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Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 
 
Formação 
Territorial do Brasil 
 
 
Unidade Nº 4 - A importância dos 
territórios brasileiros 
 
 
 
Mariana Silva Silveira 
 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
Introdução 
Ofereço as boas-vindas a mais uma unidade do curso de Formação 
Territorial do Brasil. Neste momento aprenderemos sobre a importância 
socioeconômica dos territórios brasileiros, suas características e vantagens em 
relação às demais regiões e suas especificidades. 
Como vimos anteriormente, nem sempre a regionalização definida pelo 
governo, como é o caso do Brasil, representa e considera de fato as relações 
sociais. Aqui analisaremos as peculiaridades sociais, econômicas e naturais das 
regiões buscando compreender a importância nacional e internacional dos 
territórios brasileiros. 
Bons estudos! 
1. A importância estratégica do território brasileiro 
O Brasil tem um dos maiores territórios do mundo, é o quarto maior 
desconsiderando-se as terras descontínuas. Neste território estão presentes 
importantes recursos naturais e observamos uma multiplicidade e exuberância 
de paisagens resultantes dos processos de formação de nosso planeta. 
Além disso, o Brasil é o país política e economicamente que mais se destaca 
na América Latina, por sua amplitude de matérias primas e pelo lucro proveniente 
de sua agricultura e mineração. 
Veremos a seguir o que cada uma das regiões apresenta e a sua 
importância nacional e internacional. 
1.1. Região Centro-Oeste 
A região Centro-Oeste é de grande biodiversidade. Nela podemos 
encontrar a Floresta Amazônica, o Pantanal e o Cerrado. Juntos esses três 
domínios representam uma das áreas de maior biodiversidade do planeta. Nesta 
região predomina o relevo de planalto, com serras e chapadas, onde estão as 
nascentes de vários rios. É, justamente, conhecida como berço das águas. Esses 
rios compõem uma das maiores bacias hidrográficas do Brasil, como a Bacia do 
Paraná, a Bacia do Paraguai e a Bacia do Araguaia-Tocantins, além de parte da 
Bacia Amazônica. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
Justamente por essa grande quantidade de nascentes, os rios são 
abundantes e utilizados tanto para navegação escoando a produção de grãos e 
de minérios de ferro e manganês do interior do Brasil quanto para a produção de 
energia hidrelétrica. 
 
Você sabia? As hidrelétricas funcionam por meio de grandes turbinas que giram 
devido à força das águas. A água passa por tubos que são interligados às turbinas, 
fazendo-as girar. Cada turbina é acoplada a um equipamento chamado gerador, 
formando, assim, a unidade geradora que faz a transformação da energia 
mecânica, do movimento das pás da turbina, em energia elétrica. 
 
Figura 1- Ilustração do funcionamento de uma usina hidrelétrica. Fonte: Aliança Energia. 
 
As quatro usinas hidrelétricas instaladas ao longo do Rio Paraná fornecem 
energia para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Já a navegação ocorre pela 
hidrovia Paraguai-Paraná a qual nasce no Mato Grosso e se estende até o 
Uruguai. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 
Figura 2 - Embarcação para o transporte de carga na hidrovia Paraguai-Paraná. Fonte: Mundo 
Marítimo. 
 A economia dessa região também está fortemente interligada com a 
agropecuária. A partir do ano 2000, a participação desta região no PIB brasileiro 
ganhou destaque devido a plantação de Soja, um cultivo importante, mas, que 
também é o responsável pelo desmatamento de grande parte do Cerrado, do 
Pantanal e da Floresta Amazônica. 
 
Você quer ver? O documentário “Soja, em nome do progresso” de 2005 com 
direção de Todd Southgate demonstra os vários impactos envolvendo a produção 
da soja, especialmente na Amazônia. 
 
As queimadas irregulares têm sido o principal motivo de alteração na 
vegetação original da região, especialmente nas áreas de Cerrado, um 
ecossistema que apresenta árvores de pequeno porte e que é habitat de diversas 
espécies de animais, sendo por isso conhecida como “Savana Brasileira”. 
 Como dito anteriormente, o principal produto agrícola do Centro-Oeste é a 
Soja, mas também é relevante citar a produção de algodão, já que esta atividade 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
no estado do Mato Grosso representa 66% de toda a produção brasileira desta 
fibra. Além disso, temos o milho e a cana-de-açúcar. 
 Já sobre a indústria na região, podemos afirmar que vem crescendo 
significativamente. Este aumento se deve ao fato das indústrias estarem atreladas 
à produção agropecuária, visando alcançar a mecanização necessária para o 
pleno aperfeiçoamento deste setor. 
 Isto é, visando aumentar a produtividade, os agricultores buscam, cada vez 
mais, a mecanização da produção, o que atrai as indústrias, que recebem ainda 
incentivos fiscais, como possibilidades de compra de terrenos a menores preços 
e disponibilidade de energia (como vimos pela característica da região ser repleta 
de hidrelétricas). 
 Sobre a atividade extrativista, podemos caracterizar a região como repleta 
de reservas de minério de ferro e manganês. Sua principal fonte vem do “Maciço 
de Urucum”, localizado no Mato Grosso do Sul. 
 
Figura 3 - Fotografia do Maciço de Urucum. Fonte: EcoDebate. 
1.2. Região Sudeste 
 O Sudeste é diverso e contrastante. No litoral, seu relevo característico com 
morros e serras propiciam chuvas constantes pelo choque destes relevos com a 
umidade trazida pelos ventos oceânicos. E estas chuvas constantes, por sua vez, 
permitem o desenvolvimento da floresta tropical chamada Mata Atlântica. Já no 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
interior, a umidade é escassa e a vegetação pouco se desenvolve longe dos rios, 
sendo em sua maioria de espécies e características das do Cerrado ou Caatinga. 
 A hidrografia da região, marcada pelos planaltos, também é propícia à 
construção de hidrelétricas e a presença de diversos reservatórios, que garantem 
o abastecimento da região que concentra o maior número de habitantes do país. 
 Quanto ao desenvolvimento financeiro, a região é responsável por mais de 
55% do PIB do Brasil, devido sua grande quantidade de indústrias e à variedade 
de atividades ligadas aos setores de serviços, comércio e comunicação. As mais 
importantes indústrias reunidas no Sudeste são as siderurgicas, metalurgicas e 
extrativistas minerais, como veremos adiante. Em sua grande maioria, estas 
indústrias estão localizadas nos grandes centros urbanos como Belo Horizonte, 
Rio de Janeiro e São Paulo. 
 Isto ocorre, pois nestas regiões seria mais fácil a obtenção de mão de obra 
qualificada a um menor custo, devido à concorrência e também à facilidade de 
escoamento da produção até o consumidor final ou até os portos para despacho 
internacional. 
 Outra indústria que merece destaque é a de alta tecnologia, que vem 
crescendo rapidamente nos últimos anos, como a informática e a aeroespacial. 
 Quanto ao extrativismo na região Sudeste, devemos destacar como 
principais recursos naturais explorados na região o petróleo e o minério de ferro. 
O primeiro é extraído principalmente na Bacia de Campos, localizada no Rio de 
Janeiro. É desta grande bacia com 100 mil quilômetros quadrados, que se estende 
do estado do Espírito Santo até o litoral norte do Rio de Janeiro, que se extrai 
aproximadamente 84% da produção de petróleo no Brasil. 
 Esta bacia é explorada pela Petrobras, que testa as principais tecnologias 
de extração em fundo oceânico permitindo a extração em águas profundas eultraprofundas. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 
Figura 4 - Plataforma da Petrobrás na Bacia de Campos. Fonte: Petrobrás. 
 Já sobre o minério de ferro devemos analisar a região conhecida como 
quadrilátero ferrífero. Localizado em Minas Gerais a região encontra significativas 
quantidades de minério de ferro, manganês e ouro. Devido à proximidade com 
as áreas de escoamento para o mercado consumidor e para portos, o 
Quadrilátero Ferrífero atrai diversas indústrias extrativistas. O problema é que 
muitas destas não cumpreem as definições e leis determinadas para a exploração 
e acabam destruindo o ecossistema natural, assim como a diversidade de 
recursos naturais. 
 
 
Figura 5 - Mapa do Quadrilátero Ferrífero. Fonte: Researchgate. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 Grande exemplo disto foi o rompimento de uma barreira localizada no 
município de Mariana, em Minas Gerais, no ano de 2015. A cidade se destacava 
pelo extrativismo e pela presença de indústrias mineradoras as quais promoviam 
barragens de contenção de rejeitos. No entanto, no dia 05 de novembro esta 
barragem se rompeu e cerca de 60 milhões de metros cúbicos de material tóxico 
foram lançados ao ambiente e soterraram diversos municípios. 
 A lama, carregada de dejeto industriais, logo encontrou o Rio Doce, e 
posteriormente chegou até o Oceano Atlântico. Três anos após a tragédia, a 
empresa ainda não se responsabiliza pelos danos causados e a região continua 
sofrendo com a destruição ambiental. 
 
Você quer ver? O documentário Vozes de Paracatu e Bento de Walter Salles conta 
a história da maior tragédia ambiental do país pela narrativa das vítimas do 
rompimento da barragem de Fundão, no município de Mariana. 
 
 
Figura 6 - Cidade de São Bento após o rompimento da Barragem em 2015. Fonte: G1. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 
Figura 7 - Rio Doce após o rompimento da Barragem em Mariana, 2015. Fonte: G1. 
1.3. Região Sul 
 A região Sul é a menor das cinco regiões do Brasil. Entre seus aspectos 
naturais mais marcantes estão o clima subtropical, que garante as temperaturas 
mais baixas do Brasil no inverno, e também a vasta rede hidrográfica localizada 
em terrenos de planalto o que propicia grande potencial energético para a 
instalação de hidrelétricas. 
 A principal bacia da região é a do Rio Paraná, que possui 176 usinas 
hidrelétricas as quais são responsáveis por 60% de toda a produção nacional de 
hidreletricidade. Devemos destacar a usina de Itaipú, desenvolvida em uma 
parceria entre o governo do Brasil e do Paraguai e construída no ano de 1975, ela 
fornece 75% de sua energia ao Paraguai e 17% ao Brasil. 
 A região também se destaca pela agropecuária que com técnicas modernas 
de criação e cultivo permitiu excelentes níveis de produtividade na região. Em sua 
maioria, a criação de destaque é a de aves em primeiro lugar, bovinos em 
segundo e suínos em terceiro. Já de produtos agrícolas devemos destacar a 
produção de soja, milho e arroz. 
 Quanto à produção industrial, esta é apenas superada pela da região 
Sudeste. Com uma indústria diversificada a região se destaca pelo setor 
automobilístico, eletrônico, de bens de consumo e metalúrgico. Os destaque vão 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
para as cidades mais ao sul, próximas ao Sudeste visando novamente o 
escoamento da produção. 
1.4. Região Nordeste 
 A região Nordeste possui grande variedade de climas que se caracterizam 
por temperaturas elevadas e distintos regimes de chuvas marcantes no litoral e 
escassas no interior. 
O relevo do litoral coopera para tal distinção de regime de chuvas, uma vez 
que as elevadas altitudes dos planaltos, como o da Borborema e da Chapada 
Diamantina, funcionam como barreiras naturais do encontro das massas de ar 
oceânicas úmidas. Ao ocorrer tal encontro, as massas de ar úmidas se tornam as 
chamadas “chuvas orográficas” que ocorrem no litoral e restam apenas os ventos 
secos caminhando para o interior da região. 
Por conta disto, em grande parte do interior, no chamado Sertão, chove 
muito pouco e menos ainda nas regiões semiáridas. Durante esses períodos 
prolongados de secas, a agricultura e a criação de animais passa por dificuldades 
fazendo com que a vida dos sertanejos se complique. 
 
Você quer ler? O livro “Vidas Secas” do autor Graciliano Ramos retrata a vida de 
uma família de sertanejos. 
 
Desta forma, podemos pensar que o Nordeste não produz nada em termos 
socioeconômicos e de recursos naturais, correto? Errado. Um grande número de 
incentivos fiscais vem atraindo indústrias para a região e sua agropecuária, setor 
de serviços e indústria são decisivas para o PIB brasileiro. 
Para tal, devemos considerar a implantação de técnicas modernas de 
cultivo para as regiões semiáridas e o investimento no turismo, que corresponde 
quase 10% do PIB regional. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
Sobre as indústrias, atualmente a região abriga o 3º maior parque industrial 
do país especialmente no ramo de autopeças, automóveis, componentes 
químicos e softwares. 
Já a agropecuária é desenvolvida em todas as sub-regiões nordestinas. Na 
chamada Zona da Mata são cultivadas frutas tropicais e as monoculturas como a 
cana-de-açúcar e o cacau. Já no sertão, a agricultura ocorre nos chamados 
“brejos”, que são áreas com umidade de solos férteis. Lá se mantém a policultura 
de milho, feijão e arroz. Por fim, no Meio-Norte podemos encontrar lavouras de 
arroz, mandioca e algodão que utilizam sistemas de irrigação e outras modernas 
tecnologias de cultivo. 
1.5. Região Norte 
 A região Norte tem sua organização econômica baseada no extrativismo 
vegetal e mineral. O extrativismo mineral na região é marcado, principalmente, 
por recursos minerais como o ouro, estanho, manganês, bauxita, ferro e alumínio. 
Já o extrativismo vegetal relacionou-se no passado à exploração de 
especiarias que ficaram conhecidas como “drogas do sertão”, que são produtos 
como o cacau e o urucum. Atualmente o extrativismo vegetal envolve a 
exploração de vários produtos como a madeira bruta, o látex, o buriti, a castanha-
do-pará e o açaí. Estes recursos são utilizados na indústria moveleira, na 
construção civil, na produção de produtos domésticos, cosméticos e pneus de 
automóveis. 
Quanto à atividade industrial, a região abriga diversas indústrias de 
transformação, responsáveis pela produção de eletrodomésticos e 
equipamentos de comunicação. As atividades industriais estão centralizadas na 
chamada Zona Franca de Manaus que é um polo industrial localizado entre o 
estado do Pará e do Amazonas. 
A Zona Franca de Manaus foi criada por um projeto federal de 1967, que 
buscava a integração da região Norte ao restante do país. Isto seria realizado pela 
implantação de indústrias que promoveriam o desenvolvimento econômico e 
social da região. 
As indústrias passaram a se mudar para esta região devido a abundância 
de recursos energéticos e também aos incentivos fiscais promovidos pelo 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
governo com o projeto federal da Zona Franca. Estes incentivos envolviam 
isenção de taxas alfandegárias para as peças, necessárias a montagem dos 
produtos, que fossem importadas. Isto permite um queda brusca no preço de 
produção de eletrodomésticos e equipamentos de comunicação que tem a 
grande maioria de suas peças importadas. 
As relações entre economia e meio ambiente são conflituosas na região 
Norte, uma vez que nem sempre a exploração dos recursos naturais se dá de 
maneira sustentável ao ambiente. A expansão das lavouras de grãos e dapecuária gera a disputa de terras e conflitos na região. Para melhor compreender 
as peculiaridades e a importância deste ecossistema analisaremos no tópico a 
seguir a importância da Amazônia. 
2. A importância estratégica da Amazônia 
Como vimos anteriormente, a região Norte do país abriga uma série de 
conflitos e questões relacionadas à preservação e a sustentabilidade do 
ecossistema da Floresta Amazônica. No entanto, nem sempre compreendemos 
qual a importância e funcionamento desta floresta tanto nacional como 
internacionalmente. 
Aqui entenderemos quais as peculiaridades e a importância estratégica da 
Amazônia. 
2.1. A Floresta Amazônica 
A Floresta Amazônica é conhecida internacionalmente como o “Pulmão 
Verde do Mundo”, porém mais do que isso, sua importância e peculiaridade é 
notável quando a analisamos aos detalhes. 
Inicialmente devemos entender seu solo e sua contribuição para o clima. O 
solo da amazônia é, em sua maioria, pobre em nutrientes, então como ocorre o 
impressionante funcionamento ecológico? 
O segredo da riqueza biológica está sobretudo na camada de folhas caídas, 
troncos, galhos, plantas e animais em decomposição que estão reunidos sob o 
solo. Esse manto de detrimentos, conhecido como serrapilheira é o responsável 
pela produção de uma camada muito fértil que nutre a vegetação. Estes 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
detrimentos lá permanecem de maneira úmida devido às altas copas das árvores 
que impedem a passagem do sol de maneira eficiente. 
Desta maneira as raízes destas árvores são superficiais para usufruir da 
serrapilheira e atreladas uma às outras para garantir a sustentação. De forma que 
se uma for derrubada as árvores vizinhas perdem a sustentação. Esta área é 70% 
da vegetação amazônica. 
Temos também dois outros tipos de vegetação presentes na Floresta 
Amazônica, a mata de igapó e a mata de várzea. A mata de igapó está presente 
nos terrenos mais baixos próximos aos rios sob solos permanentemente 
alagados. Já a mata de várzea é um pouco mais afastada dos cursos das águas, 
em terrenos mais elevados com a presença de palmeiras, como o buriti e o açaí, 
e as seringueiras. Esta mata que sofre inundações periódicas apresenta uma 
maior variedade de vegetação e é a visada em boa parte do extrativismo vegetal. 
A vegetação peculiar também garante o clima úmido devido a 
evapotranspiração das árvores. Isto é a vegetação libera grande quantidade de 
umidade a qual forma um “rio” no céu da Floresta Amazônica. Este rio garante a 
transferências de microrganismos para outras regiões do planeta benéfica para a 
biodiversidade e também para a ocorrência de chuvas abundantes em sua região, 
o que por sua vez garante o solo úmido e a formação de serrapilheira. 
2.2. Ocupação e desenvolvimento da Amazônia 
 Agora que conhecemos a peculiaridade da Amazônia podemos refletir 
como esta região foi ocupada e estudada ao passar dos anos. Inicialmente 
devemos lembrar que a colonização do Brasil se deu pelo litoral, pela plantação 
de cana-de-açúcar e pela exploração do pau-brasil também no litoral sendo a 
amazônia desconhecida até então. 
 Parte da região Norte era conhecida pelos exploradores europeus devido 
ao sua proximidade do Peru e de outros países vizinhos em um momento em que 
as fronteiras territoriais ainda não eram bem definidas. Desta forma até o final 
do século XIX, sua população era basicamente de povos indígenas. 
 Foi ao final do século XIX que migrantes chegaram na região para trabalhar 
com a extração de látex nos seringais para a produção de borracha. Se estima 
que entre 1870 e 1900, cerca de 300 mil nordestinos migraram para o norte 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
buscando trabalhar na exploração vegetal. Foi apenas com a decadência da 
borracha este surto diminui e é apenas em 1960 que o processo de povoamento 
começa a ocorrer na região. 
 Foi nesta década de 1960 que houve a expansão das atividades 
agropecuárias e extrativistas construindo a principal fronteira econômica do país. 
É durante este período que o governo, buscando integrar o Norte ao restante do 
país, oferece incentivos fiscais. Isto levou a um desequilíbrio na região ao 
concentrar terras e riquezas nas mãos de poucos. 
2.3. A Amazônia Legal 
Em 1966, foi criada a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia 
que instituiu a Amazônia Legal, como sendo a área de abrangência da floresta 
amazônica em que existiria a fiscalização e acompanhamento desse órgão de 
planejamento. 
Lembrando que a Amazônia abrange a região norte do país mas também 
alguns estados vizinhos e países como a Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Guiana, 
Suriname e Guiana Francesa. 
 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
Figura 8 - Mapa da Amazônia legal e internacional. Fonte: Ver 7. 
2.4. O arco do desmatamento 
 Considerada a maior reserva de biodiversidade do mundo, a Amazônia 
está longe de estar protegida e preservada no Brasil e internacionalmente. O arco 
do desmatamento é uma ameaça ambiental a qual a Floresta Amazônica está 
sujeita e ignora sua peculiaridade, priorizando as atividades econômicas, 
explorando recursos naturais sem sustentabilidade e sem refletir sobre as 
necessidades em longo prazo. 
 O arco do desmatamento avança da região Centro-Oeste em direção ao 
Norte e sua expansão ocorre pela derrubada de árvores pelas madeireiras, 
seguida da devastação da atividade pecuária a qual transforma a terra em pasto, 
que por fim leva ao plantio de lavouras de monocultura de soja. 
 
 
Figura 9 - O arco do desmatamento. Fonte: Researchgate. 
 A floresta também está suscetível a outras formas de devastação 
promovidas em menos escola, mas que prejudicam a natureza, como a caça e 
pesca predatória, o tráfico de plantas e animais silvestres, o garimpo. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 Temos também as grande obras governamentais como a construção de 
hidrelétricas, hidrovias, gasodutos, eixos rodoviários e minerações industriais. 
3. Análise do processo de formação territorial e 
regionalização na educação básica 
É inegável a importância da regionalização do Brasil em nosso cotidiano e 
também para a melhor análise e compreensão de nosso país. No entanto, 
algumas vezes esta regionalização não representa exatamente a dinâmica que 
ocorre em cada região, como vimos, e são necessárias propostas de que 
repensem a regionalização do país. 
O PCN de Geografia propõe que sobre o território brasileiro: 
Neste tema, pode-se buscar compreender o enorme quebra-cabeças que é o 
Brasil em sua diversidade e especificidades regionais. Longe de abordar a 
regionalização como um processo decorrente apenas de uma divisão territorial 
administrativa, onde as regiões são estudadas isoladamente do conjunto que é o 
Brasil, pode-se procurar discutir com os alunos os aspectos sociais, culturais e 
ambientais que caracterizam as paisagens brasileiras naquilo que define a sua 
diversidade, especificidade e naquilo que as articula ao todo. O Brasil é uma união 
de diversidades socioculturais, mas ao mesmo tempo guarda uma unidade que 
pode ser identificada pelos jovens por meio de temáticas variadas de estudo, seja 
no estudo das redes urbanas, na agricultura ou nas manifestações culturais que 
dão significado e identidade às regiões brasileiras. Por exemplo, ao estudar a 
caatinga nordestina, compreender as diferentes caatingas como um lugar onde 
vive uma grande parcela da população brasileira, que se identifica pelos hábitos e 
costumes, dentro de uma historicidade regional, que passa pela compreensão de 
suas raízes históricas (MEC, 1998). 
Além disso, também devemos refletir sobre como a regionalização definida 
anualmente pelo IBGE em cincograndes regiões afeta a educação básica no país. 
Isto é, cada região possui características, costumes e culturas distintas dentro de 
um país tão amplo como o Brasil e estas diferenças culturais por muito tempo 
influenciar a educação básica distinguindo o que era ensinado em cada região. 
Como a educação prevê a formação do cidadão, as regionalidades eram 
levadas em consideração no momento de formação do currículo escolar dos 
estados e internamente às regiões se montava um modelo educacional distinto 
em cada região do Brasil. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
3.1. Base Nacional Comum Curricular 
Este modelo educacional distinto dependendo da região do Brasil que o 
estudante morava era problemático, uma vez que o mesmo não poderia se 
mudar de região sem ser prejudicado no aprendizado. 
Além disso, um mesmo país deveria manter as desigualdades e acentuar 
as regionalidades ou promover a uniformização das regiões, como pertencentes 
a um mesmo país? Está ainda é uma questão muito discutida, mas sua reflexão 
levou a elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 
A BNCC é um “documento de caráter normativo que define o conjunto 
orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem 
desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica” (MEC. 2019). 
Isto é, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (1996), o novo documento 
deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino distintos do país, 
garantindo que os cidadãos de diferentes regiões tenham acesso aos mesmos 
conhecimentos, competências e habilidades para a construção de uma sociedade 
justa, democrática e inclusiva. 
A Base tem um histórico bastante amplo se iniciando com a Constituição 
Brasileira de 1988, a qual prevê a existência de uma Base Nacional Comum. Em 
seguida, em 1996, é aprovada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 
que busca refletir sobre as diretrizes nacionais que poderiam ser implementadas 
em todo o país resultando na criação dos PCNs em 1997. 
Após diversas conferências, é apenas em 2015 que é elaborada a primeira 
versão da Base Nacional Comum Curricular. No ano seguinte sua segunda versão, 
com ajustes sugeridos pelas escolas do país. Em 2017 é homologada a versão final 
da BNCC para o Ensino Fundamental e em 2018 para o Ensino Médio. 
 
Você quer ler? O documento integral da BNCC pode ser lido no site do MEC 
disponível pelo link: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
4. Revisão do Conteúdo 
Desta maneira, encerramos o nosso curso de Formação Territorial do Brasil 
conhecendo e compreendendo o nosso país muito mais do que antes. Aqui é 
possível refletir sobre o caminho que percorremos: 
4.1. Construção do território Brasileiro 
 Vimos na unidade inicial as teorizações sobre o que seria uma fronteira que 
definiria um território. Isto é, uma faixa que se estende ao longo de uma linha 
limite e define qual os limites físicos da soberania de um governo. 
 Conhecemos também os pontos extremos do Brasil com o Monte Caburaí 
ao extremo norte e o Arroio Chuí ao sul. E então passamos a pensar na ocupação 
deste território. 
 Iniciando a análise pela presença dos indígenas nesta região estimando 
aproximadamente 1.000 povos distintos e cerca de 10 milhões de indígenas, com 
culturas e línguas variadas. 
 Em seguida, estudamos os ciclos econômicos e de ocupação do território 
se iniciando pelo pau-brasil, passando pela monocultura de cana-de-açucar 
momento em que se estabeleceram as primeiras vilas e cidades. Passando para 
a ocupação das terras no interior da colônia com a “entradas” e “bandeiras”, a 
pecuária e as “drogas do sertão”. 
 Por fim, vimos como o ciclo da mineração atraiu a população ao interior do 
país, como o café passou a ser o principal produto agrícola brasileiro e como a 
região amazônica também teve um crescimento populacional pelo uso do látex, 
e das famosas “drogas do sertão”. 
4.2. Regionalização do Brasil 
Já nas demais unidades estudamos o organização do espaço geográfico 
brasileiro do século XX até a atualidade, focando nas transformações 
relacionadas à agropecuária, e ao processo de industrialização e urbanização. 
 A construção de Brasília e os incentivos fiscais na região norte promoveu a 
interiorização do país e a introdução de máquinas e tecnologias de ponta 
impulsionaram o desenvolvimento das monoculturas. 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
 Refletimos então sobre a dinâmica de organização do espaço brasileiro e 
como o IBGE regionalizou o país até a formulação atual em cinco grandes regiões 
relacionadas por critérios socioeconômicos. Vimos que existem questionamentos 
a esta regionalização e propostas alternativas como a do geógrafo Milton Santos. 
 Por fim, compreendemos as peculiaridades e características de cada 
região, e sua influência nacional e internacional, incluindo a região da Amazônia 
e os problemas, e soluções educacionais para uniformizar o país. 
Síntese 
Nesta unidade, analisamos as especificidades das regiões do Brasil e como 
as suas características carregam a importância estratégica do território brasileiro. 
Assim podemos concluir que: 
● A regionalização vigente distingue os estados do país os 
relacionando de acordo com critérios socioeconômicos; 
● As regiões colaboram de maneiras distintas para o PIB do país e 
alteram mais ou menos as formações naturais; 
● Os recursos naturais influenciam na exploração e na caracterização 
populacional das regiões; 
● O Brasil é um grande produtor de matéria-prima e recursos 
primários dando destaque para a mineração, pecuária, agricultura. 
● O Sudeste concentra grande parte das indústrias e também da 
população do Brasil devido a sua localização geográfica, 
características de relevo e a sua ocupação histórica; 
● O Norte possui a Amazônia Legal, um ecossistema único no planeta 
que é essencial para o mundo não somente pela produção de 
oxigênio, como afirmam, mas também pela evapotranspiração; 
● A Floresta Amazônica vem sofrendo exploração não sustentável, 
devastando suas regiões e alterando o ecossistema com um 
equilíbrio tênue e peculiar pelo arco do desmatamento. 
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 Assim, concluímos nosso curso de Formação Territorial do Brasil, 
conseguindo agora compreender melhor o país, suas características, problemas 
e soluções possíveis. Espero que tenha gostado e continue estudando! 
 
Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros 
 
Bibliografia 
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Figura 7 - Rio Doce após o rompimento da Barragem em Mariana, 2015. Fonte: 
G1. Disponível em: <http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-
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Formação Territorial do Brasil - Unidade Nº 4 - A importância dos territórios brasileiros

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