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Estudo dirigido - CÓDIGO DE ÉTICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA

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Estudo dirigido - CÓDIGO DE ÉTICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA
ATIVIDADE 1: Diante dos princípios fundamentais, sublinhe a palavra chave de cada um dos 18 princípio.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
I - O estudante de medicina deve estar a serviço da saúde do ser humano e da coletividade, exercendo suas atividades sem discriminação de nenhuma natureza. 
II - O alvo de toda a atenção do estudante de medicina é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade intelectual. 
III - A escolha pela medicina exige compromissos humanísticos e humanitários, com promoção e manutenção do bem-estar físico, mental e social dos indivíduos e da coletividade. 
IV - Compete ao estudante aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico e de sua formação em benefício dos pacientes e da sociedade. 
V - O estudante de medicina guardará absoluto respeito pelo ser humano e atuará sempre em benefício deste com prudência, apresentando-se condignamente, cultivando hábitos e maneiras que façam ver ao paciente o interesse e o respeito de que ele é merecedor. Jamais utilizará seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral, para o extermínio do ser humano ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade. 
VI - Cabe ao estudante, dentro de sua formação e possibilidade, contribuir para o desenvolvimento social, participando de movimentos estudantis, organizações sociais, sistema de saúde ou entidades médico-acadêmicas. 
VII - As atividades de graduação, baseadas em competências (conhecimentos, habilidades e atitude), têm por finalidade preparar integralmente o estudante de medicina para o futuro exercício da profissão médica. Essas atividades devem beneficiar o paciente, o estudante, a instituição de ensino e a sociedade, guardando respeito pelo ser humano. 
VIII - As atividades acadêmicas do estudante não podem ser exploradas com objetivos de lucro, finalidade política ou religiosa. 
IX - O estudante guardará sigilo a respeito das informações obtidas a partir da relação com os pacientes e com os serviços de saúde. 
X - Cabe ao estudante empenhar-se em promover ações individuais e coletivas que visem melhorar o sistema e os serviços de saúde. 
XI - O estudante buscará ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional médica, seja por remuneração digna e justa, seja por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da medicina e seu aprimoramento técnico-científico. 
XII - O estudante terá, para com os colegas, respeito, consideração e solidariedade, sem se eximir de apontar aos seus responsáveis (professores, tutores, preceptores, orientadores) atos que contrariem os postulados éticos previstos neste Código.
 XIII - Quando envolvido na produção de conhecimento cientifico, o estudante de medicina agirá com isenção e independência, para um maior benefício aos pacientes e à sociedade. 
XIV - Os estudantes de medicina envolvidos em pesquisas científica devem respeitar os princípios éticos e as disposições encontradas nas diretrizes e normas brasileiras regulamentadoras de pesquisas envolvendo animais e seres humanos. 
XV - Na aplicação dos novos conhecimentos, considerando-se suas repercussões tanto nas gerações presentes quanto nas futuras, o estudante deverá zelar para que as pessoas não sejam discriminadas por nenhuma razão vinculada a herança genética, condição social, raça, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, deficiências ou outras singularidades. 
XVI - O estudante de medicina deve, desde sua graduação, conhecer, discutir com seus docentes e compreender como será sua vida profissional de acordo com as normas, os direitos e as obrigações do Código de ética médica que regulam o exercício da sua futura profissão. 
XVII - O estudante de medicina não deve aceitar ou contribuir com a mercantilização da medicina. 
XVIII - O estudante de medicina deve conhecer e divulgar o seu Código a todos os demais estudantes, professores, profissionais de saúde e sociedade civil. 
ATIVIDADE 2: Coloque o número do princípio a que se refere cada termo.
(IX) Sigilo
(XII) Respeito aos pares
(XIV) Ética científica
(XVIII) Divulgação do código
(I)Manter-se à serviço
(III)Compromisso
(V) Respeito
(VII)Competência
(VIII) Sem fins lucrativos
(X) Melhora do serviço de saúde
(XIV) Ciência ética
(XV) Não discriminatória
(XVII) Não a mercantilização
(II) Saúde do ser humano
(VI) Desenvolvimento social
(XI) Dignidade profissional
(XVI) Compreensão da vida profissional
(XIII) Ciência isenta
(IV) Aprimoramento profissional
ATIVIDADE 3: Avalie as sentenças e marque a alternativa que apresenta a sequência de V (verdadeiro) e F (falso):
(V) o Código de Ética do Estudante de Medicina faz orientações quanto ao comportamento e conduta dos acadêmicos de medicina.
(F) o Código de Ética do Estudante de Medicina traz as punições cabíveis para cada infração ética que o acadêmico de medicina execute.
(V) o Código de Ética do Estudante de Medicina traz é um instrumento de garantia de direitos dos acadêmicos frente às instituições de ensino e à sociedade.
(F) como um direito, o conhecimento do Código de Ética do Estudante de Medicina é facultado ao acadêmico de medicina
(F) o Código de Ética do Estudante de Medicina garante ao graduando que apenas ele possa se beneficiar das atividades de ensino de sua formação.
a. FFVFV
b. FVFFV
c. VVFVF
d. VFVFF
e. FFVFV
ATIVIDADE 4: Comente cada alternativa apontada como falsa.
· O Código de Ética do Estudante de Medicina rege princípios e atitudes que devem ser seguidos pelos acadêmicos de medicina, porém não apresenta as punições para infrações como afirma a segunda sentença, tornando-a falsa.
· Segundo o princípio XVII dos princípios fundamentais, é dever do estudante de medicina divulgar o código com professores, profissionais de saúde e membros da sociedade civil, o que torna a quarta afirmação falsa.
· De acordo com o princípio III dos princípios fundamentais, ao escolher cursar medicina, o estudante deve ter um compromisso com a promoção e manutenção do bem-estar físico, mental e social dos indivíduos e da coletividade. Ademais, o princípio IV afirma que o estudante deve usar sua formação em benefício do paciente e da sociedade; e o princípio V diz que ele deve atuar sempre em benefício de todos os seres humanos. Todos os princípios citados acima comrovam a falsidade da quinta afirmação.
Os Princípios Fundamentais se sustentam em 6 eixos, à esclarecer: 
I. Relações do estudante com as instituições de ensino. 
II. Relação do estudante com o cadáver. 
III. Relações interpessoais do estudante. 
IV. Responsabilidades do estudante com seus estudos/formação. 
V. Relação do estudante com a sociedade. 
VI. Relação do estudante com a equipe multiprofissional. 
EIXO 1 - Relações do estudante com as instituições de ensino. 
Art. 1. É direito do estudante defender a existência de programas de avaliação e qualificação docente, participando desses espaços para buscar o aperfeiçoamento do ensino. 
Art. 2. Cabe ao acadêmico de medicina ter ciência e aplicar as condutas de biossegurança preconizadas no ambiente de prática. 
Art. 3. O acadêmico de medicina, quando em exercício das atividades no cenário de formação ou associando sua imagem à escola médica, deve adotar postura e vestimenta segundo as normas da instituição. 
Art. 4. Durante atendimentos e em locais de acesso restrito, o acadêmico de medicina deve manter identificação visível, de acordo com as regras das instituições de ensino e saúde. 
Art. 5. O estudante de medicina tem direito à liberdade de expressão, podendo questionar decisões que interfiram no cotidiano estudantil, sugerindo melhorias que julgar adequadas. 
Art. 6. Cabe ao estudante buscar em sua instituição de ensino o fomento a iniciativas de apoio psicossocial, com a finalidade de dar suporte aos acadêmicos em sofrimento psíquico. 
Art. 7. É direito do estudante apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições onde exerça sua prática quandoas julgar indignas do ensino ou do exercício médico. 
Art. 8. É direito do estudante de medicina procurar ter representatividade na instituição, a fim de ter garantido o direito à voz e ao voto, bem como participar de projetos que visem a melhoria da educação médica em sua instituição. 
Art. 9. O estudante de medicina pode recorrer às instituições competentes a fim de garantir condições adequadas de aprendizagem em cenários de ensino teóricos e práticos. 
Art. 10. O estudante de medicina deve respeitar os funcionários da instituição de ensino e dos serviços de saúde. 
Art. 11. O aluno deve conhecer as funções técnico-administrativas dos funcionários das instituições nas quais está inserido. 
Art. 12. O estudante de medicina é, por definição, integrante do sistema de saúde e não deve se valer da facilidade do acesso a este para qualquer benefício próprio. 
ATIVIDADE 4: Avalie as sentenças e marque a alternativa que apresenta a sequência de V (verdadeiro) e F (falso):
 (F) é de obrigação da instituição o conhecimento, a promoção e aplicação das técnicas de biossegurança nos ambientes de práticas de ensino.
(F) o direito de expressão assegurado ao estudante de medicina permite que esse se vista conforme suas predileções, de modo irrestrito.
(V) o estudante de medicina deve fomentar iniciativas de apoio psicossocial, na proteção da saúde mental própria e dos demais estudantes.
(F) como parte atuante do sistema de saúde é compreensível e aceitável as facilidades de acesso a este.
(V) é direito do estudante a representatividade no colegiado e órgãos afins de voto na própria instituição. 
a. FFVFV
b. FVFFV
c. VVFVF
d. VVVFV
e. FFVFV
ATIVIDADE 5: Comente cada alternativa apontada como falsa
· Segundo o Art. 2º, cabe ao acadêmico de medicina aplicar as técnicas de biossegurança que foram preconizadas, dessa forma, é obrigação da Instituição apenas recomendar as condutas e não as aplicar como afirma a primeira alternativa.
· Segundo o Art. 3º, o acaêmico de medicina precisa adotar uma vestimenta de acordo com as normas da instituição quando estiver em atividade ou de alguma forma com a imagem associada à ela, sendo assim, quando a segunda alternativa afirma que o estudante pode vestir-se segundo as suas predileções e maneira irrestrita está falsa.
· Segundo o Art. 12, o estudante, apesar de integrante do sistema de saúde, não pode usar as facilidades de acesso com o intuito de autobenefício, portanto a quarta altenativa, quando afirma que tal postura é aceitável, está falsa.
ATIVIDADE 6: Leia a reportagem a seguir e comente quais os direitos reservados pelo Código de Ética dos Estudantes de Medicina, apontando Eixo e Artigo, estão sendo exigidos pelos acadêmicos de Medicina.
Alunos do curso de medicina da Unitau protestam contra instalação de novo campus em Guará
2019-04-02 10:27:00
Campus. Entre as críticas estão a superlotação do programa de extensão no Hospital Universitário
Foto: Arquivo Pessoal/Gabriel Abdo
Alunos do curso de medicina da Universidade de Taubaté se reuniram em um protesto na manhã desta terça-feira (2) na Praça Epaminondas, no centro de Taubaté. A manifestação, que reuniu cerca de 500 alunos, tem como objetivo protestar contra falta de recursos do curso e sobre a possível abertura de um novo campus de medicina da cidade de Guaratinguetá.
De acordo com os alunos, a criação de um novo campus em outra cidade não seria justificada. Os estudantes apontam que falta estrutura no campus e no Hospital Universitário, extensão do curso de medicina.
"Tivemos um aumento no número de alunos com a implementação da semestralidade. Isso provoca uma superlotação", afirmou Gabriel Abdo, presidente do Diretório Acadêmico do curso de medicina.
Segundo ele, a falta de convênios com outros hospitais prejudica os alunos. Atualmente, há cerca de 15 alunos para cada paciente no hospital.
"O número de alunos quase dobrou nos últimos seis anos. Nenhum convênio novo foi firmado. Isso é, na prática, um exame ginecológico com 9 pessoas em um consultório", disse o estudante.
Além dos problemas no Hospital Universitário, o estudante afirma que o campus tem problemas estruturais como vazamentos, livros desatualizados na biblioteca, falta de professores, entre outros.
"Mesmo assim, querem implantar um campus em Guaratinguetá, sendo que aqui nós carecemos de investimentos", finalizou Abdo.
As aulas são ministradas no Campus Bom Conselho. Os alunos podem fazer estágio no Complexo Regional (Hospital Regional do Estado de São Paulo, Pronto Socorro Municipal e Hospital Universitário de Taubaté) e também internato no instituto de infectologia Emílio Ribas em São Paulo, Hospital Municipal de São José dos Campos e nos PAMOs (Posto de Atendimento Médico e Odontológico) e nas UBSs (Unidade Básica de Saúde) de Pindamonhangaba
· Resposta da atividade 6:
Os alunos estão exigindo direitos assegurados pelo Eixo 1, art 7º, o qual afirma o direito do estudante de apontar falhas nas normas a instituição quando as julgar indignas do ensino médico. Nesse contexto, os alunos alegam que a falta de convênios com outros hospitais os prejudica e exigem uma mudança. Ademais, segundo o Eixo 1, art. 9º do Código de Ética dos Estudantes de Medicina, o estudante pode recorrer às instituições competente visando a garantia de um ensino prático e teórico adequado; nas circunstâncias apresentadas na reportagem, o ensino prático da Universidade de Taubaté está inadequado já que mesmo com cerca de 15 alunos para cada paciente no hospital, a instituição além de não solucionar a questão, pretende implantar outro campus com recursos que poderiam ser usados para tal solução; justificando, assim, as exigências dos acadêmicos no protesto.
EIXO 2 - Relação do estudante com o cadáver 
Art.13. O estudante de medicina guardará respeito ao cadáver, no todo ou em parte, incluindo qualquer peça anatômica, assim como modelos anatômicos utilizados com finalidade de aprendizado. 
ATIVIDADE 6: Diante das novas expressões culturais e de interação social, admite-se que o estudante de medicina possa manter redes sociais e postar fotos pessoais. Na socialização de suas atividades acadêmicas, marque o CORRETO.
a. ao graduando de medicina é permitido que fotografe e poste fotos com o cadáver em partes ou todo, diante da simplicidade do ato, desde que não identifique o cadáver.
b. ao graduando de medicina é permitido que fotografe e poste fotos com o cadáver em partes, porém não em todo, diante da simplicidade do ato, desde que não identifique o cadáver.
c. ao graduando de medicina é permitido que fotografe e poste fotos com o modelos anatómicos sintéticos, em partes ou todo, diante da simplicidade do ato.
d. ao graduando de medicina é permitido que fotografe e poste fotos com o modelos anatómicos sintéticos, em partes, porém não em todo, diante da simplicidade do ato.
e. é vetado graduando de medicina fotos ou exposições de cadáveres, em partes e em todo, bem como de  modelos anatómicos sintéticos, utilizados com finalidade de aprendizado.
ATIVIDADE 7: Leia a reportagem abaixo e responda o questionamento que a segue.
04/09/2009 - 19h00
Calouro da UnB divulga fotos de cadáveres na internet; faculdade apura o caso
Da redação*
Em São Paulo
Um calouro da UnB (Universidade de Brasília) divulgou fotos com cadáveres no site de relacionamentos Orkut. As fotos entraram no site na última semana. Os registros foram feitos no laboratório de anatomia da Faculdade de Medicina da instituição e outros alunos também aparecem nas imagens. Os universitários foram identificados e as fotos foram retiradas da web.
A faculdade criou uma comissão para apurar o caso. Como medida preventiva, a diretoria da instituição proibiu que alunos fotografem cadáveres no laboratório. Somente docentes poderão tirar fotos com objetivos pedagógicos.
Segundo o diretor da faculdade, Paulo César de Jesus, o estudante que divulgou as imagens ficou "abalado com a repercussão dos fatos e imediatamente deletou as imagens do seu perfil no Orkut". Os veteranos defendem os novatos, alegando que não houve intençãode desrespeito.
Ao ingressar no curso de medicina, os estudantes ganham informativo sobre como proceder quando lidam com cadáveres. Para o professor de direito da UnB Hélcio Miziara, a instrução precisa ser mais detalhada. "Os professores, junto com a faculdade, devem explicar a gravidade de fotografar uma aula de anatomia. Conforme a lei, isso só pode ser feito para fins didáticos", diz.
O artigo 212 do Código Penal Brasileiro determina que desrespeitar intencionalmente um cadáver é crime, com pena de um a três anos de prisão.
*Com informações da Agência UnB.
O Código de Ética do Estudante de Medicina não prevê punições aos acadêmicos. Como podem ser julgados os atos realizados pelos estudantes diante das infrações do Código?
· O acadêmico que cometer uma infração pode ser responder um processo administrativo, suspensão ou expulsão na sua instituição de ensino ou, dependendo da gravidade da infração, pode responder penalmente diante do Ministério Público.
EIXO 3 - Relação interpessoais do estudante 
Art. 14. É direito do estudante participar da recepção dos ingressantes, objetivando um ambiente saudável, congregativo, humano e não violento, respeitando o presente Código e promovendo o seu conhecimento. 
Parágrafo único. É dever do estudante posicionar-se contra qualquer tipo de trote que pratique violência física, psíquica, sexual ou dano moral e patrimonial. 
ATIVIDADE 8: Pesquise e cite casos de abuso e infração relacionados ao Eixo 3 - Art. 14 do Código do Estudante de Medicina.
Notícia 1:
“Estudante de medicina afirma ter sido vítima de violência durante trote em Rio Preto
O estudante de 22 anos Luiz Fernando Alves abandonou a faculdade de medicina de Rio Preto depois de sofrer um violento trote durante uma festa de boas-vindas, em março. Ele registrou boletim de ocorrência após as agressões e ameaças.
Segundo informações do boletim de ocorrência, o estudante estava em uma festa organizada pelos veteranos em uma chácara. O evento, que teria a duração de três dias, começou no dia 18 de março e iria até o dia 20. No primeiro dia, o estudante afirma que foi obrigado a ficar de joelhos e carregar 10 garrafas de cerveja. O estudante ainda teria sido agredido com tapas e chutes, além de receber agressões de alunos que batiam com garrafas de cerveja em sua orelha.
REFERÊNCIA:
FUZINELLI, Andréia. Estudante de medicina afirma ter sido vítima de violência durante trote em Rio Preto. Folha de S. Paulo, São José do Rio Preto, 2014. Cotidiano. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/03/1430030-estudante-de-medicina-quer-transferencia-apos-denunciar-trote-violento-em-rio-preto-sp.shtml Acesso em: 19 de ago de 2020.
Notícia 2:
“Universidade de Mogi (SP) suspende 4 alunos e adverte 14 por trote violento
 
Quatro alunos de medicina da UMC (Universidade de Mogi das Cruzes) foram suspensos e outros 14 foram formalmente advertidos por envolvimento em um trote violentro ocorrido no início do ano letivo. Na ocasião, calouros foram obrigados a beijar um fígado de boi e ficar diante de uma cruz pra serem atingidos por ovos e catchup. Alguns também levaram tapas e cusparadas.
O trote ocorreu no dia 22 de fevereiro em um sítio em Mogi das Cruzes (Grande SP) e foi revelado pelo programa “Fantástico”, da Rede Globo no dia 28 do mesmo mês.
A UMC informou que a sindicância instaurada pela universidade no último dia 1º ouviu dezenas de estudantes do curso de medicina, confrontou as imagens exibidas pela TV e identificou os participantes da festa. Em nota, a universidade afirma que as imagens “demonstram comportamento totalmente inapropriado para um jovem universitário” e informou que os organizaores do evento se apresentaram espontaneamente àa comissão para lamentar o desfecho da festa.
Punição
Dois dos universitários foram suspensos por 30 dias, o que implicará perda do ano letivo. Alegislação em vigor reprova automaticamente o estudante com mais de 25% de faltas na disciplic correspondente. Segundo a universidade, ambo foram identificados nas imagens e apontadis, em depoimento, por terem “assumido atitude impróprio com as normas sociais aceitáveis e esperaas de um acadêmico.”
Outros dois universitários ficarão suspensos das atividades acadêmicas por 15 dias, por terem sido identificados nas imagens como coparticipante no trote violento. 
Em nota, a universidade informou que os 14 estudantes advertidos por escrito foram identificados como organizadores do evento, “que assumiram os riscos mesmo sendo orientados, previamente, pela universidae, em reuniões formais com a direção, ocorrida ao longo do ano de 2009, que tinham por objetivo evitar incidentes desta ordem.”
REFERÊNCIA: 
Universidade de Mogi (SP) suspende 4 alunos e adverte 14 por trote violento. Folha de S. Paulo, São Paulo, 2010. Educação. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2010/03/714701-universidade-de-mogi-sp-suspende-4-alunos-e-adverte-14-por-trote-violento.shtml 
Acesso em: 19 de ago de 2020.
 
Art. 15. Os estudantes têm o direito de se organizar em associações estudantis, atléticas, ligas, centros e diretórios acadêmicos e/ou agremiações correlatas dentro de sua instituição. 
ATIVIDADE 9: Filiar-se a Macabra (esse ítem não é obrigatório!)
Art. 16. É dever do estudante posicionar-se contra qualquer tipo de assédio moral e/ou relação abusiva de poder entre internos, residentes e preceptores dentro do ambiente médico/universitário. 
Art. 17. Cabe ao estudante denunciar à instância competente conduta antiética e preconceituosa de acadêmicos, preceptores, docentes e demais funcionários da instituição. 
Parágrafo único. O estudante deve reconhecer que o preconceito no ambiente universitário é fator causal para adoecimento e sofrimento. 
ATIVIDADE 10: Faça o fichamento do texto do anexo I: 
AVILA, Rebeca Contrera. Formação das mulheres nas escolas de medicina. Rev. bras. educ. med.,  Rio de Janeiro ,  v. 38, n. 1, p. 142-149,  Mar.  2014 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022014000100019&lng=en&nrm=iso>. access on  28  July  2020.  https://doi.org/10.1590/S0100-55022014000100019.
OBS - seguir normas da ABNT
ATIVIDADE 11: Faça o fichamento do texto do anexo II: MORETTI-PIRES, Rodrigo Otávio et al . Preconceito contra Diversidade Sexual e de Gênero entre Estudantes de Medicina de 1º ao 8º Semestre de um Curso da Região Sul do Brasil. Rev. bras. educ. med.,  Brasília ,  v. 43, n. 1, supl. 1, p. 557-567,    2019 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022019000500557&lng=en&nrm=iso>. access on  28  July  2020.  Epub Jan 13, 2020.  https://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190076.
OBS - seguir normas da ABNT
Art. 18. O estudante deve respeitar as diferenças entre faculdades e seus colegas, não estimulando discordâncias ou confrontos institucionais. 
Art. 19. É dever dos estudantes respeitar a pluralidade de representatividades estudantis. 
Art. 20. Em atividades de aprendizagem prática e/ou teórica, é dever do acadêmico de medicina respeitar os professores e pacientes envolvidos e dedicar sua atenção inteiramente ao atendimento e/ou conteúdo ministrado, evitando distrações com aparelhos eletrônicos e conversas alheias à atividade. 
Art. 21. É direito do acadêmico de medicina ter o devido reconhecimento em publicações científicas para as quais tenha contribuído. 
Parágrafo único. É vedado ao estudante de medicina declarar autoria ou coautoria de trabalhos que não possuam sua colaboração. 
Art. 22. O estudante de medicina deve preservar a imagem do professor, solicitando autorização prévia para gravações em áudio e/ou vídeo do conteúdo ministrado, não sendo permitida sua comercialização. 
ATIVIDADE 12: Marque a alternativa correta:
a. não é previsto no Código de Ética do Estudante de Medicina a necessidade de atenção às atividades acadêmicas, com necessidade de evitar distrações aparelhos eletrônicos e conversas paralelas.
b. ao acadêmico de medicina cabe o direito degravar as aulas para uso próprio de fins didáticos.
c. ao acadêmico de medicina cabe o direito de gravar as aulas para uso próprio de fins didáticos e torná-los comercializáveis, se assim desejar.
d. ao aluno cabe o reconhecimento de autoria em trabalhos que tenha participado, independente de seu período letivo.
e. ao acadêmico de medicina cabe o direito de gravar as aulas para uso próprio de fins didáticos e torná-los comercializáveis, caso professor permita.
Art. 23. Cabe ao estudante demonstrar empatia e respeito pelo paciente. 
Art. 24. É vedado ao acadêmico de medicina identificar-se como médico, podendo qualquer ato por ele praticado nessa situação ser caracterizado como exercício ilegal da medicina. 
Art. 25. É vedado ao estudante de medicina divulgar informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocional ou de conteúdo inverídico. 
Art. 26. A realização de atendimento por acadêmico deverá obrigatoriamente ter supervisão médica. 
Parágrafo único. Os estudantes, ao realizar exames que envolvam o pudor do paciente, devem estar sob supervisão médica presencial. 
Art. 27. O acadêmico de medicina deve compreender as individualidades no processo de ensino e aprendizagem de seus pares e não os recriminar ou constrangê-los por eventuais dificuldades de aprendizado. 
Art. 28. O estudante de medicina deve respeitar a privacidade, que contempla, entre outros aspectos, a intimidade e o pudor dos pacientes. 
Art. 29. A quebra de sigilo médico é de responsabilidade do médico assistente, sendo esse ato vedado ao acadêmico de medicina. 
ATIVIDADE 13: Marque a alternativa correta:
a.       O acadêmico de medicina não pode, a pedido de um familiar, quebrar o sigilo médico. 
b.       É permitido ao acadêmico que realize atendimentos em sua formação, mesmo que sem a supervisão médica, desde que exista um supervisor de outra área da saúde. 
c.       O estudante de medicina guardará respeito ao cadáver, no todo ou em parte, incluindo qualquer peça anatômica, assim como modelos anatômicos utilizados com finalidade de aprendizado. 
d.       O acadêmico de medicina deve compreender as individualidades no processo de ensino e aprendizagem de seus pares e não os recriminar ou constrangê-los por eventuais dificuldades de aprendizado.
e.       As relações de poder são comuns dentro do processo educacional e deve ser preservada pelo estudante de medicina, dentro de qualquer característica, desde que mantenha a hierarquia natural do sistema de ensino. 
Art. 30. O estudante de medicina deve garantir que o paciente alcance o nível necessário de compreensão das informações comunicadas, mitigando dificuldades como regionalismo da língua, baixa acuidade auditiva, nível de escolaridade e doenças incapacitantes. 
Art. 31. O estudante de medicina deve escrever de forma correta, clara e legível no prontuário do paciente. 
Art. 32. O estudante de medicina deve manusear e manter sigilo sobre informações contidas em prontuários, papeletas, exames e demais folhas de observações médicas, assim como limitar o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas a sigilo profissional. 
ATIVIDADE 14: Marque a alternativa correta:
a. por não ter realizado o juramento e não ser profissional, o aluno possui liberdade de comunicação e está livre do juramento
b. o acadêmico de medicina pode exigir um intérprete durante a consulta, buscando reduzir falhas de comunicação
c. o aluno é proibido de executar registros no prontuário, ficando esse direito restrito aos profissionais.
d. é o aluno pode eximir-se de prestar atendimento a pessoas com déficits de comunicação.
e. o aluno deve escrever de grafia correta e legível no prontuário.
ATIVIDADE 15: Marque a alternativa correta:
 
a. não é dever do aluno do curso de medicina conhecer as funções técnico-administrativas dos funcionários das instituições nas quais está inserido. 
b.   o estudante de medicina deve agir com respeito e solidariedade aos seus pares, sem se eximir de apontar possíveis atos contrários ao que prega o CEEM. 
c.    durante a graduação não é exigido do acadêmico de medicina que conheça e discuta sobre o Código de Ética Médica, uma vez que a regulação de sua atividade acadêmica é por meio do CEEM. 
d.   ao estudante de medicina cabe ser solidário aos movimentos de defesa da dignidade da profissão médica no tangente a condições dignas e éticas de trabalho, salvo no tangente a remuneração, uma vez que sua atividade é não remunerada.
e. como ainda não é profissional em exercício, o estudante de medicina envolvido em pesquisa científica deve agir dentro princípios éticos e das disposições encontradas nas diretrizes do CEEM, que em seu 5 princípio regula as pesquisas envolvendo animais e seres humanos.  
EIXO 4 - Responsabilidade do estudante com seus estudos/formação 
Art. 33. O estudante de medicina não pode receber honorários ou salário pelo exercício de sua atividade acadêmica institucional, com exceção de bolsas regulamentadas. 
Art. 34. É permitido o uso de plataformas de mensagens instantâneas para comunicação entre médicos e estudantes de medicina, em caráter privativo, para enviar dados ou tirar dúvidas sobre pacientes, com a ressalva de que todas as informações passadas tenham absoluto caráter confidencial e não possam extrapolar os limites do próprio grupo, tampouco circular em grupos recreativos, mesmo que compostos apenas por médicos e estudantes. 
Art. 35. É responsabilidade do estudante contribuir na construção de um currículo que valorize o processo de reflexão crítica e humanística no ensino. 
Art. 36. Ao estudante de medicina cabe valorizar a compreensão da determinação social do processo saúde-doença. 
Art. 37. Ao estudante de medicina cabe buscar uma formação que valorize o princípio de equidade na atenção à saúde, que garante o tratamento diferenciado, baseado nas necessidades específicas do paciente. 
ATIVIDADE 16: no que se baseia o princípio da equidade?
O princío da equidade, citado no Eixo 4, art.37 do CEEM, assegura uma justiça social na medida que identifica as particularidades de cada cidadão e para que todos tenham seus direitos assegurados, é necessário que esse princípio seja posto em prática. No contexto da medicina, a equidade é um dos princípios doutrinários do SUS, é valido ressalta que o SUS além de promover uma igualdade no acesso à saúde precisa levar em consideração as causas de sua inequidade, como a histórica desigualdade social brasileira. PAIM (2006) ressalta que na medida em que a equidade seja concebida na perspectiva ética e da justiça, o SUS tem um grande potencial de alcançá-la, apesar das iniqüidades presentes na sociedade brasileira, agravadas pelas novas versões do capitalismo em tempos de globalização. 
REFERÊNCIAS:
PAIM, J. S. Equidade em sistemas de serviços de saúde: o caso do SUS. Saúde e Sociedade, São Paulo, v.15 no.2, 2006.
EIXO 5 - Relação do estudante com a sociedade 
Art. 38. Cabe ao estudante defender o acesso universal à saúde, entendendo que este é um direito fundamental do cidadão. 
ATIVIDADE 17: o que significa o acesso universal à saúde?
Significa que todos os cidadãos, sem distinções socioculturais, econômica, geográficas, de gênero ou credo; possuem direito à saúde. No Brasil, a universalidade é um dos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e é um dever do acadêmico de medicina zelar pela preservação e aplicação desse direito.
Art. 39. É dever do estudante de medicina agir de forma solidária e respeitosa com as pessoas, a instituição e as normas vigentes, valorizando atitudes e medidas que beneficiem o crescimento coletivo. 
Art. 40. O estudante de medicina é formador de opinião e deve fomentar o desenvolvimento das relações interpessoais entre discentes, docentes, funcionários, comunidade e pacientes, visando também o estímulo à prevenção de doenças e à melhoria da saúde coletiva. 
Art. 41. O estudante deve reportar-se ao médico supervisor em caso de recusa de atendimento pelo paciente e/ou seu responsável. 
EIXO 6 - Relação do estudante com a equipe multiprofissionalArt. 42. O estudante de medicina deve relacionar-se de maneira respeitosa e integrada com estudantes de diferentes graduações, buscando fomentar, desde o início de sua formação, o trabalho em equipe. 
Art. 43. O estudante de medicina deve respeitar a atuação de cada profissional no atendimento multiprofissional ao paciente. 
Art. 44. O estudante de medicina deve alertar, de forma respeitosa, qualquer profissional de saúde quando identificada alguma situação que julgue oferecer risco potencial à segurança do paciente. 
Art. 45. O estudante de medicina deve entender a importância de participar de atividades multiprofissionais e reconhecer suas próprias limitações. 
ATIVIDADE 18: analise essa reportagem e descreva quais artigos do CEEM os alunos feriram.
Estudantes de medicina cumprem punição no ES após polêmica na web
Foto mostrava formandos de jalecos, com as calças abaixadas até o tornozelo, simulando uma genitália feminina com as mãos. 
Por Kaique Dias, CBN Vitória 
06/09/2017 11h13  Atualizado há um ano
Os doze alunos de Medicina da Universidade Vila Velha (UVV), que postaram uma foto polêmica em abril deste ano, foram punidos pela instituição a executarem “trabalhos de responsabilidade social”.
Na época, a foto causou repercussão em todo o país. Os estudantes estão no último ano de graduação e, naquele momento, tiravam fotos para formatura. Em uma delas, os jovens estão de jalecos, com as calças abaixadas até o tornozelo, simulando uma genitália feminina com as mãos. Na legenda, em uma rede social, os autores da fotos utilizaram a hashtag #PintosNervosos.
A UVV não disponibilizou fonte para esclarecimento de dúvidas por meio de entrevista, mas informou, em nota, que os alunos envolvidos reconheceram que o comportamento foi inadequado e que formularam um pedido de desculpas voltado à comunidade acadêmica. 
A comissão de sindicância, já finalizada, propôs à reitoria que os alunos deveriam compensar o comportamento com ações construtivas para a sociedade. 
Segundo a universidade, a reitoria determinou que os alunos deveriam se comprometer a executar trabalhos de responsabilidade social, “sob a supervisão da Coordenação do Curso de Medicina, em prol das causas da mulher e de gênero”. 
A instituição não detalhou como e onde seriam feitos esses trabalhos, mas acrescentou que todos os alunos assinaram o acordo e se comprometeram a cumprir o que foi determinado.
“Esta foi uma forma positiva e educativa encontrada pela instituição a fim de garantir futuro exercício ético. Todos os alunos que assinaram o termo estão cumprindo com o acordo até o presente momento”, disse a UVV, finalizando a nota. O advogado que defende os universitários, Felipe de Bortoli Munhoz, foi procurado pela Rádio CBN Vitória, mas declarou que o grupo não tem interesse em falar sobre o assunto. 
Uma sindicância foi aberta logo depois que a veracidade da foto foi confirmada. O processo foi finalizado em dois meses, mas a UVV não divulgou o conteúdo completo da sindicância. A Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato dos Médicos reprovam a atitude dos estudantes. 
Caso em Colatina
Em Colatina, Noroeste do Estado, estudantes de Medicina de uma faculdade particular também postaram uma foto parecida, em alusão aos alunos da UVV. Depois eles ainda publicaram um novo post, com a legenda “Coração pode pq aqui só tem hipócrita” e com as hashtags #tamojuntouvv e #crmcaçanoiz.
Resposta da atividade 18:
Os estudantes citados na reportagem feriram o art.39 do CEEM, tal artigo afirma que é dever do acadêmico agir de forma solidária e respeitosa com as pessoas e valorizar atitudes e medidas que beneficiem o crescimento coletivo. A foto publicada nas redes sociais dos alunos sõ um desrespeito com a sociedade, em especial ao gênero feminino, além de ser uma atitude que só fomenta o machismo e misógino, condutas que estão longe de contribuir para o crescimento coletivo.

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