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2008AZ-COPEIQUNSA-CriatividadeTecnologicanaEngenhariadeProcessosInorganicos-Parte11

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Criatividade na Engenharia de Processos Inorgânicos– Abraham Zakon - Outubro de 2008 
 
 
 
 
 
 
CRIATIVIDADE TECNOLÓGICA 
NA 
ENGENHARIA DE PROCESSOS INORGÂNICOS 
 
 
ABRAHAM ZAKON 
 
Prof. Associado 
Engo Químico, M. Sc., D. Eng. 
 
Laboratório de Cimentos e Cerâmicos 
Departamento de Processos Inorgânicos 
 
 
 
Escola de Química - Centro de Tecnologia 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
 
 
Arequipa - Outubro de 2008 
 
 
PARTE 1.1 
 
CRIATIVIDADE, CIÊNCIAS, INDÚSTRIAS E PROFISSÕES DA QU
 
 
 
ÍMICA 
1 
Criatividade na Engenharia de Processos Inorgânicos– Abraham Zakon - Outubro de 2008 
 
AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENGENHARIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIÊNCIA 
TECNOLOGIA 
ENGENHARIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA 
 
CIÊNCIA 
 
TECNOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSTRUIR, 
MONTAR OU 
AVALIAR 
POR QUE ? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHEIRAR 
 
(AÇÃO) 
TECNOLOGIA 
 
(PRODUTO) 
 
 PROJETAR, 
DIMENSIONAR
OPERAR, 
MANTER 
PARA QUE ? COMO ? 
 
 
 
2 
Criatividade na Engenharia de Processos Inorgânicos– Abraham Zakon - Outubro de 2008 
 
AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, ARTE E CULTURA 
 
 
 
 CULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIÊNCIA ARTE 
CIÊNCIA CULTURA 
 
ARTE 
MOTIVAÇÃO 
EXIBIR 
CONCEBER 
ARTE 
 
(AÇÃO) 
EXECUTAR OBJETIVO 
EXPRESSÃO 
CULTURA 
 
(PRODUTO) 
 
 
 
 
 
3 
Criatividade na Engenharia de Processos Inorgânicos– Abraham Zakon - Outubro de 2008 
 
O UNIVERSO DAS ÁREAS CIENTÍFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATEMÁTICA 
MANUAL 
CIÊNCIAS 
 DA 
ENGENHARIA 
C. AGRÁRIAS 
C. DA TERRA
C. BIOLÓGICAS 
C. BIOMÉDICAS 
C. DA SAÚDE 
C. QUÍMICAS
C . HUMANAS
CIÊNCIAS 
FÍSICAS 
CIÊNCIAS DA 
VIDA 
MATEMÁTICA 
COMPUTACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
Criatividade na Engenharia de Processos Inorgânicos– Abraham Zakon - Outubro de 2008 
 
 
AS FUNÇÕES BÁSICAS DAS CIÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
NAS 
CIÊNCIAS 
CONSTATAM-SE, 
REVELAM-SE 
E 
ACUMULAM-SE 
CONHECIMENTOS
PERSONAGENS 
FENÔMENOS 
NATUREZA
OU 
UNIVERSO
OBJETOS 
SÍMBOLOS, FIGURAS 
 
NÚMEROS, LETRAS 
 
HIPÓTESES, TEORIAS 
 
LEIS, PRINCÍPIOS 
 
 
 
 
COMPONENTES DAS TECNOLOGIAS E DA GESTÃO TECNOLÓGICA 
 
 
 
 
 TECNOLOGIA = ∑ (TÉCNICAS + RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS) 
 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO TECNOLÓGICA = ∑ (PESSOAS + CIÊNCIAS + ENGENHARIAS + TÉCNOLOGIAS) 
 
 
 
 
5 
Criatividade na Engenharia de Processos Inorgânicos– Abraham Zakon - Outubro de 2008 
 
INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS, QUÍMICA E ENGENHARIA 
 
 
REAGENTES QUÍMICOS, 
FONTES DE ENERGIA, 
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, 
ARTEFATOS, INSTRUMENTOS, 
EQUIPAMENTOS E OBRAS 
TECNOLOGIAS CIÊNCIAS 
RECURSOS 
NATURAIS 
 
ENGENHARIAS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Quando o instinto de sobrevivência domina a gestão dos recursos, 
 
 passam a prevalecer os aspectos “estratégicos”, 
 
 que visam “aplicar com eficácia os elementos disponíveis ou 
 
 explorar as condições favoráveis de que porventura se desfrute”. 
 
 
CIÊNCIAS E RECURSOS NATURAIS ESSENCIAIS ÀS INDÚSTRIAS QUÍMICAS* 
 
 
 
BIOLOGIA GEOFÍSICA 
BIOFÍSICA 
BIOQUÍMICA 
QUÍMICA FÍSICO-QUÍMICA 
GEOQUÍMICA 
PALEONTOLOGIA 
FÍSICA 
Minerais 
Sólidos e 
Líquidos 
Biodiversidade
Animal e 
Vegetal 
Substâncias 
Naturais e 
Sintéticas 
Formas 
de 
Energia 
GEOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
* Adaptado de HOWELL, B. F. Jr., – Introduction to Geophysics – McGraw-Hill Book Co. Inc.1959 – após comunicação da Profa. 
Cristina Maria Wiedeman-Leonardos, 2000. 
 
6 
Criatividade na Engenharia de Processos Inorgânicos– Abraham Zakon - Outubro de 2008 
 
ESTRUTURA OPERACIONAL DE UMA INDÚSTRIA QUÍMICA 
 
 
EMBALAGENS 
RECICLAGEM DE REJEITOS E/OU DESPEJOS
ÁGUA DE RIO, FONTE OU LAGOA, 
AR ATMOSFÉRICO, 
ÓLEO OU CARVÃO OU GÁS 
NATURAL, 
ENERGIA ELÉTRICA 
EMBALADOS EM: 
 
SACOS, GARRAFAS, 
LATÕES E CILINDROS. 
 
A GRANEL EM:
 
TANQUES, VAGÕES, 
CAMINHÕES E DUTOS. 
PRODUTOS
MATÉRIAS-PRIMAS 
(FIM) (MEIO) (INÍCIO) 
UNIDADE INDUSTRIAL
 
 QUÍMICA 
LABORATÓRIO DE 
CONTROLE QUÍMICO DA QUALIDADE 
(E DESENVOLVIMENTO 
DE PROCESSOS E PRODUTOS) 
ANÁLISES S 
CLÁSS
 INSTRUMENTAIS ÍSTICAS 
UTILIDADES E UNIDADES AUXILIARES 
DESPEJO 
NA 
REDE URBANA 
OU NA 
NATUREZA 
AMOSTRAS 
AMOSTRAS 
LAUDOS
 
ÁGUA TRATADA, 
VAPOR D´ÁGUA, 
AR COMPRIMIDO, 
COMBUSTÍVEIS, 
ENERGIA ELÉTRICA,
 
MANUTENÇÃO 
E SEGURANÇA 
PREVENTIVA 
E CORRETIVA 
CONSUMO
 FABRIL
 
VÁCUO, 
DESPEJOS TRATADOS, 
REAGENTES ESPECÍFICOS
LAUDOS EFLUENTE 
TRATADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 QUÍMICA
ICAS, 
 E ESTAT
 
Engenharia de Processos Inorgânicos e Despoluidores - A. Zakon – Dezembro de 2005 
 SEGMENTOS INDUSTRIAIS INORGÂNICOS 
 
(Shreve e Brink, Jr., 1980) 
 
 
 - ÁGUAS 
 
 - SAL 
 
 - AGLOMERANTES MINERAIS E PEDRAS NATURAIS 
 
 - ÁLCALIS E CLORO 
 
 - GASES INDUSTRIAIS 
 
 - MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS 
 
 - CERÂMICA DE ALTA TECNOLOGIA OU AVANÇADA 
 
 - VIDROS 
 
 - CARVÃO E DERIVADOS 
 
 - PRODUTOS METALÚRGICOS E SIDERÚRGICOS 
 
 - FERTILIZANTES, SEUS SUB-PRODUTOS E INSUMOS 
 
 - ELETROLÍTICAS 
 
 - ELETROTÉRMICAS 
 
 - PIGMENTOS 
 
 - FÍLERES OU CARGAS INORGÂNICOS 
 
 - RETARDANTES DE FOGO PARA MADEIRAS E SIMILARES 
 
 
 
8 
Engenharia de Processos Inorgânicos e Despoluidores - A. Zakon – Dezembro de 2005 
 SEGMENTOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS 
 
(Shreve e Brink, Jr., 1980) 
 
 
 
 - PRODUTOS CARBOQUÍMICOS 
 
 - EXPLORAÇÃO E REFINO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E SIMILARES 
 
 - INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS 
 
 - FÍLERES E CARGAS ORGÂNICOS 
 
 - INTERMEDIÁRIOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSOS ORGâNICOS E CORANTES 
 
 - BORRACHAS 
 
 - RESINAS E PLÁSTICOS (CONFORMADOS E NÃO-CONFORMADOS) 
 
 - FIBRAS E DE PELÍCULAS SINTÉTICAS 
 
 - PRODUTOS DE ACABAMENTO E TINGIMENTO DE TEXTEIS 
 
 - DERIVADOS QUÍMICOS DA MADEIRA 
 
 - CELULOSE E PAPEL 
 
 - COUROS SINTÉTICOS 
 
- PERFUMES 
 
- AROMATIZANTES 
 
- ADITIVOS ALIMENTARES 
 
- INSUMOS AGROPECUÁRIOS 
 
- ÁLCOOIS GRAXOS E ÁCIDOS GRAXOS PARA DETERGENTES, SABÕES E OUTROS FINS 
 
- ARTIGOS DE LAVANDERIA (TENSIOATIVOS): DETERGENTES OU EMULSIFICADORES 
 
- SABÕES E SUB-PRODUTOS 
 
- CARBOIDRATOS: AÇÚCAR 
 
- AMIDO E CORRELATOS 
 
 
 
 
9 
Engenharia de Processos Inorgânicos e Despoluidores - A. Zakon – Dezembro de 2005 
 
 
 
 
 
 
SEGMENTOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS, 
 
PRODUTOS DE FERMENTAÇÃO E FÁRMACOS 
 
 (Shreve e Brink, Jr., 1980) 
 
 
 
 
 - ALIMENTOS 
 
 - COUROS, PELES E OSSOS; GELATINAS, ADESIVOS E SUBPRODUTOS ANIMAIS 
 
 - PRODUTOS DA AÇÃO FERMENTATIVA DE LEVEDURAS, BACTÉRIAS E FUNGOS 
 
 ALIMENTARES 
 
 PRODUTOS INDUSTRIAIS: INSUMOS 
 
 ENZIMAS 
 
 PRODUTOS FARMACÊUTICOS (ANTIBIÓTICOS) 
 
 - FÁRMACOS 
 
 ANALGÉSICOS E ANTIPIRÉTICOS ( 
 
 ANTIBACTERIANOS (ANTISSÉPTICOS) 
 
 ANTIBIÓTICOS (ANTIMICROBICIDAS) 
 
 ANTIHISTAMÍNICOS 
 
 DROGAS CARDIOVASCULARES 
 
 ESTIMULANTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 
 
 DROGAS DERMATOLÓGICAS 
 
 DIURÉTICOS 
 
 
 
 
 
10 
Engenharia de Processos Inorgânicos e Despoluidores - A. Zakon – Dezembro de 2005 
SEGMENTOS INDUSTRIAIS QUÍMICOS MISTOS, 
 
HETEROGÊNEOS OU COMPÓSITOS 
 
(Shreve e Brink, Jr., 1980) 
 
 
 
- ARMAS DE GUERRA QUÍMICA OU AGENTES QUÍMICOS TÓXICOS) 
 
- PIROTÉCNICOS. FÓSFOROS 
 
- PROPELENTES LÍQUIDOS E SÓLIDOS 
 
- EXPLOSIVOS MILITARES 
 
- EXPLOSIVOS INDUSTRIAIS 
 
- INSUMOS E PRODUTOS FOTOGRÁFICOS: 
 
- INSUMOS E PRODUTOS DE (FOTO)COPIAGEM 
 
- TINTAS E CORRELATOS 
 
- AGROQUÍMICOS 
 
- GELATINAS E ADESIVOS VEGETAIS 
 
 
 
 
 
11 
Engenharia de Processos Inorgânicos e Despoluidores - A. Zakon – Dezembro de 2005 
AS FORMAS DO CONHECIMENTO NAS PROFISSÕES DA QUÍMICA 
 
 
 
ARTE 
 
Aprendizado: 
 
 
Habilidade:sabe-se fazer 
 
educação informal, treinamento, 
curso de treinamento ou aprendizado irregular 
 
artesão, laboratorista 
 
 
TÉCNICA 
 
 Aprendizado: 
 
 
Habilitação: 
 
sabe-se fazer, com destreza e precisão 
 
escola técnica, 
segundo grau profissionalizante 
 
técnico químico, técnico em alimentos, etc. 
 
 
TECNOLOGIA 
 
Aprendizado: 
 
 
Habilitação: 
 
sabe-se fazer, com destreza, precisão e pouca base científica 
 
CEFET ou universidade tecnológica 
“curso superior de curta duração”, 2 a 3 anos 
 
tecnólogo químico, engenheiro industrial * 
 
 
CIÊNCIA 
 
 
Aprendizado: 
 
 
Habilitação: 
 
sabe-se como e porque ocorrem os fenômenos, 
com ampla base científica 
 
universidade científica tradicional 
bacharelado, 4 ou 5 anos 
 
químico, bacharel em química, bacharel com atribuição tecnológica, 
 
 
QUÍMICA 
INDUSTRIAL 
 
 
 
 
Aprendizado: 
 
 
Habilitação 
 
sabe-se conceber, simular e desenvolver, com base científica, 
novos processos fabris de beneficiamento de matérias- primas e 
obtenção de produtos químicos e de 
tratamento dos rejeitos sólidos, líquidos, gasosos 
de origem natural ou sintética 
 
universidade científica tradicional 
(engenharia) química industrial, 4 ou 5 anos 
 
(engenheiro) químico industrial 
 
 
ENGENHARIA 
QUÍMICA 
 
 
 
Aprendizado: 
 
 
Habilitação 
 
Sabe-se conceber, projetar, construir, montar, operar, fabricar, 
controlar, administrar, otimizar e comercializar, 
com ampla base científica, 
instalações de equipamentos, aparelhos, produtos químicos, 
 
universidade científica tradicional 
engenharia plena, 5 anos 
 
engenheiro químico. 
 
 
* titulações que substituiram o “engenheiro de operação” (3 anos). 
 
 
Referência: 
ZAKON, A; NASCIMENTO, J. L. e SZANJBERG, M. - Algumas diferenças entre Cientistas, Engeheiros, Técnicos e Tecnólogos 
(Segunda parte) - AdUFRJ Seção Sindical, IX (102): 6, 4 de agosto de 2003. 
12 
Engenharia de Processos Inorgânicos e Despoluidores - A. Zakon – Dezembro de 2005 
 
OS PROFISSIONAIS DE 
 
PESQUISA, CONCEPÇÃO E ATUAÇÃO COM INDÚSTRIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁREA DAS CIÊNCIAS 
MATEMÁTICAS E 
NATURAIS 
ÁREA DA ENGENHARIA 
ÁREA DA TECNOLOGIA 
ÁREA DA TÉCNICA 
CIENTISTA 
TÉCNICO 
TÉCNÓLOGO 
 (PÓS-TÉCNICO) 
ENGENHEIRO PÓS-GRADUADO 
ENGENHEIRO DE CONCEPÇÃO 
ENGENHEIRO INDUSTRIAL 
CONHECIMENTO CRESCENTE DAS CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E NATURAIS 
APLICAÇÃO CRESCENTE DOS CONHECIMENTOS PRÁTICOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência: 
 
ZAKON, A; NASCIMENTO, J. L. e SZANJBERG, M. - Algumas diferenças entre Cientistas, Engeheiros, Técnicos e Tecnólogos 
(Terceira parte) - AdUFRJ Seção Sindical, IX (103): 7, 11 de agosto de 2003. 
 
 
 
13

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