de ser utilizada, por tempo pequeno, limitando a flexibilidade dos dentes e concedendo a composição da prótese fixa.
No término do tratamento, as implantações tosem ser colocados de maneira que a integração óssea haja de modo conjuntocom as fases iniciais da contenção. A contenção proposta nessa situação é o uso de um fio espesso pegado dentro das coroas soldados em arranjo nivelados aos dentes pilares.
Para atenuar a área mais inferior às oportunidades de uma retitulação em relação a recidivas, assistir a melhor refinação da oclusão iminente procurando investir nas chaves da oclusão de Andrews, ratificar o emprego da contenção fixa por ciclos mais extensos de acordo com necessidade de cada paciente, havendo a denotar uma contenção denominada como eterna ou permanente em situações mais delicadas de apinhamento grave ou dano violento do periodonto de amparo.
A contenção lingual fixa 3X3 inferior, usando a metodologia em relação à fixação concreta é a estilo de contenção melhor utilizada na cúpula inferior pelos profissionais, talvez pela sua oportunidade ativa em associação ao rendimento que propicia.
A contenção fixa inferior 3X3 deve tanger a campo da língua de todos os dentes envolvidos no instrumento serem conveniente e regular para apresentar de forma insignificante para o paciente; o adesivo deve possuir a extensão adequada e lisa para não incitar alteração no topo da língua; deve proporcionar conforto nas papilas gustativas para proporcionar o disponível acesso do fio dental para assegurar limpeza bite-wing e espaço regular do limiar gengival para conter o tato do metal com a textura indulgente e conceder a passagem de forma livre do fio dental, para uma limpeza bite-wing devido assim como de dispositivos periodontais para uma casual raspadura e polidez coronário.
Por causa do obstáculo do paciente em realizar a higiene nas extensões proximais nos locais em que a contenção fixa se faz aceitada foi efetivada uma alteração neste instrumento, como finalidade em permitir a acesso do fio dental pela extensão interproximal. Para tal fim, é certa a composição de loops no fio de aço, em comando diferente às papilas gengivais.
A contenção opera uma finalidade importante sob a ótica prática na preservação da segurança das atividades dentárias. Ela oferta alguns benefícios, verbi gratia, à possibilidade de uma higiene adequada, pois concede a passagem livre do fio ou fita dental nas posições interproximais, maior maleabilidade como efeito de maior número de fio empregada para produzir os “v”s; e a perspectiva de admitir as mais sui generis arcadas dentárias, tais inferiores e superiores.
Compararam os parâmetros periodontais após utilização da contenção convencional 3x3 plana e contenção modificada. Participaram do estudo 15 voluntários, que primeiramente utilizaram à contenção convencional por seis meses. Após um intervalo de quinze dias, foi instalada a contenção modificada, utilizada pelo mesmo período de tempo. Foi avaliado o índice de placa dentária, índice gengival e índice de cálculo dentário. Os voluntários também responderam um questionário sobre a utilização, aceitação e conforto dos dois tipos de contenções. Eles observaram que o índice de placa e o índice de cálculo foram maiores para a contenção modificada nas faces linguais e proximais. O índice de cálculo nas regiões proximais ao longo do fio também foi maior para a contenção modificada. Todos os voluntários relataram que a contenção convencional foi mais confortável na utilização. Os autores concluíram que a contenção convencional apresentou melhores resultados comparada à contenção modificada. (SHIRASU, 2007).
LUKIANTCHUKI (2011) realizaram uma pesquisa para confrontar as características periodontais, posteriormente emprego da contenção ortodôntica com fio passado e contenção alterada. Nesta pesquisa foi analisado o índice de placa, índice gengival e índice de cálculo. As conclusões dessa pesquisa revelaram que a contenção ortodôntica com fio trançado trouxe os excelentes resultados. 
No exame dos índices de placa e de cálculo, observou-se que passou um grande aumento na contenção alterada. O maior acumulo está relacionado à extensão do fio da contenção alterada ser grande e assentar em grande tato com a superfície dentária. Logo o índice gengival esteve em relação nas características linguais com a contenção alterada.
2.1.2. Contenções Removíveis
Os aparelhos removíveis são empregados para obstruir realmente o movimento entre as arcadas da mesma maneira que colocadas como contenção ortodôntica no estado de aparelhagem utilizada nos pacientes com complicações de desenvolvimento.
O emprego da contenção superior é fundamental especialmente adequado à perspectiva da recidiva de diastemas e o incidente de giro versões, e mais é adequado para a administração das distinções intermolares e interaninos posteriormente a dilatação ou divisão palatal.
A placa de Hawley passou-se o aparelho removível de contenção mais operado pelos profissionais. Este instrumento de contenção é apático, solicitando a avivamento de suas generalidades, tão logo para prevenir a sua posse na cavidade bucal.
A placa de Hawley concede uma boa relação vertical dos dentes ulteriores sendo capaz inclusive fazer pequenos deslocamentos dentários. Entretanto os fios de aço dos grampos de retenção podem ocasionar distorções oclusais. Para solucionar essa dificuldade foi realizada uma alteração nessa ferramenta, viabilizando os efeitos adversos das intervenções oclusais durante da supressão dos grampos de retenção.
A placa de Hawley é a ferramenta mais conveniente e colocada no uso clínico pelos profissionais da ortodontista. É uma ferramenta dentomucossuportado, precisando de amarração nos dentes e no palato, sendo esta contenção deslocável mais popular e corriqueira como aparelho removível ativo, integra grampos nos molares e um arco exordial singular com cabo de adaptação esticando de canino a canino. Cobrindo todo o palato estimulando uma aptidão de mordida para conter a mordedura acentuada.
A placa de Hawley clássica é constituída de um arco vestibular com seus extremos passando pelas ameias de caninos e primeiros pré-molares. É aceito também a união do arco vestibular com o grampo de Adans, diminuindo a possibilidade de abertura de espaço nos casos tratados com extração. Alguns profissionais, ainda, preferem soldar o arco vestibular em um grampo circunferencial no último molar ou um fio contínuo com a intenção de evitar problemas de interferência oclusal das cúspides dos dentes antagonistas com a porção do grampo de Adans que contorna as cristas marginais. (ALMEIDA, 2010).
A concentração dos grampos de retenção deve estar combinada cautelosamente, pois os grampos apontam pela superfície oclusal, e, em momento de conter e pode aparecer uma relação constituída ao longo do tratamento. Grampos nos últimos molares ou grampos de extensão lingual tosem serem os melhores aos mais hábeis como os grampos de Adams, se a oclusão for bem constituída.
A confecção da placa de Hawley é realizada com resina acrílica revestindo o palato, e porta um anel exordial de fio de aço inox instituindo-se na extensão distal dos caninos e envolvidos na extensão exordial dos dentes anterossuperiores. Esse instrumento porta grampos de retenção, como os de Adans, ou circunferenciais.
A placa de Hawley é capaz ser empregada tal para a arcada superior como para a arcada inferior, entretanto o emprego na arcada inferior marca umas implicações. Ainda sim como a fenda na língua é pouco profunda, regularmente é primordial o emprego de um fio de aço no fundo do acrílico na local anterior com a cargo de ativar a oposição. Mais deve ser atenuado no local dos molares por ser um campo retenção certo a essas impertinências é mais empregada na arcada superior.
2.2. TEMPO DE USO DAS CONTENÇÕES
O uso da contenção deve ser indicado por toda à vida nos casos mais críticos de apinhamento severo e/ou perda acentuada do periodonto de sustentação. (BICALHO, 2002)
O tempo de permanência da contenção está associado à idade do paciente, às peculiaridades e à rigidez da má oclusão. As práticas orais e demais aspectos etiológicos das más oclusões, assim como o mecanismo ortodôntico, tomadas e o conhecimento ambulatorial do ortodontista, inclusive são elementosessenciais na consideração do tempo de contenção. (SHIRASU, 2007)
A manutenção da contenção por tempo indeterminado preserva os resultados do tratamento ortodôntico ativo, pois não é preciso prever os casos que apresentarão recidiva. No tratamento ortodôntico de grandes apinhamentos, giroversões ou diastemas necessitam de longos períodos de contenção. Nos casos de contenções inferiores é aconselhada a permanência da contenção por um período superior a três anos. Já nos casos de aparelhos removíveis é preconizada a utilização de 24 horas por dia, durante 1 ano. Após este período a tempo de uso é reduzido para 12 horas, durante seis meses ou um ano. Deve ser realizadas avaliações de rotina durante 5 anos, no mínimo, para monitorar a estabilidade. (CARVALHO, FERREIRA-SANTOS e FUZIY, 2013)
O uso da placa de Hawley deve ser de utilizada de forma incessante ao longo de cento e vinte dias, vinte e quatro horas por dia, sendo capaz ser removido no tempo das refeições, ou na execução de esportes. Depois desse tempo o paciente terá de utilizar apenas para dormir, por mais seis meses. Posteriormente, este período o paciente terá de manipular apenas uma vez por semana, por mais seis meses. Em seguida a estes percursos do emprego do aparelho contensor deve ser sobrestado. 
Os regulamentos de contenção pós-tratamento ortodôntico mais corrente contêm a placa de Hawley superior e a contenção fixa inferior 3X3 com estágios variantes de utilização. Quase sempre a placa de Hawley é empregada por um tempo de um ano ao passo que a contenção fixa inferior versa de três a cinco anos. Não obstante não está rejeitada a perspectiva de emprego eterno, se a segurança constante é desejada.
O ortodontista possui como dever a obrigação de acolher o paciente posteriormente do processo ortodôntico. Esse atendimento é esticado até que se transcorra à segurança do arco dentário, se tudo vir de acordo com a avaliação preliminar do tratamento. 
A utilização da placa de Hawley deve ser de uso contínuo durante 120 dias, 24 horas por dia, podendo ser removido durante as refeições, ou na prática de esportes. Após este período o paciente deverá usar somente para dormir, por mais 6 meses. Após este período o paciente deverá usar somente uma vez por semana, por mais 6 meses. Após estas etapas, o uso do aparelho contensor deve ser suspenso. (CABRERA & CABRERA, 1997)
O sucesso do tratamento ortodôntico necessita da peculiaridade do aparelho e de uma trilogia em que estão presentes: o especialista o paciente e os pais. Ao dentista, cabe a precaução a compreensão sobre o caso em discussão a prescrição para o paciente em relação à utilização escolha do modelo de aparelho removível e a destreza no desempenho do protocolo de tratamento.
Ao paciente, a consciência e o dever em relação à manutenção e emprego do aparelho. Aos pais, afora da confiabilidade no dentista a estimulo a administração e o controle da execução do aparelho pelo filho. Com o convívio equilibrado e harmonioso dessa triologia com certeza o sucesso acontecerá.
2.3 INDICAÇÕES E PROTOCOLOS DE UTILIZAÇÃO
De acordo com SILVA FILHO (2005), na arcada superior, as contenções fixas (1X1) ou (2X2) são empregadas em situações relativas de anomalias ou diastemas atos que gera a ligação de menor quantidade de dentes.
Posteriormente, o conserto de diastemas dos incisivos centrais superiores, o distanciamento entre os incisivos, várias vezes, carece o emprego de contenção permanente. Passa necessário, o emprego da contenção fixa (1X1) pegado por palatino para conter a fissura do diastema na linha média.
No que tange à contenção (2X2) a esta possui prescrição para causas que, à introdução do tratamento, aparentam apinhamento, diastemas ou giroversões, precisando ser empregues por no mínimo três anos, ou inclusive, por toda a vida preservando então maior estabilidade no que concerne a prováveis recidivas. 
Em conformidade com BICALHO; BICALHO (2002), a maior recidiva de rotações na arcada superior, ocorre nos incisivos laterais, sendo discriminado o emprego da contenção (2X2) nos fatos de oclusão de grandes diastemas e para pacientes adultos com grandes perdas ósseas, estando destinada a aplicação da contenção de figura permanente.
Consoante com Normando; CAPELOZZA FILHO (2011), a contenção (3X3) é empregada em 100% por cento das situações por toda a vida, por ser difícil regular quais situações poderão recidivar. 
Já para ZACHRISSON (1997), a recidiva do tratamento ortodôntico, pode se fazer devida à vulnerabilidade dos dentes nos status posteriormente o movimento dentário. Tendo em vista, conter a recidiva partilha da alusão de emprego da contenção fixa 3X3 na arcada inferior e a placa de Hawley como aparelho de contenção na arcada superior.
Segundo CAPELOZZA FILHO (2005), a contenção fixa 3X3 é mais cotidiana na arcada inferior do que na superior, porque na superior, conta a resistência de deixá-la presa, em razão ao trespasse vertical e das ameaça de quebra pelo tato incisal através a mastigação. Nas situações que contenção fixa na arcada superior é sugerida a fixação da contenção, deve ser posta abaixo do ponto de contato.
Nas condições que carece o emprego do aparelho contensor fixo na arcada superior à fixação se faz abaixo do ponto de contato. Haja vista a repulsa confrontada pelo paciente em limpar as extensões proximais nas posições que a contenção fixa se faz adotadas a mesma foi alterada a produção de loops no fio de aço, em lado diferente às papilas gengivais, visando logo permitir, a acesso do fio dental, pelas extensões interproximais.
YANEZ, (2009), firma que a placa de Hawley corresponde à contenção de maior emprego pelos dentistas para a arcada superior, apesar disso devido a esta indicar intervenções oclusais, algumas alterações foram efetivadas por Begg onde foram extraídos os grampos de retenção, suprimindo assim as prováveis intervenções oclusais.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Com objetivo de analisar as incorreções do procedimento, HOUSTON (1983) sugere impecavelmente que as aferições, sejam feitas duas vezes. Não obstante, se isto não for exequível ele orienta que os padrões, consistam designados ao evento do exemplo total. 
Durante esta pesquisa, foram avaliados repetidamente 16 tipos inferiores, destacados ao acaso, quantidade considerada regular em relação a número de variáveis empregadas e de acordo em pesquisa similares.
A boa parte dos erros eventuais, conforme HOUSTON (1983) surge pela complexidade de reconhecimento de um ponto em peculiar ou pela dúvida na designação de alguns pontos. De uma maneira geral, os erros eventuais nesse estudo vieram muito reduzidos, senão para a extensão do arco preliminar que foi de 2,43mm. 
Quanto os erros casuais para as variáveis em análise, foram bastante reduzidos, consta que as falhas-padrão, achadas para elas, consistam mesmo o espelho da mobilidade dos grupamentos.
No entanto, não houve diferenças estatisticamente significantes na avaliação do erro sistemático (p<0,05), em nenhuma das variáveis avaliadas. Os erros sistemáticos se manifestam quando um determinado parâmetro é persistentemente sub ou superestimado, podendo ocorrer quando um pesquisador modifica a sua técnica de mensuração após certo tempo ou então quando ele tende, subconscientemente, a direcionar os resultados de acordo com as suas expectativas em relação às conclusões do estudo.
A+B = comprimento do arco C = distância intercaninos D = distância intermolares
D
B
A
C
	
Fonte: BUSATO, 2003
Mudanças do distanciamento dos intercaninos durante e depois de o tratamento ortodôntico.
Examinando-se os efeitos alcançados, demonstrou-se uma diversidade na pesquisa e significante entre as classes relacionadas com a extração de somente dois pré-molares superiores (classe 1) e a classe tratado com a extração de quatro pré-molares (classe 2), em comparação ao desempenho para a distância intercaninos enquanto a terapia ortodôntica, com uma queda desta extensão na classe 1 (-27mm) e um aumento no modelo tratado com extração (1,87mm), como mostra na segunda tabela.
Isso indicaque providências foram tomadas na classe que não teve extrações no arco inferior, no modo de prevenir no decorrer do tratamento, a ampliação transversal dos caninos, uma vez que, nesta classe, dez dos dezenove pacientes foram sujeitos à deterioração interproximal na extensão de incisivos inferiores, para conter o apinhamento ântero inferior preambular ao tratamento. Logo o progresso na largura intercaninos para o grupo é esclarecido pela disposição distal dos caninos inferiores, usando o local da extração e assim aumentando esta redução do arco inferior.
Tabela 1 - Demonstração dos erros casuais (Dahlberg) e das conclusões do teste para exemplos dependentes, do teste intraexaminador.*
	
	Média
	d.p.
	Média
	d.p.
	
	
	3x3 (I)
	1,32
	1,32
	25,45
	1,09
	0,06
	0,41
	3x3 (F)
	2,03
	2,03
	25,89
	1,86
	0,06
	0,59
	3x3 (PC)
	2,11
	2,11
	24,78
	1,95
	0,03
	0,95
	6x6 (I)
	2,49
	2,49
	36,84
	2,44
	0,04
	0,06
	6x6 (F)
	2,31
	2,31
	36,39
	2,27
	0,09
	0,08
	6x6 (PC)
	2,75
	2,75
	35,96
	2,57
	0,11
	0,73
	comp. arco (I)
	3,48
	3,48
	54,64
	7,72
	2,43
	0,38
	comp. arco (F)
	5,2
	5,2
	51,22
	4,97
	1,16
	0,94
	comp. arco (P)
	5,36
	5,36
	49,71
	5,19
	1,52
	0,31
*Fonte: BUSATO, 2003
Tabela 2 - Resposta do teste independente, entre as classes 1 e 2.*
Classe 1												 Classe 2
	Variáveis
	Média
	d.p.
	Média
	d.p.
	gl
	p
	Idade
	14,04
	1,74
	13,03
	1,76
	64
	0,04
	Duração do tratamento
	2,41
	0,88
	2,70
	0,70
	64
	0,16
	Controle pós-tratamento
	5,17
	2,40
	5,91
	2,75
	64
	0,31
	3x3 (I)
	25,67
	1,76
	25,70
	2,04
	64
	0,96
	3x3 (F)
	25,41
	1,92
	26,62
	1,38
	64
	0*
	3x3 (PC)
	24,71
	1,76
	25,67
	1,55
	64
	0,03*
	6x6 (I)
	39,82
	2,98
	38,55
	2,31
	64
	0,06
	6x6 (F)
	39,14
	2,51
	36,40
	1,98
	64
	0*
	6x6 (PC)
	39,26
	3,20
	36,51
	2,17
	64
	0*
	comp. arco (I)
	59,20
	4,17
	57,87
	3,83
	64
	0,21
	comp. arco (F)
	59,21
	4,24
	49,42
	2,99
	64
	0*
	comp. arco (P)
	57,95
	3,99
	47,81
	2,92
	64
	0*
*Fonte: BUSATO, 2003
A distância dos intercaninos não indicou diferença no levantamento significante entre as classes quando julgou o tempo posterior a contenção, ocorrendo que esta variável, reduziu na classe 1 (-0,69mm) e na classe 2 (-0,95mm), sustentando os entendimentos na literatura do caminho de contração. Desta norma no período posterior a contenção reduzindo a expansão exercida enquanto o tratamento, como efeito da recidiva dos caninos em comando a seu estado original, independente se o tratamento foi realizado com ou sem extrações de pré-molares no arco inferior 19,28.
Conforme, GARDNER e CHACONAS (1976) obtiveram uma maior constrição pós-contenção na distância nos Inter caninos para a classe referida com extrações e na classe 2 (-0,95mm), reafirmando os entendimentos na doutrina no caminho de constrição, deste modelo no momento de pós-contenção, perdendo-se a expansão efetivada ao longo do tratamento, como conclusão da recidiva dos caninos em posição ao ato original, independente se o tratamento foi realizado com ou sem extrações de pré-molares no arco inferior, 19,28.
Mudanças da largura intermolares durante e após o tratamento ortodôntico.
Os resultados apontam que, no decorrer do tratamento, existiu uma redução do espaço intermolares para as duas classes, sendo de 0,68mm para o classe 1 e de 2,15mm para o classe 2, representando, uma queda consideravelmente maior de acordo com levantamento na classe com quatro extrações de pré-molares (segunda tabela). Por isto se deve à movimentação dos molares para posições mais estreitas do arco dentário, ao longo do fechamento das regiões das extrações inferiores na classe 2.
Nada obstante durante o momento posterior da contenção houve um modesto crescimento na largura intermolares, bem como, este crescimento se manifestou igual para as duas classes. 
Esta igualdade de desempenho das classes tratadas com e sem extrações no arco inferior e na fase posterior da contenção para a largura intermolares, foi uma solução de outras situações 15,28. Ora estes estudos corroborem uma redução deste volume no momento pós-contenção. Enumeraram esta queda pós-contenção da reserva intermolares, com o crescimento desta longitude no momento do tratamento.
Algumas análises demonstraram comportamentos diversos que se confrontam casos tratados com e sem extrações, e se tendo em vista a estabilidade em durante período longo de prazo da largura intermolares 8,29. Nas situações com extrações, o espaço intermolares reduziu no decorrer do tratamento e baixar no período posterior à contenção. 
Nas situações sem extrações, houve uma administração deste espaço durante o tratamento e em alguns casos crescimento na distância intermolares no momento de pós-contenção, 8,29.
As algumas alterações que foram analisadas durante e depois do tratamento, derivam a defender a concepção da estabilidade da distância intermolares, em particular nas situações de classe II, o qual sustentaram pequenas evoluções na largura intermolares, no tempo pós-contenção.
Alterações do comprimento do arco durante e após o tratamento ortodôntico.
As diferenças no comprimento do arco, nas classes com e sem extrações, no momento do tratamento, são simplesmente explicadas, de acordo com SHAPIRO (1974). Se dentes são extraídos, aguarda-se que a extensão do arco reduza de maneira significante. 
No exemplo com quatro extrações (classe 2), fez uma redução de 8,45mm, e no exemplo com extrações de somente dois pré-molares (classe 1), houve a manutenção da extensão do arco no decorrer do tratamento (segunda tabela ).
No período posterior a contenção, as duas classes não demonstram diferenças na redução da extensão do arco, reforçando os entendimentos de LITTLE (1990); GARDNER e CHACONAS (1976), que admitiram que: um fator que demonstra consistentemente previsível é a redução diária do comprimento do arco mandibular, que surge com a fase posterior a remoção das contenções.
Para a classe 1, a redução posterior a contenção do comprimento do arco foi de 1,26mm e para a classe 2, foi de 1,60mm, diversidade esta que não indica relevância do levantamento significante (segunda tabela). 
As diminuições do comprimento de arco neste estudo são raramente menores do que nas situações relacionadas com extrações e dez anos sem contenção (LITTLE, 1975) -2,5mm, mas é necessário analisar que a fase pós-contenção dos exemplos de classe II, tratadas com a extração de dois e quatro pré-molares, é a metade do operado no estudo citado e, logo com a evolução do tempo de administração destes exemplos, aguarda-se maior diminuição no comprimento do arco, principalmente como reflexo do processo de sazonamento ósseo que opera sobre esta extensão.
4 CONCLUSÃO
O principal problema da ortodontia é a recidiva. A recidiva é a regressão dos dentes ao seu status original antes do tratamento. Geralmente esta regressão não é completa em toda arcada, contudo é "decepcionante" tanto para o paciente como para os propósitos de oclusão desejados pelo dentista.
No entanto, todos os empenhos no decorrer do diagnóstico, organização de tratamento, desempenho e particularidades para acabamento devem estar direcionado para obstruir a recidiva. 
A recidiva porta potencialidade para aparecer em qualquer situação correspondente ao plano intrínseco da oclusão que, com a mordedura ingestão e manobras funcionais da mandíbula "impulsionam" os dentes para frente gerando seus movimentos e ao próprio envelhecimento, mexendo na harmonia de forças e alterando a estado dos dentes. 
Diante desses motivos os dentistas sugerem que as contenções devam ser utilizadas de forma definitiva. A doutrina recomenda que os melhores instrumentos de contenção, sejam removíveis, por causa da possibilidade de limpeza dos dentes, ainda que este fato derive da assistência do paciente, para utilizar o aparelho.
O retentor fixo de 3X3 mandibular não é considerado como melhor por alguns motivos: ao ser fixo, carece observação regular e não comanda a correção de molares e pré-molares; não resulta que se fundem espaços de extração; não conserva bom posicionamentoentre os incisivos a menos que o arco da língua seja admitido em todos os incisivos, o que acarretaria inclusive maior impedimento para uma higiene correta com constante acervo de tártaro, no entanto, rege excelente vantagem de não decorrer da contribuição dos pacientes.
Dessarte são muitas os benefícios que possui a contenção removível, logo a adaptação de molar a molar, condiciona a conformidade de toda arcada, não concede que se abram espaço de extração, sequer que virem incisivos que sejam capazes se despegar de uma contenção fixa. Em relação a esta contenção removível é capaz atestar a segurança do tratamento, aconselhando ao paciente que suspenda a utilização do aparelho.
Logo após alguns meses a contenção, associar em seu lugar sem resistência deduz-se que faz boa estabilidade, à vista disso, recomenda-se solicitar ao paciente que apenas utilize a contenção descontinuamente. Ainda assim, se o paciente deixou de utilizar os aparelhos removíveis e houve uma recidiva ativa é admissível intervir orientando a utilização por tempo integral.
Outro benefício da contenção removível é que, ao irromperem os terceiros molares, operando uma postura lingual e vestibular inapropriado, podem-se acrescentar molas digitais para agirem como diretivas de erupção para o lado vestibular ou lingual. Afora estes outros benefícios, corresponderiam na não acumulação de placa admitindo a utilização do fio dental; a não geração de cárie ou complicações periodontais; e a manutenção de espaço para uso de implantes e ou prótese comportando a administração do posicionamento em toda arcada; podendo ainda ser transparente.
De acordo com a literatura revisada, demonstra-se que um dos grandes problemas encontrados pelos profissionais é a manutenção dos resultados depois da remoção dos aparelhos ortodônticos em relação as arqueamento dentário, permanecerem instáveis depois sujeitados a movimentos ortodônticos a determinado tempo.
Desta forma, por se versar de um evento esperado, se forma imprescindível e fundamental que o profissional ortodôntico aplique o uso da contenção ortodôntica no planejamento, depois da finalização por certo tempo, para que aconteça de forma integral a reorganização do novo osso e das condições periodontais nas suas novas posições, e que o paciente por sua vez, compreenda a importância da aplicação de maneira correta e seguindo as diretrizes auferidas pelo seu ortodontista, a fim de que o resultado do tratamento consiga se mantiver não inalterado ou pelo menos com o mínimo de modificações, findando, portanto a ação normal dos dentes voltarem ao seu status original.
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