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COMPETÊNCIA CRIMINAL LOCAL DO CRIME

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16
COMPETÊNCIA CRIMINAL: LOCAL DO CRIME
RESUMO
O estudo visa preliminarmente ilustrar e esclarecer a competência criminal especialmente no que se refere ao local do crime, passando pela origem da criminalística, conceito da polícia cientifica, o trabalho da Perícia Forense do Estado do Ceará.
O estudo ainda debate a etapa do inquérito policial, a prevenção do local do crime, procurando entender como a perícia assiste na análise penal e como esta é embasada de forma jurídica. O ambiente do delito é no qual se consegue os sinais que geram esclarecer um episódio criminoso. Além do mais é por âmbito do lugar do crime que se marca a competência para analisar e decidir a atitude criminal Não obstante não deve apenas discernir o ambiente do crime é objetivo saber protegê-lo.
Por esse motivo dessa maneira que mostrar compreensão da conduta do desrespeito da legislação penal a dirigente policial carecerá estar ao local e determinar que este não seja deteriorado a situação e a manutenção das provas até o surgimento dos peritos. É de relevância interesse que o local do crime não seja alterado propositadamente ou não, a fim de que a investigação haja de forma cabida e que se alcance à solução clara com a finalidade da jurisdição criminal seja capaz de ser realizada.
Palavras-chave: competência criminal, local do crime, perícia.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
	Embora surja um fato de conteúdo criminoso ou não, ora incidente ou premeditado neste local, descobriremos princípios concretos no expediente do episódio. A interpretação clara desses eventos haverá com que consigamos compreender esse passo no tempo.
	Por resultar de muita vulnerabilidade as evidencias de fáceis mudanças, a área ande aconteceu o crime carece de um resguardo apropriado, pois a intangibilidade de seus princípios assim seja tratada o objetivo de completar a aquisição da resposta buscada e a certo resguardo no ambiente.
	O profissionalismo ligado à cautela nas atividades principiantes consistirá um aspecto primordial para a razoabilidade dos indícios tanto para destinos forenses como para circunstanciais investigações.
	O termo “lugar do delito ou do crime” é empregue para ratificar um ambiente material do caso em que tenha certo gênero de documento de processo passado isto é inclusive outro experto policial deverão resistir à segregação conveniente acaso se surgirem com tal status entendendo a necessidade das suas atividades. 
	Por assim mesmo a assistência do encarregado de ministração da legislação na manutenção do ambiente ser recebido é a ferramenta para alcance do triunfo da pesquisa criminal.
	Lamentavelmente no Brasil não existe costumes que preocupam com a organização do ato deteriorando em demasiado maioria a certa pesquisa. O destino fundamental da cautela do ambiente da infração é a conservação do ambiente apresentando amparo aos especialistas penais, apesar de resultem profissionais para objetivo intrínseco.
	Atualmente, o direito penal não é considerado uma ciência, mas disciplina nas universidades. Portanto, devido ao agrupamento de circunstâncias que integra as discussões e a processo regular a criminalística anda se transportando de uma frugal disciplina considerando uma ciência segundo demais nações. Em uma pesquisa pouco primitiva a criminalística é uma disciplina empregada e usa configurações de tantas ciências.
	A especialista policial ordenado ao direito penal, como agente responsável pelo o integral o processo investigativo de delito é incumbido de um procedimento um determinado no CPP. Conservando logo os vestígios, isto porque impressões físicas jamais devem assentar equivocadas, não resignando junto a si mesma, prejudicando a avaliação preliminar.
	Comunidade dos Especialistas Criminais Federalistas correlaciona do papel do Perito Criminal. São indivíduos conceituados e conhecedor em protocolos argumentos e, intitulado pela Direito encontram a responsabilidade de verificar e descrever circunstâncias de característica regular cuja explicação é de importância na ação criminal.
	A convocatória para incumbência do profissional de perícia é uma modelo de admissão de habilidades resultante em grande marca da jurisdição específica do próprio profissional. Destarte, o lugar de crime será analisado requisitos físicos que caracterizarão os documentos concretos para a configuração do crime e a pesquisa de autoria, sendo fixados como os sinais da certa ação delituosa deixam.
	O trabalho da perícia no lugar do delito cuida-se de um procedimento processual criminal regulada em parecer circunstanciado, descrevendo o abalizador do fato jurídico. Por isso, é importante existir uma precaução concreta com a finalidade de defender evidências, evitando ao sumo deformações.
	Estando igualmente o trabalho e relativamente à regularidade dos dispositivos essenciais de investigação e processo, correspondendo objetivos do perito posto que os documentos devam ser obtidos de forma lícita.
	O grupo de indivíduos, que giram ao volta do lugar do delito seja capaz por em destaque nos outros conjuntos que podem correr no ambiente: Os Oficiais e os protagonistas.
	Os oficiais, em regra geralmente possuem maior grupo, integram-se de indivíduos que, até agora não possua vontade individual no caso, colabore como testemunhas. Além dos especialistas de todas as classes no meio que apontam os colaboradores das instituições incumbidos da segurança pública. 
	Já os protagonistas são indivíduos que acrescenta o lugar do delito, estando logo essenciais. Analisa-se que a ineficácia para a manutenção das provas descobertas nos lugares de crime, impossibilitando a avaliação da prova e das circunstâncias, especialmente, no que compete a momento de mais valor, isto é, a perseguição criminal.
	Não obstante, face de algumas anomalias operacionais dos campos de segurança pública, no que se refere à promoção de habilidades e cursos pertinentes à manutenção do espaço de crime, repara-se clara apreensão segundo à direção de seus responsáveis, concernente à respeito dos fatos pertinente a aplicação positiva do lugar de forma total dos crimes que param certo tipo de vestígios
	Considerado inclusive que a exame de corpo de delito é um dos elementos de fundamental importância na manutenção do ambiente do crime possui patente que o soma de dispositivos e de funções que são próprios de formular as circunstâncias essenciais para a explicação da ação criminal. 
	A previsão se define por um sistema fracionado pertinente à ausência de administração e associação dos componentes dirigentes por elementos do processo. A pesquisa penal não pertença ao direito legal, mas simplesmente norteadora e naturalmente a explicação do caso criminal. 
	Dessa maneira, deduzimos a magnitude dos mecanismos de separação e cautela do lugar de crime, com a conjuntura da prática pericial que cause a premissa autenticidade que é referente com a investigação dos vestígios desconsiderando a perspectiva de resultados conflitantes, que na área principal naturalmente que a conclusão não seria coberto de neutralidade.
1. ORIGEM DA CRIMINALÍSTICA
	A criminalística foi definida por Hans Gross com objetivo de elucidar a forma e dispositivos científicos regulares pelas repartições de polícia. No ano de 1947 surgiu o I Encontro Nacional de Polícia Técnica, acontecido na capital paulista a expressão foi ponto de disciplina concernente a criminalização e identificação do agente criminal.
	A regra é a promoção e a verificação dos atos e examinar minuciosamente o ato penal logo o perito precisará convalidar se os elementos materiais que integram o lugar que caracterizou a descumprimento penal. 
	Considerado certo constatará o crime sucedido controlando através de documentos periciais, será aprovado em qualquer momento. Não temos de confundir o tema da criminalística em associação da Medicina Legal. 
	Atualmente, no Brasil, a criminalística não é considerada uma ciência jurídica, mas, uma disciplina. Não obstante, devido à complexibilidade de circunstâncias que integra as avaliações e base utilizada, o tema caminha setransportando de uma modesta doutrinação para estudo quanto em mais em outras nações. A segurança técnica é conceituada pelo respeitado autor e especialista em criminalista.
	O Brasil utiliza existem duas espécies de criminalística, suas funções possuem a inclusão de utilidades e intenções. A mais empregada é a estática que é tipicamente utilizada pela Segurança Civil, que procede aos dispositivos de exigir a promoção de diagnósticos periciais, conforme o artigo 158 do CPP e possui a objetivo de colaborar na ação investigativa.
	Um campo no âmbito da criminalística em destaque expansão é a dinâmica, contribuirá com a compreensão do perito colaborador com a jurisdição policial e outros agentes oficiais na apuração dos acontecimentos e criando diretrizes de apuração a através de fundamentos científicos e provas documentais. 
	O mestre e autor Fernando Capez relata sobre a legitimidade das perícias, conforme in verbis:
No momento, é importante ressaltar que a Lei n. 8.862/94, ao conferir nova redação ao art. 159, caput, do Código de Processo Penal, colocou termo à antiga e calorosa discussão sobre o número mínimo de peritos necessários à elaboração dos exames, uma vez que passaram a exigir, expressamente, como condição de validade das perícias em geral, a sua realização pó dois peritos. Assim, sendo oficiais ou nomeados (CPP, art. 159, § 1°), os peritos deverão, sempre, atuar em número mínimo de dois. (2002, p. 86).
	Com base na origem da criminalística, a finalidade essencial é analisar o ato criminal não alterando os conteúdos das informações e conservando a plenitude dos vestígios com a expectativa de fazer que a juridicidade e de maneira a conseguir os fundamentos essenciais para a consecução da sentença.
1.1. PEFOCE - SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL DO ESTADO DO CEARÁ
	A PEFOCE (Perícia Forense do Estado do Ceará) foi inaugurada em 2008, pela Lei Estadual n. 14.055, e regulamentada pelo Decreto Estadual n. 29.304 do mesmo ano. 
	A instituição considerada como órgão técnico-científico ligado à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará, alcançou autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial e agruparam as funções dos extintos Centro de Identificação, Instituto de Criminalística e Instituto de Medicina legal afora da instituição do Laboratório de Perícia Forense.
	Atualmente a PEFOCE possui uma forma operante, composto de cerca de quatrocentos e vinte colaboradores, através de peritos, peritos auxiliares, auxiliares de perícia e além do centro administrativo.
	A PEFOCE dispõe a sua base em Fortaleza e mais sete núcleos em outras regiões do Ceará. Os núcleos estão assentados nas outras regiões: Região dos Sertões de Canindé, Região Sul, Região do Sertão dos Inhamuns, Região do Vale do Jaguaribe, Região Norte, Região Central e Região Centro Sul.
	A PEFOCE tem como compromisso instalar políticas eficientes diagnósticos e estudos a relação de perícias técnico-científicas no âmbito da medicina legal, de pesquisa laboratorial, na esfera da criminalística, identificação humana e perícias biométricas, na área da cibernética e em outros campos de execução criminal, com análise à construção de meios de provas realizadas por especialistas assistentes em momento hábil, demandadas por competências policiais ou judiciárias do Estado do Ceará.
	Com a finalidade de elucidar que ação penal para a explicação da criminalidade e infrações criminais sempre na pesquisa do desenvolvimento dessas habilidades e meios de autenticação do materialismo e/ou autoria das criminalidades penais, valendo-se para tal precipuamente de ferramentas competentes e sistemas científicos.
2. COMPETÊNCIA CRIMINAL: LOCAL DO CRIME
	O ambiente do crime abrange em uma verificação peculiar na criminalística existente protege-lo faz prevenir a sua plenitude para ao inventário de resultados para alcance de sinais que explicarão e ajudarão na elucidação das operações e as ações que motivam as circunstâncias do crime.
	Faz possuir consonância das instituições de segurança pública para salvaguardar o desfecho da perícia. Este prosseguimento de análises a serem efetivados demandam circunstâncias rotineiras, não obstante de status importante para a averiguação. 
	A localização do crime é capaz ser demarcado de forma universal como a extensão aonde sucedeu o ato e que esclarece particularidades ou aspecto criminal. O local do crime possui suas especialidades todo ambiente pode ser local de ação criminosa. 
	Cada lugar é singular e carece do perito pericial um conjunto de atenções na sua composição e na disposição de suas atividades procurando compreender a verdade dos fatos. 
	Entretanto o durante a apuração da investigação as condições podem alterar segundo novos rastros sejam admitidos e o Especialista Criminal haverá que se adequar ao novo panorama.
	O sistema que gera o aglomerado de requisitos em grupos é capaz se permitir em correlação à extensão em que foi consumado sabendo estar em ambiente interior ou exterior.
	Segundo a ligação do local com o ato, isolando em ambiente emergente (onde aconteceu o ato e se obtém a maior parte dos sinais). Ambiente remoto área ligado ao que aconteceu o ato sabendo entender aproximadamente sinais do crime ou espaço conexo.
	Associação à proteção da localidade pode ser identificada como apropriado e inadequado Estando o apropriado àquele que não suportou deterioração depois da criminalização e inadequado este que foi deteriorado. 
	Sobre a proteção do ambiente do crime Artulino Ludwing:
Isso significa que, para preservar os vestígios da infração, o local deve ser isolado, isto é, separado da interferência de pessoas não-credenciadas, de animais e de fenômenos naturais. É uma medida muito importante, pois a autoridade encarregada das investigações, e os técnicos por ela requisitados, precisam do local tal como foi deixado após a ocorrência delituosa. Caso contrário, terá que ser declarado inidôneo o local, embora não seja motivo para o não exame. (1995, p 32)
	Conforme o artigo 6º, do CP, julga-se realizado o crime na conjuntura do ato, ou da omissão, de forma total ou parcial, assim como em que lugar se ocasionou ou precisaria suceder o resultado. Nesse sentido, resolve o artigo 70, do CPP. A jurisdição será, de regra, concreta pelo lugar em que se realizar o crime, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for realizada a última ação de execução.
	A legislação criminal atenta quanto local no qual efetivada o ato penal o lugar no qual segure o agente executado do delito e o em que desfecho se concebeu ou precisaria ter se realizado. 
	Até mesmo o CPP determina em relação ao ambiente do crime consistirá o da execução ou do último momento realizado em execução ou do último que trajar de crime no caso de tentativa. 
	A discussão na compreensão para se distinguir o ambiente do crime carecemos melhor de tudo investigar três conceitos com desejo de alcançarmos compreensão sobre o tema.
· 1ª Tese da Ação – Ambiente/ambiente da ação penal, aquela ação que foi realizada.
· 2ª Tese do Resultado – Tal interessa o ambiente/local do efeito da atitude e ora o ambiente na qual foi constituído a resolução.
· 3ª Tese Mista – Outrossim, denominada de tese da Ubiquação esta tese conjunto a tese da atividade e do efeito mais utilizada no ambiente delituoso atualmente.
	A proteção do ambiente do ato criminal através de sua quarentena e excessivos desvelos com os sinais é uma proteção do técnico descobrirá a panorama do ato próprio como aconteceu realmente fato, cabido o ato do criminoso destarte como pelo paciente gozando assim, a oportunidade de investigar todos os sinais de forma absoluta.
	Com objetivo que não seja lesado o inquérito policial, a proteção do ambiente e sinais por lá aproximados colocados de forma criminosa necessitam ser protegidos com intenção de não haja a decomposição e não tosem de lá ser auferidos nem o experto encarregado, mas então existirá ocorrendo acertadamente recebidos e desta maneira afirmando a execução do Poder judiciário.
2.1 A policia no lugar do crimeO Argumento sobre a teoria mista ou da ubiquação é instituída pelo Código Penal de acordo com artigo 6º que resolve que “considere realizado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado”. (BRASIL, 1940, [s.p]).
	Logo que o agente policial possui conhecimento do ambiente de forma integral a ser analisado terá de assistir toda a metodologia na colheita de vestígios e documentos com objetivo de elucidar a real disposição aturará de pronto prosseguir a denúncia.
	Precisará escutar a vitima que suportou a agressão exceto se pessoa for vítima de assassinato para que demonstre se julgar por qual motivo houve efetivado a transgressão criminal sobre ele. 
	Não obstante equivale invalidade se a agente policial não obedecer a essa norma inclusive como o que concentra a inobediência criminal é o complexo de documentos levantado através às pesquisas inquisitórias e não apenas o depoimento da vítima. O depoimento da vítima sem demais comprovações que a comprovam quase ou inexistente significado dispõe.
	O depoimento da vítima só receberá a importância e permitir base à avaliação do magistrado se estiver comprovado por seguintes comprovações e proba de confiança como instrumentos e ou registros examinados pelos profissionais da perícia e testemunhos relevantes.
	Precisarão ser adotas com ressalvas quaisquer as declarações extrajudiciais, "auferido" nos postos policiais. O que responsabiliza ou inocenta não é, indício, o reconhecimento de culpa do acusado em qual for dos âmbitos (judicial ou policial), contudo sim, os documentos coletados contra o acusado. Logo o reconhecimento voluntário ou não, aplicação porta na massa comprobatória esta não é fundamental.
	O reconhecimento espontâneo conta somente e meramente como atenuador na dosimetria da pena, ora bem pouco empregado. Logo o reconhecimento de autoria é admitido não pelo lugar que é executada, porém pela ação de certeza que rege. 
	Em contrapartida, nem ao menos a execução em sua integridade no qual a referente redação deve ser firmada por 2 (duas testemunhas) que julguem ter ouvido a observação em nossa compreensão valida o reconhecimento.
	Todavia a norma desrespeitada gera nulidade que deve ser mencionada no momento da defesa prévia. Caso, mencionada e não examinada pelo magistrado dar-se-á no progresso da ação a nulidade irreparável pela desobediência da legislação processual criminal.
	Ainda assim existem circunstâncias em que, em efeito da falta de profissionais de perícias oficiais, o artigo 159, §1º do CPP determina a execução do exame por duas pessoas, portadoras de curso superior, de preferência que tenham habilitação técnica referente ao caso concreto. 
	Nesse seguimento, o parágrafo segundo indica que os Peritos não oficiais deverão prestar comprometimento de forma fiel e desempenhar a incumbência, o que não acontece com os oficiais, visto que estes exercem comprometimento na investidura no cargo. (BRASIL, 1941).
2.1.2 A necessidade da perícia no local do crime
	Acontecendo a infração a perícia é ativada ao local, que imediatamente se anuncia no local logo neutralizado o grupo que se comparece terá que de pronto convalidar se existe mesmo a neutralização do ambiente correto se assim mesmo não ocorrer terá de cumprir este ato. 
	Posteriormente a cabida precaução será arrecadada todas as formas de vestígios que podem contribuir na solução da investigação expondo o valor o lançamento de recolhimento de vestígios serão capazes esse grupo em caso de óbito no ambiente elaborar a avaliação perinecroscópico com a intenção de gerar qualquer forma de danificações no cadáver previamente inclusive da necropsia.
HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO. INDEFERIMENTO DE PRODUÇÃO PROBATÓRIA POSTULADA PELA DEFESA. DECISÃO JUDICIAL FUNDAMENTADA. 1. É entendimento pacífico no Superior Tribunal de Justiça que a confirmação de diligências é ação que se integra na liberdade regrada do magistrado convindo a ele regular em cada caso, a real importância da ideia para a geração de sua consciência (Art. 411, § 2º, do CPP). 2. No caso, o juiz de primeiro grau, de maneira efetiva enfrentou cada uma das solicitações de construção de prova elaborada pela defesa. Em relação à retrospectiva técnica do lugar do crime, realçou não haver diferença que confirme nova perícia. Disse quanto ao pleito de testemunho pessoal do réu sobre o panorama do crime, que este haverá o ensejo de conceder sua compreensão sobre as circunstâncias no momento do interrogatório. Sobre as análises mediante a trajetória do projétil que trouxe a morte da vítima e de presença de casual rebote no disparo da arma, expediu que tais análises podem ser supridas pelo exame das fotos do auto de local de crime e parecer de autópsia além de tudo a defesa poderá solicitar a oitiva dos peritos para maiores esclarecimentos em audiência. A exumação de cadáver seria também escusada haja vista estar no processo informação do médico legista de que foram duas feridas de entrada e uma de saída, ficando um projétil retido na cavidade craniana. 3. À frente de desse cenário não há revelar em ofensa à ampla defesa, visto que o juiz de primeiro grau, responsável pela administração do processo, em conciliação com o preceito da persuasão racional, afastou a formação das provas consideradas desnecessárias. 4. De remarcar que maior incursão a respeito da necessidade da promoção de outras perícias é inexequível de ser empregada na via do habeas corpus, tanto porque aqui se veda a pesquisa aprofundada de elementos probatórios, como em razão de que cabe ao Magistrado de primeiro grau inferir os elementos de cognição que serão determinantes para a compreensão dos jurados. 5. Ordem denegada. (STJ, 2011, on-line).
	Com a assistência do fotógrafo pericial criminal o perito terá de designar para onde serão fotografados os vestígios e elementos adicionais do ambiente assim mesmo quando for fundamental, contudo assim no tempo da composição do parecer será de total destaque. 
	Adalberto Aranha trás a baila a discursão sobre o desfecho da perícia na base de sustentação judicial conforme abaixo:
O exame pericial é a lanterna que aviva o acesso do magistrado que, por não a ter conforme a um determinado ato, está na escuridão. A lente que prepara o panorama deficiente pela ausência de uma compreensão singular. (2007.p,193).
	O crime de homicídio é uma prova patente de aplicação deste artigo a considerar por modelo mundial exempli gratia sangue e corpo indicado à formação da citada prova. Ressalta que quaisquer das provas necessitam sujeitar ao contraditório, devendo ademais ser concebidas diante do juiz na formação. 
	Mas em poucas oportunidades se faz compulsório à posterior exposição da comprovação pericial, previamente do desfecho da fase de apuração policial para que corroborar-se completamente a dimensão do crime e reconhecimento de sua culpa. Em consequência disso, em que da promoção das provas de característica cautelar não ocorrerá eventual à presença da defesa.
	Nesse seguimento se da geração da prova pericial, o contraditório simplesmente será consumado no tribunal, restringindo ao julgamento sobre da habilitação do profissional competente pela vistoria e, e das consequências auferidas se logo terminado o instrumentos examinado.
	Por causa disso, o conteúdo da prova, na prevalência das circunstâncias consistirá a habilitação perícia do parecer e, especificamente o desempenho dos regimes legais a ele respectivos exempli gratia à requisição de motivo de conexão de contemporaneidade e competência das formas entre outras.
 	Amostra pericial examinado será viabilizada no âmbito do corpo oficial, depois que, consiga ser amparado de forma conveniente e protegidos sob a supervisão policial com intuito dos assistentes portem ascensão a ele, sendo capaz dessa maneira formular os laudos relevantes.
 [...] A orientação jurisprudencial, em casos específicos, tem sinalizado a importância de se fixar a competência próximo ao local onde se possa garantir que oprocesso atingirá sua finalidade, com maior facilidade na apuração dos fatos e na produção de provas. Em verdade, a jurisprudência da 3ª Seção desta Corte tem admitido a fixação da competência para o julgamento do delito no local onde ocorreu a ação, em nome da facilidade para a coleta de provas e para a instrução do processo, tendo em conta os princípios que atendem à finalidade maior do processo que é a busca da verdade real", isto é, "o caso concreto justifica a adoção de critério de fixação de competência excepcional na medida em que, já havendo provas substanciais da materialidade dos delitos, o melhor lugar para coletar provas da autoria e do modus operandi dos crimes em questão é o local onde ocorreu a ação (...) (STJ, 2019, on-line)
	As regras processuais correlacionadas ao exame de corpo de delito determina como os vestígios devem ser investigados. O Centro de Criminalística e a Perícia Forense do Estado do Ceará realizam de maneira objetiva nestas pesquisas, pois possui forte relevância comprovadora na emissão dos laudos, sendo capaz solicitar adiamento nas ações mais complexas. 
	Regularmente as solicitações periciais do Estado são pedidas pela jurisdição policial, por isso no abertura da investigação policial e necessitam ser aderir o modelo do processual penal, conforme entendimento sumular 523 do Superior Tribunal Federal que estabelece que “No processo penal, a falta da defesa constitui nulidade absoluta, mas a sua deficiência só o anulará se houver prova de prejuízo para o réu”. (BRASIL, 1969). No processo penal, acaso surge à inexistência de defesa ocorrerá em nulidade, este entendimento do STF versa invalidez absoluta. 
	A dimensão dos sinais no lugar do crime deixados pelo acusado do crime concede ao especialista pericial refletir sobre a ação do crime. Importante ressaltar que devem ser analisadas as considerações dos pesquisadores no lugar do crime, e também as marcas das pegadas do infrator. Antigamente o lançamento das marcas das pegadas do autor do crime não era uma atividade apreciada pelos pesquisadores visto que era bastante complexa tardia e muito confusa. 
	A construção de novos elementos e novos sistemas de fusão gera mais simplicidade em apresentar vestígios do autor do crime em sistema, facilitando assim a perícia na elaboração de laudo técnico e também análise do juiz do processo criminal.
	Existirá a conferência de todos os elementos de fusão acerca de indícios incluídas em categoria de diversos padrões de campo a maioria utilizada é instrumento composto de pedra dental que possui a finalidade de produzir impressões precisas sendo uma dos melhores ferramentas para o suprimento de particularidades extras com notável estabilidade e formação de pegadas e manchas de pneus. 
	Os sinais são indicados pelo autor Décio de Moura Mallmith abaixo: 
Os sinais formam entretanto em qualquer marca, objeto ou sinal claro que possa ter analogia com a ação pesquisada. A existência da marca admite a existência de um agente provocador que o ocasionou ou ajudou para tanto e de uma base adequada para a sua conjuntura local em que o marca se efetivou. (2007, p, 48).
	A relevância da promoção das análises de corpo de delito, se a infração converter sinais está determinado no artigo 158, do CCP. (BRASIL, 1941). Mas é fundamental se estudar melhor sobre o que seria essa forma de pesquisa e sua relevância para os exames periciais. 
	A relevância da promoção das análises de corpo de delito, se a infração converter sinais está determinado no artigo 158, do CPP. Mas é fundamental se estudar melhor sobre o que seria essa forma de pesquisa e sua relevância para os exames periciais.
	 A coleção dos sinais deixados no ambiente de crime, ligados de maneira indireta ou direta que propiciarem posições de exames e recolhimento de fundamento científico levarão apresentar o relevante “Corpo de Delito”. 
1. Conjunto probatório sólido e cristalino, comprovando a materialidade e a autoria delitivas, aptas a configurarem a infração prevista no art. 155, § 4º, inciso I, do Código Penal. 2. Ao analisar as circunstâncias judiciais previstas no art. 59 do Código Penal, o magistrado de piso fixou a pena-base acima do mínimo legal, julgando desfavoráveis o vetor judicial antecedentes criminais, que mantenho. Porém, foi redimensionada a pena em observância aos princípios da proporcionalidade, individualização da pena e motivação das decisões judiciais, utilizando-se o critério adotado pela doutrina pátria no cálculo da pena, onde para cada vetor judicial desfavorável, deve incidir o acréscimo de 1/8 (um oitavo) de diferença entre as penas mínima e máxima cominadas em abstrato ao delito ora discutido. 3. Cabe destacar que, por razões de segurança o portão rompido/arrombado foi recolocado, provocando o desaparecimento dos vestígios, o que inviabilizou a realização de perícia, sendo certo que, ante a ausência de exame pericial, pode ser suprida pela prova testemunha, exatamente porque desapareceram os vestígios, aplicando-se ao caso o art. 167 do Código de Processo Penal. Desta feita, deve ser mantida a qualificadora da destruição ou do rompimento de obstáculo. 4. O percentual de redução, no caso de crime tentado, não é mera opção do julgador, visto que deverá observar o iter criminis. Quanto mais próximo o agente chegar da consumação do delito, menor será o percentual de redução, porém não deverá ser aquém ou além do estabelecido em dispositivo legal. Percentual mantido, visto a consumação não ter sido concretizada em virtude de circunstâncias alheias à vontade do agente. 5. Alterado o regime inicial de cumprimento da pena já fixado na origem, para o seguinte mais gravoso. Inteligência do art. 33, § 2º, 'b', do Código Penal. 6. Apelação conhecida e improvida, porém de ofício foi redimensionada a pena-base. (TJ-CE, 2019, on-line)
	A apuração de corpo de delito é capaz ocorrer de forma direta que sucede na conjunção que está existindo exercida à análise ou indireto se este é perspicaz nas informações relatadas por testemunhas ou terceiro. 
	Não há uma ferramenta modelo para este perfil de exame, porque a finalidade é estudar e revelar anomalias no corpo da vítima. O perito que sucederá esta pesquisa é o médico legista, que classificará se existirá a precisão da análise necroscópica.
2.1.3 A necessidade da proteção e segregação 
	A atitude de vilipendiar é admitida por qualquer forma de execução, seja forma escrita ou por gestos. O Código Penal regula o crime de vilipêndio, em seu artigo 212 que determina “Vilipendiar cadáver ou suas cinzas: Pena: detenção, de um a três anos, e multa”. (BRASIL, 1940).
	A disposição legal deverá está de forma clara e escrita, ausência desta forma, o indivíduo que obter aquisição desse material jamais compreenderá o conteúdo, procurando temos que observar algumas avaliações sobre o fato. A finalidade do autor seria deflorar o cadáver com descaso e termos insultantes. 
	O advogado criminalista, Paulo José da Costa Junior (2011, p. 37) menciona: 
São circunstâncias que configuram o tipo aqueles ato materiais como defecar sobre o cadáver, tirar-lhes as vestes, praticar atos de necrofilia, acrescenta a necessidade de presença do cadáver ou cinzas e soma aos exemplos o xingamento, a gargalhada apontando para o falecido, cuspir sobre o corpo, desarrumar-lhe a roupa ou os cabelos, chutar o corpo morto, colocar fruta na boca para retratar um leitão, urinar sobre as cinzas. A conduta pode ser praticada por gestos e palavras, inclusive na forma escrita, o que entendemos poder ocorrer em situações em que, por exemplo, um papel com dizeres ofensivos é colocado por sobre o corpo inanimado. Nesse sentido, a inexistência do delito de injúria ou difamação de mortos manteria coerência com o sistema, posto que sua memória permanecesse com proteção jurídica, na forma do bem jurídico sentimento de respeito à memória dos mortos. 
	Seja qual for membro do cadáver em qualquer nível é capaz ter vilipêndio, ainda que o corpo ache-se em deterioração cavername tostado ou em cinzas.De fato carros de divulgação usuais não possui entusiasmo e nem conseguiriam normalmente difundir filmes com certo grau de minuciosidade e temor. 
	Não obstante o indivíduo é curioso por característica é um tanto patente na comunidade. Logo sites capacitados vãos e capta capital averiguando esta categoria fomentando cidadãos a firmarem e conduzirem filmes intensamente fortes e bastante violentos, aturando conseguir estilo de rendimento condigno ao ato criminoso de se cinematografar o corpo exteriorizado.
	A fim de que o crime de vilipêndio o corpo constitua preciso que a ação seja efetuada na face do corpo ou de suas cinzas, com a peculiar ideia de vilipendiar o corpo e de que seu aspecto seja dado por espectadores oportunidades em que o delito geralmente é realizado no peculiar velório ou funeral. 
	Como se versa de crime de estado exorbitante o processo tecnológico, pois evidencia ultrajado. Fica um gigante impasse no Poder Judiciário no que refere a exclusão de matérias contrários da internet, pois em boa parte são fora do Brasil.
	A mensagem não deve ser confusa com expressão de conduta criminosa com motivos que não auxiliam a relações em si. Mas a prerrogativa da consideração da memorarão dos falecidos figura e precede mediante o poder de anunciar.
	 O registro de um indivíduo que resulta seu membro destacado do corpo, vísceras exteriores, crânio exposto, entre outros, parece-nos menoscabar o espírito do morto.
	As jurisdições federais, por constituírem capazes para investigar e decidir crimes tecnológicos porta como desafio conter a divulgação dessa forma de delito que evidencia todos os parentes do de cujus.
	 A rede mundial de computadores deve deter uso fundamental de comunicação e divertimento pertence às jurisdições conter que seja utilizada para resultados flagicioso estando aplicado em mais especialistas no campo cibernético.
2.1.4 Adulterações dos vestígios
	É fundamental que o profissional possua clara ideia do panorama e encaminhamento judicial que a resposta da sua função isso ocasionará no status da conjuntura investigatório e forense. Percebem-se algumas relações com unidades de criminalística, que uma série de interrogações o a processo aplicado à perícia. 
	Em muitas oportunidades o perito não pode possuir compreensão da magnitude e resultados que os informes contidos em seu parecer acontecerão possuir no contar de uma investigação policial ou ação judicial.
	Constata-se inclusive uma série de concepções e questionamentos diversos da opinião jurídica podendo-se estudar muitos pensamentos algumas até equivocadas, para atos jurídicos periciais similares.
	Ressalta inclusive uma categoria de convicções e questionamentos sui generis sobre o prisma jurídico, tendo que analisar muitas concepções algumas inclusive confusas para circunstâncias jurídicas periciais similares. 
	Na presença dessas confirmações especialmente visto que não existe uma precaução organizada das jurisdições administrativas, exclusive poucas reservas em padronizar definições jurídicas para emprego na perícia oficial, entende buscar apresentar um emprego nessa esfera objetivando aparecer os fatos e concepções jurídicas, com a finalidade de iniciar demandas nesse assunto.
1. A defesa suscita a necessidade de desclassificação do crime de roubo para o crime de furto, aduzindo não restar comprovada a utilização de violência ou grave ameaça no momento da prática delituosa. 2. Não se mostra aceitável o argumento da defesa, tendo em vista que a vítima e sua namorada informaram, em sede judicial sob o crivo do contraditório, que o apelante, ao abordá-las, valia-se de um volume na cintura, dando a entender que estava armado no momento da ação delituosa e sendo suficiente para amedrontar a vítima. 3. O delito de adulteração de sinal identificador de veículo automotor é delito não transeunte, ou seja, que deixa vestígios, o que atrai a necessidade de confecção do exame de corpo de delito. 4. Todavia, para a jurisprudência amplamente majoritária, mencionado exame é dispensável quando a adulteração é de fácil constatação e pode ser comprovada pelas demais provas colacionadas aos autos. 5. Com fulcro na proporcionalidade e em razão do arbitramento da reprimenda privativa de liberdade de ambos os delitos em seus respectivos mínimos legais, fixo a pena de multa também em seu mínimo legal, totalizando a pena final de 07 (sete) anos de reclusão em regime inicial semiaberto, além de 20 (vinte) dias-multa à base, cada um, de um trigésimo do salário-mínimo vigente ao tempo do fato. (TJ-CE, 2019, on-line)
	O artigo 158 do CPP estabelece se a conduta admitir vestígios proporciona-se a análise de corpo de delito ou em lugar apropriado. (BRASIL, 1941). Tronam dificuldades de sistema conta-se com desvantagens de interferências e omissões por perante das autoridades dirigentes que, não a procurando a perícia, está a prejudicar o elucidamento do ato delituoso.
	A execução do referente artigo independente das causas careceria ser um costume aos juízes e promotores criminais, se descobrissem na ação perante de dificuldades e sinais e não saíra alcançadas suficientes deliberações periciais qualifica-los. 
	Os Especialistas necessitam obedecer estes requisitos a partir do momento de cumprimento no domínio das instituições de criminalísticas, no país, em especial do Estado do Ceará que no tempo que encontram a resolução de seu Gerente para programar análise.
	O artigo 275 do Código de Processo Penal entende que os especialistas por meio de dos institutos de criminalística, são acima de tudo subordinados por sistemas próprios aos magistrados e demais colaboradores que forma a justiça. (BRASIL, 1941). 
	O trabalho pericial é dirigido por constituições judiciais. É equivocada logo a inscrição das estruturas periciais as estruturas policiais. É patente que o emprego do trabalho pericial surge coincidentemente no tempo policial de apuração dos crimes, mas é até o procedimento judicial, sua meta conclusiva e fundamental.
	Logo do ponto de vista legal, é fundamental que as estruturas periciais evidenciem sistema administrativo autonômico a com a intenção de consigam seguir a todos os componentes que lhe precisam como resolve a lei criminal, a seguir: o Ministério Público, Polícia Judiciária e a Justiça, fora ainda, as partes relacionadas ação criminal.
	As diversas legislações que cuidam as atividades superiores de engenheiro, contador, entre outras especificando todos os exercícios que são de habilitação singular daqueles especialistas exempli gratia. Uma análise contábil nunca conseguirá ser realizada por um engenheiro que seja profissional oficial, ante sanção de ser incontestável nula através de argumento de algumas dos sujeitos envolvidos no processo, forçando o agente a responsabilizar-se a processo por execução ilegal da profissão.
	A Lei n. 7.270/84 determina que os peritos sejam escolhidos entre profissionais de nível universitário. (BRASIL, 1984). Enfim para corrigir alguma ambiguidade da administração desses instrumentos que foram externados enfatizamos o artigo 3º do Código de Processo Penal que literalmente estabelece que "a lei processual penal admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito". (BRASIL, 1941).
	Entretanto, o Código de Processo Penal em seu artigo 159 estabelece ainda que as perícias deverão ser realizadas por dois profissionais oficiais (BRASIL, 1941), dispositivos reforçados pelo entendimento sumular de n. 361 do Supremo Tribunal Federal que estabelece que “no processo penal, é nulo o exame realizado por um só perito, considerando-se impedido o que tiver funcionado, anteriormente, na diligência de apreensão” (BRASIL, 1941). 
	Para o mestre e jurista Fernando Capez (2002, p. 273) em sua obra, trata como a jurisprudência criminal veem se comportando a respeito do tema:
A jurisprudência entendia que, em se tratando de perícia oficial, não se aplica a referida súmula, bastando o exame de um só perito. Com a nova redação do art. 159, dada pela Lei n. 8.862/54,atualmente é obrigatória a realização do exame de corpo de delito por no mínimo dois peritos oficiais [...]
	O papel usual do segundo perito, como simples revisor do laudo terminou de subsistir. Atualmente os dois especialistas concluem em equipe a avaliação autorizando-se por destreza composicional que um deles seja o fiscal de elaborar o parecer, mas o posterior deve colaborar de forma ativa e, não aprovando com concepções científicas do outro parceiro preliminarmente aturariam cada um elaborar pareceres compostos. A doutrina criminal brasileira observou de habilitar os peritos oficiais em:
	Perito Percipiendi, que é aquele que somente permite uma característica técnica àquele evento que está acontecendo para a base a confecção do seu laudo;
	Perito Deducendi, o qual define o fato, dando a assertiva de um Tribunal.
	Preliminarmente examinarmos no referido dispositivo o legislador se alude a auto de exame, exemplo apenas empregada quando se versa de perícia para esta finalidade. 
	Mais adiante do mais, a disposição do legislador ao elaborar este texto tinha como finalidade simplesmente a execução para os atos de “especialista para esta finalidade”. 
	Logo, no entanto da dupla compreensão antepomos continuar com a redação extravagante do texto do artigo 180 apenas se usa a expressão da perícia para esta finalidade.
	É essencial o profissional possua ainda patente em suas ações no cargo da atividade pericial, a coerência na sua obrigação e da atividade em que exerce. O parecer pericial aturará certo a sua presunção ser a composição fundamental e essencial para criminalizar ou absolver um acusado. 
	Disso emana a imensa obrigação em implementar uma função bem proba procurando usufruir quaisquer objetos científicos que a ciência concede e, ao inclusive solicitar dos gestores as oportunidades de emprego adequadas, sobretudo no incentivo de insumos e ferramentas essenciais para análises periciais.
	O Código de Processo Penal atentou de contemplar uma iminente discordância entre especialistas A indicação perícia contraditório está disciplinada no artigo 180 do mencionado texto. (BRASIL, 1941). 
	O Profissional teve possuir a cautela de simplesmente cessar ou ratificar qualquer tema em seu parecer se conseguir equilibrar tal declaração com uma prova científica. Para ratificar algum ato deve conter unicamente uma perspectiva para o sucesso do exame pericial.
	Essa excepcional perspectiva se topa em duas circunstâncias. A primeira é quando considerarmos uma marca decisiva que, por si apenas logo é concludente para o fato. 
	A segunda circunstância que se porta meramente uma oportunidade exata é acaso considerarmos mais de uma marca que, por si apenas não são essenciais não obstante que avaliados simultaneamente sinalizem a simplesmente uma oportunidade.
	Não se qualificando essas duas circunstâncias que resultes em permitir em especial a perspectiva exata para o incidente suportarão estar avante de algumas ou mais casos que obtêm a pesquisa mais minuciosa, mas não de desfecho. A massa de vestígios permitirá status de conclusão. 
	Entretanto suportaremos conter circunstâncias técnicas de vir a eliminar qualquer teoria, limitando logo o ambiente de oportunidades que a fiscalização judiciária haverá que analisar. Se em um incidente de morte violenta pode-se, verbi gratia extinguir a teoria de acidente e morte normal deverá unicamente às possibilidades de assassinato e suicídio, o que consistirá de excelente contribuição na análise das investigações. Considerando uma das estimativas com melhor perspectiva de ter sucedido assentados, todavia na pesquisa da massa de sinais do caso. 
	Nesse sentido é fundamental que os especialistas sejam mais esclarecedores em seu parecer na ideia de mostrar o sumo de referências que venham a esclarecer a melhor autenticidade para determinada possibilidade. Inclusive os sujeitos do processo especificamente por meio dos advogados que lhe representam, poderão solicitar exames periciais.
	A expressão "corpo de delito" atualmente empregada está em seu significado real sendo apenas a pessoas. Hoje em dia quando dizemos de "corpo de delito", assistimos nos explicitando a toda forma capaz de uma avaliação pericial. 
	Com relação a essas circunstâncias de exames periciais requisitados pelos personagens da ação criminal por via de seus advogados deverão se comparecer a Delegacia de Polícia se estar no momento da inquisição Policial e, ao magistrado se, por conseguinte vier processo criminal.
	A ausência de disciplina de segregação do ambiente ou de corpo de delito inicia pela falta de qualificação dos agentes de policia. Deste modo é necessário que, os especialistas em segurança usem a compreensão da equipe das instituições de polícia seja esta militar ou civil para que acrescente o conhecimento dos investigadores para este determinante item o ambiente do delito e corpo de delito deve estar precisamente resguardado com desejo de colaborar com a conclusão da inquirição. 
	Albani Borges dos Reis em sua obra, “Desenhos para criminalística”, destaca sobre o tema:
Fundamental - contudo é lembrar que, no desenho do lugar da morte violenta, carecem serem divulgadas todas as particularidades essenciais e relacionados com o ato, por exemplo, armas, as mais variáveis e materiais frascos, manchas, substâncias, todos em seus devidos lugares propriamente acorrentados com marcas explícitas o estado do corpo em analogia as demais generalidades presentes na cena do evento e dos exames; janelas, portas, fissuras quer sejam naturais ou diferentes feitas há pouco tempo ou não; vestígios alcançados pelo choque de projéteis de armas de fogo e outras mostras como o lançamento de corpos, de madeiras, de blocos de cálculos de concreto, tijolos etc. Finalmente todo e qualquer esfera referente com o fato que pode colaborar para a explicação do ato. (2003, p. 64).
	Uma nova variante incorporada a esse conteúdo é conforme à precaução dos corpos de delito, apossado pela polícia e enviados para o análise adequada de avaliação pericial, que carecem em uns circunstâncias tal como o ambiente da rompimento crimina estar conservado na sua estado original, afastando-se de alguma eliminação ou deterioração de vestígios.
	É cotidiano o agente policial em geral, alvitrando questões sobre exames executados por alguns especialistas e unidades de criminalística, especialmente quando o ato cerca cidadãos ilustres como pessoas de repercussão na mídia atual. 
	Os Especialistas confeccionarão o parecer pericial, em que explicarão detalhadamente o que avaliarem e responsabilizarão as perguntas solicitadas em que informa a necessidade ao perito em repicá-lo.
	Relevantes são esses instrumentos para atribuir presteza a apuração policial, acrescentando referências entre o regente da investigação e os Peritos. Enfatiza que as perguntas não deverão ser elaboradas, posteriormente julgado o natureza do parecer pericial. 
	As eventuais incertezas anteriores são normais dos agentes policiais e também das partes especificamente do delegado que está dirigindo a investigação e senão em intelecto da atividade porta mais indicações abstrata que o tenha ratificar por meio de perguntas competentes aos Peritos.
3. CONCLUSÃO
	O presente artigo trouxe a esclarecer a competência criminal no que se refere ao local do crime, conceituando o inicio da criminalística, conceito da polícia cientifica, a mencionado ainda a perícia forense do Estado do Ceará, trazendo a baila ainda a relevância da investigação do local do crime, expondo de maneira concreta suas disposições e peculiaridades exibindo opiniões de acordo com a região que corresponde ao local do crime, o processo de perícia e os conhecimentos dos agentes da segurança pública.
	Além disso, a responsabilidade do agente policial nas demandas acerca do primeiro a comparecer no lugar do crime e proteger o ambiente conservando os vestígios presentes. 
	A agente policial, nessa circunstância é fundamental em convocar a perícia se tiver urgência e assistir o exame pericial, de matriz imparcial em que se houverimprescindível.
	A perícia criminal é muito importante porque irá demonstrar o caso através do parecer competente em que serão demonstradas quaisquer impressões da ação criminosa trazendo em atenção qualquer indício sinais e outros elementos que ajudem complementar referências que ajudem na solução da conduta criminosa.
	Na procura de resolver a interrogação que conduziu a investigação: Qual a relevância da perícia na apuração penal no que refere a manutenção do ambiente do crime? 
	Compreende que a argumentação marca vários elementos visto que a perícia é encarregada por revelar o fato criminal que aconteceu em determinado local precisando que mostrar importância nas particularidades e nos sinais que aparem assistir como revelação no momento de criminalizar uma pessoa distinguir seu crime e desvendar como tudo sucedeu realmente.
	Atualmente não existe uma educação incorporada no zelo com a atitude a manutenção e segregação dos locais de crime, considerando diagnósticos que apontam que a grande fração das discrepâncias do processo da perícia está associada à ausência de compromisso no resguardo do lugar do crime. 
	Logo se torna fundamental modificar essa verdade para que tenha mais engajamento com a apuração criminal e convivência entre os colaboradores da área de segurança pública.
	Então ainda estando conservada corretamente ainda é corrente escutar discorrer de anomalias na devoção do lugar do crime, ocorrendo por culpa ou dolo de compreensão dos especialistas. 
	Assim sendo é claro a importância de treinamento e capacitação dos agentes policiais para colaborar nesses fatos, no entanto inclusive da difusão de conhecimentos sobre o assunto para a sociedade, com objetivo de reputarem como comportar até aparecer uma superior competente no ambiente. 
	Logo seria concebível contribuir os especialistas e também os agentes para a promoção de um exame penal correta.	Ao longo do estudo foi verossímil analisar que o assunto porta várias divisões podendo ser analisado de precisos traços. 
	A vista disso como opinião para futuras análises admitiu a persistência dessa metodologia posteriormente a arrecadação dos vestígios inclusive comparecer na avaliação das partes.
	Por intermédio de um estudo melhor detalhado deve-se observar quanto é essencial o trabalho feito pelos agentes e pela perícia para a continuação da evolução do processo penal.
	Nessa acepção o estudo demonstrou muito valioso para por evidenciar quanto qualquer equipe e todo trabalho é primordial na busca pela justiça criminal e que considerando a aliança entre os profissionais é capaz conseguir mais naturalmente a solução desejada. Assim a perícia no lugar do crime é uma fração essencial para a promoção da apuração criminal.
BIBLIOGRAFIA
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COSTA JUNIOR, Paulo José da. Crônicas de um criminalista. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 
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REIS, Albani Borges dos. Desenhos para criminalística. 2. ed. São Paulo: Millemmium, 2003.
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BRASIL. Superior Tribunal Federal. Súmula n. 523. Diário de Justiça, Brasília, 10 dez 1969. Disponível em: < http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumarioSumulas.asp>. Acesso em 10 nov. 2019.
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CEARÁ. Tribunal de Justiça. Apelação Criminal: 0044737-79.2013.8.06.0167. Relatora: Ligia Andrade de Alencar Magalhães. Diário de Justiça Eletrônico, 22 out. 2019. Disponível em <www.tjce.jus.br> Acesso em: 26 nov. 2019.
CEARÁ. Tribunal de Justiça. Apelação Criminal:: 0015629-76.2017.8.06.0001. Relatora: Marlúcia de Araújo Bezerra. Diário de Justiça Eletrônico, 24 ago. 2019. Disponível em <www.tjce.jus.br> Acesso em: 26 nov. 2019.

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