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Introdução ao Seminário Integrador de Saúde da Criança
ProfaJUC´ÉLIA FERREIRA MOREIRA
AULA-1
1
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Objetivo 
Conhecer a Política Nacional de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente
Entender os principais Eixos e Linhas de Cuidados na Saúde da Criança e Adolescente 
Discutir a atuação do profissional de saúde na execução da Política Nacional de Atenção a Saúde da Criança e do Adolescente. 
Conhecer as principais causas de Morbimortalidade na infância. 
2
História...
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A Constituição Federal de 1988
Criação do Sistema Único de Saúde – 1990
Criação do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA 1990
Redução nas taxas de mortalidade infantil de 77%
Controle de doenças imunopreviníveis e diarreia
Diminuição no índice de desnutrição infantil 
Melhoria nos indicadores de aleitamento materno 
Aumento no número de cesáreas e prematuridade
Aumento na obesidade infantil 
Óbitos por causas externas (violência e acidentes)
Más condições sanitárias e de higiene – favorecendo o surgimento de doenças infectoparasitárias.
2
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1989: Convenção Dos Direitos da Criança (CDC)
Declaração de Innocenti
No ano de 2015, foi publicada a Portaria GM/MS n.º 1.130, de 5 de agosto de 2015, instituindo a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (Pnaisc).
A elaboração da Pnaisc foi liderado pela Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (CGSCAM), do Ministério da Saúde.
OBJETIVO: promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, mediante atenção e cuidados integrais e integrados, da gestação aos nove anos de vida, com especial atenção à primeira infância e às populações de maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento.
2
+
Foi criado em 2000 o “Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento” (PHPN) e o Método Canguru - “Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso”
2010: “Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violências”
2011: Rede Cegonha 
2013: “Estratégia Amamenta Alimenta Brasil” (EAAB)
2017, a “Estratégia QualiNEO 
2
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A taxa de mortalidade infantil foi de 12,4 por mil em 2018.
Em 2017, de cada mil nascidos vivos 14,9 não completavam os 5 anos de idade. Em 2018, esta taxa foi de 14,4 por mil.
A prematuridade, apesar de queda de 72% nas taxas, figurou como a principal causa de óbito,. 
Nos anos 1990 além da prematuridade a doença diarreica eram as principais causas de morte no Brasil
As anomalias congênitas, a asfixia no parto e a sepse neonatal, continuam elevando altas as taxas de mortalidade infantil no ano de 2015.
FRANCA et al, 2017
Morbimortalidade
 infantil 
Taxa de Mortalidade Infantil 
2
+
As desigualdades socioeconômicas refletem diretamente na saúde da criança;
O aumento da esperança de vida ao nascer;
Diminuição da mortalidade infantil;
Redução da taxa de fecundidade (passou de 6,1 em 1960 para 1,9 em 2010);
Causas externas como as principais causas de morte (acidentes e violências);
Aumento nas taxas de cesarianas = risco de mortalidade infantil.
2
+
O déficit de peso para a idade reduziu de 5,6% em 1989 para 2,2% em 2006-07;
A obesidade passou de 3% para 17% entre meninos e de 2% para 12% entre meninas na mesma faixa etária, apontando para importante mudança nos padrões de nutrição infantil no País
Aumento da anemia ferropriva, em torno de 30% a 70%
A amamentação na primeira hora de vida demonstra ter efeito na redução da mortalidade neonatal, porém as taxas de amamentação na sala de parto foram ainda mais baixas, variando de 11,5% a 22,4% entre as regiões.
Os desafios do Brasil para melhoria dos indicadores de saúde da criança, em especial à mortalidade infantil, ganham novos horizontes a partir de setembro de 2015, com a Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável
2
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Atenção Integral à Saúde da Criança
É importante a organização de ações e serviços para a criança e sua família, articulados com a rede de atenção à saúde, garantindo a continuidade do cuidado integral, desde as ações de promoção, diagnóstico, tratamento e de reabilitação, com fluxo ágil e oportuno em cada nível de atenção até a recuperação completa da criança. 
Prioridade na assistência, Vulnerabilidade e Dependência
2
+
Condições biopsicossocial 
A imaturidade, inclusive imunológica, associada a condições de vida desfavoráveis, relacionadas à ausência de saneamento básico, de segurança alimentar e nutricional, de situações de violência intrafamiliar, de baixa escolaridade materna, além de condições específicas das populações vulneráveis, baixo acesso e qualidade dos serviços de saúde, educação e assistência social. 
2
+
Definição de Criança e Primeira Infância para a Pnaisc
Através da CF/88 e ECA - CRIANÇA = Até 12 anos completos. 
Para PNAISC - “Primeira infância” = pessoa de zero a 5 anos, ou seja, de zero até completar 6 anos ou 72 meses. 
As Diretrizes são: 
Eixo Estratégico I 
Atenção Humanizada e Qualificada à Gestação, ao Parto, ao Nascimento e ao Recém-Nascido
2
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ESTRATÉGIAS:
A prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis. 
A atenção humanizada e qualificada ao parto e ao recém-nascido no momento do nascimento, com capacitação dos profissionais de enfermagem e médicos para prevenção da asfixia neonatal e das parteiras tradicionais. 
A atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso, com a utilização do “Método Canguru”. 
A qualificação da atenção neonatal na rede de saúde materna, neonatal e infantil, com especial atenção aos recém-nascidos graves ou potencialmente graves, internados em Unidade Neonatal, com cuidado progressivo entre a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (UCINCo) e a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru (UCINCa). 
A alta qualificada do recém-nascido da maternidade, com vinculação da dupla mãe-bebê à Atenção Básica, de forma precoce, para continuidade do cuidado, a exemplo da estratégia do “5º Dia de Saúde Integral”, que se traduz em um conjunto de ações de saúde essenciais a serem ofertadas para a mãe e bebê pela Atenção Básica à Saúde no primeiro contato após a alta da maternidade. 
O seguimento do recém-nascido de risco, após a alta da maternidade, de forma compartilhada entre a Atenção Especializada e a Atenção Básica.
As triagens neonatais universais. 
Eixo Estratégico II 
Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável
2
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As ações, iniciativas e estratégicas do eixo de aleitamento materno e alimentação complementar saudável são: 
A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac). 
Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no SUS – Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB). 
A ação de apoio à Mulher Trabalhadora que Amamenta (MTA). 
A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH). 
A implementação da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes, para Crianças de Primeira Infância, Bicos Chupetas e Mamadeiras (Nbcal). 
A mobilização social em aleitamento materno. 
Eixo Estratégico III 
Promoção e Acompanhamento do Crescimento 
e do DesenvolvimentoIntegral
2
+
A seguir, destacam-se as ações estratégicas do eixo de promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral: 
A disponibilização da Caderneta de Saúde da Criança, com atualização periódica de seu conteúdo. 
A qualificação do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da primeira infância pela Atenção Básica à Saúde. 
O Comitê de Especialistas e de Mobilização Social para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 
O apoio à implementação do Plano Nacional pela Primeira Infância. 
2
+
As principais condições de risco/vulnerabilidade para um pleno DPI, que devem tornar famílias com gestantes ou crianças na primeira infância prioritárias para um acompanhamento mais cuidadoso e intensivo:
Família com criança apresentando uma das seguintes condições de risco/ vulnerabilidade, ao nascer ou adquiridas posteriormente: 
- RN pré-termo ( < 37 semanas) e/ou baixo peso ao nascer (< 2500g)
- RN com perímetro cefálico inferior ao esperado para a idade. 
- RN egresso de internação em unidade neonatal (com: asfixia ao nascer ou Apgar < 7)
- RN/criança com doença crônica, com múltiplas internações; 
- Criança com desnutrição/obesidade; 
- RN/criança com malformação ou deficiência congênita ou adquirida após o nascimento.
2
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b) Família com gestante ou mãe com alguma das seguintes situações de risco/ vulnerabilidade:
Baixa instrução 
quadro de depressão ou outra doença psiquiátrica; 
gravidez indesejada e/ou tentativa de abortamento; 
história de morte de criança menor de 5 anos na família; 
mãe adolescente; 
gravidez com infecção por STORCH, HIV, vírus zika etc., com risco de repercussões congênitas no RN.
c) Situação familiar de risco/vulnerabilidade: 
– extrema pobreza (foco do Programa Bolsa Família); 
– violência familiar, seja contra a gestante/mãe, a criança ou outro membro do núcleo familiar; 
– abuso ou dependência ao álcool e/ou a outras drogas na família, por parte da gestante/mãe, do pai ou outro membro do núcleo familiar. 
Eixo Estratégico IV 
Atenção Integral a Crianças com Agravos Prevalentes na Infância e com Doenças Crônicas
2
+
São ações estratégicas do eixo de atenção integral a crianças com doenças crônicas: 
A Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (Aidpi). 
A construção de diretrizes de atenção e linhas de cuidado.
O fomento da atenção e internação domiciliar.
Atenção Integral às Crianças com Doenças Crônicas
Cuidados Paliativos
Atenção Integral às Crianças com Agravos Prevalentes na Infância 
Problemas Nutricionais Prevalentes na Infância
Eixo Estratégico V 
Atenção Integral à Criança em Situação de Violências, Prevenção de Acidentes e Promoção da Cultura de Paz
2
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A Pnaisc define como ações estratégicas do eixo de atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz: 
O fomento à organização e qualificação dos serviços especializados para atenção integral a crianças e suas famílias em situação de violência sexual. 
A implementação da “Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violências”. 
A articulação de ações intrassetoriais e intersetoriais de prevenção de acidentes, violências e promoção da cultura de paz. 
O apoio à implementação de protocolos, planos e outros compromissos sobre o enfrentamento às violações de direitos da criança pactuados com instituições governamentais e não governamentais, que compõem o sistema de garantia de direitos.
Eixo Estratégico VI 
Atenção à Saúde de Crianças com Deficiência ou em Situações Específicas e de Vulnerabilidade
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Atenção à Saúde de Crianças com Deficiências
Atenção à Saúde de Crianças Indígenas
Atenção à Saúde de Crianças em Situação de Rua
Organização dos Serviços para a Prevenção de Novos Casos de Crianças em Situação de Rua
Atenção à Saúde de Crianças de Famílias Privadas de Liberdade
Atenção à Saúde de Crianças Negras, Quilombolas, do Campo e Residentes nas Águas e nas Florestas 
Atenção à Saúde de Criança e suas Famílias em Situação de Desastres
Trabalho Infantil
Eixo Estratégico VII 
Vigilância e Prevenção do Óbito Infantil, Fetal e Materno
2
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“Os comitês de vigilância do óbito materno, fetal e infantil em âmbito local são ações estratégicas do eixo de vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno” (BRASIL, 2015b, art. 13). 
Devem ser realizadas: 
Identificação, levantamento dos dados da atenção ambulatorial, urgência e hospitalar, entrevista domiciliar e análise dos óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos, fetais e infantis da área de abrangência da unidade/município/regional/estado; utilização dos instrumentos recomendados pelo MS.
Análise da evitabilidade dos óbitos maternos fetais e infantis, em reuniões locais, e identificação das medidas necessárias para prevenção de novas ocorrências.
2
+
Linhas de cuidado na saúde da Criança. 
... é pensar e organizar de forma lógica a distribuição dos serviços ofertados.
... é pensar em um fluxo capaz de conduzir os processos de trabalho (cuidados) de forma eficiente e eficaz.
O que é? 
O que é? 
Linhas de cuidados...
...direciona a responsabilização por determinada equipe. 
Saúde da Criança
Promoção e apoio quanto ao aleitamento materno e nutrição infantil.
Prevenção da Violência na criança.
Atenção ao recém-nascido.
Atenção Integral à saúde da Criança
Investigação do óbito infantil
Violência Infantil...
Violência Infantil
Violência Infantil...
É um agravo de notificação compulsória
Qual a atuação do enfermeiro frente a uma situação de violência contra a criança?
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O enfermeiro deve estar preparado para:
Desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de violências;
Conhecer as diversas formas de manifestação da violência;
Identificar os casos suspeitos de violência na comunidade;
Cuidar de crianças em situação de violência;
Buscar apoio da rede de cuidados e de proteção social no território, para interromper a violência, encaminhando-as para os serviços especializados;
Realizar o acompanhamento da criança e da família, enquanto não houver a alta do serviço de saúde;
Realizar o seguimento da criança e de sua família em situação de violência para a continuidade do cuidado na rede de proteção social;
Fazer trabalho de articulação do serviço de saúde e das escolas, Cras, associações de moradores, organizações não governamentais, sindicatos, igrejas, etc.
Mortalidade Infantil...
Mortalidade infantil
É um indicador de saúde que busca analisar variações populacionais e geográficas da mortalidade infantil, monitorar a assistência pré-natal e avaliar as boas praticas de atendimento a gestante e ao parto. 
Contribui para avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população. (Subsidiar planejamento de ações de saúde)
Mortalidade infantil
Taxa de Mortalidade Infantil (TMI)
número de óbitos de residentes menos de 1 ano de idade 
 número de nascidos vivos de mães residentes
TMI =
X 1000
Em 2013a taxa de motalidade infantil foi de 14,4% no Brasil. 
Mortalidade neonatal precoce
Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce
número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias 
 número de nascidos vivos de mães residentes
TMNP =
X 1000
Mortalidade neonatal tardia
Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce
número de óbitos de residentes de 7 a 28 dias 
 número de nascidos vivos de mães residentes
TMNP =
X 1000
Mortalidadeinfantil...
Obrigada!!!
REFERENCIAS:
FRANCA, Elisabeth Barboza et al. Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 20, supl. 1, p. 46-60, maio 2017. Disponível em Scielo
BRASIL. Ministério da Saúde. Mapa da Violência, 2015. Brasília/DF, 2015. Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf. Acesso em: 03 Agosto 2017. 
BRASIL. Pactuação interfederativa 2017 – 2020. Fichas de indicadores. Documento de tomada de decisão em reunião ordinária da comissão tripartite. Brasília, 2016.
LIMA, J. C.; MINGARELLI, A.M.; SEGRI, N. J.; ZAVALA, A.A.; TAKANO, O. A. Estudo de base populacional sobre mortalidade infantil. Rev. Ciências e Saúde Coletiva. Vol 22, p. 931 – 939, São Paulo, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica. Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília, 2012.

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