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Semana 1 - Conforto Ambiental I

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CONFORTO AMBIENTAL I
Prof.: Aline Sauer
Serra, 2021
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
PROFESSORA
DISCIPLINA: 
O que vocês entendem por CONFORTO AMBIENTAL? 
APRESENTAÇÃO
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
O que é 
SUSTENTABILIDADE?
Qual a relação entre 
a nossa disciplina e o tema 
SUSTENTABILIDADE?
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
GREEN BUILDING ?
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
GREEN BUILDING ?
O Brasil é o 5º país do mundo com mais “prédios verdes”!
Atrás apenas dos EUA, China, Canadá e Índia quanto a edifícios
certificados LEED.
Fonte: GBC Brasil (2018)
Segundo o diretor GBC Brasil, os projetos que recebem o selo apresentam redução de 40%
no consumo de água e até 30% de energia. Segundo ele, o aumento de custo na
construção desses empreendimentos mais sustentáveis não ultrapassa 6%.
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
GREEN BUILDING ?
O Brasil é o 5º país do mundo com mais “prédios verdes”!
Atrás apenas dos EUA, China, Canadá e Índia quanto a edifícios
certificados LEED.
Fonte: GBC Brasil (2018)
Segundo o diretor GBC Brasil, os projetos que recebem o selo apresentam redução de 40%
no consumo de água e até 30% de energia. Segundo ele, o aumento de custo na
construção desses empreendimentos mais sustentáveis não ultrapassa 6%.
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
Edifícios verdes
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
07/06/2013 13:34
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
07/06/2013 13:34
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
07/06/2013 13:34
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
“O QUE VOCÊ, ARQUITETO E URBANISTA, FAZ?
... temos uma formação fundamentalmente generalista e abrangente
que envolve técnica, estética e, principalmente, humanismo. Nossas
atividades e atribuições [...] , abrangem um vasto campo de
possibilidades de atuação voltadas para a criação ou modificação de
espaços públicos ou privados do habitat humano com o objetivo
precípuo de aperfeiçoar a relação do homem com o seu espaço e,
dessa forma, PROPORCIONAR-LHE CONFORTO e bem estar.”
José Carlos Neves Loureiro (SINDARQ-ES, 2014)
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
Conforto do usuário
Eficiência energética
Redução do CO² e 
outros poluentes
Redução do custo 
operacional
ARQUITETURA 
BIOCLIMÁTICA
Conteúdo de Conforto 
Ambiental 
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
O que é 
SUSTENTABILIDADE?
Qual a relação entre 
a nossa disciplina e o tema 
SUSTENTABILIDADE?
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA:
Adequação da construção ao clima, visando o 
conforto térmico, visual e acústico do usuário. 
Trata o envelope da construção como uma 
membrana reguladora (permeável e controladora). 
O arquiteto deve utilizar recursos de projeto e 
materiais adequados, levando sempre em conta 
as variáveis climáticas.
Portanto, é necessário que o arquiteto conheça o 
clima do local e o comportamento dos materiais do 
ponto de vista térmico lumínico e acústico, para 
projetar e construir uma edificação com a 
“membrana” eficiente (CORBELLA e CORNER, 2011).
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA:
Para Lamberts (2014) são basicamente três ideias a serem
perseguidas no processo de concepção arquitetônica de
uma edificação bioclimática:
• Usar sistemas naturais de condicionamento e iluminação
sempre que possível;
• Usar sistemas artificiais eficientes; e
• Buscar integrar os dois sistemas (natural e artificial).
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA:
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA:
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA:
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
Exemplos pelo mundo
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA:
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
EXEMPLOS
Universidade Tecnológica Nanyang -
Cingapura
Edifício Sede da Petrobrás (RJ)
EXEMPLOS
Swiss Re HQ – Norman Foster
Londres
Edifício Bosco Verticalle – Milão
EXEMPLOS
EXEMPLOS
Centro Max Feffer (SP)
EXEMPLOS
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
CONFORTO AMBIENTAL I
PLANO DE 
ENSINO
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
Prof.: Aline Sauer
Serra, 2021
EMENTA
Noções de conforto ambiental, arquitetura bioclimática,
sustentabilidade e eficiência energética. Bioclimatologia.
Exigências humanas de conforto térmico. Desempenho
Térmico de Edificações: transmissão de calor, sistemas de
sombreamentos fixos e móveis, diagramas solares,
desempenho térmico dos materiais e isolamento, ventilação
natural. Estudo da geometria da insolação.
Dimensionamento dos dispositivos de proteção da radiação
solar direta. Estudos e medições em Laboratório de
Conforto Ambiental.
CONFORTO AMBIENTAL I
OBJETIVOS GERAIS
• Compreender a influência dos fatores climáticos na
produção de uma arquitetura bioclimática e sustentável,
bem como no desempenho energético da edificação.
• Conhecer as noções básicas de ventilação natural,
radiação solar, transmissão de calor, características
térmicas de materiais e equipamentos, de forma a
incorporá-las ao processo de concepção arquitetônica na
escala da edificação e urbana.
CONFORTO AMBIENTAL I
Bibliografia Básica 
LAMBERTS, R. DUTRA, L. PEREIRA, F.O.R. Eficiência Energética na Arquitetura. 3 ed. [Livro 
eletrônico] São Paulo. Eletrobrás/PROCEL, 2014. Disponível online em: http:// 
www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/apostilas/eficiencia_energetica_na_arquitetura.pdf.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: 
Conforto ambiental. 2 ed. Rio de Janeiro: Revan, 2016. 
BROWN, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura [livro 
eletrônico]. Tradução: Alexandre Ferreira da Silva Salvaterra. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MÄHLMANN, Fabiana Galves; SCOPEL, Vanessa Guerini; MARIANO, Gabriela Ferreira; CASTAGNA, 
Ana Cristina; MOURA, Patricia Moreira. Conforto Ambiental [livro eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 
2018.
Bibliografia Complementar
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8 ed. São Paulo: 
Studio Nobel, 2007. 
KRUGER, Abe; SEVILLE, Carl. Construção verde: princípios e práticas na construção residencial. 1 
ed. São Paulo: Cengage, 2016. 
CORBELLA, Oscar; CORNER, Viviane. Manual de arquitetura bioclimática tropical para redução 
de consumo energético. Rio de Janeiro: Revan, 2017. 
KEELER, Marian; VAIDYA, Prasad. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis [livro 
eletrônico]. Tradução: Alexandre Salvaterra. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.
ROAF, Sue; FUENTES, Manuel; THOMAS-REES, Stephanie. Ecohouse: a casa ambientalmente 
sustentável [livro eletrônico]. Tradução: Alexandre Salvaterra. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014
CONFORTO AMBIENTAL I
Bibliografia Básica 
LAMBERTS, R. DUTRA, L. PEREIRA, F.O.R. Eficiência Energética na Arquitetura. 3 ed. [Livro 
eletrônico] São Paulo. Eletrobrás/PROCEL, 2014. Disponível online em: http:// 
www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/apostilas/eficiencia_energetica_na_arquitetura.pdf.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: 
Conforto ambiental. 2 ed. Rio de Janeiro: Revan, 2016. 
BROWN, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura [livro 
eletrônico]. Tradução: Alexandre Ferreira da Silva Salvaterra. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MÄHLMANN, Fabiana Galves; SCOPEL, Vanessa Guerini; MARIANO, Gabriela Ferreira; CASTAGNA, 
Ana Cristina; MOURA, Patricia Moreira. Conforto Ambiental [livro eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 
2018.
Bibliografia Complementar
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8 ed. São Paulo: 
Studio Nobel, 2007.KRUGER, Abe; SEVILLE, Carl. Construção verde: princípios e práticas na construção residencial. 1 
ed. São Paulo: Cengage, 2016. 
CORBELLA, Oscar; CORNER, Viviane. Manual de arquitetura bioclimática tropical para redução 
de consumo energético. Rio de Janeiro: Revan, 2017. 
KEELER, Marian; VAIDYA, Prasad. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis [livro 
eletrônico]. Tradução: Alexandre Salvaterra. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.
ROAF, Sue; FUENTES, Manuel; THOMAS-REES, Stephanie. Ecohouse: a casa ambientalmente 
sustentável [livro eletrônico]. Tradução: Alexandre Salvaterra. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014
CONFORTO AMBIENTAL I
LIVROS ELETRÔNICOS
http://www.labeee.ufsc.br/publicacoes/livros
NÃO ESQUECER!
UNIDADE 1
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Unidade I:
Conforto Ambiental, Sustentabilidade e
Eficiência energética das edificações;
Fatores climáticos que influenciam no
conforto (bioclimatologia): radiação solar;
Latitude. Longitude e altitude; Ventos; Massas
de água e terra; Temperatura; Umidade do ar;
Topografia; Vegetação; Correntes de ar
sazonais.
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO AMBIENTAL I
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Unidade II: Conceitos básicos de
Conforto térmico
Trocas higrotérmicas entre o homem e o seu
entorno (Variáveis: Ambientais, Físicas,
Vestimenta);
Trocas térmicas entre o edifício e o meio
(Orientação das edificações e influência da
insolação relacionada aos efeitos térmicos; Ganhos
e perdas de calor pela envoltória e ganhos internos;
Propriedades termo-condutivas dos materiais);
Diagramas de conforto térmico.
CONFORTO AMBIENTAL I
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Unidade III: Radiação Solar
Geometria da insolação (Cartas solares;
Movimento Aparente do Sol; Horários de Insolação;
Determinação Gráfica dos dispositivos de proteção
solar: Ângulo de sombra; Construção de máscaras
produzidas por obstáculos externos às aberturas;
Dimensionamento de dispositivos de proteção
solar).
CONFORTO AMBIENTAL I
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO AMBIENTAL I
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Unidade IV: Ventilação natural
Ventilação natural e o consumo de energia elétrica;
Vegetação e Ventilação;
Ventilação na escala do urbano: Ventilação natural
“ação dos ventos”;
A orientação dos edifícios e a ventilação natural;
Ventilação na escala do edifício: Ventilação natural por
pressão;
Ventilação por diferença de temperatura;
As janelas.
CONFORTO AMBIENTAL I
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O aluno que não obtiver 75% de presença nas 
aulas estará reprovado por falta.
CONFORTO AMBIENTAL I
OBSERVAÇÕES
• Chamada;
• Participação e o desempenho em sala de aula;
• Disciplina dos alunos;
• Roteiro do conteúdo (slides);
• Uso da biblioteca;
• Plágio (trabalhos e prova);
• Prazo de entrega dos trabalhos;
• É proibido gravar, filmar ou fotografar as aulas.
INTRODUÇÃO: 
Conforto Ambiental, Sustentabilidade e 
Eficiência energética das edificações
FACULDADE DO CENTRO LESTE
ARQUITETURA E URBANISMO
Prof.: Aline Sauer
Serra, 2021
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
ONDE HABITAM...
INTRODUÇÃO
É capacidade de um abrigo de fornecer 3 condições:
SEGURANÇA
AMPARO ÀS INCLEMÊNCIAS DO MEIO AMBIENTE
FACILITAR A VIDA SÓCIO-ECONÔMICA
Pode ser definida através de 3 elementos:
SER HUMANO
MEIO AMBIENTE
CONSTRUÇÃO
HABITABILIDADE
INTRODUÇÃO
O SER HUMANO
DESCONFORTO: INTERVENÇÕES!!!
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Os conceitos aplicados às construções sustentáveis tiveram início em
1987, com o relatório feito na Noruega e intitulado: “Nosso futuro comum”. Este
documento abriu espaço para uma nova área da Arquitetura, que discute
uma interação do homem com o entorno, utilizando
os recursos naturais disponíveis, preservando o planeta para
as gerações futuras, baseado nas soluções
socialmente justas, economicamente
viáveis, ecologicamente corretas
e culturalmente aceitas (MOTTA, 2012).
INTRODUÇÃO
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Algumas diretrizes essenciais para uma 
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL:
• Eficiência energética;
• Uso de técnicas passivas para o condicionamento térmico dos ambientes;
• Conforto e qualidade interna dos ambientes;
• Uso adequado e reaproveitamento da água;
• Qualidade do ar;
• Utilização dos recursos naturais presentes no entorno;
• Uso de materiais e técnicas ambientalmente corretas;
• Gestão dos resíduos sólidos. Reciclar, reutilizar e reduzir;
• Permeabilidade do solo;
• Acessibilidade;
• Integração dos transportes de massa 
e ou alternativos ao contexto do projeto.
INTRODUÇÃO
Algumas diretrizes essenciais para uma 
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL:
• Eficiência energética;
• Uso de técnicas passivas para o condicionamento térmico dos ambientes;
• Conforto e qualidade interna dos ambientes;
• Uso adequado e reaproveitamento da água;
• Qualidade do ar;
• Utilização dos recursos naturais presentes no entorno;
• Uso de materiais e técnicas ambientalmente corretas;
• Gestão dos resíduos sólidos. Reciclar, reutilizar e reduzir;
• Permeabilidade do solo;
• Acessibilidade;
• Integração dos transportes de massa 
e ou alternativos ao contexto do projeto.
INTRODUÇÃO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
“A EFICIENCIA ENERGÉTICA NA ARQUITETURA pode 
ser entendida como um atributo inerente à edificação 
representante de seu potencial em possibilitar conforto 
térmico, visual e acústico aos usuários com baixo 
consumo de energia” (LAMBERTS, 2014, p. 5). 
INTRODUÇÃO
“Portanto, um edifício é mais
eficiente energeticamente que
outro quando proporciona as
mesmas condições ambientais
com menor consumo de
energia” (LAMBERTS, 2014, p.
5).
• A crise do petróleo nos anos 70;
• O Protocolo de Quioto, 1997;
• Racionamento de energia de 2001, 
no Brasil.
Lei nº 10 295 – Política Nacional de 
Conservação e Uso Racional de Energia: 
“Níveis máximos de consumo de energia, ou mínimos de eficiência
energética, de máquinas e aparelhos consumidores de energia
fabricados ou comercializados no país, bem como as edificações
construídas”.
Repensar a questão energética e de 
conservação dos recursos naturais.
INTRODUÇÃO
Começou a se pensar em eficiência energética ...
A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA está ligada à otimização do
uso de recursos, ou seja, tornar eficiente o consumo,
em especial de energia elétrica, de derivados de petróleo, gás
natural e água.
Além disso deve-se priorizar a utilização de fontes
renováveis de energia como os ventos (eólica), a energia
solar, da biomassa, entre outras.
O desafio da EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES
é otimizar (reduzir) o gasto com energia elétrica sem
comprometer o funcionamento da edificação e o
conforto dos usuários.
INTRODUÇÃO
Decisões que visam aumentar a eficiência energética das 
edificações:
• Incentivar a elaboração de projetos que aproveitem ao
máximo a capacidade de iluminação e ventilação natural das
construções, levando a um consumo menor de energia elétrica.
• Priorizar o uso de materiais e técnicas que isolem
termicamente a edificação, como:
Materiais de baixa transmitância térmica;
Utilização de cores com baixa absortância solar;
EXEMPLOS:
Paredes ou vidros duplos;
Telhados verdes ou na cor branca;
Vegetação arbustivas ao entorno da edificação;
Entre outros.
INTRODUÇÃO
• A escolha correta do sistema de ar condicionado,
levando em consideração classificação Procel de eficiência
energética dos equipamentos.
• Em aberturas, principalmente onde a incidência de sol é
maior, brises, cortinas e persianas devem ser utilizadas a fim
de diminuir a incidência de raios solares no interior da
edificação.
• A troca de lâmpadas incandescentes por
fluorescentes ou LED é outra ação que reduz o consumo
de energia e a carga térmica do ambiente, já que lâmpadas
incandescentes disseminam mais calor do que as fluorescentes.
•A utilização de sistemas automatizados como sistemas de
controle de iluminação e ar condicionado
setorizados.INTRODUÇÃO
Consumo de energia elétrica em edificações 
no Brasil em 2011 (LAMBERTS; DUTRA; 
PEREIRA, 2014, p. 16) 
INTRODUÇÃO
Consumo de energia elétrica em edificações no Brasil
Consumo de energia elétrica em edificações residenciais ((LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, 2014, p. 17) 
INTRODUÇÃO
Consumo de energia elétrica em edificações no Brasil
Consumo de energia elétrica 
em edificações comerciais (esquerda) e públicas (direita) 
(LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, 2014, p. 19) 
INTRODUÇÃO
Consumo de energia elétrica em edificações no Brasil
A ineficiência dos sistemas naturais de iluminação
e ventilação no interior das edificações vem sendo
compensado por sistemas artificiais, que geram
um consumo maior de energia elétrica.
Busca-se então, não
extinguir os sistemas
artificiais , mas a
integração entre os
sistemas naturais e
artificiais.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
Centro de Cultura Max Feffer (SP)
Hearst Corporation (EUA)
Base NASA (EUA)
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
Américas Shopping (RJ)
Escola Ilha da Juventude (SP)
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
É um subprograma do PROCEL (Programa Nacional de Conservação
de Energia Elétrica) do Governo Federal e busca promover a
eficiência energética nas edificações brasileiras.
É baseado na norma ASHRAE (EUA).
Etiqueta Empreendimentos novos ou reabilitação – Edifícios
comerciais de serviços e públicos ou edifícios residenciais.
Existe bonificações para: uso eficiente da água ou emprego de
fontes alternativas de energia.
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
A avaliação pode ser feita em duas
etapas: projeto e edifício construído.
É realizada por um laboratório de
inspeção creditado pelo INMETRO.
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
Salvador Norte Shopping
Sede Caixa (PA)
Terminal Rodoviário de Brasília
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
É uma classificação socioambiental dos projetos habitacionais
financiados pela CAIXA, com a missão de reconhecer projetos de
empreendimentos que adotem soluções eficientes na construção,
uso, ocupação e manutenção dos edifícios, incentivando o uso
racional de recursos naturais e a melhoria da qualidade da
habitação e de seu entorno.
6 categorias: qualidade urbana, projeto e conforto, eficiência
energética, conservação de recursos materiais, gestão da água e
práticas sociais
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
Residencial Parque 
Jequitibá - Vitória / ES Residencial Bonelli -
Joinville / SC
Residencial 
Brahma -
Garanhuns / PE
INTRODUÇÃO
PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕES
Percentual de economia com a adoção das 
certificações nas edificações:
INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DE 
CONFORTO AMBIENTAL
INTRODUÇÃO
Edifício Bosco Verticalle – Milão
Milão (Itália) é uma
das cidades mais
poluídas da Europa.
Além de uma
edificação, também
é um projeto de
reflorestamento
metropolitano que
contribui para a
regeneração do
ambiente e
biodiversidade
urbana.
INTRODUÇÃO
Edifício Bosco Verticalle – Milão
A irrigação das plantas é realizada com a água captada da chuva 
e reutilização das águas da pia e chuveiro.
INTRODUÇÃO
Edifício Bosco Verticalle – Milão
São 900 árvores, com
diferentes alturas - 3, 6 ou 9
m, além de uma grande
variedade de arbustos e
plantas florais.
Proporcionando sombra no
verão, e a entrada da luz do
sol no inverno, ao soltar
suas folhas.
Edifício Bosco Verticalle – Milão
INTRODUÇÃO
Este sistema de floresta
densa proporciona a
criação de um microclima
no interior do edifício,
além de filtrar as partículas
de pó do ambiente urbano.
Utiliza sistemas de energia
eólica e fotovoltaica.
INTRODUÇÃO
Edifício Bosco Verticalle – Milão
Com 40.000 m² de área construída, equivale, em quantidade de
árvores, a uma área de 10.000 m² de floresta. Ou, em termos de
densificação urbana, a uma área de habitações unifamiliares de
quase 50.000 m².
http://blogautoplanet.blogspot.com.br/2013/04/bosco-verticale-milao-primeira-floresta.html
http://blogautoplanet.blogspot.com.br/2013/04/bosco-verticale-milao-primeira-floresta.html
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
Proposta com intenção de obter certificação LEED.
Destaque: proteções térmicas das fachadas e coberturas, a
criação de zonas sombreadas e sistemas de energia renovável.
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
As árvores mantidas, mais antigas, criam uma espécie de cinturão
verde em torno dos edifícios, colaborando com o sombreamento.
Adoção de conceitos
construtivos que
resultem em eficiência
energética, respeito
ao meio ambiente e
sistemas que evitem o
desperdício de
materiais.
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
Elementos como átrios de pé-direito elevado, protegidos por
cobertura de vidro com controle solar e jardim na cobertura,
proteções de controle solar nas fachadas garantem o conforto
térmico e luminico, através da ventilação e iluminação natural.
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
Praças com generosas áreas verdes e espelhos d’água colaboram
na manutenção do microclima.
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
Utilização de coletores de energia solar para aquecimento de água
Parte da água pluvial recebida pelas coberturas é armazenada e
utilizada para irrigação das áreas verdes e reposição nas torres de
arrefecimento (ar condicionado).
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
A partir do estudo da insolação foi feita a distribuição do programa
de necessidades:
• Ambientes de longa permanência ficam próximo das faces menos
ensolaradas com maiores vãos.
• Banheiros, copas, depósitos e circulações verticais perto das
fachadas leste e oeste.
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
Soluções de proteção térmica para fachadas e coberturas, como
brises, telas de proteção e vegetação reforçam o sombreamento
reduzindo a climatização artificial no interior do edifício,
otimizando o consumo energético.
INTRODUÇÃO
Sede da Petrobrás – Vitória / ES
Melhoram também a distribuição da iluminação natural, em
função de aberturas com dimensões adequadas e em locais
convenientes, resultando no uso racional de lâmpadas.
INTRODUÇÃO
Soluções arquitetônicas eficientes 
geram edificações eficientes!!!

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