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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO
BÁSICA (PNAB)PNAB DE 2011 PNAB DE 2017
Características
Características
Atenção Primária à saúde e Atenção Básica como
sinôniomas.
Estabelecimento de tipos de equipes especiais e
para populações específicas (consultório na rua e
ribeirinhas por exemplo).
Explicitação dos Princípios e Diretrizes.
Há uma uma explicitação escrita da Estratégia
Saúde da Família (ESF) como modalidade prioritária
de implantação da Atenção Básica no Brasil.
Diferenças Em 2017
Deixa clara a proibição na Atenção Básica de
qualquer tipo de exclusão.
Adição da prática de 'cuidados paliativos' e
enfatização da 'vigilância à saúde' ao conceito de
Atenção Básica.
Permanência da Atenção Básica como equivalente
à Atenção Primária à saúde.
Incorporou técnicas e normativas já existentes após
a portaria de 2011.
Permanência da explicitação dos Princípios e
Diretrizes.Portaria n°2.488 Portaria n°2.436
As noções de redes e regiões de saúde aparecem
com maior explicação.
Tornaram opcionais funções desempenhadas pelos
técnicos de enfermagem (como: aferição de
pressão, glicemia capilar, aferição de temperatura
axilar e curativos limpos).
A palavra "democrático" não é citada no formato de
cuidado e atenção.
A palavra "humanização" é retirada dos Princípios.
Regionalização/Territorialização/ Hierarquização
Resolutividade/ Ordenação da rede/ Participação da comunidade
Universalidade/ Equidade/ Integralidade
Criação do NASF - Núcleo de Atenção à Saúde da
Família.
Em 2011
Indicava apenas o limite máximo de 4.000
pessoas/equipe, sem mínimo. Diferentemente em
2017, que estabelece a faixa de 2.000 a 3.500
pessoas/equipe.
Explicitava número mínimo de agente comunitário
de saúde/equipe, que era de 4, o que é definido na
de 2017.
O denominador para cálculo do número de equipes
por município foi 2.400, já em 2017, 2.000.
Não houve menção aos "cuidados paliativos".
Estratégia de Saúde da Família permanece como
modalidade principal na Atenção Básica.
Institui programas como o: Requalifica UBS
(reformas, ampliações, construções e
informatização), o Programa de Melhoria do Acesso
e da Qualidade (PMAQ) e o Programa Mais
Médicos (PMM).
Considera o risco e a vulnerabilidade social como
parâmetros para definição do número de
pessoas/equipe.
Nela, recomendava-se o máximo de 12.000
pessoas por UBS com ESF em áreas urbanas e de
18.000 pessoas para UBS tradicionais). Já, em
2017, o Nasf-AB, renomeado em 2017 passa a
cobrir também as chamadas unidades básicas
tradicionais, sendo composto por 4 equipes no
máximo.
Recomenda que o agente comunitário de saúde
cubra 100% da população em condições de maior
risco e vulnerabilidade e não mais 100% da
população da equipe de saúde da família.
Não há previsão de que parte da carga horária dos
profissionais (8 horas semanais) pudesse ser
destinada para atividades de formação, educação
permanente, apoio matricial ou plantão na rede de
urgência.
Retirou a possibilidade da equipe de saúde da
família terem médicos com carga horária de 20
horas e 30 horas, ficando apenas 40 horas para
todos os profissionais.
As Equipes de Saúde Bucal passam também a
poder cobrir as unidades básicas tradicionais.
Os Núcleos de Saúde da Família passam a se
chamar Núcleo Ampliado de Saúde da Família e
Atenção Básica (Nasf-AB), suprimindo a noção de
'apoio'.
Traz como responsabilidade tripartite a garantia do
transporte em saúde para equipes e usuários.
Possibilita a incorporação do agente de combate às
endemias como parte da equipe de saúde da
família.
As Equipes de Atenção Básica (EqAB) estão
previstas com cargas horárias mínimas de 10 horas
dos seus profissionais, sem obrigatoriedade de
agente comunitário de saúde na sua composição,
com indicação de novo financiamento de custeio.
Faz a integração entre vigilância e atenção básica
com unificação das ações dos agentes comunitários
de saúde e dos agentes de combate às endemias.
Novas atribuições aos agentes comunitários de
saúde, por meio de formação específica, assistidos
por profissional de nível superior.
Foi criado o e-SUS AB, incluindo a oferta de
prontuário eletrônico gratuito para os municípios.
Nela, há uma diferenciação das ações e serviços da
Atenção Básica, os quais passam a ser
classificadas a partir dos conceitos de 'padrão
essencial' (ações e procedimentos básicos de
acesso e qualidade) e 'padrão ampliado'
(estratégicos para atingir altos padrões de acesso e
qualidade), elevando o risco de se abrir para uma
atenção simplificada e seletiva.
Adiciona o papel de gerente de Unidade Básica de
Saúde (UBS) e suas atribuições.
Faz uma previsão não especificada de adição da
modalidade de financiamento federal com recursos
condicionados à abrangência da oferta de ações e
serviços.
Estabelece uma validade de 4 meses para o
credenciamento de novas equipes pelo Ministério da
Saúde (prazo para serem implantadas no município
após o credenciamento-autorização solicitado).
Indicação de financiamento 'regular e automático'
pelas secretarias estaduais de saúde para os
municípios, embora, não tenha nenhum dispositivo
concreto para isso nela.
Observação: após as alterações feitas por ela, foi
estabelecido, em 2018, apenas o financiamento
específico para as equipes de Atenção Básica
tradicional e para gerente de UBS.
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