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Rafael Augusto @rafael.augsutor • É toda a informação genética de um organismo podendo ser nuclear (cromossomos com regiões codificadora e não codificadora) e mitocondrial (DNA próprio) • O DNA não está solto e sim enrolado em histonas, sendo a cromatina seu estado menos condensado e cromossomo seu máximo de condensação • Cariótipo humano é a fotografia de todos os nossos cromossomos, sendo um total de 23 pares, sendo 22 pares autossômicos e 1 par sexual Exemplo do cariótipo humano, contando com 23 tipos de cromossomos, que com seus homólogos geram 23 pares ou 46 unidades de cromossomos. Nucleossomo (filamento + octâmero de histonas) → Ao destrinchar um cromossomo e investigar a sequência das bases nitrogenadas que o compõe obtemos o GENOMA HUMANO, ou seja, a sequência de todas as bases nitrogenadas do corpo humano determina o GENOMA HUMANO • O gene é uma sequência específica do DNA dentro do cromossomo que tem como função decodificar uma proteína • Essa sequência de nucleotídeos em uma molécula de DNA que atua como uma unidade funcional para a produção de uma proteína, de um RNA estrutural ou de uma molécula de RNA catalítica ou reguladora. • Um gene é a junção de muitos códons lado a lado. • Pode variar entre 75pb e 2 106 pb – a informação biológica contida na sequência de nucleotídeos e é tornada disponível através da expressão genética, que é altamente REGULADA • Para cada gene, nós recebemos duas informações (sequência de nucleotídeos – uma do pai e uma da mãe), podendo ser iguais ou diferentes. • A essa sequência de um gene chamamos de alelo. Esses alelos basicamente são os genes que decodificam a mesma informação em cromossomos que são homólogos. Rafael Augusto @rafael.augsutor • Cada humano possui 23 pares de cromossomos em suas células autossômicas. Cada cromossomo é formado por uma molécula de DNA e na molécula de DNA estão os pares de bases nitrogenadas (nucleotídeos) que formam os genes • A complexidade do genoma não tem relação com o tamanho, pois o humano tem genoma menor do que uma cebola e uma ameba. Também não tem relação com o número de cromossomos e nem com o de genes, pois ficamos atrás de insetos e plantas nesses dois últimos critérios quantitativos • A partir das sequências de referência do genoma humano, iniciou-se a catalogação de variações de sequências entre os indivíduos – inclusive comparando com indivíduos saudáveis. Hoje acredita-se que variam 0,5% o genoma entre si. Com o genoma é possível entender a variação entre as pessoas principalmente a resposta mediante a doenças e a medicamentos, pois é possível mapear pontos específicos diferenciais. → Nas sequências de referência, entendeu-se que existem cromossomos ricos e pobres em genes, como exemplo o 1 que é o maior em número de genes e o 21 que é o menor, logo uma alteração no 21 é menos grave do que no 1 pois apresenta menores taxas de alteração, já que o 1 é responsável pela síntese de mais proteínas, ou seja, clinicamente anormalidades em regiões ricas tendem a ser muito graves. → Metade do genoma é composto por DNA repetitivo, e hoje entendemos que sua importância está relacionada a algumas variações e patologias, bem como a regulação genômica. → Pseudogênese: gera sequências não funcionais → Não-processado: gene que se torna não-funcional devido mutação → Processado: resultado de retro transposição (transcrição, transcrição reversa, inserção) → Em muitas famílias gênicas existem tantos ou mais pseudogenes do que genes → Há cerca de 20 mil genes que decodificam proteínas e 25 mil que codificam apenas RNA (RNA não codificante) → RNAnc: RNAr, miRNA e RNAnc (envolvidos no controle de splicing, na modificação de RNAr e na regulação da expressão gênicas, no silenciamento de genes → Genes são separados por DNA intergênico, ou seja, entre os genes há DNA Não codificante, o qual não passa pelo processo de transcrição e tradução. Nos humanos 30% do DNA de uma célula é codificante. →Sequência Regulatória: sítio para ligação de proteínas regulatórias →Promotor: Sítio para ligação da RNA polimerase →Terminador: sinaliza o final da transcrição →Ao comparar espécies, há diferença entre seus genomas e isso se deve ao DNA intergênico delas em sua maioria. O DNA gênico possui grande similaridade Rafael Augusto @rafael.augsutor Dentro de um gene codificante, há partes dele que são codificantes e partes não codificantes. No processo de splicing há a eliminação dos íntrons e a junção apenas dos éxons que irão realizar a manifestação. Essa junção de éxons varia, formando o que chamamos de splicing alternativo, no qual os éxons que se juntam variam, formando, portanto, várias sequências. →Sequência que contém a informação biológica: ÉXONS →Sequências intermediárias que separam os éxons: ÍNTRONS →Menos de 1,5% do genoma codifica proteína e pelo menos 5% são regiões que regulam a expressão gênica. Assim sendo, nem todo genoma codifica proteínas →A expressão ocorre através da produção de proteínas, as quais diferenciam-se devido a diferença das sequências de DNA, a qual é consequência da diferente sequência de genes Todas as células apresentam o mesmo genoma, ou seja, o mesmo material genético (as mesmas sequências de nucleotídeos), o que diferencia é a expressão dos genes em questão, pois cada célula expressa aquilo que é necessário para cumprir suas funções no organismo (diferentes exigências metabólicas requerem diferentes proteína para agirem), portanto, se não for preciso, determinadas expressões não ocorrerão. Enquanto isso o DNA mitocondrial possui seu próprio mecanismo de expressão gênica. Transcrição: montagem da fita de RNAm Processamento e splicing: separação do RNAm em éxons e íntrons, e junção dos éxons devidos Transporte: fita de RNAm formada por éxons parte para fora do núcleo para ser traduzida Tradução: leitura pelo RNAr dos códons presentes no RNAm Montagem da proteína: aminoácidos trazidos pelo RNAt para união (ligação peptídica) e montagem da proteína Software de montagem de proteínas: https://bit.ly/1VFdX4x Na transcrição →Genes possuem regiões promotoras e fatores de transcrição →Fatores de transcrição são proteínas que controlam a transcrição (promovem ou bloqueiam a ligação de RNAp) →Acentuadores são sequências independentes de promotores que interagem com proteínas reguladoras e aumentam o nível de expressão. https://bit.ly/1VFdX4x Rafael Augusto @rafael.augsutor No splicing → Mutações nas regiões do RNAm que controla, o splicing reduzem a quantidade de RNAm normal, reduzindo a produção de proteína → A maioria dos genes os transcritos podem seguir múltiplas vias de splicing, ou seja, um gene gera diferentes proteínas já que cada splicing pode juntar de modo diferentes os éxons utilizando todos ou não na expressão de um determinado gene. → Splicing alternativo é controla por proteínas reguladoras durante a transcrição primária.
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