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AULA 11 SLIDE

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Profª. Me. Erine Dantas
GESTÃO DE RISCO E 
DESASTRE NATURAL
OBJETIVOS DA AULA
• Conhecer a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e
sua importância para o município;
• Entender a classificação dos desastres e identificar ameaça,
vulnerabilidade e risco em um meio ambiente.
• Identificar as ações de Proteção e Defesa Civil para
minimizar os impactos em caso de desastres (Prevenção,
Mitigação, Preparação, Resposta e Recuperação).
• Entender o papel da Atenção Primária à Saúde na gestão de
desastres.
Por que os desastres ganham destaque nas 
mídias?
Por causa das consequências, como:
- Perdas (humanas e ambientais);
- Danos materiais;
- Interrupção nos sistemas e serviços.
Por que esses desastres acontecem?
• Degradação ambiental e mudanças climáticas,
• Ocupação desordenada do solo,
• Crescimento das cidades e intenso processo de
urbanização, e,
• Pelas condições sociais, econômicas, políticas,
geográficas e ambientais particulares de cada
território.
Objetivo 13: Combater as 
mudanças climáticas
Objetivo 10: Reduzir as desigualdades
Objetivo 11: Cidades e comunidades sustentáveis
VAMOS ENTENDER.....
O QUE SÃO OS DESASTRES
E POR QUE ACONTECEM
O DESASTRE PARA ACONTECER
É necessário um 
evento detonador
Atingindo populações 
humanas, gerando danos e 
agravos à saúde e perda 
ambiental
Tsunami, 
Rompimento de 
barragem, 
Acidentes nucleares,
Derramamento de 
petróleo, etc
Existe diferença?
Ação da natureza 
sobre um meio 
ambiente
Ação da natureza sobre um 
meio ambiente vulnerável, 
afetando a capacidade dos 
afetados de conviver com o 
impacto.
Evento Natural Perigo Natural
A ocorrência de um desastre não é somente o evento 
físico natural, mas o grau de vulnerabilidade do local ou 
da comunidade que pode intensificar o desastre.
De que forma os desastres afetam a saúde?
Direta:
Traumas 
físicos e 
psicológicos, 
óbitos, danos 
materiais e de 
infra estrutura
Indireto:
Sobre os fatores determinantes 
da saúde:
- Alimentação; - Mordia;
- Saneamento básico; - Lazer;
- Meio ambiente; - Renda;
- Trabalho; - Educação;
- Atividade física; -Transporte;
- Acesso aos bens e serviços
essenciais.
Desastres naturais
Provocam efeitos na saúde da população?
Efeitos de curto, médio e longo prazo:
➢ Doenças transmissíveis pela água
Ex: diarréias graves, cólera, febre tifóide, vírus varíola, hepatites A e
E, poliomielite.
➢ Doenças transmitidas por vetores e hospedeiros
Ex: malária, febre amarela, febre hemorrágica, dengue, encefalite,
filariose linfática e leptospirose.
➢ Proliferação de fungos
Ex: rinite alérgica, infecções respiratórias agudas, asmas.
➢ Saúde mental e emocional:
Ex: Insônia, pesadelos e memórias repetidas sobre o evento,
amnésia, dificuldade de concentração, irritabilidade e raiva,
ansiedade, fobias, pânico, depressão.
Efeitos sobre a saúde da população, que são:
A Lei Federal 12.608/2012 –
Política Nacional de Proteção e Defesa Civil 
(PNPDEC)
• Dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e
Defesa Civil (SINPDEC);
• Art. 1º: Autoriza a criação de:
• sistema de informações; e
• monitoramento de desastre.
A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil 
(PNPDEC) - 12.608/2012 
• Art. 2o É dever da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios adotar as medidas
necessárias à redução dos riscos de desastre.
• § 2o A incerteza quanto ao risco de desastre não
constituirá impedimento para a adoção das medidas
preventivas e mitigadoras da situação de risco.
A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) -
12.608/2012 
Os municípios devem:
- identificar e mapear as áreas de risco de desastres;
- Fiscalizar e vistoriar áreas de risco de desastre, proibir
novas ocupações nessas áreas e evacuar áreas
vulneráveis;
- prover solução de moradia temporária às famílias atingidas
por desastres;
- manter a população informada sobre áreas de risco;
- coletar, distribuir suprimentos em situações de desastre;
- proceder à avaliação de danos e prejuízos das áreas
atingidas por desastres.
• Para que a Proteção e Defesa Civil dos
municípios possam atuar é necessário
compreender:
O que é:
1. Desastre
2. Ameaça
3. Vulnerabilidade
4. Risco
1. DESASTRE
É um evento natural ou provocados pelo homem
sobre uma área vulnerável.
Causando:
- Perturbação do funcionamento desta área;
- Danos humanos, materiais, econômicos ou
ambientais.
ORIGEM
Os desastres classificam-se em:
a) Naturais: causados por fenômenos e
desequilíbrios da natureza.
b) Tecnológicos: originados de condições
tecnológicas ou industriais, incluindo acidentes,
procedimentos perigosos, falhas na
infraestrutura ou atividades humanas
específicas.
PERIODICIDADE
Os desastres classificam-se em:
a) Esporádico: Ocorrem raramente com
possibilidade limitada de previsão.
Ex: Terremotos, erupção vulcânica e desastres
tecnológicos
b) Cíclicos ou sazonais: Ocorrem
periodicamente e guardam relação com as
estações do ano e fenômenos associados.
Ex: Cheias de rio; seca sazonal
EVOLUÇÃO
Os desastres classificam-se em:
a) Súbitos ou de evolução aguda: é a velocidade
com que o processo evolui e pela violência dos
eventos adversos que causam os desastres,
podendo ocorrer de forma inesperada e
surpreendente.
b) Graduais ou de evolução crônica:
Caracterizam-se por evoluírem em etapas de
agravamento progressivo.
INTENSIDADE
Os desastres classificam-se em:
a) nível I - desastres de média intensidade: Os danos e
prejuízos são suportáveis e superáveis pelos governos
locais. A situação de normalidade pode ser restabelecida
com os recursos de nível local.
Caracterizam-se como Situação de Emergência.
b) nível II - desastres grande intensidade: Os danos e
prejuízos não são superáveis e suportáveis pelos governos
locais. O restabelecimento da situação de normalidade
depende da mobilização e da ação dos três níveis do
Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC
e/ou de ajuda internacional.
Caracterizam-se como Estado de Calamidade Pública.
Classificação
ORIGEM
PERIODICIDADE
EVOLUÇÃO
INTENSIDADE
2. AMEAÇA
É a probabilidade de um evento(desastre) ocorrer.
Ex: O Monti Fuji
3. VULNERABILIDADE
São condições ou características do local que
determinam a intensidade dos danos previstos.
Vulnerabilidade não é resultado de um processo 
natural, mas uma condição social.
A vulnerabilidade é fruto de dois fatores:
1. Mudanças ambientais:
Resultante da degradação ambiental (ex: desmatamento de
encostas e leitos de rios, poluição de águas, solos e
atmosfera, entre outros), que torna uma área vulnerável as
ameaças e seus eventos subsequentes.
2. Sociais:
a) precariedade das condições de vida e proteção social (ex:
falta de trabalho, renda, saúde, educação e acesso a
serviços);
b) infra-estrutura (Ex: habitações precárias, falta de acesso ao
saneamento e água, etc), que torna determinados grupos
populacionais (exemplo: idosos, mulheres, gestantes e
crianças, os mais pobres) mais vulneráveis aos desastres;
PRATICANDO: VULNERABILIDADE 
Mudança ambiental e Social
• Para que a Proteção e Defesa Civil dos
municípios possam atuar efetivamente é
necessário compreender:
O que é:
1. Desastre
2. Ameaça
3. Vulnerabilidade
4. Risco
4. RISCO
É a combinação de um desastre (natural ou provocado) 
ocorrer sobre um meio ambiente em condições de 
vulnerabilidade.
O risco é expresso pela fórmula:
Risco = Ameaça x Vulnerabilidade
Existe uma 
Ameaça?
Quem está
vulnerável?
Quais fatores da 
vulnerabilidade?
O que é o
Risco?
Mudanças Ambientais
e Sociais
AGORA
VAMOS ENTENDER...
Ações da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil
O Papel da Atenção Primária e da Enfermagem na 
Gestão de Desastre Natural
Estrutura e organização 
da Assistência a Saúde
• Atenção Primária: é o primeiro nível de acesso da população ao
sistema de saúde. Envolve um conjunto de ações individuais e
coletivas que engloba a promoçãoda saúde, a prevenção de
doenças, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação.
• Atenção Secundária ou de Média Complexidade: engloba os
serviços que demandam profissionais especializados e uso de
recursos tecnológicos de apoio diagnóstico e terapêutico, como
atendimento por médicos especialistas, cirurgias ambulatoriais,
traumas, terapias especializadas, odontologia especializada,
entre outros.
• Atenção Terciária ou de Alta Complexidade: corresponde a
procedimentos que envolvem alta tecnologia e altos custos,
como cirurgias cardíacas, tratamento oncológico ou neurológico
e demais casos complexos.
Diante dos desastres, os serviços de saúde da AB
assumem uma função importante na coordenação do
cuidado à população afetada.
Isso acontece por meio do(a):
• Acompanhamento dos casos (sobreviventes, familiares e
comunidade em geral);
• Compartilhamento do cuidado;
• (Re)ordenação de redes de atenção à saúde.
POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E
DEFESA CIVIL (PNPDEC) - Lei 12.608 / 2012
• Estabelece 5 ações de Proteção e Defesa civil em
todo o território nacional, sendo elas:
I. Prevenção,
II. Mitigação,
III. Preparação,
IV. Resposta,
V. Recuperação.
O conjunto, dessas 
ações, configura uma 
Gestão em Proteção e 
Defesa Civil 
(Gestão de Risco).
ATENÇÃO PRIMÁRIA NA 
GESTÃO DE RISCOS E DESASTRE NATURAL
1. Prevenção
2. Mitigação, 
3. Preparação, 
4. Resposta,
5. Recuperação
I. PREVENÇÃO
• São ações que reduzem a ocorrência e a intensidade
de desastres.
Para isso é necessário:
• Identificar a área de risco;
• Mapear a área de risco;
• Monitorar áreas de riscos, ameaças e vulnerabilidades
locais;
• Capacitar a sociedade em atividades de defesa civil.
• Estimular formação de núcleos de Proteção e Defesa
Civil
PARA PNPDEC
O QUE É UM MAPA DE RISCO?
É um grande desenho ou uma maquete que identifica lugares
de maior risco, se ocorrer um desastre natural, como:
• Área sujeita a deslizamento;
• Área sujeita a alagamento;
• Campos e pastos muito secos que podem incendiar-se;
Utilizam-se cores para deixar bem visível as áreas de risco e a
intensidade.
• Cor Vermelha para áreas de alto risco;
• Cor laranja para áreas de médio risco;
• Cor amarela para áreas de baixo risco;
• Cor verde para áreas sem risco.
O mapa de risco também deve localizar/sinalizar:
• Rotas de fuga e de acesso: caminhos, ruas, avenidas e
rodovias acessíveis em caso de desastres);
• Serviços: Localização do Corpo de Bombeiros, hospitais
e postos de saúde mais próximo ou acessíveis e da Defesa
Civil Municipal;
• Abrigo: escolas, ginásios de esporte, clubes, campos de
football, salão paroquial, etc.
1. PREVENÇÃO
As equipes da ESF colaboram com a realização do:
• diagnóstico das vulnerabilidades (social e ambiental) do
território em que atuam.
• Contribuindo com o mapeamento das áreas de risco
PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA 
PARA PNPDEC
II. MITIGAÇÃO
• São ações para reduzir os impactos dos desastres.
São divididas em:
Medidas estruturais e Medidas não estruturais
Construção física, obras Planejamento, 
Conscientização, etc
• Obras de drenagem profunda, com drenos
horizontais profundos (DHP): visam drenar a água do
interior do talude, melhorando a sua estabilidade.
Captação difusa de água bruta
Desenvolvido para 
captar, 
armazenar e 
aproveitar 
racionalmente a 
água.
2. MITIGAÇÃO
- Identificar fatores de agravos à saúde (ex: ausência de
saneamento básico, etc)
- Enfermidades (Ex: Leishmaniose, doenças crônicas,
dengue, transtornos psíquicos, etc), e
- Prever quadros epidemiológicos que podem ocorrer a
partir do desastre (Ex: transtornos psíquicos, neoplasias,
etc).
PARA AB: Irá reduzir os fatores de riscos existentes
Para PNPDC:
Reduzir os impactos 
do desastre
PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA 
III. PREPARAÇÃO
São ações tomadas antes do desastre 
para assegurar uma resposta eficaz 
no momento de um desastre.
Com:
1) Sistema de alerta antecipado.
PARA PNPDEC
1) Sistema de alerta antecipado
São transmissões rápidas de alarme a uma população.
Exemplos:
- Mensagens de alerta e alarme;
- Treinar, preparar uma comunidade;
- Simulação evacuação.
3. PREPARAÇÃO
PARA AB é um plano de ação de assistência a saúde
antes e para o desastre
➢ A ESF deve:
- Estar preparada para socorrer vítimas durante e após um
desastre.
- Devendo ser capacitada com exercícios de simulação.
Para PNPDC:
Sistema de alerta
PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA 
RESPOSTA
São ações de prestação de serviços de
emergência e de assistência durante ou
imediatamente após a ocorrência de um desastre.
PARA PNPDEC
PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA 
• As etapas de resposta são:
1) Ações IMEDIATAS:
- Busca e salvamento;
- Primeiros socorros
- Atendimento médico e cirúrgico de emergência, etc.
2) Ações de assistência a vítima (segurança e cidadania):
- Abrigo, fornecimento de água potável e alimentos;
- Vestuário, higiene pessoal;
- Manejo dos mortos, etc
3) Ações de restabelecimento de serviços essenciais.
- Desmontar edificações com estruturas comprometidas;
- Remover escombros
- Suprir e distribuir energia elétrica, água potável, esgotamento sanitário,
limpeza urbana, drenagem das águas pluviais, transporte coletivo,
trafegabilidade, comunicações.
PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA 
PARA 
PNPDEC
V. RECUPERAÇÃO
• São ações definitivas para restabelecer o cenário
destruído pelo desastre.
Como?
Reconstruindo ou recuperando:
- Unidades habitacionais,
- Infraestrutura pública,
- Estradas, prédios públicos e comunitários. Etc
PARA PNPDEC
5. RECUPERAÇÃO
Solucionar problemas e impactos na saúde.
Com ações de:
• Acompanhar o tratamento das vítimas até o restabelecimento
da saúde;
• Minimizar o sofrimento de todos os atingidos;
• Contribuir na avaliação da segurança das edificações, nos
processos de reparação e reconstrução de locais,
selecionando prioridades para intervenção.
PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA 
Por fim, a ATENÇÃO BÁSICA deverá:
- Realizar Vigilância em saúde,
- Tratar, reabilitar e cuidar, realizando uma gestão do
cuidado integral do usuário;
- Controle de surtos epidêmicos;
- Atenção para restabelecimento das condições físicas
ou psíquicas de indivíduos ou populações afetadas.
Obrigada!
REFERÊNCIAS
• FURTADO,J.; OLIVEIRA, M. de; DANTAS, M.C.; SOUZA,
P.P.; PANCERI, R. Capacitação básica em Defesa Civil -
Florianópolis: CAD UFSC, 2012.
• MARIN, Sandra Mara. Competências do enfermeiro no
atendimento hospitalar em situação de desastres. Porto
Alegre, 2013. 81 p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)
- Escola de Enfermagem. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.
• Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). Gestão local de
desastres naturais para a Atenção Básica. Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP); São Paulo, 2016.
REFERÊNCIAS
• FURTADO,J.; OLIVEIRA, M. de; DANTAS, M.C.; SOUZA,
P.P.; PANCERI, R. Capacitação básica em Defesa Civil
- Florianópolis: CAD UFSC, 2012.
• Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). Gestão local
de desastres naturais para a Atenção Básica.
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); São
Paulo, 2016.

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