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2 - TRABALHO DE INTRODUÇÃO A GESTAO AMBIENTAL

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ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA 
 
 
Atividade 2 – Referente às aulas 5,6,7 e 8. 
Disciplina: Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária 
Profa. MSc. Danielle Cristine Pedruzzi 
 
 
AULA 05 – DRENAGEM URBANA 
 
1) Podemos definir drenagem por o conjunto de medidas que têm como finalidade a 
minimização dos riscos aos quais a sociedade está sujeita e a diminuição dos prejuízos causados 
por águas pluviais. Cite as causa e efeitos de problemas urbanos que afetam a drenagem urbana. 
 
A impermeabilização do solo pelas construções e pavimentos, escoamento superficial a 
água não infiltra no solo de maneira eficiente, acarretando a escances de água na Bacia Hidrográfica. A 
urbanização acelerada gerou algumas consequências crescimento desenfreado nos municípios, sem 
planejamento e infraestrutura para essa demanda. Com consequente desmatamento e lançamento de 
efluentes e resíduos sólidos de forma incorreta. 
 
2) A problemática das águas pluviais afeta o lado econômico e social, prejudicando 
principalmente a população de baixa renda, que ocupa locais propícios a enchentes, inundações 
e alagamentos. Quais são as medidas de controle de drenagem urbana? Explique cada uma delas. 
 
As medidas de controle para inundações podem ser não estruturais ou estruturais 
(intensivas e extensivas). 
Medidas Estruturais são aquelas que modificam o sistema fluvial evitando os prejuízos 
decorrentes das enchentes, enquanto as medidas não estruturais são aquelas em que os prejuízos são 
reduzidos pela melhor convivência da população com as enchentes. 
Medidas Não Estruturais defendem na sua concepção a melhor convivência da população 
com as cheias. Não são projetadas para dar proteção completa, já que para isso teria que prever o maior 
evento possível, o que não é uma tarefa fácil e nem confiável 
Três tipos distintos, segundo a forma de controle de vazões: 
• Técnicas para controle na fonte: poços de infiltração, micro reservatórios individuais, 
valas, valetas ou áreas de armazenamento e/ou infiltração, telhados armazenadores etc.; 
 
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• Técnicas para controle nos sistemas viário e de drenagem: pavimentos porosos, valas e 
valetas de armazenamento e/ou infiltração, áreas de armazenamento em pátios ou estacionamentos, 
etc.; 
• Técnicas para controle centralizado: Bacias de retenção e/ou infiltração. 
• Desvio do escoamento: tuneis de derivação e canais de desvio; 
• E que englobem a introdução de ações individuais visando tornar as edificações a prova 
de enchentes. 
 
3) A drenagem urbana é composta por um sistema de microdrenagem e macrodrenagem que 
realizam o transporte de água até o corpo hídrico mais próximo. Explique o que é e o que 
compõem a macro e micro drenagem urbana. 
 
A micro drenagem é composta por um conjunto de acessórios e coletores, que realizam o 
transporte e a captação de águas pluviais no município. Os acessórios que compõem o sistema de 
microdrenagem são: sarjetas, bocas de lobo, caixas de ligação, galerias, poços de queda e poços de 
visita. 
A macrodregem é composta por águas pluviais transportadas em canais ou emissários, 
possuindo uma vazão maior que a rede de microdrenagem. As estruturas de macrodrenagem podem 
conter emissários em condutos circulares e canais, obras de extremidade para dissipação de energia, 
reservatórios de detenção e retificação e dragagem de córregos e rios 
 
 
4) Quando um sistema de drenagem não é considerado desde o início da formação do 
planejamento urbano, é bastante provável que esse sistema, ao ser projetado, revele-se, ao 
mesmo tempo, de alto custo e deficiente, sofrendo com possíveis problemas de enchentes, 
inundações e alagamentos. Explique a diferença entre enchentes, inundações e alagamentos. 
 
ALAGAMENTO é do que o acúmulo momentâneo de águas em determinados locais por deficiência no 
sistema de drenagem. Cobre pequena parte da planície. 
 INUNDAÇÃO representa o transbordamento das águas de um curso d’água, atingindo a planície 
de inundação ou área de várzea. 
 ENCHENTES OU CHEIAS são definidas pela elevação do nível d’água no canal de drenagem devido 
ao aumento da vazão, atingindo a cota máxima do canal, porém sem extravasar . 
 
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AULAS 06 – EFLUENTES LÍQUIDOS 
 
1) Efluentes são resíduos líquidos ou gasosos gerados por ação antrópica. O efluente líquido 
pode ter origem doméstica ou industrial. Explique a diferença entre efluentes domésticos e 
industriais. 
 
EFLUENTE DOMÉSTICO: aquele gerado dentro das residências, nos sanitários, pias e 
lavabos. A maneira correta de descarte e tratamento são as ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto). 
Quando não houver rede coletora, o próprio morador deve tratar seu efluente, através de fossa séptica 
e sumidouro. 
EFLUENTE INDUSTRIAL: líquidos provenientes das áreas de processamento industrial, 
originados nos processos de produção, as águas de lavagem de operação de limpeza e outras fontes 
que, apresentem poluição por produtos utilizados ou produzidos no estabelecimento, sendo a própria 
indústria responsável pelo descarte e tratamento de seus efluentes. 
 
2) Em um município o tratamento do esgoto, caracterizado como efluente doméstico, ocorre 
nas ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto). Nas ETEs o tratamento ocorre nas etapas: 
preliminar, primária, secundária, terciária e pós-tratamento. Explique cada etapa. 
 
TRATAMENTO PRELIMINAR: É a primeira etapa do tratamento cuja finalidade é a remoção de sólidos 
grosseiros e areia, pois não danificam as tubulações e os sistemas de bombeamento, protegendo dessa forma, 
as próximas etapas do processo. Os mecanismos básicos de remoção são de ordem física, sendo que o fluxo 
típico do esgoto nesse nível de tratamento corresponde à passagem do efluente em uma grade (para remover 
sólidos grosseiros), em um desarenador (para remover areia, através do processo de sedimentação) e por um 
medidor de vazão. 
 
TRATAMENTO PRIMÁRIO: A finalidade deste nível de tratamento é a remoção de sólidos em suspensão 
sedimentáveis e de sólidos flutuantes. Ambos os sólidos são removidos, basicamente, em um decantador, onde 
o líquido passa vagarosamente, permitindo que os sólidos em suspensão se depositem lentamente no fundo. A 
massa de sólidos que se forma é chamada de lodo primário bruto. Ao mesmo tempo, os sólidos flutuantes, como 
graxas e óleos, sobem para a superfície dos decantadores. Dessa forma, estes são coletados e removidos do 
tanque para posterior tratamento. 
 
TRATAMENTO SECUNDÁRIO: Destina -se à remoção de matéria orgânica dissolvida e matéria orgânica em 
suspensão. A principal característica do tratamento secundário é a inclusão de uma fase biológica, um a vez que 
 
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a remoção da matéria orgânica ocorre em função de reações bioquímicas, realizadas por microrganismos 
(bactérias, fungos, entre outros). Os principais tratamentos biológicos de esgoto são: 
 
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: unidades de tratamento de esgoto cuja construção é simples, baseando-se, 
principalmente, em movimentos de terra (corte e aterro) e preparação dos taludes. Há diversas variantes de tal 
unidade como Lagoa Facultativa; Lagoa Anaeróbia; Lagoa Aerada-Facultativa; Lagoa Aerada de Mistura 
Completa; Lagoa de Decantação; entre outros. 
 
FILTROS BIOLÓGICOS: unidades de tratamento aeróbio que consistem em um tanque preenchido com material 
grosseiro (pedras, ripas, materiais plásticos, entre outros), sobre o qual o esgoto é aplicado. Na superfície de tal 
material cresce biomassa, formando uma película microbiana. 
Dessa forma, conforme o esgoto entra em contato com tal película, a matéria orgânica fica retida tempo suficiente 
para a sua estabilização. Algumas variantes são: Filtros biológicos de baixa carga; Filtros biológicos de alta 
carga; bio-discos; entre outros. 
 
REATORES ANAERÓBIOS:Em tratamentos anaeróbios são gerados gases com o metano e o gás carbônico. 
Há divers as variantes de reatores anaeróbios, sendo os dois mais utilizados o Filtro Anaeróbio e o Reator UASB. 
O primeiro frequentemente é aplicado para efluentes previamente tratados em tanques sépticos. Este remove a 
maior parte da matéria orgânica, sendo que o filtro realiza uma remoção completa do DBO. No segundo, a 
biomassa cresce dispersa no meio e as bactérias tendem a se aglutinar, for mando um meio suporte para outras 
bactérias. Tal aglutinação favorece o aumento da eficiência do sistema. 
 
3) As estratégias de controle de eutrofização usualmente adotadas podem ser classificadas 
em duas medidas, preventivas e corretivas. Explique cada uma delas. 
 
MEDIDAS PREVENTIVAS: As medidas preventivas, as quais compreendem a redução do aporte de 
fósforo através de atuação nas fontes externas, podem incluir estratégias relacionadas aos esgotos ou à 
drenagem pluvial. 
 
Controle dos Esgotos: 
 
✓ Tratamento dos esgotos a nível terciário com remoção de nutrientes; 
✓ Tratamento convencional dos esgotos e lançamento a jusante da represa; 
✓ Exportação dos esgotos para outra bacia hidrográfica que não possua lagos ou 
represas; 
✓ Infiltração dos esgotos no terreno. 
 
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Controle da Drenagem Pluvial: 
 
✓ Controle do uso e ocupação do solo na bacia; 
✓ Faixa verde ao longo da represa e tributários; 
✓ Construção de barragens de contenção. 
 
MEDIDAS CORRETIVAS: As medidas corretivas a serem adotadas podem incluir uma ou mais das 
seguintes estratégias: 
 
Processos Mecânicos: 
Aeração; Desestratificação; Aeração do hipolímnio; Remoção dos sedimentos; Cobertura dos 
sedimentos; Retirada de águas profundas; Remoção de algas; Remoção de macrófitas e Sombreamento. 
 
Processos Químicos: 
Precipitação de nutrientes; Uso de algicidas; Oxidação do sedimento com nitratos e Neutralização. 
 
Processos Biológicos: 
Biomanipulação; Uso de cianófagos; Uso de peixes herbívoros. 
 
4) O reuso é fundamental não somente em épocas de escassez de água, mas para o 
planejamento do futuro nas grandes cidades. Com o reuso, a indústria deixa de consumir água 
tratada pelas companhias de saneamento, normalmente água potável, e provoca uma reação em 
cadeia. Cites alguns benefícios do uso da água de reuso. 
 
O Reuso é fundamental não somente em épocas de escassez de água, mas traz beneficiamento a 
todos os usuários de agua e também para o freático; 
 
Com o tratamento de efluentes, a água contaminada deixa de ser encaminhada in natura para os rios. 
Isso faz com que o efluente tratado seja destinado adequadamente e a poluição nos cursos d’água 
diminua o que melhora as condições das águas das cidades. 
 
✓ É gerada uma economia com a reutilização da água. O recurso potável é muito caro para o uso 
industrial e a água de menor qualidade faz com que as companhias gastem menos. 
 
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✓ Tratamento reduz a captação. Se a indústria reutiliza a água, vai captar menos, pois já tem o sufi 
ciente para o consumo produtivo. Dessa forma, a indústria colabora para a manutenção das 
reservas naturais. 
✓ Aumenta a parcela do recurso para o consumo humano. 
 
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Aula 07 – Resíduos Sólidos 
 
1) Os resíduos Sólidos Podem ser classificados de acordo com vários critérios, entre eles 
quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente de acordo com NBR 10.004. Explique como é 
dividida a classificação quanto à periculosidade. 
 
RESÍDUOS CLASSE I – PERIGOSOS: Aqueles que apresentam periculosidade, conforme definido em 
3.2 (risco à saúde pública ou risco ao meio ambiente), ou uma das características de: 
✓ inflamabilidade 
✓ corrosividade 
✓ reatividade 
✓ toxicidade 
✓ patogenicidade, ou constem nos anexos A ou B. 
 
RESÍDUOS CLASSE II A – NÃO INERTES 
 
Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – Perigosos ou de resíduos 
classe II B – Inertes. Os resíduos classe II A – Não Inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, 
combustibilidade ou solubilidade em água. 
 
RESÍDUOS CLASSE II B – INERTES 
 
Quaisquer resíduos que não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações 
superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme 
anexo G. 
 
2) O tratamento e disposição final do resíduo podem acontecer de diversas formas, para 
saber qual o ideal o resíduo deve ser classificado. Cite as formas de tratamento e destinação dos 
Resíduos Sólidos. 
Formas de Tratamento e Destinação dos Resíduos Sólidos 
 
RECICLAGEM: Consiste, basicamente, da reintrodução dos resíduos no processo de produção. É 
uma prática que precisa ser difundida, especialmente pela economia da energia gasta nos processos de produção 
e pela diminuição na utilização de matéria-prima virgem. Entretanto, para ser viabilizada em maior escala, torna-
se inevitável a adoção de políticas voltadas à regulamentação e incentivos ao setor. 
COMPOSTAGEM: Constitui-se no processo biológico de decomposição da matéria orgânica contida 
em restos de origem animal ou vegetal. Esse processo tem como resultado final um produto – o composto 
orgânico – que permiti sua aplicação no solo sem ocasionar riscos ao meio ambiente. É muito praticado no meio 
 
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rural. para ser aplicado aos resíduos sólidos urbanos, necessita-se de um rigoroso processo de triagem de sua 
fração orgânica para livrá-lo de componentes tóxicos ou perigosos. 
ATERRO SANITÁRIO: É a forma de disposição final de resíduos sólidos no solo, em local 
devidamente impermeabilizado, mediante confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente 
solo, segundo normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, 
minimizando os impactos ambientais. 
INCINERAÇÃO: É o processo de redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada. A 
incineração é utilizada, atualmente, no Brasil, apenas para o tratamento de resíduos hospitalares e industriais. É 
bastante difundida em países desenvolvidos e com pouca extensão territorial e, normalmente, associada à 
produção de energia. 
 
3) O ciclo do resíduo sólido (RS) começa na produção e termina no tratamento e disposição 
final. Cite as etapas do ciclo dos RS. 
1. Extração de matéria-prima 
2. Produção do produto 
3. Distribuição 4. Consumo 
4. Descarte 
5. Tratamento 
6. Disposição Final 
 
4) Pode ser considerado um resíduo sólido, todo e qualquer descarte de material das mais 
diversas atividades, popularmente conhecido como lixo. Explique a diferença em resíduo solido 
e rejeito. 
 
RESÍDUOS SOLIDO aqueles que resultam de atividades de origem industrial doméstica, hospitalar, 
comercial, agrícola, de serviços e de varrição. 
 
REJEITO se enquadra como último setor do sistema, sendo considerado como improdutivo e não 
capaz de ser tratado ou reaproveitado 
 
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AULA 08 – QUALIDADE DO AR 
 
1) Atmosfera é a camada de ar que envolve a Terra, sendo formada por diferentes gases que 
se distribuem em “camadas”. Explique a divisão da atmosfera quanto às suas camadas. 
 
O Nitrogênio ocupa 78% e o oxigênio 21% da atmosfera. O restante é preenchido pelo Gás 
Carbônico (1%) e pelos Gases Nobres (0,03%), compreendidos por elementos como argônio, criptônio, hélio, 
neônio, radônio e xenônio. 
Nitrogênio (N2): é muito importante para a alimentação dos seres vivos, pois alguns tipos de bactérias que 
abitam raízes de plantas leguminosas (como feijão, ervilha e lentilha) absorvem-no. Em troca, elas produzem nitratos e sais 
hidrogenados, elementos de vital importância para essas plantas que, por sua vez, podem servir de alimentos para vários 
animais e também para o homem. 
Oxigênio (O2): o elemento mais importante para amanutenção da vida do homem e dos animais que habitam 
a Terra. Através da respiração, os seres vivos absorvem o oxigênio, que atua na produção de energia para o organismo. 
Gás Carbônico (CO2): é importante para a manutenção da vida dos vegetais que, durante a fotossíntese, 
absorvem-no e, na presença de luz e água, produzem glicose + energia. Durante esse processo ocorre a liberação de 
oxigênio. 
Gases Nobres: – Hélio (He), Neônio (Ne), Argônio (Ar), criptônio (Kr), Xenônio (Xe) e Radônio (Rn) – estão 
pouco presentes na atmosfera e têm como característica a difícil reação com outros elementos. São utilizados pelo homem 
para o funcionamento de equipamentos, como máquinas fotográficas, letreiros luminosos, balões de ar entre outros. 
 
2) Existe dois tipos de poluição atmosférica, natural ou antrópicas. Cite exemplos de cada 
tipo de poluição. 
 
Contaminação Natural é a produção do gás CH4 pelo processo de digestão de alguns animais, 
atividades vulcânicas e tempestades, poeira, pólen, gotículas de água salgada do mar e partículas e gases de 
incêndios florestais. 
Poluição Antrópica: queima de combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão mineral) ou 
recicláveis (lenha, álcool, etc.). 
 
3) O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA criou dois importantes instrumentos 
de lei para controle de poluição atmosférica, chamados PROCONVE e PROMOT. Explique os 
objetivos de cada um deles. 
 
 
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PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores ) cito, 
automóveis, caminhões, ônibus e máquinas rodoviárias e agrícolas. Uma forma de controle da qualidade 
do ar nos centros urbanos. 
PROMOT (Programa de Controle de Emissões de Gases Poluentes para Ciclomotores, 
Motociclos e Similares) fixando prazos, limites máximos de emissão e estabelecendo exigências 
tecnológicas para veículos automotores, nacionais e importados. 
 
4) Segundo o Ministério do Meio Ambiente a UNFCCC tem o objetivo de estabilizaras 
concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera em um nível que impeça uma interferência 
antrópica perigosa no sistema climático. Cite os compromissos estabelecidos pela UNFCCC para 
todas as nações envolvidas. 
 
Compromissos assumidos por todas as Partes, incluem-se 
 
✓ Elaborar inventários nacionais de emissões de gases de efeito estufa; 
✓ Implementar programas nacionais e/ou regionais com medidas para mitigar a mudança 
do clima e se adaptar a ela; 
✓ Promover o desenvolvimento, a aplicação e a difusão de tecnologias, práticas e 
processos que controlem, reduzam ou previnam as emissões antrópicas de gases de efeito estufa; 
✓ Promover e cooperar em pesquisas científicas, tecnológicas, técnicas, socioeconômicas 
e outras, em observações sistemáticas e no desenvolvimento de bancos de dados relativos ao sistema 
do clima; 
✓ Promover e cooperar na educação, treinamento e conscientização pública em relação à 
mudança do clima. 
✓ OS países desenvolvidos encarregaram-se, ainda, dos seguintes compromissos 
específicos: 
✓ Adotar políticas e medidas nacionais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa 
e mitigar a mudança do clima; 
✓ Transferir recursos tecnológicos e financeiros para países em desenvolvimento; 
✓ Auxiliar os países em desenvolvimento, particularmente os mais vulneráveis à mudança 
do clima, na implementação de ações de adaptação e na preparação para a mudança do clima, reduzindo 
os seus impactos.

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