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Histologia do Sistema Endócrino

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Pituitária
Cavidade do osso esfenóide (Sel la turcica)
Nervosa- assoalho do diencéfalo
Ectodérmica – cavidade oral
Origem nervosa
Pars nervosa
Pedículo de f ixação: Infundíbulo
Hipófise → Hipotálamo
Não tem conexão com o SN
Pars distal is – lobo anterior
Pars tuberalis
Pars intermedia
A glândula hipófise é uma glândula endócrina que produz vários hormônios que
são responsáveis pela regulação do crescimento, da reprodução e do metabolismo.
Ela possui duas subdivisões que se desenvolvem de origens embrionárias
diferentes, conhecidas como adenohipófise e neurohipófise. É importante saber
que tanto a adenohipófise quanto a neurohipófise são unidas e encapsuladas em
uma glândula única, cápsula essa que é constituída por tecido conjuntivo e é
contínua com uma rede de f ibras reticulares. 
Origem embriológica:
Neuro-Hipófise
Adeno-Hipófise
 
Endócrinas – Hormônios l iberados pra dentro
Exócrinas – Liberados através de ductos excretores
Células endócrinas→ glândulas endócrinas →cordões celulares
Tireoide→ Fol ículos
Parácrinos - distância curta
Justácrinos – distância muito curta; difunde-se pela MEC→ atua na célula
Autócrinos – moléculas produzidas agem nelas mesma
O sistema endócrino engloba as glândulas endócrinas, que são formadas a partir
de tecidos epitel iais de secreção. O epitél io glandular está constituído por células
isoladas ou grupamentos de células formando estruturas individualizadas,
denominadas de glândulas, cuja função é a secreção. Entende-se por secreção a
produção e a l iberação pelas células de um fluido contendo substâncias como
muco, enzimas ou um hormônio
Controles
SISTEMA ENDÓCRINO
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA VHISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
HIPÓFISE
Locais de Produção Hormonal
Peptídeos produzidos por agregados de neurônios secretados pelo
hipotálamos – transportados e acumulados na neuro-hipófise
Peptídeos produzidos por neurônios secretores do hipotálamo →
Armazenados na eminência mediana → plexos capilares primário → pars
distal is
Proteínas e gl icoproteínas → produzido pela pars distal is→ plexo capilar
secundário → vasos (transportados pela circulação
 
Artérias hipofisárias superiores D e E: eminência direita e infínbulo
Artérias hipofisárias inferiores D e E: neuro-hipófise
SUPRIMENTO SANGUÍNEO
O suprimento arterial da hipófise é fornecido por dois pares de vasos originados
da artéria carótida interna. 
HISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
SISTEMA HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO
Pars distal is
75% massa hipófise
Cordões e i lhas de células epitel iais cuboides
Hormônios→ grânulos
Céulas fol iculoestrelares (10%): não secretoras; Demossomos
A adeno-hipófise, conhecida como hipófise anterior, se desenvolve de uma
evaginação do ectoderma oral (bolsa de Rathke) e divide-se em Pars distal is (pars
anterior ou parte distal) , Pars intermedia (ou parte intermediária) e Pars tuberalis
(ou parte tuberal) .
ADENO-HIPÓFISE
Não contém células secretoras
Pituícito – célula gl ial ramificada
Componente principal da pars nervosa: 100 mil axônios não mielinizados de
neurônios secretores
Corpos celulares neurônios estão no hipotálamo
Corpos de Herring: depósitos de secreção
Grânulos l iberados → capilares fenestrados circulação
Ocitocina
Contração do músculo l iso parede uterina
Contração das células epitel iais nas glândula mamárias
Estimulada → amamentação
Vasopressina ou ADH
Secretado quando a pressão osmótica sangue↑
↑Permeabil idade dos túbulos coletores do rim
↑Absorção da água
Altas doses – ↑Pressão sanguínea
A neuro-hipófise (hipófise posterior) se desenvolve do neuroectoderma como uma
evaginação do diencéfalo e é dividido em Infundíbulo e Pars nervosa (ou parte
nervosa) .
Células secretoras
Hormônios, fatores de crescimento e citocinas
Cromófobas: pouco coradas - degranulação
Cromófi las: grânulos bem corados
Pars tuberalis
Região que cerca infundíbulo da neuro-hipófise
Animais que hibernam - prolactina
Pars intermedia
Porção dorsal
Região rudimentar – cordões e fol ículos
Suprarrenais
Encapsulada
Camada cortical – córtex adrenal
Camada medular – córtex medular
As glândulas adrenais estão localizadas nos polos superiores dos rins e estão
imersas em tecido adiposo. Elas têm aproximadamente 1 cm de espessura, 2 cm de
largura no ápice, e até 5 cm na base e cada uma pesa de 7 a 10 g. Elas possuem
uma cápsula de tecido conjuntivo denso que emite septos para o interior dessa
glândula. No centro, ou estroma, dessa glândulas, teremos f ibras reticulares para
sustentar as suas células secretoras.
 
HISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
NEURO-HIPÓFISE
ADRENAIS
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Plexo subcapsular
Artérias da cápsula
Artérias do córtex
Artérias da medula: suprimento duplo (arterial e venoso)
Circulação Sanguínea:
REL
Hormônios esteroides
Não armazenam secração
Sintetizados e secretado em seguida
Três camadas:
Zona glomerulosa
É o anel (arco) concêntrico externo de células parenquimatosas
localizadas imediatamente abaixo da cápsula da suprarrenal de tecido
conjuntivo, é sabido que os cordões que a compõem são envolvidos por
capilares.
Zona fasciculada
 Esta zona contém capilares fenestrados arranjados longitudinalmente
entre colunas de células parenquimatosas. 
Zona reticulada
É a camada mais interna do córtex suprarrenal e constitui cerca de 7% do
volume da glândula. Nesta camada estão arranjadas em cordões
irregulares, com uma aparência de rede.
O córtex suprarrenal está subdividido em três zonas que produzem três classes
de hormônios esteróides a partir do colesterol , sendo, portanto, células
secretoras ricas em retículo endoplasmático l iso. 
Glicocorticoides, como cortisol .
Mineralocorticoides, como a aldosterona.
Andrógenos, como a deidroepiandrosterona.
O córtex suprarrenal , derivado do mesoderma, produz um grupo de hormônios
chamados de corticosteroides, os quais são sintetizados a partir do colesterol . 
Hormônios do Córtex adrenal
O parênquima da glândula está dividido em duas
regiões diferentes sob o ponto de vista
histológico e funcional : uma porção externa
amarelada, que constitui cerca de 80% a 90% do
órgão, chamada de córtex suprarrenal , e uma
porção pequena interna e escura chamada de
medula suprarrenal . Por mais que ambas as
regiões sejam glândulas endócrinas sob o ponto
de vista funcional , cada uma se desenvolve de
uma origem embriológica diferente e real iza um
papel diferente. 
 
HISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
CÓRTEX ADRENAL
Células poliédricas
Cordões ou aglomerados arredondados
Citoplasma: grânulos
Catecolaminas (Epinefrina ou Noroepinefrina
ATP
Proteínas 
É a porção central da glândula suprarrenal e é completamente revestida pelo
córtex suprarrenal . A medula suprarrenal , que se desenvolve a partir de células
das cristas neurais, compreende duas populações de células parenquimatosas:
células cromafins, que são as secretoras e as quais produzem as catecolaminas
(adrenalina e noradrenalina) , e células ganglionares simpáticas, que estão
dispersas por todo o tecido conjuntivo da medula.
 
HISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
MEDULA ADRENAL
Alfa - glucagon
Beta - insulina
São estruturas endócrinas localizadas
dentro do pâncreas exócrino. São mais
abundantes na cauda do pâncreas, e
possuímos cerca de mais de um milhão de
ilhotas no órgão. Essas i lhotas se
organizam por meio de células poligonais
que formam cordões que são entremeado
por capilares. Além disso, a própria i lhota
é envolta por uma camada f ina de tecido
conjuntivo.
ILHOTAS DE LANGHERANS
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Tiroxina (T4)
Tri-iodotironina (T3)
Folículos t ireoideanos
A glândula t ireoide encontra-se imediatamente abaixo da laringe, anterior à
junção das carti lagens tireoide e cricoide. Possui um lobo direito e um lobo
esquerdo, os quais estão conectados na l inha média pelo istmo. A t ireoide é
envolvida por uma delicada cápsula de tecido conjuntivo frouxo derivada da fáscia
cervical profunda que divide o parênquimaem lóbulos por meio dos septos. 
 
HISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
TIREOIDE
capilares e l infáticos envolvem folículos
Grandes com epitél io cúbico
Menores com epitél io colunar
Diminuição na altura do epitél io –
hipoativa
Aumento na altura do epitél io e
diminuição do coloide – hiperativa
Calcitonina: inibe reabsorção de tecido
ósseo
↓ cálcio de plasma
Vascularizada 
Folículos:
Célula parafolicular ou célula C
Tiroide armazena hormônio – coloide
3 meses
Coloide: gl icoproteína - Tireoglobulina (T3 e T4)
Síntese de tiroglobulina: RER →CG → vesículas → lúmen fol ículo
Captação de iodeto circulante: cotransporte sódio-iodo (NI)
Iodeto intracelular é oxidado
Iodação das moléculas de tirosina
Síntese e armazenamento de hormônio
Síntese e acúmulo hormônios em 4 etapas
O iodeto é essencial para síntese dos hormônios t ireoidianos (T3 e T4) . O
processo de iodação dos resíduos de tirosina ocorre nos fol ículos na interface
célula fol icular-coloide. Deste modo, as células fol iculares secretam hormônios
devidamente iodados, a tri iodotironina (T3) e a t iroxina (T4) , os quais aumentam
as taxas do metabolismo basal .
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
T4: 90%
T3: 3-4x mais potente
Estimulam síntese proteica e consumo de O2
Aumentam número de mitocôndrias
Aumentam absorção de carboidrato
Regulam metabolismo dos l ipídeos
Desenvolvimento do sistema nervoso- embrião
O TSH, l iberado pelas células basófi las da pars distal is da adeno-hipófise, l iga- -se
aos seus receptores na membrana plasmática de superfície basal das células
fol iculares, o que faci l ita a formação de f i lopódios na membrana plasmática apical ,
resultando na endocitose de al íquotas do coloide. As vesículas citoplasmáticas
contendo coloide se fundem aos endossomas e dentro delas os resíduos iodados
são cl ivados da tireoglobulina por proteases e são transferidos para o citosol
como MIT, DIT, T3 e T4 l ivres. Os MIT e DIT têm seus iodetos removidos pela
desalogenase. T3 e o T4 são l iberadas através da membrana plasmática basal das
células fol iculares, entrando nos espaços do tecido conjuntivo da tireoide para
distribuição pela corrente sanguínea. T4 consiste em cerca de 90% do hormônio
liberado, embora ele não seja tão eficiente quanto T3.
 
HISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
LIBERAÇÃO DE T3 E T4 NO ORGANISMO
4 pequenas glândulas
Polos superiores e inferiores face dorsal da t ireoide
Cápsula de tecido conjuntivo
As glândulas paratireoides, geralmente em número de quatro, estão localizadas na
superfície posterior da glândula t ireoide. Cada glândula está envolvida por sua
própria cápsula delgada de tecido conjuntivo, e são elas que produzem o PTH, o
qual atua nos ossos, nos rins, e nos intestinos, mantendo as concentrações de
cálcio adequadas no sangue e no f luido intersticial . 
PARATIREOIDES
Células epitel iais – cordões
Separadas por capilares
Células Principais: paratormônio
Células Oxif i las: aparecem 7 anos
Paratormônio: proteína
Se l igam aos osteoblastos → osteoclastos
Reabsorção de matriz óssea calcif icada
Liberação de cálcio no sangue
↑ [ ] Ca+ no sangue ↓produção
paratormônio
Calcitonina – inibe ação dos oteoclastos
Ação oposta ao paratormônio
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Ciclo circadiano
Sono e vigí l ia
Escuridão: secreção de melatonina
Mudanças rítmicas nas atividades secretoras de vários órgãos
Areia cerebral : depósitos de fosfato e carbonato de cálcio
A glândula pineal , ou epífase, é uma glândula endócrina cujas secreções são
influenciadas pelos períodos de claridade e escuridão do dia. A glândula é coberta
pela pia-máter, que forma uma cápsula de tecido conjuntivo que possuem vasos
sanguíneos e da qual se estendem septos, dividindo a glândula pineal em lóbulos
incompletos. As células parenquimatosas da glândula são compostas
primariamente por pinealócitos e células intersticiais , os astrócitos
 
HISTOLOGIA - UNIRV FORMOSA
PINEAL
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V

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