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EDUCAÇÃO, ECONOMIA E POLÍTICA

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1.
		O conceito de modo de produção é essencial para a compreensão da evolução social e da economia, sendo que:
 
	
	
	
	é um conceito que se refere às relações de produção, porém excluindo-se o aspecto do grau de avanço das forças produtivas.
 
	
	
	é a maneira que cada sociedade se organiza para produzir, relacionada ao desenvolvimento de suas forças produtivas.
 
	
	
	esse conceito está relacionado ao estágio de avanço da força produtiva, porém excluindo-se as relações de produção.
 
	
	
	o modo de produção pode ser entendido como a própria realidade, o que facilita sua compreensão sem análises complexas. 
 
	
	
	impossibilita a comparação entre as diferentes formas de organização das sociedades ao longo da história.
 
	Data Resp.: 14/09/2021 20:04:03
		Explicação:
Correto pois é o conceito de Marx e Engels, que definiram modo de produção (ver aula 1 p.15). Podemos afirmar que o modo de produção é igual à força produtiva mais as relações de produção; envolve esses dois elementos. O modo de produção não é a realidade,  mas ajuda a compreendê-la.
 
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: LIBERALISMO
	 
		
	
		2.
		O liberalismo foi a doutrina elaborada para justificar a nova ordem jurídico-política proposta pela burguesia revolucionária. Essa mesma doutrina, após a constituição do Estado burguês, contribui para manutenção das relações de produção capitalistas, justificando a dominação burguesa e a desigualdade social. Assim, uma nova doutrina de ideais políticos e econômicos foi criada para dar conta das novas relações sociais capitalistas: o liberalismo, que prega: I) a liberdade de pensamento e de religião II) o Estado de direito regido por uma constituição III) a divisão dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário IV) a auto-regulamentação do mercado, sem a intervenção estatal V) a defesa da propriedade privada. Assinale a opção correta:
	
	
	          
	somente as alternativas I, II e IV são verdadeiras
	
	          
	todas as alternativas são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas I, II e III são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas I, III, IV e V são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas I, II, IIII e IV são verdadeiras
	Data Resp.: 14/09/2021 19:51:25
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	O PENSAMENTO POLITICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: KEYNESIANISMO
	 
		
	
		3.
		A crise de 1929 pôs em xeque o liberalismo clássico, a livre iniciativa e a não intervenção estatal. Vários autores se debruçam sobre a crise tentando encontrar soluções para o reaquecimento da economia. Entre eles é possível destacar John Maynard Keynes, economista inglês. As idéias deste autor serviram como fundamento para justificar o novo formato que o Estado capitalista assume para regular esta nova etapa monopolista e garantir a continuidade do processo de acumulação: o Estado de Bem Estar Social. A intervenção estatal levada a cabo após a crise de 1929 tinha como objetivo:
	
	
	
	aumentar o desemprego, criar novos impostos e desenvolver políticas para os mais carentes
	
	
	aprofundar a desigualdade social, incentivar o emprego informal e apoiar os sindicatos
	
	
	diminuir o desemprego, incentivar a poupança e aumentar o nível de renda da população
	
	
	qualificar os trabalhadores, oferecer subsídios aos empresários e cortar gastos públicos
	
	
	privatizar as empresas estatais, diminuir a poupança e aumentar os impostos
	Data Resp.: 14/09/2021 19:53:29
		Explicação:
Para Keynes, o Estado deve intervir e garantir investimentos (obras públicas, subsídios, incentivos) que possibilitem um novo caminhar econômico. A intervenção é necessária para diminuir o desemprego, incentivar a poupança e aumentar o nível de renda da população para que a mesma volte a consumir e com isso os empresários voltem a investir, reaquecendo a economia.
O Estado de Bem estar Social , o Welfare State, era um Estado planejador, regulador do processo de acumulação, articulador dos interesses conflitantes entre capital e trabalho. De um lado impede que os capitalistas ponham em risco o próprio sistema com sua ânsia por lucros. Nesse sentido intervem nos mercados, estabelecendo subsídios, preços mínimos, estoques reguladores. O Estado contribui para o processo de acumulação capitalista também quando constrói obras de infra-estrutura para diminuir os custos da circulação das mercadorias. O capital lucra mais.
De outro lado, o Estado de Bem-estar Social desenvolve uma política de pleno emprego e políticas sociais (tais como: saúde, habitação, educação, previdência social , etc) para que a classe trabalhadora tenha condições de consumir a produção fordista e garantir os lucros.  Essas políticas sociais eram universais, isto é, valiam para todos. O Estado de bem-estar desenvolvia uma política de pleno emprego e a redução das desigualdades, através desta rede de serviços sociais. Ele foi o responsável pela distribuição de benefícios sociais e criou as condições de possibilidade de universalização dos direitos sociais de cidadania. Por isso os sindicatos e as classes trabalhadoras o legitimavam.
Assim, Keynes defendia um Estado, forte, interventor e regulador da economia, buscando equilibrar os níveis de produção e consumo.
 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:NEOLIBERALISMO
	 
		
	
		4.
		No Brasil, o novo padrão de desenvolvimento neoliberal implicou na reestruturação do processo produtivo e, também, na alteração das relações sociais gerais e nas relações de poder. Em relação ao neoliberalismo no Brasil é possível afirmar: I) Esse novo padrão de desenvolvimento neoliberal teve seu início com a abertura da economia brasileira ao mercado externo, implementada pelo Governo Collor II) Após o impechement de Fernando Collor, os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique consolidaram a inserção brasileira nesse novo padrão de desenvolvimento. III) O processo de atrelamento da economia ao capital globalizado se concretizou nas diretrizes dos planos econômicos e na renegociação da dívida externa, revelando a intervenção direta do FMI e do Banco Mundial. IV) O processo de consolidação neoliberal se deu nos anos 90, no Governo de Fernando Henrique Cardoso, e se estruturou a partir da Reforma do Estado, que garantiu uma maior flexibilização da administração pública, através do enxugamento da máquina burocrática. Assinale a opção correta:
	
	
	          
	somente as alternativas I, II e III são verdadeiras
	
	          
	Todas as alternativas são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas IIII e IV são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas I, III, IV são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas I, III e são verdadeiras
	Data Resp.: 14/09/2021 19:56:29
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:CAPITALISMO
	 
		
	
		5.
		A desigualdade social está nitidamente associada:
	
	
	
	aos bens livres
	
	
	aos níveis de preço
	
	
	ao pleno emprego
	
	
	nenhuma das respostas mencionadas
	
	
	à escassez dos recursos
	Data Resp.: 14/09/2021 19:57:42
		Explicação:
Explicar causas da desigualdade social
	
	
	TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		6.
		De acordo com a teoria do Capital Humano o desenvolvimento econômico de um país está diretamente relacionado:
	
	
	
	à educação dos trabalhadores
	
	
	à competitividade industrial
	
	
	à atuação do Estado
	
	
	à preparação das elites
	
	
	ao aumento do emprego
	Data Resp.: 14/09/2021 19:58:22
		Explicação:
A educação, de acordo com a Teoria do Capital Humano, é entendida como um investimento como qualquer outro.  É compreendida como capital humano, já que ela passa a ser vista como produtora da capacidade de trabalho. Na perspectiva macroeconômica, o investimento no fator humano passa a ser visto como um dos determinantes básicosdo aumento da produtividade do trabalho e elemento de superação do atraso econômico das diferentes nações. O processo educativo, escolar ou não, fica reduzido à função de produzir habilidades, gerando capacidade de trabalho e de produção e a escola é concebida como a salvadora de todas as questões sociais, além de possibilitar o desenvolvimento de um país
 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	A NEO- TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		7.
		A teoria do Capital Humano assume uma nova roupagem com a crise do Bem Estar social e com a ascensão do neoliberalismo. Diante da Reforma do Estado e do novo quadro do mercado de trabalho (marcado pelo desemprego, pelo aumento da informalidade e pela precarização das relações de trabalho), a concepção econômica da educação passa a ganhar novos contornos no discurso do pensamento econômico e educacional oficial para que seja possível justificar a nova ordem neoliberal. Agora, a discussão sobre a educação é focada na necessidade de formação para o mercado de trabalho, uma formação para:
	
	
	
	a justiça social
	
	
	o emprego
	
	
	a autonomia política
	
	
	a formação omnilateral
	
	
	a empregabilidade
	Data Resp.: 14/09/2021 19:59:01
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
	 
		
	
		8.
		Pelo apresentado em nosso curso, a nova sociedade do conhecimento pressupõe que:
	
	
	
	o trabalhador se submete à máquina
	
	
	nenhuma das respostas apresentadas
	
	
	a máquina se submete ao trabalhador
	
	
	a submissão entre máquina e trabalhador é mútua
	
	
	não há submissão entre máquina e trabalhador
	Data Resp.: 14/09/2021 20:00:27
		Explicação:
A economia do conhecimento sucedeu à economia industrial que, por sua vez, sucedeu à economia agrícola.
	
	
	O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
	 
		
	
		9.
		"O ato de agir sobre a natureza, transformando-a em função das necessidades humanas, é o que conhecemos com o nome de trabalho. É possível afirmar que a essência do homem é o trabalho. Isso significa que a essência humana não é, então, dada ao homem; não é uma dádiva divina ou natural; não é algo que precede a existência do homem. Ao contrário, a essência humana é produzida pelos próprios homens. O que o homem é, o é pelo trabalho. Se a existência humana não é garantida pela natureza, não é uma dádiva natural, mas tem de ser produzida pelos próprios homens, sendo, pois, um produto do trabalho, isso significa que o homem não nasce homem. Ele forma-se homem. Ele não nasce sabendo produzir-se como homem. Ele necessita aprender a ser homem. Precisa aprender a produzir sua própria existência". O texto acima chama atenção para o fato de que, na sua origem, quando os homens viviem em sociedades comunais e igualitárias : I) Existe uma relação de identidade entre trabalho e educação. II) A produção do homem é, ao mesmo tempo, a formação do homem, isto é, um processo educativo. III) Trabalho e educação correspondem a dimensões que devem permanecer desarticuladas na formação humana Assinale:
	
	
	
	se somente a afirmativas I estiver correta
	
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas
	
	
	se todas as alternativas estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas
	Data Resp.: 14/09/2021 20:02:59
		Explicação:
O homem, para sobreviver, age sobre a natureza, transformando-a. E nesse processo se transforma a si próprio e se relaciona com os outros homens através do trabalho. Os homens, em relação, realizam trabalho, isto é, criam e reproduzem sua existência na prática diária. Fazem isto atuando na e sobre a natureza.
As mudanças na natureza do trabalho, na apropriação dos instrumentos e das relações de trabalho constituem a diversidade histórica do trabalho. Essa diversidade denuncia os processos de exploração do trabalho e do trabalhador. O trabalho, como atividade fundamental da vida humana, existirá enquanto existirmos. O que muda é a natureza do trabalho, as formas de trabalhar, os instrumentos de trabalho, as formas de apropriação do produto do trabalho, as relações de trabalho e de produção. 
As sociedades comunais primitivas, coletoras/caçadoras, as sociedades agrícolas/hidráulicas e as sociedades escravistas foram marcadas pela centralidade histórica do trabalho. De uma sociedade sem propriedade privada e baseada no trabalho coletivo, onde educação e trabalho se articulam e se identificam, a humanidade passou a experimentar relações de exploração do trabalho alheio, associada à propriedade privada de bens produzidos pelo trabalho. Neste processo histórico de socialização, aconteceram transformações e alguns homens se apoderaram da força de trabalho de outros homens, dando origem à face alienada do trabalho: foi assim no escravismo, na servidão e é assim atualmente, no capitalismo.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	A ESCOLA E A FORMAÇÃO DO HOMEM ONIMILATERAL
	 
		
	
		10.
		Sobre a formação omnilateral é possível afirmar que ela: I) corresponde a uma proposta que alija o trabalhador dos saberes e da teoria II) significa uma formação integral voltada para o domínio da ciência, da técnica, da tecnologia, integrando saber geral e profissional e desenvolvendo as potencialidades do sujeito. III) rompe com a formação comprometida com o trabalho alienado, com a divisão do trabalho e com a manutenção das relações de dominação. Assinale:
	
	
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas
	
	
	se somente a afirmativas II estiver correta
	
	
	se todas as alternativas estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas
	
	
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas
	Data Resp.: 14/09/2021 20:03:51
		Explicação:
Formação omnilateral é aquela que irá ocorrer numa sociedade diferente, não orientada pela capital, nem dividida pelas relações capitalistas de produção. Uma sociedade igualitária e livre. Mas podemos tomar essa formação omnilateral como norte da nossa ação como educadores. Podemos tentar formar de forma diferenciada e transformadora., desde já.
Formação omnilateral se refere à ruptura com o homem limitado da sociedade capitalista. Essa ruptura deve ser ampla e radical, isto é, deve atingir uma gama muito variada de aspectos da formação do ser social, expressando-se nos campos da moral, da ética, do fazer prático, da criação intelectual, artística, da afetividade, da sensibilidade, da emoção, etc. Trata-se de uma formação integral, para a vida e para a emancipação do homem, integrando todas as dimensões dos saberes e das práticas.
 
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