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Posse
Possuidor significa aquele que tem algum dos poderes, plenos ou não, inerentes à propriedade.
	Teorias
	Objetiva
(Inhering)
(adotada pelo cc)
	Subjetiva
(Savigny)
	O mero comportamento em relação à coisa, como se dono fosse, induz a posse. Ou seja, basta o corpus, isto é: disposição física da coisa. 
	Para essa teoria, a posse necessita da conjunção do elemento subjetivo (animus domini) e o elemento objetivo (corpus).
	FCC – TJMS/2020: É característica da posse: o exercício, pelo possuidor, de modo pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade, direta ou indiretamente.
FCC – DPEAM/2018: Em relação à posse, considere o enunciado seguinte: O atual Código Civil adotou o conceito de posse de lhering, segundo o qual a posse e a detenção distinguem-se em razão da proteção jurídica conferida à primeira e expressamente excluída para a segunda.
Aquisição da posse: 
· Pela própria pessoa
· Por seu representante
· Por terceiro sem mandato, dependendo de ratificação
	CONSULPLAN – TJMG/2017: Nos termos do Código Civil, a posse pode ser adquirida pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante e por terceiro sem mandato, dependendo de ratificação. BL: art. 1.205 do CC/02
Ad interdicta: é a posse justa que poderá ser defendida pelas ações possessórias diretas ou interditos possessórios
	CESPE – PGEAL/2009: A respeito da posse, assinale a opção correta: O locatário poderá defender a posse do imóvel locado, em caso de ameaça da posse, ou de efetiva turbação ou esbulho, mas não poderá adquirir a propriedade pela usucapião, haja vista que a sua posse é ad interdicta.
Ad usucapionem: é a posse (justa ou injusta) que dá ensejo à aquisição da propriedade pela usucapião.
Violenta: se adquire por ato de força, seja ela natural ou física, seja moral ou resultante de ameaças que incutam na pessoa sério receio. (assemelha-se a um roubo)
Clandestina: é aquela obtida às escondidas (como se fosse um furto)
Precária: é aquela obtida mediante abuso de confiança.
	FCC – DPEMA/2018: Fernando recebeu por comodato a posse de uma casa. Entretanto, Flávio, proprietário do imóvel, após alguns meses, notificou extrajudicialmente Fernando para que lhe devolvesse o bem. Caso Fernando recuse a restituição, em afronta à boa-fé objetiva e à proteção da confiança legítima, estar-se-á diante da: interversão da posse, tornando-a em posse injusta em razão da precariedade.
FCC – DPEPR/2017: O comodatário, devidamente notificado para sair do bem dado em comodato, e que não o faz no prazo assinalado, passa a exercer posse precária.
Posse direta: É aquele que tem a coisa em seu poder imediatamente. Ex: locatário, motorista de carro alugado etc.
	FCC – MPEPE/2018: Aline locou imóvel de propriedade de Paulo, vindo a estabelecer nele sua clínica de psicologia, onde efetivamente exerce sua atividade há mais de cinco anos, sem oposição. Nesse caso, em decorrência do contrato de locação, Aline detém a posse direta do imóvel, que não anula a indireta, de quem aquela foi havida. BL: art. 1.197 do CC/02.
VUNESP – PCBA/2018: A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o possuidor indireto. BL: art. 1.197 do CC/02.
Posse indireta: Exercida por meio de outra pessoa, geralmente decorrente da propriedade. Ex: locador, depositante etc.
Posse trabalho (art. 1.228 §4°): ocorre quando o proprietário é privado da coisa em razão da posse ininterrupta e de boa fé, por mais de 5 anos, de considerável número de pessoas que nela houverem realizado obras e serviços considerados pelo juiz de interesse social e economicamente relevante.
	VUNESP – TJRS/2018: José era proprietário de uma extensa área urbana não edificada, com mais de 50.000 m2. Essa área não era vigiada e nem utilizada para qualquer finalidade. O imóvel foi ocupado, no mês de janeiro de 2010, por um considerável número de pessoas, que construíram suas moradias. Os ocupantes, por sua própria conta, em mutirão, além de construírem suas casas, realizaram a abertura de viários posteriormente reconhecidos pelo poder público municipal, bem como construíram espaços destinados a escolas e creches que estão em pleno funcionamento. Cada moradia tem área superior a 350 m2 . Em março de 2016, José ajuizou uma ação reivindicatória que deverá ser julgada improcedente, tendo em vista que o juiz deverá declarar que o proprietário perdeu o imóvel reivindicado, em razão das obras de interesse social realizadas pelos moradores, fixando a justa indenização devida ao proprietário; pago o preço, valerá a sentença como título para o registro do imóvel em nome dos possuidores. BL: art. 1228, §§4º e 5º, CC.
FCC – DPEBA/2016: A posse-trabalho pode gerar ao proprietário a privação da coisa reivindicada, se for exercida em extensa área por prazo ininterrupto de cinco anos, mas o proprietário tem direito à fixação de justa indenização. BL: art. 1228, §§4º e 5º, CC. BL: art. 1228, §§4º e 5º, CC.
Ações possessórias.
Ação de reintegração de posse: esbulho
	CESPE – PGM.Fortaleza/2016: No âmbito das ações possessórias, se houver pedido de reintegração de posse e a propriedade do imóvel for controvertida, o juiz deverá, em primeiro lugar, decidir quanto ao domínio do bem e, depois, conceder ou não a ordem de reintegração. (errado)
Obs.: Esta Corte Superior já decidiu que, em sede de ação possessória é inviável a discussão a respeito da titularidade do imóvel sob pena de se confundir os institutos, ou seja, discutir a propriedade em ação possessória. Precedentes. (AgRg no REsp 1389622/SE, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, DJe 24/02/2014)
FCC – TJSC/2015: João X, que se estabelecera em um terreno abandonado havia um (01) ano e nele construíra um casebre, foi surpreendido com a citação para defender-se em ação de reintegração de posse, movida por José Y, que alegava e provava ter adquirido o imóvel, conforme escritura de compra e venda devidamente registrada, três (03) anos atrás. A ação possessória deverá ser julgada improcedente, mas José Y não ficará inibido de ajuizar ação reivindicatória.
FCC – PGEAP/2018: Pode ser identificada como reivindicatória a ação do proprietário não possuidor contra o possuidor não proprietário que injustamente possua ou detenha a coisa.
	Reintegração de posse
	Ação reivindicatória
	A pessoa tem a posse, mas é privado dela
	A pessoa tem o título de propriedade, mas não a posse, que está sendo exercida por outra pessoa.
Ação de manutenção de posse: turbação
Interdito proibitório: ameaça iminente de esbulho ou turbação.
Detenção (fâmulo da posse).
Detentor é aquele que pratica atos de conservação da posse em nome de outrem, mediante uma relação de subordinação e cumprimento de ordens. (ex: caseiro). Por essa razão, o detentor não tem legitimidade para a propositura de ações possessórias (reintegração, manutenção ou interdito).
	CESPE – PGM.João Pessoa/2018: Leonardo, proprietário de uma chácara, contratou Tadeu para trabalhar como caseiro, oferecendo-lhe moradia na propriedade onde o serviço deverá ser prestado.
Nessa situação hipotética, caso ocorra o esbulho da posse da chácara durante uma viagem de férias de Leonardo, Tadeu não terá legitimidade para ingressar com ação possessória, uma vez que a sua posse é mera detenção.
FAPEMS – PCMS/2017: O fâmulo da posse não pode fazer uso dos interditos possessórios, mas nada impede que ele utilize o desforço imediato para proteger o bem daquele que recebe ordens.
FGV – TJSC/2018: Gabriel era empregado caseiro do imóvel de praia de José Luiz, localizado no Balneário Camboriú. Após o falecimento de José Luiz, nenhum familiar se apresenta a Gabriel, que, embora demitido pelo inventariante do espólio de José Luiz, mantém-se no imóvel, cuidando dele como se seu fosse. Após dois anos do falecimento do ex-empregador e a realização de diversas benfeitorias para a manutenção do imóvel às suas expensas, Gabriel é surpreendido, ao retornar de umrápido passeio, com a ocupação do imóvel por sobrinhos de José Luiz, dizendo-se proprietários do bem.
Diante dessa situação, Gabriel pode se valer do imediato desforço possessório moderado para reaver, por autotutela, a posse.
Obs.: Enunciado n. 301, do CJF/STJ: "É possível a conversão de detenção em posse, desde que rompida a subordinação, na hipótese de exercício em nome próprio dos atos possessórios.
Intervenção da posse “interversio possessionis”.
É a transformação ou inversão no título da posse, que se opera quando o possuidor direto afronta o proprietário ou possuidor indireto, rompendo o princípio da confiança, caracterizando animus domini.
	FCC – DPESC/2017: A modificação da posse, pela denominada “interversio possessionis”, ocorre: quando uma posse exercida licitamente de forma inicial, vem a ter modificada a sua natureza, se o possuidor direto manifestar oposição inequívoca ao possuidor indireto, tendo por efeito a caracterização do animus dominum.
Proteção possessória em face de bem público.
Segundo entendimento do STJ, a ocupação indevida de bem público configura mera detenção de natureza precária, assim:
· Não gera direito de retenção
· Não gera direito à indenização
Súmula 619 STJ: A ocupação indevida de bem público configura mera detenção, de natureza precária, insuscetível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias.
É possível o manejo de interditos possessórios em litígio entre particulares sobre bem público dominical. STJ. 4ª Turma. REsp 1.296.964-DF, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 18/10/2016 (Info 594).
Súmula 637 STJ: O ente público detém legitimidade e interesse para intervir, incidentalmente, na ação possessória entre particulares, podendo deduzir qualquer matéria defensiva, inclusive, se for o caso, o domínio.
	1) Particular invade imóvel público e deseja proteção possessória em face do PODER PÚBLICO
	2) particular invade imóvel público e deseja proteção possessória em face de outro PARTICULAR:
	Não terá direito à proteção possessória.
	Terá direito, em tese, à proteção possessória.
	Não poderá exercer interditos possessórios porque, perante o Poder Público, ele exerce mera detenção.
	É possível o manejo de interditos possessórios em litígio entre particulares sobre bem público dominical, pois entre ambos a disputa será relativa à posse.
Constituto possessório x Traditio Brevi Manu
Constituto: do nome próprio para o nome de outrem
Traditio: do nome alheio para o próprio
	TRF 5°/2018: ocorre a tradição brevi manu no caso em que: o possuidor de coisa em nome alheio passa a possuí-la em nome próprio.
Efeitos da posse.
	Possuidor de boa fé
	Possuidor de má-fé
	Tem direito aos frutos percebidos enquanto durar a boa fé (art. 1.214)
	Responde por todos os frutos colhidos e percebido
Obs.: tem direito às despesas de produção e custeio (art. 1.216)
	Não responde pela perda ou deterioração da coisa que não tenha dado causa (art. 1.217) 
	Responde pela perda ou deterioração da coisa, ainda que não tenha dado causa, salvo se provar que de igual modo teriam se dado (art. 1.218)
	Tem direito às benfeitorias necessárias e úteis, podendo reter a coisa pelo valor destas e levantar as voluptuárias (art. 1219)
	Tem direito somente às benfeitorias necessárias. Não tem direito de retenção e nem pode levantar as voluptuárias (art. 1.220)
	Tem direito à usucapião ordinária (art. 1.242)
	Não tem direito à usucapião ordinária
	Indeniza o reivindicante pelo valor atual
	Indeniza o reivindicante pelo valor atual e ao seu custo.
	CESPE – TJSC/2019: o possuidor de má-fé responde pela perda e deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se comprovar que elas ocorreriam mesmo que ele não estivesse no exercício da posse. BL: art. 1.218 CC/02
CESPE – PGESE/2017: Aquele que receber, de forma indevida, mas de boa-fé, pagamento relativo a um contrato fará jus aos frutos decorrentes da coisa recebida. BL: art. 1.214 CC/02
Propriedade.
Proprietário é aquele que pode usar, gozar, dispor e reaver a coisa. Possuidor é que tem um desses poderes, seja ele pleno ou não.
	FCC – SEFAZPI/2015: Em regra, os frutos, ainda quando separados, pertencem ao proprietário da coisa. BL: art. 1.232, CC/02
Função social da propriedade: Direito de propriedade deve ser exercido em consonância com as suas finalidades econômicas e sociais e de modo que sejam preservados, de conformidade com o estabelecido em lei especial, a flora, a fauna, as belezas naturais, o equilíbrio ecológico e o patrimônio histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar e das águas.
	FCC – MPEMT/2019: São defesos os atos que não trazem ao proprietário qualquer comodidade, ou utilidade, e sejam animados pela intenção de prejudicar outrem.
Essa norma, prevista no Código Civil, diz respeito à vedação do abuso do direito, considerado ato ilícito pela legislação civil, e interpreta-se em harmonia com o princípio da função social da propriedade. BL: Art. 1.228 § 2º, CC
FCC – DPEAM/2018: São defesos os atos que não trazem ao proprietário qualquer comodidade, ou utilidade, e sejam animados pela intenção de prejudicar outrem. 
Esse enunciado normativo diz respeito ao abuso de direito. BL: Art. 1.228 § 2º, CC.
CONSULPLAN – TJMG/2018: O meio ambiente ecologicamente equilibrado, como prevê o Art. 225 da Constituição da República Federativa do Brasil, pressupõe limitação da propriedade privada. BL: art. 1228, §1º, CC/02 c/c art. 225, CF.
CESPE – TJPB/2015: A função socioambiental da propriedade está prevista no Código Civil como um limite às faculdades do proprietário. BL: art. 1228, §1º, CC/02
Propriedade do solo
	Abrange
	NÃO abrange
	espaço aéreo e subsolo correspondentes
	as jazidas, minas e demais recursos minerais, os potenciais de energia hidráulica, os monumentos arqueológicos e outros bens referidos por leis especiais.
	FCC – TJAL/2015: A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, em altura e profundidade úteis ao seu exercício, não podendo o proprietário opor-se a atividades que sejam realizadas, por terceiros, a uma altura ou profundidade tais, que não tenha ele interesse legítimo em impedi-las. BL: art. 1229, CC/02.
FCC – TCEAL/2008: A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, em altura e profundidade úteis ao seu exercício, mas não abrange os potenciais de energia hidráulica e os monumentos arqueológicos. BL: art. 1229, CC/02.
CESPE – Câmara dos Deputados/2014: O proprietário não pode opor-se a todas as atividades que sejam realizadas por terceiros no espaço aéreo e no subsolo de sua propriedade. BL: art. 1229, CC/02.
Multipropriedade
A multipropriedade, ou time sharing, é um consectário da faculdade do titular de dividir o bem. Além de abrigar as possibilidades de desdobramento ou loteamento de bens imóveis e do fracionamento de bens móveis, a faculdade de dividir a propriedade pode se dar no aspecto temporal através da multipropriedade.
STJ: O sistema time-sharing ou multipropriedade imobiliária, conforme ensina Gustavo Tepedino, é uma espécie de condomínio relativo a locais de lazer no qual se divide o aproveitamento econômico de bem imóvel (casa, chalé, apartamento) entre os cotitulares em unidades fixas de tempo, assegurando-se a cada um o uso exclusivo e perpétuo durante certo período do ano. 2. Extremamente acobertada por princípios que encerram os direitos reais, a multipropriedade imobiliária, nada obstante ter feição obrigacional aferida por muitos, detém forte liame com o instituto da propriedade, se não for sua própria expressão, como já vem proclamando a doutrina contemporânea, inclusive num contexto de não se reprimir a autonomia da vontade nem a liberdade contratual diante da preponderância da tipicidade dos direitos reais e do sistema de numerus clausus. (...). STJ. 3ª Turma. REsp 1.546.165-SP, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, Rel. para acórdão Min. João Otávio de Noronha, julgado em 26/4/2016 (Info 589)
Descoberta
	MPESP/2017: Carlos pegou o metrô e ao sentar-se no vagão, observa a existência de umacarteira cheia de dinheiro esquecida no banco ao seu lado. De acordo com a legislação civil brasileira, assinale o que ele deve fazer com a sua descoberta: Devolver a carteira ao seu dono ou possuidor, ou, caso não o conheça, deverá tentar encontrá-lo ou entregar a coisa achada às autoridades competentes. BL: art. 1233, CC.
FCC – TJAL/2015: Um agricultor encontrou um carneiro perdido depois de evadir do aprisco e recusando-se as autoridades a abrigá-lo, passou a alimentá-lo e dele cuidar. Passados seis meses, o dono, descobrindo seu paradeiro, foi buscá-lo, sendo-lhe imediatamente entregue, porém cobrado das despesas comprovadamente realizadas, por quem o encontrara. Nesse caso, o dono do carneiro deverá pagar ao agricultor as despesas que teve, e este poderá cobrá-las com fundamento na vedação de enriquecimento sem causa. BL: art. 1234, CC.
MPF/2005: Denomina-se “achádego”: a recompensa paga a quem restituir ao dono a coisa achada. BL: art. 1234, CC.

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