Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
COESÃO E COERÊNCIA Formas Nominais: 1. Infinitivo: terminados em R, algumas vezes se comportam como substantivo; 2. Gerúndio: normalmente termina em NDO, algumas vezes se comportam como adverbio; 3. Particípio: normalmente termina em DO, algumas vezes se comporta como adjetivo. Estrutura das formas verbais: 1. Radical: é o morfema que concentra o significado do verbo; 2. Vogal Temática: é o morfema que permite a ligação entre o radical e as desinências, pode ocorrer de três formas: o 1° conjugação: solta; o 2° conjugação: viver; o 3° conjugação: decidir; o Tema: radical + vogal temática; 3. Desinências: morfemas que acrescentam ao tema para indicar as flexões do verbo, podendo ser número – pessoais e modo – temporais; Modo Verbal: 1. Indicativo: transmite certeza, convicção; 2. Subjuntivo: transmite dúvida, incerteza, possibilidade; 3. Imperativo: transmite ordem, pedido, solicitação, conselho; Rizotônica: vogal tônica no radical, como: cantam; Arrizotônica: vogal tônica fora do radical, como: venderão; Regulares: verbos que mantêm a mesma base (radical), como o verbo cantar; Irregulares: verbos que não mantêm a mesma base (radical), como o verbo saber; Anômalos: os verbos ser e ir apresentam profundas alterações nos radicais em suas conjugações; Defectivos: não são conjugados em determinadas pessoas, tempos ou modos; Abundantes: apresentam mais de uma forma para determinada flexão; Modo Indicativo: o Este tempo indica processos verbais que se desenvolvem simultaneamente ao momento em que se fala ou escreve; o Utilizado para expressar processos habituais, regulares, ou aquilo que tem validade permanente. o Perceba as desinências modo-temporais “-va” (primeira conjugação) e “-ia” (segunda conjugação). o Este tempo pode transmitir uma ideia de continuidade, de processo que no passado era constante ou frequente. o Exprime os processos verbais concluídos e localizados num momento ou período definido do passado. o Perceba a desinência modo-temporal “-ra” átona. Note que essa desinência, na segunda pessoa do plural, varia para “-re”; o Este tempo exprime um processo que ocorreu antes de outro passado; o Prefere-se na linguagem cotidiana o pretérito mais-que-perfeito do indicativo composto. Ele é constituído do verbo “ter” ou “haver” empregados no tempo pretérito imperfeito do indicativo (tinha ou havia), seguidos do particípio. o Perceba a desinência modo-temporal “-ra” tônica. Note que essa desinência em algumas pessoas do discurso varia para “-re”; o Este tempo é usado normalmente em processos tidos como certos ou prováveis. SIMPLES o Expressa processos posteriores ao momento passado a que nos estamos referindo; o Expressa dúvida, incerteza ou hipótese em relação a um fato passado; o Expressa dúvida sobre fatos passados; o Expressa circunstância de condição, o futuro do pretérito se relaciona com o pretérito imperfeito do subjuntivo para indicar processos tidos como de difícil concretização; COMPOSTO o Expressa um processo encerrado posteriormente a uma época passada que mencionamos no presente; o Expressa circunstância de condição, o futuro do pretérito composto se relaciona com o pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo composto, exprimindo processos hipotéticos ou de realização desejada, mas já impossível; o Apresenta o particípio como verbo principal, ou seja, futuro como certo. Pretérito perfeito do indicativo “era” = Futuro do pretérito do indicativo “seria” O verbo “entrara” é o pretérito mais-que-perfeito simples = pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo “tinha entrado”.
Compartilhar