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Convênio ABNT ~ Sistema Confea/Crea/Mutua NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 60694 Primeira edição 04.12.2006 Válida a partir de 04.01.2007 E~pecificações comuns 1para normas de equi.p~111~nt()S de. manobra de alta-tensão e mec<Íni~mosde comando '.~2~m~ speSfrica;tiógsfor Hig~~Jdftege switchgear and contra/gear st<indar,ds · · · ·· · · · Palavras-chave: Equipamento de manobra de alta tensão. Mecanismos de comando. Oescriptors: High-voltage switchgear. Contro/gear. ICS 29.130.10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TtCNICAS Número de referência ABNT NBR IEC 60694:2006 109 páginas ©ABNT2006 .~ "' " ~ 8 " ~ "' a. fü e. E .,, X w Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 ©ABNT 2006 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. Sede daABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax:+ 55 21 2220-1762 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Impresso no Brasil ii ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados o.. z o:: N <D ~ o "' "' "' "' Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 Sumário Página Prefácio Nacional. ...................................................................................................................................................... vi 1 Geral ................................................................................................................................................................ 1 1.1 Escopo ................................................................................................................................................... 1 1.2 Referências normativas ....................................................................................................................... 1 2 Condições normais e especiais de serviço ......................... ~ ...................................................................... 6 2.1 Condições normais de serviço ............................................................................................................ 6 2.2 Condições especiais de serviço ................................. .-........................................................................ 8 3 Definições ..................................... ···'· ..•. : ............... :.•.""··· ............................................................................... 9 3.1 Termos gerais .............. ,.:.::.:.: ................................................................................................................ 9 3.2 Conjuntos de equipainênfo de manôbra e me.canisnw de comando ............................................ 11 3.3 Partes dos conJ~rtes ..... ,,, ......... " .... : ... : ....................... , .......................................................................... 11 3.4 Dispositivos de.chàvE\<1mer1to , .......... , .. , ...... :,;., ............ : ... c; ••• ;·· .......................................................... 12 3.5 Partes de umequipamenfo'de•manobra e l)lecanismo de;comando ............................................ 12 t! ~~~~~~:;~~i~f iAí~~'.'.~~~tF:iif '.f :::::::iliC::;;::::::'.i!ji::;'.:!:::::::::\('.~;;;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::j~ f.~ra~=~~!~~~~f ;;'~i°~':J:•E:::I:u::'.::;:::::::::::::::::::;:::;:::::::1~:;;;:::::::::);:;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::~; 4.2 Nível d~,isolamento nominal ............. ;.::, ........ :., ....... r~ .............. "-. ....................................................... 24 4.3 Freqüên~ia nominal (f,) ..... ,: ..................... ,,., ... ,.,, ......... : ... , ......... , ........................................................... 28 4.4 CorrentE\ nominarde regirn~ c;()11tinuo E> ele:l/ação detemperatura ............................................... 28 4.5 Corrente:su11ortãvel nominal d~ curta d.un1ção (/.) '.: .• : ....... :: ........................................................... 31 4.6 Valor de C:rist" da corren~e su~()rtável (lollliJ'lal (l.) .. °ê ....... , •. ,, ......................................................... 31 4.7 Duração nplllinal do curto-circuito (t.) ,'. ....... :: ...................... : .. , .......................................................... 31 4.8 Tensão nomipal.de alimelltaçã() dos dispo~i\ivos dê fech~lllento e abertura e dos circuitei; aul(iliar e éje c<).ntrole (!J•l ..... : ............ ; ....... ::.: ...... : .................................................... 31 4.9 Freqüência nôrn\nál .de alirnentagão dôs di~positi'/()s de fechamento e abertura e de circuitos auic:iH .. re~ ..... : ........ :.,,, .. ,: .. : ....... , ... : .......... :: ...... ,. ... :: .......................................................... 33 4.10 Pressão nominal de·alimentaçã() dê gás comprimido.pala isolação e/ou operação .................. 33 4 Projeto e construção ....... ~ ... ? . .\i ............. : ........ ,, .......... ,,.::.E: ....................................................................... 33 5.1 Requisitos para líquidos em eq~ipamentode manobra e mecanismo de comando ................... 33 5 5.2 Requisitos para gases em equipamento de manobra e mecanismo de comando ...................... 34 5.3 Aterramento do equipamento de manobra e mecanismo de comando ........................................ 34 5.4 Equipamento auxiliar e de controle .................................................................................................. 34 5.5 Operação não manual dependente ................................................................................................... 45 5.6 Operação por energia acumulada ..................................................................................................... 45 5.7 Operação manual independente ....................................................................................................... 46 5.8 Operação dos disparadores .............................................................................................................. 46 5.9 Dispositivos para monitoramento e intertravamento de baixa e alta pressão ............................. 47 5.10 Placas de identificação ..................................................................................................................... .47 5.11 Dispositivos de intertravamento ...................................................................................................... .48 5.12 Indicador de posição .......................................................................................................................... 49 5.13 Graus de proteção pelos invólucros ................................................................................................ 49 5.14 Distâncias de escoamento ................................................................................................................. 50 5.15 Estanqueidade ao gãs e ao vácuo .................................................................................................... 51 5.16 Estanqueidade aos líquidos ............................................................................................................... 52 5.17 lnflamabilidade ......................................................................... : .......................................................... 52 5.18 Compatibilidade eletromagnética (CEM) .......................................................................................... 52 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados iii Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 6 Ensaios de tipo ............................................................................................................................................53 6.1 Considerações gerais ....................................................................................................................... 53 6.2 Ensaios dielétricos ........................................................................................................................... 55 6.3 Ensaio de tensão de radiointerferência .......................................................................................... 63 6.4 Medição da resistência dos circuitos ............................................................................................. 64 6.5 Ensaios de elevação de temperatura ...........................................•.............•....•............................... 65 6.6 Ensaios de corrente suportável de curta duração e valor de crista da corrente suportável .... 68 6.7 Verificação da proteção .................................................................................................................... 70 6.8 Ensaios de estanqueidade ..............................•................................................................................ 70 6.9 Ensaios de compatibilidade eletromagnética (CEM) ...............................................................•..... 73 6.10 Ensaios adicionais em circuitos auxiliares e de controle .........................................................•.. 77 7 Ensaios de rotina ................................................................................................. ., ............................•......... 81 7.1 Ensaio dielétrico no circuito principal.. .......................................................................................... 81 7.2 Ensaios nos circuitos auxiliar e de controle .................................................................................. 82 7.3 Medição da resistência do circuito principal ........... : .........•..........•................................................ 83 7.4 Ensaio de estanqueidade ...... r·.··,·····'-'-•·•·························································································83 7.5 Verificações visuais edeprojeto ............................................................•....................................... 84 8 Guia para seleção de equiparnento de rnànobra,~:mecanismo de controle ......................................... 84 9 Informações a seremfbrne~idâ~ijuht~ às soliciia~Ões, ~~opostas e pedidos ..................................... 84 Regras para transporte, ~rrna~ena~~h,, instalação,iopera!;ão'émanutenção ...................................... 84 10.1 Condiçõe~durant~o tra'!sP9,-te. ar'!]~zen,age{rt e.in.stalação .•...................................................• 84 1 ~:! ~~~~~Y~!~{::::1:1:::::::::Jjf :.:::'.~i:'.::::::::~'.'.:::::::::c:::;:::;11!::::::::::1c::'.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::Ji 10 rrr~r;;~~~ :~í i~:':'0i~;i,I 1:~~~~~ = l! 11.4 Aspectos de operação ..•• :, ...• :., ............. , .......• : ..........•• : •.......•..• , ......................................................... 90 11 Anexo A (normativo) ltf;ntificação da ~fno~~rà sob ehs~i~ .........• '.L .......... : ......................................................... 94 Anexo B (normativo) Det~fh,i~ação dbya1<l~eficaz e~uiv~lentecf,e umagorrente de curta duração durante um curto-circuito de uina dada duràÇã0 ;; ........... ,; ......... :.: .......................................................... 96 Anexo C (normativo) Método: p~I'~ ensaio ~ê intehi~éri~·para eqÜipamenfo de manobra e mecanismo de comando para uso exter~o ..•..... :: .. ::::.: ......... ).: ..................•.. L ........................................................... 97 Anexo D (informativo) Informação~ ~és~;it°'d°'~ ~íveisde i~olam~nto e ensaios ......................................... 100 Anexo E (informativo) Estanqueidade (inforrhàÇã<l; el<empl~ e orientação) ..................................................... 103 Anexo F (informativo) Ensaio dielétrico de equipamento de manobra e mecanismo de controle autoprotegido ....................................................................................................................•........................ 105 Anexo G (informativo) Bibliografia .............................•......................................................•................................... 108 Anexo H (informativo) Medições de compatibilidade eletromagnética no campo ........................................... 109 Figura 1 - Fator de correção para altitude (ver 2.2.1) ........................................................................................... 91 Figura 2 - Diagrama de conexões de um dispositivo de manobra tripolar (ver 6.2.5.1) ................................... 92 Figura 3 - Diagrama de um circuito de ensaio para ensaio de tensão de radiointerferência em dispositivos de manobra (ver 6.3) .................................................................................................................... 93 Figura 4 - Exemplos de classes de contatos ......................................•................................................................. 39 Figura 5 - Exemplo de sistema secundário em cubículo de média tensão ...................................................... .43 Figura 6 - Exemplo de sistema secundário de disjuntor com mecanismo simples ......................................... 44 Figura 7 - Exemplo de sistema secundário de disjuntor com cubículo de controle separado ...................... .44 Figura 8 - Exemplo de sistema secundário num vão de subestação isolada a gás (GIS) ............................... 45 ív ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 Figura 9 - Exemplo de escolha da classe de severidade de CEM ...................................................................... 53 Figura B.1 - Determinação da corrente de curta duração ................................................................................... 96 Figura C.1 -Arranjo para ensaio de intempéries ............................................................ , ..................................... 98 Figura C.2 - Bico para ensaio de intempéries ....................................................................................................... 99 Figura E.1 - Exemplo de um gráfico TC de coordenação de estanqueidade para um sistema de pressão fechado ................................................................................................................................................ 103 Figura E.2 - Sensibilidade e aplicabilidade de diferentes métodos de detecção de vazamento para ensaios de estanqueidade ............................................................................................................................ 104 Figura F.1 - Exemplos de formas de onda de tensão de impulso com dispositivos limitadores de tensão incorporados ......................................................................................................................................... 107 Tabela 1a - Níveis de isolamento nominais paratensões nominais da classe 1, série 1 .................................. 25 Tabela 1 b - Níveis de isolamento n()[lliriais para tensões nominais da classe 1, série li (utilizado na América do Norte) ..... ;., ............... -':: ........................... , ........................................................................ 26 Tabela 2a - Níveis de isolament6 nomiilal ~~r~ tensõesllominais d<1 classe 11 ................................................ 27 Tabela 2b - Níveis de isolâlll~nio. nofui~al ~tilizacÍo~ n~Améric~~o ~prte para classe li .............................. 28 Tabela 3 - Limites de t":nlpe;a\úf~e eievaç~Ó de tl!inpe~~~ura p~fa diferent~s partes, materiais e dielétricas de equipamentos:de manobraqe alta.timsã.o e:meC:ànismóde.comando ................................... 29 Tabelas 4 e 5 (retiradà~)i .. ... . . . . . . .. . .... . . ... . .. .. . ... .. . .. . Tabela 6 - Graus de•p~o~eçãci•.: ... ,:.:.:::l. ........ S: .... : .............. ! ........... : .. : ......... .i.. ....................................................... 50 Tabela 7 - Fatores d~a~licà~~o para cÍistâri~ia~cÍeescollmentÓ ............. , .......................................................... 51 Tabela 8- Exemplo de àgrup~mentoicÍe ensaios detipó'. .......... : .......... , .. , ......................................................... 54 Tabela 9 - Condiçõe~·~l!ens~io no ca~o g~~k1 ........ :::, .. '.;.O.. ....... J::: ....... !>o ........................................................... 58 Tabela 10 -Condiçõe~<leensaio à treciüêriÓia indu~tri~l:para i~~lameJto longitudinal ................................. 59 Tabela 11 - Condiçõesdé ellsaio de ifni>ulsÓ para i.~olarnento longitudinal , ................................................... 59 Tabela 12-Taxa de vazafnentot0mpó~<Írióil'erll]itida p~ra sist":m.as agás ...................................................... 71 Tabela 13 (retirada) Tabela 14 - Tensão em corrente 6bn!í~~á.:.;,, .............................. : .. 0.: ................................................................... 32 '--",,,,''''' " ,", Tabela 15 -Tensão em corrente altern~ci~ ...... : . .'.U,.,;:;;, .... : ... :: ............................................................................... 32 Tabela 16- Classes de contatos auxiliares ........................................................................................................... 39 Tabela 17 - Aplicação de tensão em ensaio de transitórios elétricos rápidos/trem de pulsos ....................... 75 Tabela 18 - Aplicação de tensão em ensaio de amortecimento de ondas oscilatórias ................................... 76 Tabela 19-Critério de avaliação de ensaios de imunidade a distúrbios transitórios ...................................... 76 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados V .~ "' " ~ :il " 1! "' o. .lii o. E "' X w Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). A correspondência entre :àS -n;orrr)'à;S aplicáveis é a seguinte: · IEC 60060-1 :1989, High-v()ltage test techniqu~s · Part 1: General definitions and testrequirements IEC 60071-1 :2006, lnsulalion'Co-ordination Part 1: Definitions, principles;and rufes IEC 60669-1:2000, SwitcheHorhousehold ánd similar fixed-electrical installati6ns''-, .Pari 1: General requirements vi Normas Brasileiras ,0,BNTNBR 531\?:1992:+ Técnicas de ensaios elé.tricós de alta: tensão ABt\JTK!BR 6939.:200Clc, Coordenação de isolamento - Proc~dimento · AE)t\JT i'JBR Nr0 ()0669'1 :2004 - Interruptores para iQ!)!al~ções elétri.cas fixas domésticas e análogas - .Parte J:.jRequisi\~s gerais (IEC 60669-1 :2000, MOO) ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados Convênio ABNT ~ Sistema Confea/Crea/Mutua NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 60694:2006 Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de alta-tensão e mecanismos de comando 1 Geral 1.1 Escopo Esta Norma se aplica a equipamentos de mahôora d<õ c'.a. e ··a.· .. mecanismos de comando, projetados para instalação interna e externa e·para operações.com freqüência de serviço até e incluindo 60 Hz em sistemas que possuam tensões acima de tooo V. · · · · ,:,' ._'':\' ' ,', '.< ',,,-' Esta Norma se aplica a tqdos os equiparnentCÍs de mànobra de alta tensão ~ .m?canismos de comando, exceto se especificado de outro _modo envnormas· IEC pertinéntes• para o :upa particular do equipamento de manobra e mecanismo de comando: , , , , , , , 1.2 Referências l"l~rfuauJas << As normas relacionad~s·a se~µir contêmdi~posiçõe~;que,'ao serem citàd.as neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas ~stav<;>m em vigorno morn~nto de~ta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, reconie~pa-se àqueles" que·.{éalizam àc~rdos co(l"I base pesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições !liais.:recentes das<nDr(l"laS citadas.a seguit>A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento: · · · ABNT NBR IEC 60269-1 :i6o3<t Dispositillos-f8síveis d~ b~ixa tensãp - Parte l: Requisitos gerais ABNT NBR IEC 60269-2:260~ ..". Óisppsitivo~fJ~í~eis d~ baixal~nsão '... Parte 2: Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessàas "autorizadas (dispositivos-fusíveis principalmente para aplicação industrial) • ... · ... " ' '' '' ' ' " '"" ABNT NBR IEC 60529:2005 - Graus de prC>te~iíi:l"pàra invórudr~s de equipamentos elétricos (código IP) ABNT NBR IEC 60947-2:1998 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores ABNT NBR IEC 60947-7-1:2004 - Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7: Dispositivos auxiliares - Seção 1: Conectores elétricos para condutores elétricos de cobre ABNT NBR IEC 60947-7-2:2004 - Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7: Dispositivos auxiliares - Seção 2: Conectores elétricos para condutores de proteção em cobre IEC 60034-1 :2004, Rotating e/ectrica/ machines - Pari 1: Rating and performance IEC 60038:2002, /EC standard voltages IEC 60050(131 ):2002, lnternational E/ectrotechnical Vocabu/ary (/EV) - Chapter 131: E/ectrica/ and magnetic circuits IEC 60050(151 ):2001, /nternational Electrotechnica/ Vocabulary (/EV) - Chapter 151: E/ectrica/ and magnetic devices ©ABNT 2006 ~ Todos os direitos reservados 1 Convênio ABNT ~ Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 IEC 60050(191):1990, lnternational Electrotechnica/ Vocabulary (IEV) - Chapter 191: Dependability and quality of service IEC 60050(301):1983, lnternational Electrotechnical Vocabulary (!EV) - Chapter 301: General terms in rneasurements in e/ectricity IEC 60050(351):1998, lnternational Electrotechnica/ Vocabulary (IEV) - Chapter 351: Automatic contrai IEC 60050(441):1984, lnternationa/ Electrotechnica/ Vocabu/ary {IEV) - Chapter 441: Switchgear, contra/gear andfuses IEC 60050(446):1983, lnternational Electrotechnica/ Vocabu/ary {IEV) - Chapter 446: Electrica/ re/ays IEC 60050(581 ):1978, lnternational Electrote.chf!ical Vocabu/ary (/EV) - Chapter 581: Electromechanical components for e/ectronic equipment Amendment 1 (1998) IEC 60050(604):1987, lnternatio~a/E/edt;otech~ical Vac~bula~ (IEV)~ thl'ipter 604: Generation, and distribution of electricity cc Operation· · · · · · transmission Amendment 1 (1998) IEC 60050(811):1991, lntetnational~1ectrotethnicalVqcabula,,j(IE~) !_ dhapt~rB11: Electric traction IEC 60050(826):2004, lnter~atio~~I Electr/Jfec6~1h~/ VoçabJl~ry (!~V) - C~apter 826: Electrica/ installations ~;;u::::;_2:1984, Direc(acti~gl~dicatingLa/bgue elecfric~/ mea]Dring lf!~lruments and their accessories - Pari 2: Special requirements for ammeters and vollmeters : . .· . . . .. . IEC 60051-4:1984, Direct ª~tfh~ if!dicating ~na/ague el~Ctric~} measEfing instruments and their accessories - Pari 4: Special requirements for/rnquency meters · · · · · IEC 60051-5:1985, Direct actin~ ihdfcaling :anal~gue ~l~ctri~~/ mea~t;inr;1fnstruments and their accessories - Pari 5: Special requirements for phase 'm(Jters,power factor meters and,synchroscopes , , ~- ' ,; , IEC 62271-100:2003, High-voltage switchgeai d~i/Jcoi?troigÍ,ar - Pari 100: High-voltage alternating-current circuit-breakers IEC 60059:1999, IEC standard current ratings IEC 60060-1: 1989, High-voltage testtechniques - Pari 1: General definitions and test requirements 1) IEC 60064:2005, Tungsten filament /amps for domestic and similar general /ighting purposes; Performance requirements IEC 60068-2 (ali parts): Environmental testing- Pari 2: Tests IEC 60068-2-1 :1990, Environmental testing - Pari 2: Tests. Tests A: Cold Amendment 1 (1993) Amendment 2 (1994) 1 ) NOTA DE TRADUÇÃO Ver informações no Prefácio Nacional desta Norma 2 ©ABNT 2006 ~Todos os direitos reservados Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 IEC 60068-2-2:1974, Environmental testing- Pari 2: Tests. Tests B: Dry heat IEC 60068-2-3:1969, Environmental testing - Pari 2: Tests. Test Ca: Damp heat, steady state IEC 60068-2-17:1994, Environmental testing - Pari 2: Tests - Test Q: Sealing IEC 60068-2-30:2005, Environmental testing - Pari 2: Tests. Test Db and guidance: Damp heat, cyc/ic (12 + 12-hour cyc/e) IEC 60068-2-63:1991, Environmental testing- Pari 2: Tests - Tests Eg: lmpact, spring hammer IEC 60071-1 :2006, /nsu/ation co-ordination - Pari 1: Definitions, prin9iples and rules2) IEC 60071-2:1996, lnsu/ation coordination -Pari 2:.App/ication guide IEC 60073:2002, Basic and safeiy principl"sJôt man-machine interface, marking and identification - coding principies for indicating devices [jnd actuators · IEC 60081 :2002, Double-cca(Jpedfluôrescentlamps ~· Perforr,:lanceipe~ífications Amendment 1 (2003) Amendment 2 (2005) • > . . : ' 3 . IEC/TR 60083:2006, ~fuis ànd soEke;-dut/fjJI~ fordomest1c a~d·iimilargeneral use standardised in member countries of IEC ' ',:,,, , ' ,-: , IEC 60085:2004, Thedna(evaluàtion am:ÚtassificatioA bf electricat i/1sutatior1 IEC 60115-4:1982, Fi;e!J;esistors for use inietectroníC equipmenf~ Pari 4: Sectional specification: Fixed power resístors , , , · ' :>. "' <:·-: ','<-,:; IEC 60130 (all parts): Con~JótotÚor freql,lenÓies betow3 Mhz IEC 60227 (all parts): Po/yvinytbl11oçide insul~tJdc~b!es otiâted voltag(>sCp to and including 4501750 V IEC 60228:2004, Conductors of insulatedêa.bles IEC 60245 (ali parts): Rubber insulated cables- Rated voltages up to and including 4501750 V IEC 60255-5:1977, Electrica/ re/ays - Pari 5: lnsulation tests for e/ectrical re/ays IEC 60255-8:1990, Electrica/ re/ays - Pari 8: Thermal e/ectrica/ relays IEC 60255-21-1 :1988, E/ectrica/ re/ays - Pari 21: Vibration, shock, bump and seismic tests on measuring relays and protection equipment- Section One: Vibration tests (sinusoidal) IEC 60255-21-3:1993, E/ectrical re/ays - Pari 21: Vibration, shock, bump and seismic tests on measuring relays and protection equipment - Section 3: Seismic tests IEC 60255-23:1994, E/ectrica/ re/ays - Pari 23: Contact performance 2 J NOTA DE TRADUÇÃO Ver informações no Prefácio Nacional desta Norma ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 3 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 IEC 60269-2-1 :2004, Low-vollage fuses - Pari 2-1: Supplementary requirements for fuses for use by authorised persons (fuses mainly for industrial applícation) - Sections / to V: Examples of types of standardised fuses for use by authorised persons IEC 60270:2000, Partia/ discharge measurements IEC 60296:2003, Specification for unused mineral insulating oils for transformers and switchgear IEC 60309-1 :2005, Plugs, socket-outlets and coup/ers for industrial purposes - Pari 1: General requirements IEC 60309-2:2005, Plugs, socket-outlets and couplers for industrial purposes - Pari 2: Dimensional interchangeability requirements for pin and contact-tube accessories IEC 60326(all parts): Printed boards IEC 60376:2005, Specification and acceptance ofnewsulphurhexafluoride IEC 60393-1 :1989, Potentiometers f9r ilsein ;/ectronic equipment- Pari 1: Gf)neric specification Amendment 1 (1992) IEC 60417(all parts): Graphíc~l~ynibols for U~fi o~equip~ent . IEC 60445:1999, Basic ª/{d s;ft;lty pfi(lcíp/Jsroc ~an-/(1.achin~ interfacê, marking and identification - ldentification of equipmenfterminals and oftermínatidnê, of certain de~ignated conductors, including general rufes for an a/phanumeric system, including genei~brulifs for an alphanumerfc system · IEC 60480:2004, Guide tÓ the cheà~ing of sJ/phu;, nexaf/Jbrid~F(SF6) taken frorn electrical equipment IEC 60485:1974, Digital ele~írdnic d.e. voltmiifers~nd d.e. eJei:t~onic analbgu!1-to-digital converters IEC 60502-1 :2004, Power ~able~ with ex(~dec/Insulatio~ aqd theír~cces5dríes for rated voltages from 1 kV (Um = 1,2 kV) up to 30 kV (Um;= ~6 kV) ~Paíf1: Cables f9r rated.;ollages of 1 kV (Um = 1,2 kV) and 3 kV (Um= 3,6 kV) . .. . . IEC 60507:1991, Artificial pol/ution t:itiondighcvo/ta~: insulators to be usêd on a.e. systems IEC 60512-2:1985, Electromechanica/ co~pdn:n;~~~trlp'ó'r!e'nis'forelectronic equipment; basic testíng procedures and measuring methds - Pari 2: General examination, e/ectrica/ continuity and contact resistance tests,insulation tests and voltage stress tests IEC 60617, Graphica/ symbols fordiagrams IEC 60669-1 :2000, Switches for household and similar fixed-electrical installations - Pari 1: General requirements3) IEC 60721 (ali parts), C/assification of environmental conditions IEC 60730-2-9:1992, Automatic e/ectrica/ contrais for household and similar use - Pari 2: Particular requirements for temperature sensing contrais IEC 60730-2-13:2001, Automatic electrica/ contrais for househo/d and similar use - Pari 2: Particular requirements for humidity sensing contrais IEC 60815:1986, Guide for the selection of insulators in respect of polluted conditions 3 ) NOTA DE TRADUÇÃO Ver informações no Prefácio Nacional desta Norma 4 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados .~ "' " ~ o "' " ~ "' Q. ii Q_ E "' X w Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 IEC 60816:1984, Guide on methods of measurement of shorl-duration transients on low-voltage power and signal fines IEC 60947-3:2005, Low-voltage switchgear and controlgear- Pari 3: Switches, disconnectors, switch-disconnectors and fuse-combination units IEC 60947-4-1 :2002, Low-voltage switchgear and controlgear - Pari 4: Contactors and motor-starlers - Section One: Electromechanical contactors and motor-starlers Amendment 2 (2005) IEC 60947-4-2:2002, Low-voltage switchgear and controlgear - Pari 4: Contactors and motor-starlers - Section 2: AC semiconductor motor controllers and starlers IEC 60947-5-1:2003, Low-voltage switçh~ear and controlgear - Pari 5: Contrai circuit devices and switching elements - Section One: Electromechahical contrai circuit devices IEC 61000-4-1:2000, Electrornag~etic/édmp~tibility(EM6}-- Part4: .fosting and measurement techniques - Section 1: Overview of immúríity tes(s.cBasic.EMC puf)licatíón:: · IEC 61000-4-4:1995, El~~;ri:imaÍj/l~tic '.cdmp~~ibility\(EMC) lPa14: Têsting and measurement tech-niques - Section 4: Electrical fast'trensientlburst immunily testo; Basio.EMC publication -- -- -- ,-,----- - - -' - - -- -- - -- IEC 61000-4-12:200ô, E/Jctro&aguetic 66m~~tibHity (EMd) - ka~A: rJ~ting and measurement tech-niques - Section 12: Oscillatory waves immunitytest -BasiéEMC pt(blication IEC 61000-4-17:2002, ElectrolJJagnetic dbmpatibi!it/{EMCJ- Partj~-17: 1-Jsting and measurement tech-niques - Riple on d.e. input powerp.orl immunit test ·. · IEC 61000-4-29: 2000, k1~ôt(omagnetic Jom~ãtibility (~/vrb;- Pa~~-29· tJsting and measurement tech-niques - Voltage dips, shorl interrup.tion.s and vol(age Vâriations.on de. input'powerporls, immunity tests IEC 61000-5(all paris), El~~tromilgnetic ~omi~tibility('iMc)Í Pari ~:lnstalf;tion and mitigation guide-lines IEC 61000-5-1: 1996, Electro~ag;eiic com~ki/f>{1;tP(EMC) - Section 1: General considerations'ce'8asic'EMCpub/ication · Pari 5: ./nstallation and mitigation guide-lines - IEC 61000-5-2:1997, Electromagnetic :coin~~tibilíty:(EMC/ ~·Pari 5: lnstallation and mitigation guide-lines - Section 2: Earlhing and cablíngIEC 61000-6-5, Electromagnetíc compatibility (EMC) - Pari 6-5: Generic standards - lmmunity for power station and substation environments IEC 61020-4 (all paris), Electromechanical switches for use in electronic equipment- Pari 4: Sectional specification for lever (toggle) switches IEC 61166: 1993, High-voltage alternating current circuit-breakers - Guide for seismíc qua/ification of high-voltage alternating current circuit breakers IEC 61180-1 :1992, High-voltage test techniques for low-voltage equipment- Pari 1: Definítions, test and procedure requirements IEC/TS 61634: 1995, High-voltage switchgear and controlgear - Use and handling of sulphur hexafluoride (SF6) in high-voltage switchgear and controlgear IEC 61810-1(all paris), Electromechanical relays IEC 61810-7:2006, Electromechanical all-or-nothing relays- Pari 7: Test and measurement procedures ©ABNT 2006 - Todas os direitos reservados 5 Convênio ABNT ~ Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 CISPR 11 :2004, Industrial, scientific and medical {ISM) radio-frequency equipment - e/ectromagnetic disturbance characteristics - limits and methods of measurement Amendment 2 (2006) CISPR 16-1-1:2006, Specification for radio disturbance and immunity measuring apparatus and methods - Pari 1-1: Radio disturbance and immunity measuring apparatus Amendment 1 (2006) CISPR 18-2:1996, Radio interference characteristics of overhead power fines and high-voltage equipment - Pari 2: Methods of measurement and procedure for determining limits Amendment 2(1996) Outras normas internacionais são referidas para infor111ação nesta Norma. Elas estão listadas no anexo G. 2 Condições normais e éspeciâis de ~erviçÓ Se não especificado de outra~k~eira,os eq;uip~~entosde n\~,n~~rade altaten~ão e mecanismos de comando, incluindo os dispositivos de ppeiaçã() e equip!lmentos auxiliar"\s queforrnam p,arte dele, são previstos para serem utilizados de acordo com as suas características nominais.e as condições normais de serviço especificadas em 2.1. ::: .. ,.·' . . ,.:;·::>·:<::: .. ::·;, : ,.':;'::·: ::;::~L .. ~:.>:./:· .:·::\": ·:.·:>··.:·:·:.;' Se as reais condições dé. ser:viço forem difE>rentes• das pondi~Ões norn1~is, os>equipamentos de manobra de alta tensão e mecanismos de çomando, assim C()rnº os;, dispositivossde operação e equipamentos auxiliares associados, devem ser projetados· para aten.der á qualquer.condição esp;ecial d.e serviço especificada pelo usuário, ou devem ser feitos arranjos aprop:riados (ve.r:2.2). ''· ·,e: o•:-, ·•·· NOTA 1 Para essas conéfiÇ,(je~: ... a fim de ~§,~egJ~~r a coJe'ta;;:· .. ~beraçá~<:~e ouiibs componentes, tais como relés, é recomendável que sejam tomadas a'ç.ões apropriad.as._ :· · NOTA 2 Informações detalhada~s~\Jre a cla~llifica~ão das~2ndi~pes ambientaisistãó especificadas na IEC 60721-3-3 (para interior) e IEC 60721-3-4 (para'é><t~ribr). • · · 2.1 Condições normais de serviÇo ... ;,·.: " ' 2.1.1 Equipamentos de manobra e mec."ni~~~~cl~'col'rl~n~~ para interior a) A temperatura do ar ambiente não excede 40ºC e o seu valor médio, medido num período de 24 h, não excede 35ºC. A temperatura mínima do ar ambiente é de - 5ºC para a classe "menos 5 para interior", - 15ºC para a classe "menos 15 para interior'', e - 25ºC para a classe "menos 25 para interior". b) Os efeitos da radiação solar podem ser desprezados. c) A altitude não excede 1 000 m. d) O ar ambiente não é significativamente poluído com poeira, fumaça, gás corrosivo e/ou inflamável, vapores ou sal. e) As condições de umidade são as seguintes: o valor médio da umidade relativa, medida num período de 24 h, não excede 95%; o valor médio da pressão de vapor d'água, num período de 24 h, não excede 2,2 kPa; o valor médio da umidade relativa, medida num período de um mês, não excede 90%; 6 ©ABNT 2006 ~ To dos os direitos reservados Convênio ABNT ~ Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 o valor médio da pressão de vapor d' água, medida num período de um mês, não excede 1,8 kPa. Para estas condições, pode ocorrer ocasionalmente condensação. NOTA 1 Pode ocorrer condensação onde houver mudanças bruscas de temperatura durante períodos de alta umidade. NOTA 2 Para suportar os efeitos da alta umidade e condensação, tais como falhas da isolação ou corrosão metálica, é recomendável que sejam usados equipamentos projetados e ensaiados de acordo com essas condições. NOTA 3 A condensação pode ser prevenida por intermédio de projeto especial da edificação ou invólucro, por ventilação adequada e por aquecimento da instalação ou pelo uso de equipamento desumidificador. f) Vibrações devido a causas externas ao equipamento de manobra e mecanismo de comando ou devido a tremores de terra são desprezíveis. · g) Perturbações eletromagnéticas induzíd_as nas interfacesdo sistema secundário, como resultado de manobras no sistema de alta tensão, não excedem 1,6kV no modo comum para a classe de severidade de CEM normal, e 0,8 kV no modo comum pàràa classe dwseveridade Ç~ CEM r.eduzida. NOTA 4 Os valores rt)á~i~Os. d~)jérl~ão~;,.:\riduzid~ .. ·;Po~~~ ... :$er ~·~ledidb;. ·nas interfaces com transformadores de instrumentos. Consultar.a.s nofma.s .. :de traÍ)sformadores·de instr.ume'ntos:para o.aqequado desempenho desses dispositivos. 2.1.2 Equipamento demâ~obr~ e me6anís~o de~omandb par~ exteri~r a) A temperatura do não excede 35ºC.' ar aílJ~iente não e~cecje40ºC ~ o ~~u\valor ~édio, obtido num período de 24 h, : ·'. .)·}. :.; ';:: ;>~\' '<.:::·>.:' >:'.':: "::.::' };:'< A temperatura mínima doar ambiente é710ºC para a,'classe''meno~)O para exterior", - 25ºC para a classe "menos 25 para exterior", e~ 40ºC para aclasse '•'meno~ 40 para exte_rior". É recomendável qlle sejam consideradas ~udanç~~'rá~idas delempératura b) Não é recomendável qu~>a radiação ~olar ~xceda 1 bob W/m2 ~um di~ C:laro ao meio dia. NOTA 1 Sob certas ~~hai,ç~~s ... :.de '.~~diaç~ó .. S()l.a~:T'm~~idas aP~O~riad~·~~,.éomo, por exemplo, abrigo, ventilação forçada etc., podem ser neCe.~.sá.r.ias, .. pu a redu~ão: da car.:1cterística' nominal· pode ser adotada, com o objetivo de não exceder a elevação de temperafúÍà,'especJ,fiçada: · .. '" ' '" .. ,, NOTA 2 Detalhes da radiação solar global s~9 fornecidos ~a IEC 60721 ·2·4. c) A altitude não excede 1 000 m. d) O ar ambiente pode estar poluído com poeira, fumaça, gás corrosivo, vapor ou sal. A poluição não excede o nível li de poluição - médio, conforme a tabela 1 da IEC 60815. e) A espessura da camada de gelo não excede 1 mm para a classe 1, 1 O mm para a classe 1 O e 20 mm para a classe 20. f) A velocidade do vento não excede 34 m/s (correspondente a 700 Pa numa superfície cilíndrica). NOTA 3 As características do vento estão descritas na IEC 60721~2-2. g) É recomendável que a presença de condensação ou precipitações seja considerada. NOTA 4 As características de precipitação estão definidas na lEC 60721-2-2. h) Vibrações devido a causas externas aos equipamentos de manobra e mecanismos de comando ou devido a tremores de terra são desprezíveis. ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 7 Convênio ABNT ~ Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 i) Perturbações eletromagnéticas induzidas nas interfaces do sistema secundário, como resultado de manobras no sistema de alta tensão, não excedem 1,6 kV no modo comum para a classe de severidade de CEM normal, e 0,8 kV no modo comum para a classe de severidade de CEM reduzida. NOTA 5 Os valores máximos de tensão induzida podem ser excedidos nos circuitos secundários de transformadores de instrumentos. Consultar as normas para transformadores de instrumentos para o adequado desempenho desses dispositivos. 2.2 Condições especiais de serviço Quando os equipamentos de manobra de alta tensão e mecanismos de comando forem utilizados em condições diferentes das descritas em 2.1, é recomendável que a especificação do usuário se refira aos itens normalizadosa seguir. 2.2.1 Altitude Para instalação a uma altitude superior a tOOQ 'm, oi rível d'9· isolam.ento da isolação externa, sob condições atmosféricas de referência noríl)alizadas, .deve ser determinadp pel~ multiplicação das tensões suportáveis de isolamento requeridas no local .de §erviço·pelo fator K,, cónforme a figura.1. · NOTA 1 Para isolação inte.ril.~f,;· .. ~~·· c~i~~~eríSt;~s·:·;~.ielétric:~~; sàd:i>iJ~~·tica:.~,\:·em Ju~Iq·µer altitude e nenhuma precaução especial necessita ser tomada;-, Pa,ra isolaÇão interÍl$ e .. externa,;Ver IEC. eod71.:2·; , NOTA 2 Para equipamento~· a~xili~r9-~" e. d~ cb~:rl·t~o1:éi~:e b.a:b~:k; ten~~ci·. n~;~:h~~:a pre~~Gçã~· especial necessita ser tomada se a altitude for inferior a 2 000. mi Para altitude su(i.erior, ver IEÇ 606644! · · · · ' .,, :::: in::~l:~ãã: em ambientes poluídos, -~·· recomendá\lel que seja espeCificado um nível de poluição Ili - Pesado, ou IV - Muito pesado.:pa IEC 60815': ...... 2.2.3 Temperatura e umid~(j~' Para instalação em local ond~ Q bl~peratur~ amGient~·PCl~e :~itar sig~)ficativamente fora da faixa das condições normais de serviço descritas em Z:1 é recomendável que 'as faixas preferenciais de temperatura mínima e máxima a serem especificadas sejam:. · - 50ºC e + 40ºC para climas muito frios; - 5ºC e+ 50ºC para climas muito quentes. Em certas regiões com ocorrência freqüente de ventos quentes e úmidos, podem ocorrer mudanças bruscas na temperatura, resultando em condensações mesmo em loca·1s abrigados. Em locais tropicais abrigados, o valor médio da umidade relativa medido num período de 24 h pode ser de 98%. 2.2.4 Vibrações Para as instalações onde existe a possibilidade de ocorrência de abalos sísmicos, é recomendável que o nível de severidade seja especificado pelo usuário conforme IEC 61166. 2.2.5 Outros parâmetros Quando prevalecerem condições ambientais especiais no local onde o equipamento de manobra e mecanismo de comando é para ser colocado em serviço, é recomendável que tais condições sejam especificadas pelo usuário conforme IEC 60721. 8 ©ABNT 2006 ~Todos os direitos reservados Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das IEC 60050(151 ), IEC 60050(191 ), IEC 60050(441 ), IEC 60050(604) e IEC 60050(826). Algumas destas definições são repetidas abaixo, para facilitar seu uso. As definições dadas abaixo são também aplicáveis. Elas estão classificadas de acordo com a IEC 60050(441 ). As definições da IEC 60050(441) não são repetidas, mas é feita referência ao número da subseção especifica. As referências de outras normas além da IEC 60050(441) são classificadas na mesma linha da classificação usada no Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEC 60050(441 )). 3.1 Termos gerais 3.1.1 equipamento de manobra e mecàríismo de.comando [IEV441-11-01] . .. . 3.1.2 isolação externa / .. . . J ....... ..: \' \l .. ·.•.·. . .· /D distâncias na atmosfera e as superfície~· em çontato• ?ºm ?- a~ 3mbiente .de uma isolação sólida do equipamento que estejam submetidas .às solicitações 'dielétricas• e aos <'!feito.s da condição atmosférica e a outras condições externas, tais como poluição, umidade, pequen?s .aniinais e)c. [IEV 604-03-02] . . . . . 3.1.3 código IP • .,·,·. < •·,····· j ·...•••.• /• •'•·•.. < sistema de codificação para indicar os, grau~ de proteçã~"jpropor?ionad9s por um invólucro contra o acesso a partes perigosas, pene)raÇão de objetos sólidos estrann(ls, penetraç,ão de água e para dar informações adicionais associadas com tais proteçõe.s · · · [3.4 da ABNT NBR IEC 60i;29] 3.1.4 proteção proporcionada por'urT1 ii-lvólucro C:on~ra b ace~so a partes perigosas a proteção de pessoas contra: ·· · · · o contato com partes mecânicas peíigósas; o contato com partes vivas de baixa tensão; a aproximação a partes vivas de alta tensão numa distância inferior a adequada, dentro de um invólucro [3.6 da ABNT NBR IEC 60529] 3.1.5 manutenção combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo ações de supervisão, de modo a manter ou restabelecer um determinado item a um estado no qual ele possa executar as funções requisitadas [IEV 191-07-01] 3.1.6 manutenção programada manutenção preventiva executada de acordo com um programa estabelecido [IEV 191-07-10] ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 9 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.1.7 inspeção investigação visual periódica, em serviço, dos principais pontos dos equipamentos de manobra e mecanismos de comando, sem desmontá-los. Esta investigação é geralmente direcionada para as pressões e/ou níveis de fluidos, estanqueidade, posição dos relés, poluição de partes isolantes, como também para ações como lubrificação, limpeza, lavagem etc., as quais possam ser executadas com os equipamentos de manobra e mecanismo de comando em serviço NOTA As observações resultantes de uma inspeção podem levar à decisão de se executar um recondicionamento. 3.1.8 ensaios de diagnóstico ensaios comparativos dos parâmetros característicos dos equipamentos de manobra e mecanismos de comando, para verificar o desempenho de suas funções, por medição de .. um ou mais de seus parâmetros NOTA Os resultados dos ensaios de dia9nóstico podem .. levar à decisão de se executar um recondicionamento. 3.1.9 verificação ..•••••. •·• •. ·. ·· • } •• • ····•.••·· Y • .. ·.·.··• ..••. ·. inspeção com desmontagem.parcial ~dicio.nal, conforme solicitadp, suplementada por medições e ensaios não destrutivos, de modo a aval.lar com confiabilidade as condições dos., e8yipamE!ntos de manobra e mecanismos de comando · · · · · · · 3.1.10 recondicionamento ··:::: .:-.r'.::-i:._:;'J,.('.~:::::'.;') :· ·:<:-:::::':·~<· ,, . <:> ":.·:;:):·'.··: ;:·:-;·::: trabalho executado com .o:objetivq .de reparar ou substituir part9s, asguais foram encontradas fora da tolerância pela inspeção, ensaios, e~ames, .ou confo~me soHcitado pelo·..nanu«I d.e m~nutenção do fabricante, de modo a restabelecer o componente•e/ou o E!guipame.pto d.e manobra e . ..necanis..no de.s()mando a uma condição aceitável · 3.1.11 tempo de indisponibilidade< • !< ; intervalo de tempo durante o qual um item permanece incli~1)C)iiív·el [IEV 191-09-08] . . .. ... .···· .··. 3.1.12 falha término da capacidade de um determinacto'ítem.em executar a função· solicitada (IEV 191-04-01] .. . ....... . NOTA 1 Após uma falha o item apresenta um defeito. NOTA 2 "Falha" é um evento, diferentemente de "defeito'', o qual é um estado. NOTA 3 Este conceito, conforme definido, não se aplica aos itens constituídos somente de programas computacionais. 3.1.13 falha maior (do equipamento de manobra e mecanismo de comando) falha do equipamento de manobra e mecanismo de comando que ocasiona a parada de uma ou mais das suas funções fundamentais Uma falha maior resultará em uma imediata alteração das condições operacionais do sistema, por exemplo, os equipamentos de proteção de retaguarda serão solicitados a eliminar a falta, ou implicará uma retirada obrigatória de serviço dentro de 30 min para manutenção não programada 3.1.14 falha menor (do equipamento de manobra e mecanismo de comando) qualquer falha de um elemento construtivo ou de um subconjunto, a qual não cause uma falha principal do equipamento de manobra e mecanismo de comando 10 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.1.15 defeito imperfeição no estado de um item (ou fragilidade inerente). a qual possa resultar em uma ou mais falhas do próprio item, ou de outro item sob as condições especificas de seNiço ou ambientais ou de manutenção, por um determinado periodo de tempo 3.1.16 temperatura do ar ambiente [IEV 441-11-13] 3.1.17 nível de serviço nível do solo ou de uma plataforma permanentemente fixa do qual uma pessoa habilitada pode operar umN' dispositivo 3.1.18 tipo não-exposto •... • ·; •. .• ..:. ••.•..•. .·< tipo de componente cujas partes vivas não podem ser facilmente toqpdas 3.1.19 monitorização ..• ·• .. ··•·•••· ····.·•·. •••• ••.•.•••.. \ e• . ·· .. \ >"•> obseNação da operação de um sistema·.ou parte d~ um sisterna r>ara verífi.caro seu correto funcionamento pela detecção de funcionamentO incorreto; í~to é.efetuado p~la medição de uma ou mais variáveis do sistema e comparação dos valores medidos. comos·valores especificados •· [IEV 351-18-24, modificada] · ·· · · · · '" ,·' ' :"·< / ·:>' :~'); /3;:' ''·\·\, , .. ,.<;:: NOTA Várias defin.íÇõe~ sã9·.·.dadas pa.ra e~te.' termo .. :.n.a !~\':· A referência dada acima,:.é,:P~ra ser.aplicada ,Qo caS.~' atual. · ElaS·;:$;'o rel~(Ú,onadas a diferentes casos de aplicação. 3.1.20 supervisão · .:\\.· .:;:;:: i,':\; ;':>:: . " '..<:: .. :: ::;·::.:. ·::;:.:'.. atividade efetuada manual· ou automaticamente: para obseníar o estado de. Um item [IEV 191-07-26] · ....... ·..... ······· .... · .. · ..... ·. .·.· ... · ' ' "·"': : :: .. .: .: NOTA Várias definições sâoyd~d~S:"p~ra: e~t~:'.;t~r~'.á"~a li;~. Elas:~~'o re.la8i~nadas a diferentes casos de aplicação. A referência dada acima é para ser aplicada· no. caso atu'al. "':.:':>:·: .. , '" .. :.y. 3.2 Conjuntos de equipamento de fiiãnôbra e•mei:arlí~mo de comando 3.2.1 equipamento de manobra autoprotegido equipamento de manobra e mecanismo de comando que incorporam integralmente dispositivos limitadores de tensão 3.2.2 amostra de ensaio um equipamento de manobra e mecanismo de comando completo quando os pólos são acoplados mecanicamente (isto é, um único mecanismo de operação) ou quando os ensaios de tipo são principalmente ensaios tripolares. Se este não for o caso, uma amostra de ensaio é um pólo do equipamento de manobra e mecanismo de comando completo. Onde permitido nas normas IEC pertinentes, uma amostra de ensaio pode ser um subconjunto representativo 3.3 Partes dos conjuntos 3.3.1 unidade de transporte parte do equipamento de manobra e mecanismo de comando apropriada para transporte sem desmontagem ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 11 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.4 Dispositivos de chaveamento Sem definição particular. 3.5 Partes de um equipamento de manobra e mecanismo de comando 3.5.1 invólucro parte que propicia proteção do equipamento contra certas influências externas e, em qualquer direção, proteção contra contato direto [IEV 826-03-12] NOTAS Para o escopo desta Norma, esta definição extraída da IEC 60050(826) precisa das seguintes explicações: Invólucros proporcionam proteÇ80 ·~~·.·~essoas ou animais contra o acesso a partes perigosas. ... . .... ,,"' : 2 Barreiras, formas d~_':·~~~rt~·rf!.:,~·u q~~iSquêr. outr().s:::m .. eios/~:$ ~copiados ao invólucro ou constituídos por componentes internos ... ~d~quad.0$:~;.p~.ra :prevenir;:.º.u lirfli.t.a_L a p.e .. ~.etração. de corpos-de-prova específicos são considerados como part~,>do.JrivólúPro, :13:xCeto quªndo).e.les podem ser.removidos sem o uso de chaves ou ferramentas. [3.1 da/\Bt'JT NBR IEC q0529], · · · · · · · · 3.5.2 parte perigosa .··•.· •·••· .•••••.•.. < •\ ; . e \> ••• parte que é perigosa à aproximação ou ao toque:[3.5 da"ABNT NBRIEC 60529] ....... ": .,.,,."' '·,,.. "· ........ , ','.'" .""., ...... ·• ," ' ' 3.5.3 contato [IEV 441-15-05] 3.5.4 circuito auxiliar [IEV 441-15-04] 3.5.5 circuito de controle [IEV 441-15-03] 3.5.6 chave auxiliar [IEV 441-15-11] 3.5.7 chave de controle [IEV 441-14-46] 3.5.8 contato auxiliar [IEV 441-15-10] 3.5.9 contato de controle [IEV 441-15-09] 3.5.10 conexão (aparafusada ou equivalente) dois ou mais condutores projetados para assegurar a continuidade permanente de um circuito quando unidos por meio de parafusos, pinos ou algo equivalente 12 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.5.11 dispositivo indicador de posição [IEV 441-15-25] 3.5.12 dispositivo de monitoramento dispositivo previsto para observar automaticamente o estado de um item [IEV 191-07-26] 3.5.13 chave-piloto [IEV 441-14 -48] 3.5.14 contato de baixa energia contato projetado para ser utilizadó. em ci~c~itos de energia m.uito baixa, por exemplo, para tecnologias de monitoramento ou de informação NOTA Aplicações típicas. s.ã'ó. c·ànt;;ltós·.fii~ieridós em u·~h cir~Uit~'.::de càig_a a uma tensão não excedend.?::JO·V entre terminais> , flui uma corrente de alguns miliamperes· 3.5.15 .·,<:-.. <:' ~~~:~~ ~~~l~~~os con~endà abertyras para º"''mitir:âpass~gem d~C:abos é() seu interior 3.5.16 tampa removível < ... ·. .·. < .• •··•·••••• / • i< ••' H parte de um invólucro qué,é utilizada paratech~mentq•cle wna abertura ou.acesso. É projetada para ser fixada por meio de parafusos ou form~ similar. Norf!lalmeqte, não .. é removida após a:colocação do equipamento em serviço. 3.5.17 divisória .··:' .. , ·. . 'r-'.:··: ,. ·,;· :).:· . .,:- ·;::::: uma parte de um invólucro•que separa um cornpartim!'mto.dé outros·compartimentos [IEV441-13-06] . . . . . . .. . . 3.5.18 elemento de comando ;. . . .. . .. < parte de um sistema de comando no qualUm•Úorça cl"' comando externa é aplicada NOTA O elemento de comando pode tomar a forma de um punho, maçaneta, puxador, botoeira etc. [IEV 441-15-22] 3.5.19 dispositivo de indicação (de um instrumento de medição) conjunto de componentes de um instrumento de medição para indicar o valor da grandeza medida NOTA Por extensão, o meio de indicação ou dispositivo indicador de algum instrumento tal como indicador de medição ou um gerador de sinal. [IEV 301-07-01] 3.5.20 emenda dispositivo de conexão com luva(s) para acomodação de condutor(es) elétrico(s) com ou sem provisões adicionais para acomodar e garantir o isolamento [IEV 581-05-11] ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 13 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.5.21 terminal ponto de um circuito elétrico para executar uma conexão [IEV 131-01-02] 3.5.22 bloco terminal conjunto de terminais num invólucro ou corpo de material isolante para facilitar a interconexão entre condutores múltiplos [IEV 581-06-36] 3.5.23 condutor neutro (símbolo N) condutor conectado ao ponto neutro de um sistema.e.capaz de contribuir para a condução de energia elétrica [IEV 826-01-03] 3.5.24 condutor de proteção (símbolo PE); .. ; . .•. .·: • . condutor requerido por algum~s• medidas de proteção contra chóque elê!lric:o para qualquer conexão elétrica das seguintes partes: · · partes metálicas expostas;· partes condutoras extr[ns1>cas;. terminal principal de atertamento; eletrodo de terra; ponto aterrado da fonte od. neutro artificial. [I EV 826-04-05] 3.5.25 condutor PEN '·••• .. . : ;.> :\. condutor aterrado combinando as funções de.condutor de prc>tec;ão e condutor neutro NOTA O acrônimo PEN resulta da com~iri1~'çãO'_dbs_--~imb0-1qS,-P-E,'Péira--Có:n-du-t~-r de proteção e N para o condutor Neutro. [IEV 826-04-06] . . . . 3.5.26 relé de tudo ou nada relé elétrico que se destina a ser energizado por uma grandeza cujo valor está dentro da sua faixa de operação ou efetivamente zero [IEV 446-11-02] 3.5.27 relé elétrico térmico relé de medição dependente do tempo que se destina a proteger um equipamento contra danos térmicos de origem elétrica pela medição do fiuxo de corrente através do equipamento protegido e por uma curva característica simulando o seu comportamento térmico [IEV 446-15-16] 14 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados .~ "' :> ~ o "' :> i" [ " a. E Q) X w Convênio ABNT w Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.5.28 contator (mecânico) dispositivo de manobra mecânico que possui apenas uma posição de descanso, operado de outra forma que não seja manual, capaz de estabelecer, conduzir e interrompercorrentes sob condições normais de circuito, incluindo as condições de operação em sobrecarga NOTA Os contatores podem ser projetados de acordo com o método segundo o qual é fornecida a força para fechamento dos contatos principais. [IEV 441-14-33] 3.5.29 dispositivo de partida combinação de todos os meios de manobra necessários para partir e parar um motor em associação com uma proteção adequada de sobrecarga NOTA Os dispositivos de partida pódem ser pr9jetados d.e' acordo com o método no qual é fornecida a força para fechamento dos contados principais .. [IEV 441-14-38] 3.5.30 disparador em derivaçãç disparador energizado por .uma. tbnte de tensãb NOTA A fonte de te_nSã(i'Pod~···ser indep~rjde.nfà daJénsão ~O::circU.1.tO:'.principàl, [IEV 441-16-41] . . .. . . .. 3.5.31 chave componente provido de um elemento de•. comando e contato~ para estabelecer e interromper uma conexão [IEV 581-10-01] . .... ·.•. . ·.· .···.· 3.5.32 circuito de distribuição (de edificações) circuito que alimenta um quadr() de.distribuição [IEV 826-05-02] 3.5.33 circuito terminal (de edificações) , .. ·.· ... circuito conectado diretamente a equipamentos ou tomadas elétricas [IEV 826-05-03] 3.5.34 chave tipo alavanca chave que possui uma alavanca, cujo movimento resulta direta ou indiretamente na conexão ou desconexão das terminações da chave de maneira especificada. Qualquer ação indireta através de um mecanismo de atuação deve ser tal que a velocidade de conexão e/ou desconexão seja independente da velocidade de movimento da alavanca [IEV 581-10-11] 3.5.35 seccionador dispositivo de chaveamento mecânico que assegura, na posição aberta, uma distância de isolação de acordo com os requisitos especificados NOTA Um seccionador é capaz de abrir e fechar quando uma corrente desprezível é interrompida ou estabelecida, ou quando ocorre uma tensão insignificante através dos terminais de cada um dos seus pólos. É também capaz de conduzir correntes sob condições normais de circuito e conduzir correntes por um período de tempo especificado, sob condições anormais, tais como aquelas de curtowcircuito. (IEV 441-14-05] ©ABNT 2006 w Todos os direitos rese1Vados 15 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.5.36 contador de operações dispositivo que indica o número de ciclos de operação efetuado por um dispositivo de manobra mecânico 3.5.37 lâmpada de sinalização lâmpada utilizada como um sinalizador [IEV 811-31-06] 3.5.38 plugues e tomadas meios que permitem conectar, à vontade, um cabo flexível a uma fiação fixa NOTA A aplicação destes meios é mostrada na figuraJ:(ja.IEC. 603.09-1. 3.5.39 acoplador de cabos , . . .. ·· . , . meios que permitem conectar, à vontade, doii,:cabos flexíveis A aplicação destes meios.é mostrada n~ ftg~ra 1 da IEC 66309-1. ,., '•' ...... '", '' ..... · NOTA 3.5.40 acoplador de equipamentos ... ••'·' •••····· > ,> ·•· . ·.··.• meios que permitem conectar, à vontade, um.·cab.o flexível a um equipamento NOTA 3.5.41 conector componente colocado na componente compatível [IEV 581-06-01] 3.5.42 bobina <:·:: ;.:;:::: '>·.::. ;. ,. >· ', ... :· ;;\'.~:: ; ; extremidade de: c. ondutores, a ' ' ,, conjunto de espiras, normalmente coakiais, conectc1da1s [IEV 151-01-21] 3.5.43 componente estático de chaveamento de permitir conexão e desconexão a outro dispositivo em que a ação de chaveamento é desenvolvida através de meio eletrônico, magnético, ótico ou outros componentes sem movimento mecânico. 3.5.44 sistema secundário sistema constituído pelos: 16 circuitos de controle e auxiliares, montados sobre ou próximo a equipamento de manobra ou mecanismo de controle, incluindo os circuitos em cubículos de controle; equipamento para monitoramento, diagnóstico etc., que é integrante dos circuitos auxiliares do equipamento de manobra ou mecanismo de controle; circuitos ligados ao terminal secundário de transformadores de instrumentos, que são integrantes do equipamento de manobra ou mecanismo de controle. ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.5.45 subconjunto (de um sistema secundário) parte de um sistema secundário, com respeito à função ou posição. Um subconjunto é normalmente instalado num invólucro separado e deve ter sua própria interface 3.5.46 subconjunto intercambiável (de um sistema secundário) subconjunto planejado para ser instalado em várias posições de um sistema secundário, ou planejado para ser substituído por outros subconjuntos similares. Um subconjunto intercambiável tem interface acessível 3.6 Operação 3.6.1 operação não-manual dependente [IEV 441-16-14] 3.6.2 operação por energia acumulàda [IEV 441-16-15] .. 3.6.3 operação efetuada co.rre~amehte •. ... ·;;•.. ; /" < ..... ·•·••" operação que, de aco.rdo çom_o~ requisitbs e~pecificados, é,previ5t~.para assegurar que contatos auxiliares de um dispositivo mecânico de manobra estejam n'as respectiv<js .posições corr,espondentes à posição de abertura ou fechamento dos contatos;principàis · · · IEV 441-16-12, modificado :',-_> ;'> --, NOTA Um dispositi~Q:,:>que'; :àssegur~;:,_:::um~_'." operaÇ~-()_ ,c9rreta _é\'.teito:_ .:pela associação de uma parte móvel (ligada mecanicamente ,_aq_ 99ntato princip:a_I __ d_o:·,,_-_circuito ::p~in;i~~io, se_rrY;-:,a uti_l_i~ação de molas) e um elemento sensor. No caso dos contatos au)(ilia,res mecânicos, eS,:se elementç :S~rsor pôde ser:·:_Simplesmente o contato fixo, diretamente conectado ao terminal secu~_qári()., No caso ó~~e _a,JUnção é_:bbtida::eletron,i~amente_L9 elemento sensor pode ser um transdutor estático (ótico, magnético etc.)_aS$ociado a urqa cti~ve estática cqín um elémento t_Íansmissor eletrônico ou eletroótico. 3.6.4 3.6.4.1 pressão de enchimento nominal p~rái~~hltl)f!nl()Jl, •. (ou(jensidade ,.) pressão em Pascal (Pa), para isolamento e/ou manobra, referida às condições atmosféricas padrão de + 20ºC e 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para a qual o conjunto é enchido antes de ser colocado em serviço, ou reenchido automaticamente 3.6.4.2 pressão de enchimento nominal para operação Pcm (ou densidade nn) pressão em Pascal (Pa), referida às condições atmosféricas padrão de+ 20ºC e 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para a qual o dispositivo de comando é enchido antes de ser colocado em serviço, ou reenchido automaticamente 3.6.4.3 pressão de alarme para isolamento p,. (ou densidade .,) pressão em Pascal (Pa), para isolamento e/ou manobra, referida às condições atmosféricas padrão de + 20ºC e 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um sinal de monitoramento pode ser usado para indicar a necessidade de reenchimento em um tempo relativamente curto ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 17 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.6.4.4 pressão de alarme para operação p,m (ou densidade ,m) pressão em Pascal (Pa), referida às condições atmosféricas padrão de+ 20ºC e 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um sinal de monitoramento pode ser usado para indicar a necessidade de reenchimento do dispositivo de comando em um tempo relativamente curto 3.6.4.5 pressão mínima funcional para isolamento Pmo (ou densidade mo) pressão em Pascal (Pa), para isolamento e/ou manobra, referida às condições atmosféricas padrão de + 20ºC e 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual e acima da qual as características nominais do equipamento de manobra e mecanismo de comando são mantidas e um reenchimento torna-se necessário 3.6.4.6 pressão mínima funcional para operaç~OWmm (ou densidad~. mm) pressão em Pascal (Pa), referida àl>.condições ~tm,osféric~s padrão.de+ 20ºCe 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos rel~tivoi;?ú absolutos;, na qual e a9irnada qual as características nominais do equipamento de manobra e me~anismo cje.comando sãcrmantiâ~s e um· reenchimento do dispositivo de comando torna-se necessário. Essa pressão é frequentemente designada como pressão de bloqueio 3.6.5 Definições relativai;à estaiiq~eidaâê d~;gás oÜvácob. Essas definições são aplieãveis a fôdo ~~ul~am~~to ?emano~ra ~ ~ecanis~ci de comando que usem vácuo ou gás, exceto o ar à pressão atmosféiicá; co!)\b,isol~qt~; meio de interrupção ou ~uido de operação 3.6.5.1 compartimento preenchido a gás i • . > ·••·•.·•••• ( compartimento de um equipam.ente de manpbra e .. mecanismcrde com21ndlo bo qual a pressão de gás é mantida por um dos seguintes sistemas: · a) sistema de pressão contrplado; b) sistema de pressão fechado; · c) sistema de pressão selado. ',' '"'",' '' ' NOTA Alguns compartimentos preenchidoS \ir'9B«s: podem, ser,perm8ni~'~'temente interconectados para formar um sistema de gás comum (conjunto estanque a gás). , "'' , , 3.6.5.2 sistema de pressão controlado para gás volume que é automaticamente reposto por uma fonte de gás externa ou interna NOTA 1 Exemplos de sistema de pressão controlado são os disjuntores a ar comprimido ou mecanismos de operação pneumáticos. NOTA 2 O volume pode ser constituído de vários compartimentos preenchidos a gás permanentemente interconectados. 3.6.5.3 sistema de pressão fechado para gás volume que é reposto, quando necessário, por uma conexão manual a uma fonte externa de gás NOTA Exemplos de sistema de pressão fechado são os disjuntores a SF6 de pressão única. 18 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.6.5.4 sistema de pressão selado volume para o qual nenhum processamento posterior de gás ou vácuo é necessário durante a vida útil esperada NOTA 1 ~xemplos de sistema de pressão selado são ampolas de disjuntores a vácuo ou alguns disjuntores a SFs. NOTA 2 Sistemas de pressão selados são completamente montados e testados na fábrica. 3.6.5.5 taxa de vazamento absoluta, F quantidade de gás escapado por unidade de tempo, expressa em Pa.m3/s 3.6.5.6 taxa de vazamento permitida, Fp máxima taxa de vazamento absoluta de gás permitida, especificada pelo fabricante para uma parte, um componente ou um subconjunto, qü pelo uso ?º. grálicp de coordenação de estanqueidade (TC}, para uma combinação de partes, componentes.ou subcónjuntos cone.ctados em um único sistema de pressão 3.6.5.7 taxa de vazamento relaUva, __ ,Fre1 _,_:":>''-'" ,"">: " , _ 'i:: :",_<;{ :> i,, ;_ i>< ; , y-: taxa de vazamento absolut11 re111qionada com •a qua~tida.9,e tot:,I d,e gás ern um sistema na pressão nominal de enchimento (ou densidaçle ): É <lXpressa em percentagem por ano ou por dia 3.6.5.8 tempo entre reenchhri~ntos,,T u i :· ·' . :u tempo decorrido entre dois reenchimentqs realizados manµal ouautomaficamente quando a pressão (densidade} alcança o nível de alarme, par~ compen~ar a taxa de, v~zarrento absoluta.F 3.6.5.9 número de reenchimentos por dia, N , ( ' .. .. \ número de reenchimentos para compensar a)axa de \lazaniento absolutaF. Esse valor é aplicado a sistemas de pressão controlados · · 3.6.5.10 queda de pressão, p queda de pressão, em um dado tempo,,Causad11 pela taxa de vazamento absoluta F, sem reenchimento 3.6.5.11 gráfico de coordenação de estanqueidade, TC documento fornecido pelo fabricante para demonstrar a relação entre a estanqueidade do sistema completo e a de partes, componentes ou subconjuntos, durante a realização de ensaios 3.6.5.12 medição de vazamento cumulativa medição que leva em consideração todos os vazamentos de um dado conjunto para determinar taxas de vazamento 3.6.5.12 rastreamento de vazamento ação de mover vagarosamente a ponta de prova do medidor de vazamento em torno de um conjunto para localizar vazamentos de gás 3.6.6 Definições relativas à estanqueidade de líquidos Essas definições são aplicáveis a todos os equipamentos de manobra e mecanismos de comando que usem líquidos como isolante, meio de interrupção ou fluido de operação, com ou sem pressão permanente. ©ABNT 2006 -Todos os direitos reservados 19 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 3.6.6.1 sistema de pressão controlado para líquido volume que é automaticamente reposto com líquido 3.6.6.2 sistema de pressão fechado para líquido volume que é reposto manualmente, quando necessário, com liquido 3.6.6.3 taxa de vazamento absoluta, F,,. quantidade de liquido perdido por unidade de tempo, expressa em cm 3/s 3.6.6.4 taxa de vazamento permitida, Fp (liq) máxima taxa de vazamento absoluta permitida, especificada pelo fabricante para um sistema de pressão 3.6.6.5 número de reenchimentos por di~:,_>Nuq,,-::,,:__:--_,,-: -;-,::_,: ,,:----_ :_::-;,:-,-), :":'< :-:>:: número de reenchimentos para compensar a taxa de vazamento.a.bsoluta Fnq· E.sse valor é aplicável a sistemas de pressão controlados · · 3.6.6.6 queda de pressão, P11q \ ..• <• •........ > , • ·• •••• • / . •·· ••.. queda de pressão, em um.da.do tempo, c~usi!daop~lataxa de v~zam·~~tb absolula F,,q. sem reenchimento 3.7 Grandezas características 3.7.1 distância de seccionaméirlto( [IEV 441-17-35] 3.7.2 grau de proteção ·• •• • •.•• :r: .' . , • : ,. extensão de proteção proporcionad<t pqr u'!'. invólucrc1 contra acesso a partes perigosas, contra penetração de objetos sólidos estranhos e/ou de água verifica~a por métodos de ensaios normalizaqos [3.3 da ABNT NBR IEC 60529] 3.7.3 valor nominal valor quantitativo designado, geralmente pelo fabricante, para uma condição especifica de operação de um dispositivo, componente ou equipamento [IEV 151-04-03] 3.8 Índice de definições A Amostra de ensaio............................................................................................................................... 3.2.2 e Chave auxiliar...................................................................................................................................... 3.5.6 Chave de controle................................................................................................................................ 3.5.7 Chave-piloto......................................................................................................................................... 3.5.13 Circuito auxiliar..................................................................................................................................... 3.5.4 Circuito de controle.............................................................................................................................. 3.5.5 20 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados i::= w :J (9 o:: :J IX! ..J <( <( õ". ~ <( > :::; Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 Código IP............................................................................................................................................. 3.1.3 Compartimento preenchido a gás........................................................................................................ 3.5.5.1 Conexão............................................................................................................................................... 3.5.1 O Contato................................................................................................................................................. 3.5.3 Contato auxiliar.................................................................................................................................... 3.5.8 Contato de baixa energia..................................................................................................................... 3.5.14 Contato de controle..............................................................................................................................3.5.9 D Defeito ....................................................................... : .. :....................................................................... 3.1.15 Dispositivo de monitoramento .............. •.:............................................................................................. 3.5.12 Dispositivo indicador de pcsição,,.:;: .......... , .... : ...... : .. : ..•........ :: •.•....... ,_.:................................................ 3.5.11 Distância de seccionamento ... :.'. .......... : .....•................•......... \ .. :: ........ O,..:, .... • .. ,...................................... 3.7.1 E. Ensaios de diagnóstic?·····:·········''···········•··•······•··········:··'·········: ... : ... 1 ............ ~ .•.•.....•.............................. Equipamento de manobra"autóprotegidp .. ;; .... :::·: ... :::,· •.........•. :: ....... :.: .. •.: ....... ,,·;-.•.................................. Equipamento de mandbrae mE!c~nisn\8de ccfoi~nd(j:, ........ ' ......... l ................ : ................................... . F Falha ............................ : ............................. • ................... '.., ... !;:o .......... '.i.. ........ T ................................... . Falha maior. ................... : ...... :: ................. '. .......•............. : .... : ............. Lo ............ • .................................. . Falha menor .................... : .... : .... :., ...........•...... : ... J. ..........•..... .J.L .........•. :;. ..... } .................................... . G Gráfico de coordenação de estanqu~i(f;;tde .•....... ·•··•····· ................ :,: .. : ........................................ . Grau de proteção .................................................. : .. : .. : .. ,' ................................................................... . 3.1.8 3.2.1 3.1.1 3.1.12 3.1.13 3.1.14 3.6.5.11 3.7.2 Inspeção ................................................................................................................................................ 3.1.7 Invólucro................................................................................................................................................ 3.5.1 Isolação externa.................................................................................................................................... 3.1.2 M Manutenção.......................................................................................................................................... 3.1.5 Manutenção programada...................................................................................................................... 3.1.6 Medição de vazamento cumulativa ..................................................................................................... . 3.6.5.12 N Número de reenchimentos por dia........................................................................................................ 3.6.5.9 e 3.6.6.5 ©ABNT 2006 ~Todos os direitos reservados 21 Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 o Operação efetuada corretamente.......................................................................................................... 3.6.3 Operação não-manual dependente...................................................................................................... 3.6.1 Operação por energia acumulada........................................................................................................ 3.6.2 p Parte perigosa....................................................................................................................................... 3.5.2 Pressão de alarme para isolamento..................................................................................................... 3.6.4.3 Pressão de alarme para operação........................................................................................................ 3.6.4.4 Pressão de enchimento nominal para isolamento ..................................... :.......................................... 3.6.4.1 Pressão de enchimento nominal para operação ••. :.: .................. :........................................................... 3.6.4.2 Pressão mínima funcional para isolamento.,, .......... .,.,., .. ., ......... ;......................................................... 3.6.4.5 Pressão mínima funcional para operai;:ão ...... :., ... :.:.'. ................ , .. • .... , ...........• :........................................ 3.6.4.6 Proteção proporcionada por um invólucro cpn\ra o acesso a partes perigosas................................... 3.1.4 º' Queda de pressão ............................. ,,'. ................ :: .................. o .......• : ....... ' ..... !: ................ _.............................. 3.6.5.10 e 3.6.6.6 R Rastreamento de vazamento .......................... : .. • ..... : .......... : ......... :'.' ........................ :................................ 3.6.5.13 Recondicionamento ......... :: .............................. : ..... :: ..................... : .......................... :............................. 3.1.10 Sistema de pressão controlad()·para gás ..... : ......... : . ., ........... ::.: ...... : ......... \ ......... ::............................... 3.6.5.2 Sistema de pressão controlado p~ra líquido .. , ..... '-1 .. • ....... , ... : ..................... '. ........................................ . Sistema de pressão fechado para gás ................... ., ....... : ... : .................... : .......................................... .. 3.6.6.1 3.6.5.3 Sistema de pressão fechado para líquida............................................................................................. 3.6.6.2 . . Sistema de pressão selado ........................... '.: .. _._ .. _, ..... , .... , .............. ,.,,;,,.,•.'.............................................. 3.6.5.4 T Taxa de vazamento absoluta................................................................................................................ 3.6.5.5 e 3.6.6.3 Taxa de vazamento permitida ............................................................................................................... 3.6.5.6 e 3.6.6.4 Taxa de vazamento relativa.................................................................................................................. 3.6.5.7 Temperatura do ar ambiente................................................................................................................ 3.1.16 Tempo de indisponibilidade.................................................................................................................. 3.1.11 Tempo entre reenchimentos................................................................................................................. 3.6.5.8 u Unidade de transporte.......................................................................................................................... 3.3.1 V Valor nominal ..................................................................................................................................... . 3.7.3 Verificação............................................................................................................................................ 3.1.9 22 ©ABNT 2006 - To dos os direitos reservados ...: Convênio ABNT H Sistema Confea/Crea/Mutua ABNT NBR IEC 60694:2006 4 Características nominais É recomendável que as características comuns aos equipamento de manobra e mecanismos de comando, incluindo seus dispositivos de operação e equipamentos auxiliares, sejam escolhidas conforme relacionado a seguir: a) tensão nominal (U,) b) nível de isolamento nominal c) freqüência nominal (f,) d) corrente nominal de regime continuo (/,) e) corrente suportável nominal de curta duração (/k)
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