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Atividade Prática Final - Interpretação de Texto

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Atividade Prática Final de Interpretação de Texto
Nome: Idalécio de Jesus Ribeiro Águas
CPF: 070901571-21
Responda e Pesquise a Seguir:
1. Baseado nas regras do português para desenvolvimento de um texto TÉCNICO. Redija uma circular informando aos membros de uma determinada empresa quanto as exigências da utilização de máscaras e as punições no caso de eventual descumprimento. Pesquise e apresente também o decreto estadual ou municipal do seu respectivo estado comprovando o motivo das exigências feitas em sua circular. (Empresa: CEPET , Setor: FINANCEIRO)
Obs.: A circular é uma carta destinada a funcionários de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartição ou do departamento. Tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja, de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de pessoas.
Araguari, 15 de outubro de 2021 
Empresa X
Aos funcionários do departamento administrativo.
Em razão do cenário atual que estamos vivendo, informamos a todos os colaboradores do setor administrativo que atendendo as normas estabelecidas pela Secretária da Saúde de Araguari, o uso de máscara passa a ser obrigatório. O não cumprimento da norma ocasionará punições. 
Atenciosamente,
Idalécio de Jesus Ribeiro Águas
Chefe do departamento Administrativo
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou por unanimidade nesta quinta-feira à tarde o projeto de lei 1.661/20, que torna obrigatório o uso de máscaras cirúrgicas nos estabelecimentos comerciais do estado como proteção contra o coronavírus em todo o estado. 
A medida proposta terá validade enquanto durar a pandemia da doença.
O texto havia sido elaborado pelo deputado estadual Alencar da Silveira Júnior (PDT). A medida obriga que estabelecimentos comerciais privados e também estabelecimentos do estado a forneçam máscaras aos trabalhadores. Segundo a medida, os estabelecimentos em questão deverão fornecer o acessório a funcionários, servidores e colaboradores. Sempre que possível, o próprio comércio deve disponibilizar produtos para higienização aos consumidores.
Foi publicada na edição de Minas Gerais, o Diário Oficial do Estado, a Lei 23.636, de 2020, que obriga o uso de máscara de proteção e outros recursos necessários à prevenção da disseminação do coronavírus causador da Covid-19 nos órgãos, entidades, estabelecimentos e serviços que menciona.
A Lei 23.636 teve origem no Projeto de Lei (PL) 1.661/20, do deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT), aprovado na última quinta-feira (16), em turno único e de forma remota, no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Com a sanção do governador Romeu Zema, a lei entra em vigor imediatamente.
Originalmente, a proposição estabelecia essa obrigatoriedade apenas nos estabelecimentos comerciais. Contudo, os parlamentares tornaram a proposta mais abrangente, com a aprovação do substitutivo nº 1, apresentado pelo deputado Ulysses Gomes (PT), relator da matéria.
O novo texto prevê que a medida seja cumprida por profissionais que prestam atendimento ao público em órgãos e entidades públicos, nos sistemas penitenciário e socioeducativo, nos estabelecimentos comerciais, industriais, bancários, rodoviários e metroviários, nas instituições de acolhimento de idosos, nas lotéricas e nos serviços de transporte público e privado de passageiros de competência estadual.
Outros recursos – Também deverão ser disponibilizados nesses ambientes outros recursos necessários para a prevenção da pandemia causada pelo coronavírus, enquanto perdurar em Minas Gerais o estado de calamidade pública causado pela doença.
Todos esses órgãos, entidades e estabelecimentos deverão fornecer as máscaras e os demais itens de prevenção e proteção gratuitamente aos seus funcionários. Sempre que possível, também serão ofertados aos consumidores e usuários dos serviços recursos para sua higienização pessoal.
Serão adotadas, ainda, outras medidas de prevenção que se fizerem necessárias, como a organização de atendimentos para que se evite aglomerações. O descumprimento das medidas estabelecidas sujeitará os infratores a sanções previstas no Código de Saúde do Estado ou no Código de Defesa do Consumidor.
Texto extraido do site da Assembleia Legislativa de Minas GERAIS (ALMG)

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