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Jogos Paralímpicos
História dos jogos 
Os jogos paralímpicos reúnem modalidades adaptadas para deficientes, sejam eles físicos ou mentais. Para a maioria destes atletas, o esporte é um meio de encarar a realidade que só entende quem passa pela mesma situação. Os resultados são incríveis, pois com o estímulo proporcionado pelo esporte, todos possuem um grande desafio enquanto melhoram a saúde e aprimoram suas habilidades.
Os jogos paraolímpicos foram realizados pela primeira vez em 1960, em Roma, na Itália, mas tem sua origem mesmo na Inglaterra. Tudo começou como uma forma de reabilitar militares feridos em guerra e o sucesso foi tão grande, que em 1976, mais de quarenta países já estavam participando.
Os comitês das Olimpíadas e Paraolimpíadas trabalham juntos e sempre tentam incluir cada vez mais modalidades que incluam novos atletas. Neste ano, o evento conta com 27 modalidades esportivas que incluem alguns esportes criados especificamente para atletas paralímpicos como Bocha, Goalball e futebol de cinco.
Objetivos 
  O principal objetivo da inclusão social na Paralímpiada é a valorização dos esportistas com deficiência como atletas, destacando apenas sua atuação na competição independente de seu biótipo ou sua deficiência. Esta inclusão é submetida a uma adequação, para dar oportunidades de vivências produtivas às pessoas envolvidas. Destacamos uma maior percepção de que o profissional deve ser valorizado por suas potencialidades e pela contribuição que oferece para a sociedade.
Voleibol sentado
Nos Jogos Paralímpicos de 1980, na Holanda, o voleibol sentado passou a efetivamente valer medalha, realidade hoje que também inclui mulheres. Com os princípios básicos do esporte olímpico, sofre mudanças em relação ao tamanho da quadra e à altura da rede. Podem participar atletas amputados e com outros tipos de deficiência motora. A Organização Mundial de Voleibol para Deficientes é responsável por administrar o esporte.
Natação
Desde a primeira Paralímpiada, em Roma-1960, a natação compõe o programa e pode ser disputada por homens e mulheres. Atletas com quase todo tipo de deficiência, como visual e física, competem em piscinas de tamanho idêntico aos dos atletas olímpicos. As regras são dispostas pelo IPC Swimming, órgão responsável pela modalidade no Comitê Paralímpico Internacional. Adaptações sutis são feitas nas largadas, viradas e chegadas.
Medalhistas brasileiros:
Adriano Lima
- Atlanta, 1996: 1 bronze
- Sydney, 2000: 3 pratas, 1 bronze
- Atenas, 2004: 2 ouros
- Pequim, 2008: 1 bronze
André Brasil
- Pequim, 2008: 4 ouros, 1 prata
- Londres, 2012: 3 ouros, 2 pratas
Daniel Dias
- Pequim, 2008: 4 ouros, 4 pratas, 1 bronze
- Londres, 2012: 6 ouros
Edênia Garcia
- Atenas, 2004: 1 prata
- Pequim, 2008: 1 bronze
- Londres, 2012: 1 prata
Phelipe Rodrigues
- Pequim, 2008: 2 pratas
- Londres, 2012: 1 prata
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