Buscar

Plasmodium sp

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Plasmodium sp 
Filo Apicomplexa 
Complexo Apical  Penetração em células do hospedeiro 
Gênero Plasmodium Causador da Malária 
Charles Louis Alphonse Laveran (1880)  Observação do parasito em paciente 
com malária 
Gerhardt (1884)  Malária 
Espécies de Plasmodium 
Existem cerca de 150 espécies causadoras de malária. 
 Plasmodium falciparum 
 Plasmodium vivax 
 Plasmodium malariae 
 Plasmodium ovale 
Morfologia 
Sua morfologia está de acordo com o seu estágio evolutivo 
 Extracelulares  penetração em células do hospedeiro 
 Esporozoito 
 Merozoitos 
 
 Intracelulares 
 Trofozoitos 
 Esquizontes 
 Gametócitos 
 
 
 
 
 
 
 Esporozoito Merozoíto 
 
 
 
  Circum-esporozoíto (CS);  Roptrias 
  Trombospondina (TRAP).  Micronemas 
Ciclo biológico (heteroxeno) 
Hospedeiro Vertebrado (Humano) 
Ciclo Pré-Eritrocítico: 
1) Esporozoítos inoculados no hospedeiro pelo vetor (Anopheles) 
2) Corrente sanguínea (15min. após); 
3) Migração dos Esporozoítos para o tecido hepático; 
4) Invasão no hepatócito e diferenciação (Trofozoíto)  30min. após a 
infecção. 
5) Multiplicação (intracelular – esquizogonia)  Esquizontes. 
6) Liberação de milhares Merozoítos na corrente sanguínea. 
 
 Invasão de hemácias 
Ciclo Eritrocítico: 
1) Invasão dos Merozoítas nas hemácias (Ingestão da hemoglobina); 
2) Multiplicação (esquizogonia) e diferenciação. 
 
 
 
 
 
Hospedeiro Invertebrado (Mosquito – Anopheles): 
1) Ingestão dos Gametócitos pelos Anopheles; 
2) Diferenciação dos Gametócitos (Microgametas e Macrogametas); 
3) União Macrogameta e Microgameta Zigoto Oocineto; 
4) Formação do Oocisto (encistamento); 
5) Desencistamento e liberação dos Esporozoítos (em média 1.000); 
 Disseminação dos Esporozoítos por todo o sistema do vetor 
6) Presença dos Esporozoítos na glândula salivar 
 
Inoculação dos Esporozoítos no hospedeiro vertebrado (Humano) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patogenia 
Apenas o ciclo eritrocítico é responsável pelas manifestações clínicas. 
 Destruição dos eritrócitos  Anemia 
 Destruição dos eritrócitos parasitados e NÃO parasitados. 
 Anticorpos contra os parasitas e eritrócitos saudáveis. 
 
 Liberação de parasitos e metabólitos na circulação. 
 Citocinas (TNF e interleucinas)  Febre e mal-estar 
 
 Sequestro de eritrócitos parasitados. 
 Expressão de proteínas do parasita na membrana do eritrócito 
 
 Adesão das células a parede endotelial. 
 
 Obstrução ou rompimento do vaso 
Quadro clínico 
Fase inicial  mal-estar, cefaleia, cansaço, mialgia e febre 
1) Destruição das hemácias: 
 
 Calafrio e sudorese Duração 2h- 6h  desaparecimento de sintomas 
 Febre (41° C) 
 
2) Fase intermitente 
 Tempo de ruptura das hemácias 
 Quantidade de hemácias infectadas 
 
 Sinais e sintomas depende da velocidade do ciclo eritrocitário 
 
Transmissão: 
 Esporozoítos inoculados na pele pelo mosquito (Anopheles). 
 Transfusão sanguínea; 
 Compartilhamento de seringas; 
 Infecção congênita 
 
Prevenção: 
Medidas de Proteção Individual: 
 Repelentes; 
 Telar portas e janelas; 
 Mosquiteiros; 
 Evitar áreas úmidas e pantanosas; 
 Vacina ? ? ? 
Medidas de Proteção Coletiva: 
 Combate ao vetor; 
 Saneamento Básico; 
 Educação e informação sobre os meios de transmissão

Outros materiais