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HISTORIA DA AFRICA PRÉ COLONIZAÇÃO (AV) História Estácio

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História da África pré-colonização AV
Questao 1 Sobre a diversidade do continente africano, assinale a alternativa incorreta:
Opção Não Respondida	
Essa diversidade, ao contrário do que se pensa comumente, não passou despercebida pelos colonizadores europeus do século XV. A percepção dos "modos de vida bem distintos dos seus" foi clara aos europeus logo no primeiro contato.
Opção Não Respondida	
A preservação da memória e a coabitação de diferentes povos em um mesmo território eram outras características fundadoras daquela complexa sociedade, que fazia conviver impérios poderosos, reinos consolidados e pequenas aldeias, nas quais a lei era a linhagem
Opção Não Respondida	
O vínculo parental era a base da divisão social africana, como bem perceberam diferentes antropólogos que por lá pesquisaram entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. 
Opção Marcada	
Entre os africanos a organização social e econômica girava em torno de vínculos de parentesco em famílias pequenas, uma vez que não tinham o hábito de geração de descendentes, devido a um rígido controle de natalidade.
Opção Não Respondida	
Por meio dos aspectos linguísticos, étnicos e historiográficos, percebemos a diversidade extrema do continente africano, e concluímos que a partilha estabelecida pela Conferência de Berlim tratou-se de uma divisão arbitrária e imposta a uma população paulatinamente forçada a imaginar comunidades e criar identidades nacionais para uma realidade completamente desconexa da organização estatal europeia. 
 Questão número 2.2a Questão (Ref.: 201911574394)
O Reino da Núbia era uma região que compreendia parte de territórios dos atuais Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e Egito e que teria sido ocupada por volta de 7000 AEC. Seu povo se estendia das margens do Nilo até o lago de Chade, na savana africana. Em tempos de paz, havia uma troca de mercadorias com o Egito. Enquanto esse fornecia cobre e pedras lapidadas, os sudaneses davam penas de aves, peles de animais, ovos, ouro, marfim, sendo que algumas dessas mercadorias vinham da África Subsaariana. A partir dessas informações e dos seus estudos, escolha a opção CORRETA sobre o Reino da Núbia. 
Opção Marcada	
O Reino da Núbia tinha como predomínio de atividade econômica o uso de lapidação de pedras e o manejo de metais preciosos. 
Opção Não Respondida	
O Reino da Núbia era vizinho do Egito com quem vivia constantes guerras a ponto de ter sido destruído e dizimado pelos faraós.
Opção Não Respondida	
Através do comércio transaariano, o Reino da Núbia trazia informações sobre os povos da África subsaariana, com quem tinham relações comerciais. 
Opção Não Respondida	
O Reino da Núbia se destacava pelo seus métodos de aperfeiçoamento do uso do ferro. 
Opção Não Respondida	
O Reino da Núbia teve um grande desenvolvimento econômico a partir do século XV pela relação que teve com os europeus no comércio de escravos pelo Oceano Atlântico. 
 Questão número 3.3a Questão (Ref.: 201908399314)
Alberto da Costa e Silva ao discutir a expansão dos bantos, sinaliza que um dos grandes motivos de sua vitória foi o desenvolvimento tecnológico. As duas leituras principais neste sentido falam na:
Opção Marcada	força da organização das armas alcançado pelos bantos e as ferramentas destes grupos que permitiu o desenvolvimento agrícola.
Opção Não Respondida	as armas de fogo, desenvolvidas primeiro na África e o uso de fogo como arma desenvolvido no sul da África
Opção Não Respondida	A enxada, principal forma de agricultura e a picareta que permitiu grandes extrações de ouro.
Opção Não Respondida	o desenvolvimento da metalurgia e da alvenaria, construindo reinos sólidos.
Opção Não Respondida	força das armas e o desenvolvimento da escrita em tabletes de argila.
 Questão número 4.4a Questão (Ref.: 201908869563)
Sobre a islamização no continente africano, é possível afirmar: I. Com os grandes reinos e cidades, as relações dos muçulmanos se iniciaram por meio do contato direto com os chefes do poder. II. o comércio foi a porta de entrada do islamismo nas cidades de Ifé e Benin. III. A realeza do Império Mali se converteu ao islamismo e sob o governo de Mansa Musa inúmeras mesquitas e escolas muçulmanas foram construídas em todo o império.
Opção Não Respondida	AS afirmativas I, II e III estão corretas.
Opção Não Respondida	As afirmativas I e II estão corretas.
Opção Não Respondida	As afirmativas I e III estão corretas.
Opção Marcada	As afirmativas II e III estão corretas.
Opção Não Respondida	Nenhuma das afirmativas estão corretas.
 Questão número 5.5a Questão (Ref.: 201908543027)
Sobre o Império Songhai, é correto afirmar:
Opção Marcada	O comércio e a vida na cidade foram uma das principais características do Império Songhai.
Opção Não Respondida	Sua principal atividade econômica era a agricultura.
Opção Não Respondida	O rei da Dinastia Za Aliamen converteu-se ao cristianismo, entretanto, a maioria da população continuou a praticar sua antiga religião, o islamismo.
Opção Não Respondida	Localizava-se às margens de rio Nilo, no Nordeste africano.
Opção Não Respondida	Dividia-se em três grandes grupos sociais: os agricultores, os militares e os comerciantes.
 Questão número 6.6a Questão (Ref.: 201909025236)
Uma das formas de se perceber a influência política e religiosa de Ifé junto a Benim é perceptível no fato de:
Opção Não Respondida	Benim submeter seus chefes políticos à escolha do soberano de Ifé
Opção Não Respondida	Os soberanos de Ifé escolhiam os chefes políticos, que também era os chefes religiosos, do Benim entre seus familiares diretos.
Opção Marcada	Benim pagar tributos religiosos a Ifé com base no mito de origem no umbigo do mundo e descendência em Ododua.
Opção Não Respondida	Somente o chefe político e divino de Ifé ter poderes em Benim podendo cobrar impostos e liderar exércitos.
Opção Não Respondida	O soberano de Benim possuía apenas poder simbólico, sendo o poder político e religioso exercido apenas pelo soberano de Ifé.
 Questão número 7.7a Questão (Ref.: 201911576564)
O papel das mulheres estava ligado ao da educação, dos conhecimentos acerca do respeito à autoridade, dos ritos religiosos. Mas isso era mais fácil de encontrar entre a elite, pois os mais pobres tinham que se preocupar com sobrevivência cotidiana, como com a caça (homens que ficavam um tempo por vezes prolongado distante da família) e a agricultura feita pelas mulheres. Algo raro de se ver era uma mulher distante de sua casa ou de sua província porque o Reino do Congo estimulava o crescimento demográfico. Identifique a opção correta que identifica as motivações do reino pelo crescimento demográfico citado.
Opção Marcada	
Dentro da tradição africana, o sinônio de poder não se concentrava em terras, mas na quantidade de pessoas sob o controle do líder ou dos chefes de aldeias; o crescimento demográfico era sinônimo de perpetuidade do poder. 
Opção Não Respondida	
O Reino precisava de um crescimetno demográfico para impressionar os portugueses que começavam a se instalar pelo litoral do Reino e faziam acordos pessoais com o líder, dessa forma, a população extensa coibiu a interiorização dos portugueses no Congo. 
Opção Não Respondida	
O estímulo ao aumento da natalidade era uma política de contenção do aumento da população feminina que poderia colocar a hegemonia masculina em xeque; assim, somente as crianças de sexo masculino eram admitidas no Reino. as meninas, banidas ou mortas. 
Opção Não Respondida	
O Reino era muito rico e ter pessoas era sinônimo de soldados para sua proteção. 
Opção Não Respondida	
O estímulo ao crescimento demográfico era decorrente da necessidde de ter mais pessoas pobres trabalhando no campo, o que dava à elite local tempo para os estudos.
 Questão número 8.8a Questão (Ref.: 201908550196)
" Os barcos iam e voltavam de acordo com as monções: de dezmebro a fins de fevereiro, no inverno, elas sopravam em direção norte-nordeste; e de abril a setembro, deslocam-se no rumo inverso, partindo do sul-sudoeste. Mais para baixo, as viagens aoExtremo Oriente e a África eram ajudadas pela corrente sul-equatorial, que percorre uma grande elipse no centro do Índico." COSTA e SILVA, A. A Enxada e a Lança, p. 307. Sobre a economia desenvolvida pelas cidades do litorial Índico até meados do século XVI, é correto afirmar que:
Opção Não Respondida	Tais cidades eram a porta de entrada do Império Monomotapa para o comércio feito com o Oceano Índico.
Opção Não Respondida	Tais cidades eram verdadeiros entrepostos na venda de africanos escravizados para o mundo Asiático.
Opção Não Respondida	Embora estrategicamente localizadas, a principal atividade econômica dessas cidades era a agricultura de subsistência.
Opção Não Respondida	Tais cidades eram dependentes do comércio feito entre o lado ocidental do continente a outra regiões banhadas pelo Oceano Índico.
Opção Marcada	Tais cidades eram verdeiros entrepostos comerciais do comércio realizado no Oceano Índico.
 Questão número 9.9a Questão (Ref.: 201908399468)
Em meados do século XVIII a região do Golfo da Guiné, na África Ocidental, estava sendo sacudida pelo intenso movimento expansionista do Reino do Daomé. As cidades costeiras, como Uidá, e do interior, como Abeokuta, caíam uma após a outra nas mãos dos governantes daomeanos. Motivados pelo aumento do comércio negreiro com o Atlântico e pelo enfraquecimento de outros reinos da região, como Oyo, a expansão militar-comercial do Daomé mudaria a configuração étnica do tráfico e, de certa forma, permitiria, conjugada a outros elementos, a redefinição dos critérios identitários de alguns grupos da própria região. De acordo com parte da historiografia especializada1 na história da região seria neste momento que apareceriam os primeiros indícios da construção de uma identidade em comum entre os iorubás. É evidente que muitas das características comuns às populações da área florestal do Golfo da Guiné, que se estende da margem leste do rio Ogum até a margem oeste do rio Níger, como as práticas materiais ligadas à agricultura e ao comércio, às formas de organização política, social e lingüística, à legitimação de dinastias, às tradições históricas ou cosmológicas, eram compartilhadas há muito tempo por vários grupos ou reinos da área. Porém, o ato de se reconhecer e serem reconhecidos como iorubás, passou a ser uma ação percebida somente a partir do final do século XVIII. Ao longo do século XIX, a presença britânica - comercial, missionária e política - na região acabou por potencializar tal referência. Para outros historiadores (Matory, 1994a e Verger, 1997a e b) a relação com as sociedades islamizadas da região das savanas como os haússas ou as de Kanem-Bornu, poderia também ter reforçado tal diferenciação identitária. (A invenção dos Iorubás - Anderson Oliva)
Podemos afirmar que:
Opção Não Respondida	As identidades africanas foram pouco afetadas pela presença dos europeus, em que grupos diversos buscavam em sua tradição ancestral formas de resistir a senhores aliados a eurpeus e aos mercadores da costa.
Opção Não Respondida	As identidades africanas foram transformadas pela presença dos árabes, em que grupos diversos buscavam em sua tradição ancestral formas de resistir a senhores aliados aos califas do norte e seu sistema escravista.
Opção Não Respondida	As identidades africanas ficaram inalteradas pela presença dos europeus, em que grupos diversos e espalhados em suas tribos eram pouco impactados pela presença européia.
Opção Não Respondida	As identidades africanas foram transformadas pela presença dos europeus, em que grupos diversos buscavam em sua tradição ancestral formas de se integrar aos novos colonizadores, buscando melhores posições sociais.
Opção Marcada	As identidades africanas foram transformadas pela presença dos europeus, em que grupos diversos buscavam em sua tradição ancestral formas de resistir a senhores aliados a eurpeus e aos mercadores da costa.
 Questão número 10.10a Questão (Ref.: 201908396849)
"Quando alguém mencionava, no Brasil dos séculos XVIII e XIX, um africano, o mais provável é que estivesse a falar de um escravo, pois nessa condição amargava a maioria dos homens e mulheres que, vindos da África, aqui viviam. Mas podia também referir-se a um liberto, ou seja, a um ex-escravo. Ou a um emancipado, isto é, um negro retirado de um navio surpreendido no tráfico clandestino. Ou, o que era mais raro, a um homem livre que jamais sofrera o cativeiro. Escravos, libertos, emancipados ou livres, poucos estranhariam as paisagens brasileiras, porque muitas vezes semelhantes às que tinham deixado na África e que se haviam tornado ainda mais parecidas, graças à circulação entre o Índico e o Atlântico de numerosas espécies vegetais, como a mandioca, o milho, o inhame, o quiabo, o coco, a manga, o ananás, o tamarindo, o tabaco, a maconha, o caju e a jaca. Por isso, vir da África para o Brasil era como atravessar um largo rio."
(SILVA, Alberto da Costa e. Um Rio chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: UFRJ Editora / Nova Fronteira, 2003. P. 157)
O autor do texto acima, o embaixador e historiador Alberto da Costa e Silva, é um dos principais estudiosos, em nosso país, da história e das culturas do continente africano. Assinale a alternativa que apresenta uma interpretação correta sobre o trecho acima destacado:
Opção Marcada	a afirmação de Alberto da Costa e Silva, ¿vir da África para o Brasil era como atravessar um largo rio¿, pode ser compreendida como uma metáfora sobre as intensas relações culturais entre o Brasil e a costa atlântica africana, vínculos estes que se dissiparam com o fim do tráfico negreiro intercontinental, determinado pela Lei Eusébio de Queirós, aprovada pelo Parlamento brasileiro em 1850;
Opção Não Respondida	egundo Costa e Silva, as intensas trocas culturais entre Brasil e África, forjadas no bojo do tráfico negreiro e do comércio colonial português, alteraram as respectivas paisagens daquelas duas regiões: hábitos, tradições, alimentos e vegetais influenciaram um e outro lugar, tornandoos semelhantes. No caso específico dos alimentos e vegetais, essa troca possibilitou a criação de um tipo de agricultura familiar, em pequenas propriedades, que produziam víveres para o mercado interno da América Portuguesa.
Opção Não Respondida	o autor apresenta as possibilidades de ¿ser africano¿ na América Portuguesa. Entre elas, a condição de liberto era a mais comum, tendo em vista que a riqueza gerada pela mineração, ao longo do século XVIII, proporcionou aos africanos escravizados maiores chances de adquirirem a alforria;
Opção Não Respondida	e acordo com o autor, era possível um africano livre em terras brasileiras, sem jamais ter sofrido o cativeiro. Contudo, esta era uma condição rara, que ocorria somente em áreas coloniais portuguesas onde existiam plantations, extensas áreas de monocultura cuja finalidade era a produção de gêneros tropicais para a exportação;
Opção Não Respondida	s emancipados eram os africanos que, escravizados na África, eram libertados durante a travessia do oceano Atlântico por militares ingleses da Royal Navy ¿ a Marinha Real Inglesa ¿ que, respaldados pelo Slave Trade Suppression ou Aberdeen Act, apreendiam os negreiros, navios que transportavam cativos do continente africano para o Brasil;

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