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Resumo - Quanto pesa uma núvem

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Resumo – QUANTO PESA UMA NUVEM? 
O documentário mostra a importância das nuvens para as dinâmicas climáticas, sua 
relação com os fenômenos meteorológicos e como o homem desenvolve tecnologias ao 
longo do tempo de maneira a proporcionar uma melhor investigação e compreensão de 
sua existência. 
Quando ainda não havia sido inventados instrumentos técnicos capazes de coletar com 
precisão informações sobre a atmosfera e o tempo, o homem experimentava grandes 
incertezas sobre a previsão meteorológica dos eventos, atribuindo os fenômenos a crenças 
em deuses, animais e conhecimentos do senso comum. 
Somente na segunda metade do século XIX a meteorologia foi institucionalizada como 
ciência. 
As nuvens normalmente cobrem 63% do planeta, de maneira desigual em função do local 
e do momento. São mais presentes nos oceanos do que nos continentes e variam de acordo 
com as estações e período do dia. Possuem importância fundamental na regulação das 
radiações solares que atingem o solo. 
São formadas a partir de gotículas de água ou partículas de gelo, resultado da umidade 
obtida da evaporação da água dos oceanos. Quando estão muito pesadas ocorre nos 
continentes as chuvas, ou precipitações de granizo ou neve. Ao cair no solo a água infiltra 
até encontras fontes subterrâneas que abastecem rios e mares. Devido a evaporações nos 
continentes ser insuficiente para reabastecer suas fontes de água, a ação dos ventos auxilia 
o transporte do vapor d’água que evapora dos oceanos. 
 A altura de uma nuvem varia de algumas centenas de metros a 15 quilômetros de altura 
e sua largura pode se estender de uma centena de metros a milhares de quilômetros. 
Possuem cerca de 100 mil vezes mais ar do que gotas de água, porém são as gotas de água 
que geram suas características opacas e as precipitações. 
São responsáveis por dar certas características de coloração ao céu conforme a posição 
do sol e a divisão dos componentes da luz branca. A decomposição da luz branca através 
dessas gotículas de água ou partículas de gelo presentes provocam fenômenos como, 
irisações, halos e arco-íris. 
Seus formatos variáveis estão associados às características da atmosfera e suas dinâmicas. 
Aparentemente leves pela flutuação, por estarem situadas até os limites da tropopausa, as 
nuvens podem chegar a pesar centenas de milhões de toneladas, carregam muita energia 
e sua formação está ligada a dinâmicas de temperatura e pressão da atmosfera. Suas 
moléculas de água e de gelo estão intimamente ligadas à aerossóis e poeiras. 
São classificadas de acordo com sua composição, forma, dimensões e seu aspecto. As 
nuvens mais baixas são compostas por partículas de água no estado líquido enquanto que 
as mais altas são compostas por cristais de gelo. As nuvens do tipo Cirros são 
desenvolvidas em altitudes mais elevadas e temperaturas mais frias e são formadas por 
cristais de gelo, que tornam seu aspecto fibroso. As nuvens do tipo Cúmulos são mais 
densas e largas. As do tipo Estrato são extensas e em forma de camadas, pouco espessas. 
As nuvens do tipo nimbos-estratos e cúmulos-nimbos são escuras e mais baixas, além de 
serem grandes responsáveis pelas precipitações. 
Os eventos de chuva, precipitações de neve ou granizo necessitam de condições muito 
específicas para ocorrer, como a aglomeração de suas partículas dentro das nuvens até 
que tenham peso suficiente para cair e também à temperatura do solo. 
As nuvens mais violentas, que provocam trovoadas são aquelas de corrente ascendente 
muito fortes (cúmulos-nimbos) que transportam descargas muito rapidamente e criam 
uma diferença de potencial pelo atrito entre partículas de gelo e o granizo até se tornarem 
tão carregadas que produzem raios. Se desenvolvem quando o ar sobre o solo é quente e 
úmido, e na altitude é frio e seco. 
Conhecer as nuvens representa um importante passo para a ciência meteorológica e seus 
mecanismos do investigação de tecnologia cada vez mais avançada permitindo que 
ocorram previsões mais acertada sobre os eventos que ocorrerão.

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