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Procedimento Operacional Padrão POP/NSP/006/2020 PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Versão 2.0 Núcleo de Segurança do Paciente Procedimento Operacional Padrão POP/NSP/006/2020 PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Versão 2.0 ® 2020, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh www.ebserh.gov.br Material produzido pelo Núcleo de Segurança do Paciente / Ebserh Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ministério da Educação POP: Práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos – Núcleo de Segurança do paciente – Campina Grande: EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, 2020. 28p. Palavras-chaves: 1 – Protocolos; 2 – Medicamentos; 3 – Segurança do Paciente HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADMINISTRADO PELA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH) Rua Carlos Chagas, S/N Bairro São José | CEP: 58400-398 | Campina Grande - PB Telefone: (83) 2101-5508 | E-mail: superint.huac@ebserh.gov.br HOMERO GUSTAVO CORREIA RODRIGUES Superintendente CONSUELO PADILHA VILAR SALVADORE Gerente de Atenção à Saúde DAISY FERREIRA RIBEIRO Gerente Administrativa ALANA ABRANTES NOGUEIRA DE PONTES Gerente de Ensino e Pesquisa ANDRÉIA OLIVEIRA BARROS SOUSA Chefe do Setor de Gestão de Qualidade e Vigilância em Saúde HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Gestor do POP Autor/responsável por alterações 01/08/2019 1.0 Trata dos procedimentos operacionais para garantir a práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Andréia Oliveira Barros Sousa Andréia Oliveira Barros Sousa 10/12/2020 2.0 Trata dos procedimentos operacionais para garantir a práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Andréia Oliveira Barros Sousa - Andréia Oliveira Barros Sousa - Roosevelt Albuquerque Gomes - Gustavo Pereira Souto SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................7 2 OBJETIVOS.................................................................................................................................7 3 ABRANGÊNCIA.........................................................................................................................7 4 DEFINIÇÕES...............................................................................................................................8 4.1 Prescrição.......................................................................................................................8 4.2 Dispensação...................................................................................................................8 4.3 Administração de Medicamentos ................................................................................ 8 5 DESCRIÇÃO DAS PRATICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO..............................................8 5.1 Prescrição Ambulatorial................................................................................................8 5.2 Prescrição Hospitalar ....................................................................................................9 5.3 Tarefas do Prescritor .....................................................................................................9 5.3.1 Modificação da Prescrição............................................................................10 5.3.2 Prescrições Verbais ......................................................................................11 5.3.3 Prescrição Segura de Medicamentos de Alta Vigilância..............................11 5.3.4 Tarefas do Enfermeiro..................................................................................11 6 DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS SEGURAS NA DISPENSAÇÃO.........................................11 6.1 Práticas Seguras .........................................................................................................12 6.1.1Farmácia Central...........................................................................................12 6.1.2 Dispensação Farmacêutica ..........................................................................12 6.1.2.1 Subunidade Dispensação Farmacêutica....................................................12 6.1.2.2 Subunidade Farmácia Ambulatorial .........................................................13 7 DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS SEGURAS NA DISPENSAÇÃO.........................................14 7.1 Os 13 Certos da Enfermagem.....................................................................................14 7.1.1 Paciente Certo..............................................................................................14 7.1.2 Medicamento Certo......................................................................................14 7.1.3 Via de Administração...................................................................................14 7.1.4 Horário Certo................................................................................................15 7.1.5 Dose Certa....................................................................................................15 7.1.6 Registro Certo...............................................................................................15 7.1.7 Orientação Certa...........................................................................................15 7.1.8 Forma Certa..................................................................................................15 7.1.9 Resposta Certa .............................................................................................16 7.1.10 Validade Certa ...........................................................................................16 7.1.11 Compatibilidade Certa ...............................................................................16 7.1.12 Tempo de Administração Correto..............................................................16 7.1.13 Prescrição Correta.......................................................................................17 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................17 ANEXO I.......................................................................................................................................18 ANEXO II.....................................................................................................................................19 ANEXO III....................................................................................................................................22 EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 7 de 28 Hospital Universitário Alcides Carneiro UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POP/NSP/PDAM 006/2020 VERSÃO 2.0 1. INTRODUÇÃO Em todo o mundo, os eventos adversos no processo de assistência à saúde são frequentes. Emresposta a esse preocupante quadro, a Organização Mundial de Saúde – OMS lançou, em 2004, o programa Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, que conclama todos os países-membros a adotarem medidas para assegurar a qualidade e segurança da assistência prestada nas unidades de saúde. Dentre esses eventos referidos anteriormente os associados a medicamentos são aqueles que se destacam não só pela potencialidade na prevenção, como também pela gravidade quando da sua incidência. Dados dos Estados Unidos corroboram com essa afirmativa quando elencam que anualmente morrem no país 7000 americanos em decorrência de erros medicamentos. Isso corresponde aproximadamente a um evento, por dia, por paciente. Isso implica em um aumento considerável nos custos relacionados ao sistema de saúde. 2. OBJETIVOS O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão é descrever as principais atividades relacionadas ao processo de prescrição e inerentes aos três principais profissionais envolvidos nesse processo, o médico, o farmacêutico e o enfermeiro, 3. ABRANGÊNCIA O protocolo para Práticas Seguras na Prescrição de Medicamentos deverá ser aplicado em todos os locais do Hospital Universitário Alcides Carneiro em que sejam realizados procedimentos, quer terapêuticos, quer diagnósticos, que impliquem em incisão no corpo humano ou em introdução de equipamentos endoscópios, dentro ou fora de centro cirúrgico, por qualquer profissional de saúde. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 8 de 28 4. DEFINIÇÕES 4.1 Prescrição É entendida como uma parte do processo do fornecimento de medicamentos seja para uso interno em hospitais ou não, devendo ser redigida de forma clara, simples, sem abreviações e econômica com informações do paciente e do prescritor, tendo que ser revisada por farmacêuticos e enfermeiros, se tratando de uma tarefa multiprofissional de modo a garantir identificação de erros e garantir o êxito da terapia aplicada visando a segurança do paciente (PAZIN-FILHO et al, 2013; NÉRI et al, 2011). 4.2 Dispensação Muitas vezes compreendida como o ato de entrega do medicamento é um processo de atenção à saúde de atividade exclusiva do farmacêutico, que também se integra com outros profissionais da saúde, no qual há orientação e informação sobre o uso do medicamento, com o cuidado não só neste, mas também no paciente. É uma etapa que se inicia desde a seleção e padronização do medicamento, passando pela aquisição, armazenamento e distribuição (ato de entrega ao usuário). Em hospitais antes da distribuição é realizado o fracionamento de doses, até a orientação ao profissional prescritor e/ou administrador (ANGONESI; RENNÓ, 2011. GALATO et al, 2008). 4.3 Administração de Medicamentos Esta atividade se baseia no contato do medicamento, (substância) com a via a ser introduzida para absorção no organismo, sendo geralmente de responsabilidade da enfermagem esse ato de administrar e de identificar possíveis erros surgidos nas etapas de prescrição e dispensação. É extremamente relevante seguir as etapas de conferência, confirmando todos os “certos da administração”, e possuir conhecimento técnico- científico, buscando identificar qualquer alteração e/ou reação após medicar o usuário. 5. DESCRIÇÃO DAS PRATICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO Deve ser seguido no HUAC as seguintes práticas de prescrição para que venha garantir a segurança do paciente. 5.1 Prescrição Ambulatorial Nome completo do paciente (sem abreviaturas); Data da prescrição; Endereço (deverão estar obrigatoriamente em receitas especiais conforme a Portaria 344/98 e Resolução RDC nº 20/11); Data de nascimento; EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 9 de 28 Número de prontuário (para prescrições de antirretrovirais e quimioterápicos). 5.2 Prescrição Hospitalar Nome de hospital; Nome completo do paciente (sem abreviaturas); Data da prescrição; Número do prontuário ou registro do atendimento Unidade de Internação e/ou enfermaria; Leito. 5.3 Tarefa do Prescritor O mesmo deve preencher a prescrição de forma legível e sem rasuras, digitalizada e seguindo os seguintes passos: Identificação da instituição Nome e endereço completo: Identificação do paciente Nome completo do paciente; Número do prontuário ou registro do atendimento; Clínica; Leito; Enfermaria. Obs: Se houver casos de alergia, estas devem ser relatas e destacadas na prescrição. Identificação do prescritor Nome completo legível e número do registro profissional; Carimbo com nome completo e número do registro profissional; Em ambos, a assinatura deve estar presente. Todas as informações presentes na prescrição devem ser transmitidas com clareza, de forma objetiva e legível, sem rasuras, sem abreviações e devem informar a data de aviamento, de forma a definir o prazo de validade da prescrição. Informações do medicamento Nome do medicamento deve estar, obrigatoriamente, de acordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB); EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 10 de 28 Concentração (usando unidades de pesos e medidas do sistema métrico nacional e não abreviação das expressões de medidas); Quando se tratar de microgramas, esta medida deve ser escrita por extenso. Se doses ou volumes forem fracionados, observar a posição da vírgula para não utilizar ponto ou zero antes da vírgula. Forma farmacêutica; Posologia, devendo obrigatoriamente dispor as seguintes informações: - Diluição, com indicação expressa do tipo e volume; - Velocidade de infusão e o tempo, para medicamentos prescritos por via intravenosa; - Via de administração, obrigatoriamente prescrita de forma legível e clara seguindo a Lista de Siglas disponibilizadas no AGHU (Anexo II). Para prescrições de antimicrobianos, antineoplásicos deverá ser especificado a duração do tratamento e preenchida a ficha de antimicrobianos. Não deve utilizar informações vagas, portanto o uso do “se necessário” deve obrigatoriamente definir: Dose Posologia Dose diária máxima ou intervalo mínimo entre as doses Condição de uso e ou suspenção do medicamento Outras expressões como “uso habitual” “como de costume” “uso continuo” não devem ser utilizadas nas prescrições. Obs: A prescrição terá validade de 24 horas em unidades de internação/observação 5.3.1 Modificação de prescrição Na alteração da PM deve estar claro qual o tipo de modificação pretendida: Acréscimo; Suspensão; Alterações: Via de administração, frequência, dose, posologia. Qualquer acréscimo deverá obrigatoriamente gerar uma nova prescrição do (s) item (ns) alterado (s) em duas vias, de forma legível, constando data, horário e informações do prescritor. A modificação de apenas uma das vias pode aumentar a chance de erros de dispensação e administração dos medicamentos. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 11 de 28 5.3.2 Prescrições Verbais O prescritor deve utilizar exclusivamente em casos de emergência, sendo necessário que o mesmocite o nome, a dose, a via de administração do medicamento de forma clara, sendo dispensado o mais rápido possível pelo setor de dispensação da farmácia. Após a situação emergencial a prescrição deve ser imediatamente feita e entregue a farmácia 5.3.3 Prescrição Segura de Medicamentos de Alta Vigilância Devem seguir a lista dos medicamentos potencialmente perigosos do hospital (ANEXO III) devendo constar na prescrição os seguintes aspectos: Indicação; Dose usual; Dose máxima diária Reconstituição; Diluição; Tempo de administração; Via de administração. Além de indicar a dose máxima no espaço de observações presente na prescrição. 5.4 Tarefas do Enfermeiro O profissional enfermeiro fica responsável por organizar os horários de administração de cada item prescrito, especificando tais horários na via da prescrição. Ao receber os medicamentos dispensados no setor, o enfermeiro realizará a dupla checagem na coluna correspondente da prescrição. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 12 de 28 6. DESCRIÇÃO DAS PRATICAS SEGURAS NA DISPENSAÇÃO Para uma dispensação segura é preciso condições de ambiente e armazenamento: Possuir um fluxo restrito de pessoas; Isento de fontes de distração: rádios, televisões e outros; Ser tranquilo; Limpo, organizado e iluminado. Quanto ao armazenamento: Devem ser separados em ordem alfabética; Restrito acesso; Controle de temperatura, iluminação, umidade. 6.1. Práticas Seguras 6.1.1. Farmácia Central Abaixo estão descritas as atividades desenvolvidas pelo Setor da Farmácia Central, com vistas à segurança nos procedimentos apontando as barreiras de segurança aplicada nos processos: Seleção e padronização; Aquisição; Recebimento; Armazenamento; Fracionamento; Distribuição; Visita técnica. 6.1.2 Dispensação Farmacêutica 6.1.2.1 Subunidade Dispensação Farmacêutica Expedição - checagem dos itens de verificação da prescrição, como: Nome completo do paciente, número do prontuário, unidade de internação, leito, data de prescrição, carimbo e assinatura do prescritor. Triagem – Avaliação da prescrição pelo farmacêutico quanto aos itens de identificação e aspectos técnicos da prescrição tais como: Dose, via de administração, posologia, velocidade de infusão, dentre outros. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 13 de 28 Caso haja algum erro ou ilegibilidade em qualquer um dos itens de verificação da prescrição segura, durante a expedição e triagem, a prescrição não é atendida e imediatamente devolvida à unidade de internação; Os erros de prescrição detectados nessas etapas devem ser notificados no VIGIHOSP. Separação – separação dos medicamentos a serem enviados conforme triagem do farmacêutico. Os medicamentos destinados àquele paciente são acondicionados em embalagens e devidamente identificados. Digitação – saída dos medicamentos prescritos no AGHU, por meio de leitura dos mesmos no leitor óptico um a um, com adequado registro de: Quantidade, lote e validade, de forma a garantir a rastreabilidade do processo de dispensação de medicamentos da instituição. Entrega – encaminhamento de todos os kits às unidades de internação. Esta barreira de segurança é feita no momento da conferência dos medicamentos, enviados com a prescrição, pela equipe de enfermagem da unidade. Caso haja alguma não-conformidade, no momento do recebimento do kit, o (s) item (ns) não conformes devem ser devolvidos para correção, juntamente com a prescrição. Visita Técnica – realizada pelo farmacêutico residente do Setor da Farmácia Central, para monitoramento do uso correto dos medicamentos que são dispensados, por meio de um check list, verificando os seguintes itens: Condições de armazenamento; Identificação dos itens armazenados; Validade; Informando aos responsáveis técnicos as inconformidades e medidas a serem tomadas pela unidade. 6.1.2.2 Subunidade Farmácia Ambulatorial Triagem do Paciente: para atender aos requisitos de segurança é realizado: Identificação do paciente (nome completo e número do prontuário); Identificação do medicamento (nome, dose e posologia); Identificação do prescritor (nome por extenso e número do registro no CRM); Data e/ prazo de validade; EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 14 de 28 Emendas, rasuras e/ou ilegíveis. Digitação – saída do medicamento por lote e prontuário do paciente, garantindo o rastreamento. Dispensação – dupla checagem da identificação do paciente e dos requisitos contemplados nos itens anteriores. O farmacêutico realiza a orientação do paciente quanto: Dose, posologia, condições de armazenamento, reações adversas, potenciais interações medicamentosas e adesão ao tratamento. Medicamentos com embalagens semelhantes são identificados com etiquetas coloridas, facilitando sua diferenciação e minimizando erros de medicação, assim como os medicamentos para pacientes em poli farmácia, de forma a melhorar a visualização da posologia. Somente o farmacêutico realiza a dispensação de medicamentos. Registro – após o atendimento, o farmacêutico realiza o registro do mesmo no AGHU. 7. DESCRIÇÃO DAS PRATICAS SEGURAS NA ADMINISTRAÇÃO Deve ser seguido no HUAC as seguintes práticas de administração de medicamentos, pela equipe de enfermagem, para que venha garantir a segurança do paciente. 7.1. Os 13 Certos da Administração de Medicamentos 7.1.1 Paciente Certo Para identificação do paciente correto, é necessário verificar: Nome identificado na pulseira; Nome identificado no leitor; Nome identificado no prontuário. Sendo necessário conferir o nome completo no paciente por, no mínimo, dois identificadores, antes da administração do medicamento. Para minimizar erros na administração de medicamentos, recomenda-se que dois pacientes que apresentam o mesmo nome, não estejam internados na mesma enfermaria, simultaneamente. 7.1.2 Medicamento Certo Verificar se o medicamento a ser administrado confere com o que foi prescrito; Verificar o diluente (tipo de volume) prescrito; Verificar a velocidade de infusão estabelecida; É importante conferir se o paciente não apresenta alergia ao medicamento prescrito. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 15 de 28 7.1.3 Via de administração Certa Identificar a via de administração prescrita; Em caso de administração por sonda nasogástrica, nasoentérica ou via parenteral, é necessário identificar qual a conexão correta para a via de administração no paciente; Antes da administração por parenteral, é de extrema importância realizar a desinfecção do local, utilizando algodão embebido com álcool (70%) para friccionar o local de aplicação, no mínimo, três vezes. Em casos de dúvida ou ilegibilidade da prescrição, esclarecê-las com o supervisor da enfermagem ou farmacêutico, ou então diretamente com o prescritor, antes da administração, notificando se necessário no VIGIHOSP. 7.1.4 Horário Certo Garantir que o medicamento seja administrado no horário correto, evitandoa antecipação ou o atraso da administração, de forma a garantir a resposta terapêutica adequada. Se a antecipação ou atraso for necessário, esta modificação poderá ser feita apenas com o consentimento do prescritor e do enfermeiro. 7.1.5 Dose Certa Conferir a dose atentamente; Realizar dupla checagem dos cálculos do preparo e da programação da bomba de infusão. Não se deve administrar medicamentos de prescrições que apresentem informações vagas, portanto o uso do “se necessário” deve obrigatoriamente estar empregado junto das demais informações: dose, intervalo e condição para uso. 7.1.6 Registro Certo Deve conter: Registro do horário que o medicamento foi administrado; A cada dose administrada, checar o horário da administração; Registro de todas as ocorrências relacionadas ao medicamento. 7.1.7 Orientação Certa O enfermeiro deve estar apto para orientar e instruir o paciente de forma clara, informando: EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 16 de 28 Orientações sobre qual medicamento (nome) o paciente está fazendo uso, assim como a justificativa da indicação terapêutica e os possíveis efeitos adversos, além de instruir sobre a necessidade de acompanhamento ou monitoramento do tratamento, se for o caso. Garantir ao paciente o direito de reconhecer os aspectos (cor e formato) do medicamento recebido para o tratamento, assim como a posologia (frequência de administração). De forma a minimizar os erros de medicação. 7.1.8 Forma Certa Checar se a forma farmacêutica e a via de administração conferem com a prescrição e se estão apropriadas à condição clínica do paciente. 7.1.9 Resposta Certa Observar cuidadosamente se o medicamento apresentou o efeito desejado, quando possível; Registrar no prontuário se houve qualquer efeito inesperado, seja de intensidade ou em formas diferentes, sendo necessário informar o prescritor. Comunicação clara entre paciente e/ou o cuidador do mesmo; Considerar as observações relatadas pelo paciente e/ou seu cuidador sobre os efeitos apresentados pelo uso do medicamento, principalmente se incluir respostas diferentes do padrão; Registrar os parâmetros de monitorização adequados. 7.1.10 Validade Certa A validade diz respeito às características descritas na embalagem do produto pelos fabricantes e que garantem que ele atuará de forma assertiva no paciente, além de auxiliar no descarte de produtos que já não devem mais ser utilizados pela equipe de enfermagem. Realizar a conferência na embalagem do medicamento antes do preparo; Identificar o aprazamento dos medicamentos que encontram-se diluídos sob refrigeração especificando o tempo de estabilidade após reconstituição. 7.1.11 Compatibilidade Certa Analisar a compatibilidade do medicamento, com a via de administração prescrita, principalmente quando a administração é por via endovenosa. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 17 de 28 7.1.12 Tempo de Administração Correto Conferir a velocidade de gotejamento, a programação e o funcionamento das bombas de infusão contínua, se for o caso; 7.1.13 Prescrição Correta A Prescrição Médica (PM) deve ser legível, preferencialmente emitida a partir de sistema informatizado que possua alerta para inadequações ou discordâncias da prescrição ou, no mínimo, digitada, mas não mais manuscrita. A PM deve conter data e identificação do prescritor com carimbo e assinatura. A PM deve conter as informações necessárias dos medicamentos, tais como, nome, dosagem, via, horário, frequência e velocidade de infusão tendo duração de validade de 24 horas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARNEIRO, H. U.A. (2015). Práticas Seguras na Prescrição de Medicamentos . Protocolo NSP HUAC. Campina Grande - PB: Núcleo de Segurança do Paciente. Federais, E. H. (2018). Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e Dispensação de Medicamentos Versão 1.0. Procedimento Operacional Padrão POP/NUSP/001/2018. Goiânia -Goiás: HC-UFG Hospital das Clínicas. Elaborado por: Nome: Andréia Oliveira Barros Sousa Função: Chefe do setor de GQVS Data: 20/11/2020 Assinatura: Atualizado por: Nome: Roosevelt Albuquerque Gomes e Gustavo Pereira Souto Função: Farmacêutico Data: 22/11/20 Assinatura: Revisado por: Nome: Karina Tavares de Araújo Vilar Função: Enfermeira da CCIRaS Data:10/12/2020 Assinatura: Aprovado por: Nome: Consuelo Padilha Vilar Salvador Função: Gerente de Atenção à Saúde Data: 10/12/2020 Assinatura: EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 18 de 28 ANEXO I – FLUXOGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 19 de 28 ANEXO II HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE LISTA DE SIGLAS UTILIZADAS NO AGHU DESCRIÇÃO DA SIGLA SIGLA BOMBA DE INFUSÃO BI BUCAL TB CAUDAL CA CONJUNTIVAL CT DIALISADOR VD EPIDURAL PD GASTROSTOMIA VG INALATÓRIA NA INALATÓRIA ORAL IO INTRA-ARTERIAL IA INTRA-ARTICULAR AR INTRABRONQUIAL IB INTRACANAL IL INTRA-DÉRMICA ID INTRA-EPIDÉRMICA IE INTRA-MUSCULAR IM INTRA-ÓSSEA IS INTRA-PERITONIAL IP EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 20 de 28 DESCRIÇÃO DA SIGLA SIGLA INTRAPLEURAL PL INTRA-TECAL IT INTRATRAQUEAL IQ INTRA-VAGINAL VV INTRA-VENOSA IV INTRA-VESICAL BX JEJUNOSTOMIA VJ NASAL VN OFTÁLMICA OC ORAL VO OTOLÓGICA OT PERIBULBAR PB PERINEURAL PN POR SONDA VS PÓS-DIALISADOR DD PRÉ-DIALISADOR AD RETAL VR SUBCONJUNTIVAL SJ SUBCUTÂNEA SC SUBLINGUAL SL TÓPICA OCULAR TO TRANSDÉRMICA TD TRAQUEOSTOMIA TR URETRAL UR EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 21 de 28 DESCRIÇÃO DA SIGLA SIGLA USO TOPICO UT VIA BLOQUEIO NERVOSO BN VIA CAMPO OPERATÓRIO CO VIA CATETER PERIDURAL CP VIA ENDOVENOSA EV VIA INFILTRAÇÃO LOCAL NL VIA INTRA-CAVITARIA IC VIA OCULAR VC VIA TRAQUEO-PULMONAR TP EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 22 de 28 ANEXO III HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE LISTA DE MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS PADRONIZADOS CLASSES TERAPÊUTICAS MEDICAMENTOS SELECIONADOS Agonistas adrenérgicos endovenosos Clonidina, dobutamina, dopamina, epinefrina, norepinefrina. Água estéril para injeção, inalação, e irrigação em embalagensde 100 mL ou superior Água destilada injetável 100 mL, água destilada injetável 500 mL. Analgésicos opióides endovenosos transdérmicos e de uso oral Metadona, morfina, petidina (meperidina), fentanila, alfentanila, remifentanila, tramadol. Anestésicos gerais, inalatórios e endovenosos Bupivacaína, dextrocetamina, etomidato, lidocaína, propofol, sevoflurano. Antagonistas adrenérgicos endovenosos Metoprolol, esmolol. Antiarrítmicos endovenosos Amiodarona, lidocaína. Antineoplásicos de uso oral e parenteral (Todos os antineoplásicos selecionados – vide lista de medicamentos antineoplásicos da lista de medicamentos padronizados HUAC- UFCG, 2019). Antitrombóticos (anticoagulantes) Varfarina, enoxaparina, clopidogrel (antiagregante plaquetário). Antitrombóticos (trombolíticos) Alteplase. Bloqueadores neuromusculares Rocurônio, cisatracúrio, suxametônio (succinilcolina). Cloreto de sódio hipertônico injetável com concentração maior que 0,9% Cloreto de sódio 20% (10 mL) Glicose hipertônica com concentração maior ou igual a 20% Glicose hipertônica 25% (10 mL), glicose hipertônica 50% (500 mL e 10 mL). Inotrópicos endovenosos Deslanosídeo, milrinona. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 23 de 28 Insulina subcutânea e endovenosa Insulina humana NPH, insulina humana regular. Medicamentos administrados por via epidural ou intratecal (Todos administrados por essas vias) Medicamentos na forma lipossomal e seus correspondentes na forma convencional Anfotericina B. Sedativos de uso oral de ação mínima Midazolam. Sedativos endovenosos de ação moderada Dexmedetomidina, Midazolam, Fenobarbital, Diazepam. Soluções de nutrição parenteral Bolsas de nutrição parenteral tri compartimentadas prontas, soluções manipuladas por empresa terceirizada. MEDICAMENTOS QUE MERECEM DESTAQUE Cloreto de potássio concentrado injetável 10% ampola 10mL Epinefrina subcutânea Epinefrina subcutânea Nitroprusseto de sódio injetável Prometazina injetável Sulfato de magnésio injetável 10% e 50% ampola 10mL Digoxina 0,25 mg (Comprimido) Fonte: BRASIL. Institute for Safe Medication Practices (ISMP Brasil). Medicamentos Potencialmente Perigosos de Uso Hospitalar. Boletim ISMP Brasil. Vol. 8, n.1, p. 2-5. 2019. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 24 de 28 ANEXO IV MODELOS DE PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS ATRAVÉS DO APLICATIVO DE GESTÃO PARA HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS (AGHU) A segurança na administração de um determinado medicamento passa por uma elaboração mais técnica da prescrição via AGHU. Para um melhor entendimento faz-se necessário seguir os seguintes exemplos: a) Medicamento por via de administração parenteral na apresentação em Ampola Visando uma maior praticidade é possível prescrever medicamentos de uso parenteral na apresentação em Ampola da seguinte maneira: Na parte do campo “complemento” é possível inserir a posologia, fazendo com que a prescrição do medicamento se torne mais clara. OPCIONAL: Não há necessidade do preenchimento destes campos. Utilizar esta opção para escrever a posologia. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 25 de 28 Após digitar a posologia no campo “complemento”, observa-se uma maior clareza na prescrição, favorecendo uma maior segurança ao paciente. b) Medicamento sólido por via oral (Comprimido, drágea e cápsula) b) Medicamento sólido (Comprimido, drágea e cápsula) por via de administração oral em diferentes horários e diferentes doses Os medicamentos por via oral faz-se necessário que a prescrição apresente o máximo de clareza nos horários da administração, principalmente, quando há doses diferentes: Observe a maneira como ficará a prescrição, lembrando a DOSE CORRESPONDE À QUANTIDADE QUE O PACIENTE IRÁ TOMAR NAQUELE HORÁRIO ESPECÍFICO, ou seja, no exemplo abaixo será 2 cápsulas às 8:00 e 2 cápsulas às 20:00 Especificar o aprazamento neste campo. EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 26 de 28 Caso haja necessidade de adicionar outro horário com outra dose diferente, adota-se o seguinte procedimento: Com a adoção dessa prática a prescrição ficará bem mais clara: c) Medicamento sólido por via oral (Comprimido, drágea e cápsula) DILUÍDO: Para os comprimidos que são diluídos em água não é necessário preencher o espaço reservado ao diluente, apenas os campos básicos, lembrando mais uma vez que a dose corresponde ao volume de líquido que o paciente irá tomar: Como será uma nova dose em horário diferente, deve-se realizar outra prescrição do mesmo medicamento. OPCIONAL: Não há necessidade do preenchimento destes campos. Utilizar esta opção para especificar a diluição Dose corresponde ao volume a ser administrado EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 27 de 28 Na parte do “complemento” é possível a maneira como será a diluição do comprimido. Após digitar a posologia no campo “complemento”, observa-se uma maior clareza na prescrição, favorecendo uma maior segurança ao paciente. d) Medicamento que exige reconstituição em diluente (próprio ou não) e administração em doses específicas (Ex.: Antimicrobianos) O exemplo a seguir é típico de medicamentos antimicrobianos administrados por via parenteral, onde é exigida uma reconstituição do medicamento com um diluente específico no próprio frasco ampola para, em seguida, ocorrer sua administração. Deve-se especificar a dose do medicamento (em mL) a ser administrada, após sua reconstituição. O campo que corresponde à diluição também deve ser preenchido Especificar o volume para reconstituição EBSERH/NSP- PRÁTICAS SEGURAS NA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS /2020 Versão 2.0 Protocolo de práticas seguras na prescrição, dispensação e administração de medicamentos Página 28 de 28 Para uma melhor segurança, especificar no campo complemento, o volume para reconstituição do medicamento: Após estes procedimentos, verifica-se que a prescrição aparece de uma maneira bem mais clara para o entendimento de todos os profissionais envolvidos:
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