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Quadro Comparativo - Artes Bizantina, Românica e Gótica

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Discente: Lorena Soares de Sousa // Arquitetura e Urbanismo
	Arquitetura
	Bizantina
	Românica
	Gótica
	A Arte Bizantina foi dirigida pela religião, logo, a arquitetura das igrejas recebeu mais atenção. Elas eram planejadas normalmente em plantas poligonais, cruz grega ou basilical. Utilizavam-se como elementos de sustentação, as abóbadas, sendo os tipos: de berço, de aresta, sobre pendentes e as de cruzeta. E nessa época, a disponibilização de cinco cúpulas no teto funcionou como sustentação e também para uma altura maior da construção. Também houve mudança nos capitéis por conta da necessidade de receber mais carga, então agrupava a carga em uma superfície quadrada e outra mais circular. Portanto, surge os capitéis: Cônico, Cúbico e Teodosiano. 
 
E o ícone arquitetônico desse período foi a Basílica de Santa Sofia, em Istambul. Ela foi projetada pelos arquitetos Antêmio de Trales e Isidoro de Mileto. Tem a planta retangular, sua cúpula tem 32m de diâmetro e ficou sobre quatro arcos e sustentados por quatro pilares escondidos estrategicamente nas paredes. Seu interior foi revestido com diferentes tipos de mármore. Foi bastante adornada com belíssimos mosaicos dourados e coloridos. 
Sua cúpula tem 40 janelas em arco perfuradas, que melhoram a iluminação e dão um aspecto de leveza á estrutura.
Possui todas as características da arquitetura bizantina, no entanto, em um determinado momento da história, acabou sofrendo alterações por ter sido usada como mesquita.
 
Outra construção famosa da época foi a Igreja de São Vital, em Ravena, na Itália. Ela tem características mescladas da arquitetura romana com a bizantina. Tem a planta octagonal. Ela possui uma cúpula de 25m centralizada e outras semi-cúpulas que rodeiam a principal e ficam com a aparência de pétalas de uma flor. Foi construída predominantemente de mármore e possui portas e janelas com arcos.
 
	A Arte Românica teve como intuito intensificar a religião, como o poder da igreja e do Papa. Nesse período, o desejo era de algo mais seguro e leve, condicionado pelo uso da pedra. Então, puderam elevar a altura com a substituição dos telhados de madeira pelas abóbadas. Muita das vezes sua planta era em formato de cruz latina, composta por uma nave longitudinal e um cruzeiro. Sua estrutura era grande, sólida, robusta e austera, logo, recebia o nome de fortaleza de Deus. Essas construções, normalmente, se tornavam igrejas de peregrinação. Os símbolos serviam para atrais os fiéis e remeter a santos e Jesus. A igreja de Santiago de Compostela é bastante conhecida.
 
Essas igrejas não tinham uma boa iluminação devido às paredes fortes, que eram sustentadas por pilares maciços. 
 
Como pode-se observar, não havia muita decoração, logo, os capitéis eram utilizados para essa função, já que, não eram suficientes para sustentar a estrtutura. Tinham a base quadrada e a inferior circular. Seus temas eram religiosos, animais fantásticos e com folhagens.
 
Apesar da estrutura aparentar robustez, a beleza também era levada em consideração. 
 
	Considerada a última arte cristã da Idade Média, a arte gótica foi expressa, sobretudo, na arquitetura, em que uma de suas mudanças foi com substituição das igrejas e mosteiros pelas catedrais. A Basílica de Saint Denis pode ser considerada um marco arquitetônico em que se vê a transição da arte românica para a gótica. Novos elementos foram acrescentados como: o arco ogival, que ajudou em parte o verticalismo da obra, a abóbada em cruzaria, colunas agrupadas que suportam arestas em diferentes direções e o arcobotantes que ajudou na colocação de janelas maiores. 
As construções góticas tinham paredes mais finas e leves além de que, continham torres, normalmente com sinos, e arcos pontudos. Diferentemente da arquitetura românica, o gótico traz consigo a luminosidade e mais espaço. Os arcos botantes e o arco ogival ajudavam na estrutura. 
A seguir, um modelo dos capitéis góticos.
 
Outra construção importante da época foi a Catedral de Notre-Dame. Possui grandes janelas, característica da arquitetura gótica para deixar o espaço interior mais iluminado, e as abóbadas desenhadas em nervuras deram um aspecto de leveza e elegância a obra. Também se preza a harmonia entre os elementos. 
Na decoração das janelas, é comum usar os vitrais. Foi bastante recorrente o uso de decorações tanto externa como internamente. Buscava-se demonstrar riqueza. Já que, posteriormente, a arquitetura gótica expandiu-se para edifícios públicos e privados, como: palácios, hospitais e casas de burgueses. 
 
	Pintura
	Bizantina
	Românica
	Gótica
	A pintura bizantina está fortemente ligada à temática religiosa. Uma parte dela é figurativa que tem como função dissipar a doutrina cristã. Pra exemplificar, os mosaicos, que muito foram usados nesse período, que decoram as igrejas. 
 
Ligado á arte figurativa, utilizou-se também da pintura mural, que foi bastante utilizada na decoração de igrejas, com o intuito de usar imagens para representar histórias bíblicas. Muitos afrescos foram produzidos.
 
Os Ícones, quadros pequenos e bidimensionais, pintados em madeira, novamente com temas religiosos, também foram feitos. Tinham a função de representar, em um primeiro momento os santos e mártires, e depois, passou-se a a representar mais Jesus e a virgem Maria. Além disso, pintaram miniaturas para ilustrar o Antigo e Novo Testamento. 
 
	Boa parte da pintura românica tinha funcionalidade de decorar o interior de monastérios e igrejas. Por outro lado, foi-se utilizado de forma que propagou os ensinamentos cristãos. Utilizaram a técnica do afresco para representar símbolos religiosos, assim como, o uso de cores fortes. Usaram também efeitos de luz e sombra e as proporções das pessoas eram irregulares mas que a grandeza de Jesus Cristo fosse sempre exaltada. 
 
 
 
*Escultura:
Assim como a arquitetura e pintura, a escultura românica estava atrelada á doutrina cristã. Logo, muitas esculturas serviam de decoração de igrejas. 
 
	Inicialmente, a pintura gótica estava entrelaçada com a arquitetura, logo, com temáticas religiosas, decoração das catedrais. Contudo, ela conseguiu se separar do espaço religioso e se adentrou em palácios e castelos. Os pintores tinham suas características mas que seguiam uma pintura mais sombria, emotiva. 
 
Ademais, as pinturas religiosas também ganharam novos toques, como a tridimensionalidade de um figura em um plano bidimensional, a partir de um jogo de sombras. Normalmente, o pintor fazia sua interpretação de uma história bíblica. 
 
 *Escultura: Buscavam colocar emoção e realidade numa história bíblica. Estava presente nas catedrais, tanto fora como dentro. E uma sescultura, em especial, que estão presente na Catedral de Notre-Dame, são as Gárgulas.
 
A transição da arte medieval para a arte renascentista foi aos poucos, sobretudo, na inserção de detalhes. A arte foi se tornando cada vez mais “distante” da tradicional religiosa. Voltou-se a beber da fonte grega e a buscar representar mais a natureza e nas esculturas e pinturas, demonstrar algo de forma mais realista possível. Foi-se deixando a mentalidade de só algo religioso, mas começando a focar no próprio homem.
Referências: 
Viva Decora - https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-bizantina/#:~:text=Arquitetura%20Bizantina%20foi%20aquela%20desenvolvida,cria%C3%A7%C3%A3o%20de%20novas%20t%C3%A9cnicas%20construtivas.
História da Arte, Arquitetura e Cidade 1 - https://haac1.wordpress.com/2017/09/27/igreja-de-sao-vital-em-ravena/
Estilos Arquitetônicos - https://www.estilosarquitetonicos.com.br/arquitetura-romanica/
La Art - https://laart.art.br/blog/arte-romanica/
Cultura Genial - https://www.culturagenial.com/arte-gotica/
West Wing - https://www.westwing.com.br/guiar/arte-renascentista/

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