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1 - TCC UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA-2020

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8
 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MÔNICA MARIA SILVA DOS SANTOS
BARÃO DE MAUÁ
O PAI DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de Licenciatura em História da Universidade Estácio de Sá como requisito à aprovação na Disciplina Prática de pesquisa.
Rio de Janeiro - RJ
2020
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
BARÃO DE MAUÁ
O PAI DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTADO POR MÔNICA MARIA SILVA DOS SANTOS EM CUMPRIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA.
NOVEMBRO DE 2020
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Índice
1......................................................................Título
2......................................................................Tema
3......................................................................Delimitação de tema
4......................................................................Problema
5......................................................................Hipótese
6......................................................................Objetivos Gerais
7......................................................................Objetivos Específicos
8......................................................................Justificativa
9......................................................................O nascimento de Mauá
10....................................................................A infância e a juventude
11....................................................................A visão empresarial de Mauá
12....................................................................Mauá e as industrias
13................................................................... Mauá e os Bancos
14....................................................................Mauá e a família
15....................................................................Mauá e a Ferrovia
16....................................................................O crescimento Profissional de Mauá
17....................................................................Principais realizações de Mauá
18....................................................................Falecimento de Mauá
19....................................................................Conclusão
20....................................................................Referências Bibliográficas
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1 – TÍTULO
 Barão de Mauá, o Pai do Empreendedorismo no Brasil
2 – TEMA
 O pai do empreendedorismo no Brasil
3 – DELIMITAÇÃO DO TEMA
 Fazer uma análise histórica sobre o empreendedorismo no Brasil no século passado
4 – PROBLEMA
 Como surgiu o empreendedorismo no Brasil?
5 – HIPÓTESE
 Para responder o questionamento apresentados a pesquisa parte das seguintes hipóteses:
a) O empreendedorismo no Brasil começou com a viagem que Mauá fez a Europa.
b) O seu investimento na estrada de ferro D. Pedro II e o surgimento do Telégrafo.
c) A herança Capitalista começou com Mauá na qual o mesmo fez todos os esforços para que o Brasil chegasse próximo aos moldes europeus.
6 – OBJETIVOS GERAIS
 6.1 – O objetivo desse projeto é mostrar que o Barão de Mauá, foi pioneiro em diversas áreas da economia no Brasil, e um empreendedor sem paralelo na história de nosso país, foi um excelente administrador.
 6.2 – Os investimentos que Mauá fez, foram muito importantes para o desenvolvimento do país.
7 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 7.1 - Apresentar os investimentos importantes que culminou para o desenvolvimento econômico do Brasil.
 7.2 – A importância dos investimentos feitos por Mauá no Brasil e suas causas.
8 – JUSTIFICATIVA
A vida de Irineu Evangelista de Souza, primeiro Barão, depois Visconde de Mauá, é uma verdadeira aula de empreendedorismo e nos ensina tudo o que precisamos saber sobre sagacidade, motivação, persistência e perseverança diante das dificuldades. Considerando o primeiro empreendedor brasileiro, nasceu em 28 de dezembro de 1813, no interior do Rio Grande Sul, vivendo, portanto, no Brasil Imperial, e não obstante, passou a maior parte da sua vida no Rio de Janeiro, onde viveu e realizou a grande maioria de seus empreendimentos.
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9 - O NASCIMENTO DO BARÃO DE MAUÁ
Irineu Evangelista de Souza, mais conhecido como barão de Mauá, foi um comerciante, armador, industrial e banqueiro. Nasceu no dia 28 de dezembro de 1813, em Arroio Grande, Rio Grande Sul. Seus pais são: João Evangelista de Ávila e Sousa e Mariana de Jesus Batista de Carvalho.
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10 - A INFÂNCIA E A JUVENTUDE DE MAUÁ
 Natural da Freguesia de nossa Senhora da Conceição do Arroio Grande, à época distrito de Jaguarão, na então Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul, atual Rio Grande do Sul. Era filho natural e João Evangelista de Ávila e Sousa e de Mariana de Jesus Batista de Carvalho, sendo neto do fundador da Freguesia Manuel Jerônimo de Sousa.
 Aos cincos anos de idade perdeu o pai em 1818, vítima de um tiro de ladrões de gado. Dois anos depois, por pressão familiar, sua mãe casou-se com João Jesus, mas como este não desejava os filhos da viúva, a mais velha Guilhermina foi casada aos onze anos de idade, e Irineu entregue a um tio que se chamava Manuel José de Carvalho (Arroio Grande, 1802 – Rio Claro, primeiro de novembro de 1875). 
 Neste período recebeu, no interior de São Paulo, as primeiras letras. Mais tarde, aos nove anos de idade, Irineu seguiu com seu outro tio, Jose Batista de Carvalho, comandante da Marinha Mercante, que transportava seu navio couros e charques do Porto do Rio Grande para o Rio de Janeiro, então Capital do Império do Brasil. Ali se ocupou como Caixeiro em um armazém, das sete horas da manhã até as dez da noite, a troco de mercadoria e comida.
 Aos onze anos de idade foi trabalhar no comércio do português Antônio Pereira de Almeida (1824), onde se vendiam desde produtos agrícolas até escravos e essa última a maior fonte de renda do comerciante.
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11 - A VISÃO EMPRESARIAL DE MAUÁ
 Convivendo em uma sociedade rural e escravocrata, o contato com a mentalidade empresarial britânica, que nos meados do século XIX, gestava a segunda fase da Revolução Industrial; foi determinante para a formação do pensamento de Mauá.
 O seu estilo liberal de administrar era personalismo para o Brasil, país acostumado à forte centralização Monárquica que o poder Moderador, expresso na Constituição de 1824, havia reafirmado.
 Os seus primeiros passos com os empresários foram marcados pela ousadia de projetos, apostando no emprego e na tecnologia de ponta. Em toda sua carreira preocupou-se com a correta gestão de recursos, marcada por uma administração descentralizada, onde a responsabilidade de cada indivíduo na cadeia de comando era valorizada.
 A sua política salarial expressava em si próprio, um investimento nos talentos de seus empregados; tendo sido pioneiro no país, na distribuição de lucros da empresa aos seus funcionários. Em complemento, incentivava os seus colaboradores mais próximos a montar empresas e a fazer negócios por conta própria. O nível de gerência era contemplado com créditos e apoio logístico para operar os empreendimentos, o que combinado com a autonomia administrativa e com participação nos lucros, permitia fazer face à maioria das dificuldades.
 Desse modo, Mauá controlou oito das dez maiores empresas do país; as restantes eram o Banco do Brasil e a Estrada de Ferro Dom Pedro II, ambos empreendimentos estatais. Chegou a controlar dezessete empresas, com filiais operando em seis países. Sua fortuna em 1867 atingiu o valor de 115 mil contos de réis, enquanto o orçamento do Império do Brasil para aquele ano contava apenas com 97 mil contos de réis. Estima-se que sua fortuna seria equivalente a 60 bilhões de dólares,nos dias de hoje.
 Mauá também foi muito conhecido por suas ideias contrarias à escravidão, o que o distanciava das elites políticas do Império, o que se ressentiu indiretamente nos seus interesses comerciais. Com o passar dos anos, Mauá foi se afundando em dívidas, pois sempre que não conseguia recursos, fosse através de subscrições, ou através do apoio financeiro do governo, lançava mão das reservas de sua base de operações que era o Banco Mauá e Cia.
12 - MAUÁ E AS INDÚSTRIAS
 Uma viagem de negócios que fez à Inglaterra, em busca de recursos em 1840, permitiu lhe conhecer fábricas, fundições de ferro e o mundo dos empreendimentos capitalistas, convencendo-o que o Brasil deveria trilhar o caminho da industrialização.
 A Inglaterra fora o cerne da Revolução Industrial e o Brasil ainda era um pais de produção rural. Ao retornar, diante da decretação da chamada tarifa Alves Branco em 1844 e da alta dos preços do café no mercado internacional no período, decidiu tornar-se industrial.
 Tendo obtido junto governo imperial brasileiro a concessão do fornecimento de tubos de ferro para a canalização do rio Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro em 1845, liquidou os interesses da casa Carruthers e, no ano seguinte, adquiriu uma pequena fundição situada na Ponta da Areia, já multiplicava por quatro seu patrimônio inicial, tornando-se maior empreendimento industrial do país, empregando mais de mil operários e produzindo navios, caldeiras para máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, além de artilharias, postes para iluminação e canos de ferro para água e gás. Deste complexo saíram mais de setenta e dois navios em onze anos, entre os quais as embarcações brasileiras utilizadas nas intervenções platinas e as embarcações para o tráfego no Rio Amazonas. O estaleiro foi destruído por um incêndio em 1857 e reconstruído três anos mais tarde. Acabou-se de vez, quando a lei de 1860, isentou de direitos a entrada de navios construídos fora do pais. Isso conduziu à empresa a falência. Na época, o tráfico de escravos gerava muito dinheiro. Porém, Irineu utilizou os recursos usados para compra de africanos para financiar suas ideias promissoras.
13 - MAUÁ E OS BANCOS
 O seu primeiro passo como empresário foi marcado pela ousadia de projeto, apostando no emprego, a tecnologia de ponta. Em toda a sua carreira preocupou-se com a correta gestão de recursos, marcada por uma administração descentralizada, onde a responsabilidade de cada indivíduo na cadeia de comando era valorizada. A sua política salarial expressava, em si própria, um investimento de talentos, de seus empregados, tendo sido pioneiro no pais, na distribuição dos lucros da empresa aos seus funcionários.
 Desse modo, Mauá controlou oito das dez maiores empresas do país e as restantes eram o Banco do Brasil e a Estrada de Ferro Dom Pedro II, ambos os empreendimentos estatais. Chegou a controlar dezessete empresas, com filiais, operando em seis países. Com o passar dos anos, Mauá foi afundando-se em dividas, pois sempre que não conseguia recursos, fosse através de subscrições, ou através do apoio financeiro do governo, lançava mão das reservas de sua base de operações: o Banco Mauá & Cia.
 Tendo que enfrentar em diversas ocasiões a resistência de um governo imperial letárgico e conservador, para implementar diversas iniciativas, o Visconde de Mauá teve que demonstrar persistência, flexibilidade e dinamismo em diversos momentos de sua carreira, para que seus empreendimentos fossem levados à sério, e vessem a lograr êxito.
 
 “ O espírito de associação senhores é um dos elementos mais fortes
 da prosperidade de qualquer pais, e por assim dizer , a alma do progresso.”
 (Maringoni, Gilberto. Barão de Mauá, o empreendedor).1 Aori ,2007 .
Maringoni, Gilberto. Barão de Mauá, o empreendedor, Aori, 2007
 
 
 
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14 - MAUÁ E SUA FAMÍLIA
 Em 1839. Mauá mandou buscar sua mãe e uma tia que haviam ficado no sul. Junto com elas veio a sua sobrinha, Maria Joaquina Machado, que o Barão se casou em 1841 e teve doze filhos. 
 E os mesmos são: Lísia, Irineu, Henrique, Arthur, Maria Carolina, Ricardo, Hermínia, Irineu, Irene e Alice.
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15 - MAUÁ E A FERROVIA
 Em 30 de abril de 1854, Mauá inaugurou o trecho da estrada de Ferro de Petrópolis e recebeu do Imperador Pedro II, o título de Barão de Mauá, em reconhecimento pelo seu excelente trabalho.
 Barão de Mauá também se arriscou no campo político, vindo a se tornar deputado pelo Rio Grande do Sul em diversas legislaturas, porém em 1873 renunciou para poder ter mais tempo para cuidar de seus negócios, que vinha sofrendo certa ameaça desde a crise 1864. Em 1874, Irineu sofre um duro golpe, amargou a falência do Banco Mauá, em vista disso ele foi obrigado a vender a maior parte de suas empresas a capitalistas do exterior.
 Mauá inaugurou a primeira Ferrovia do Brasil, puxada pela locomotiva Baronesa, em homenagem à mulher do Barão, Maria Joaquina e a mesma também foi inaugurada no dia 30 de abril de 1854. Juntamente com o trecho da estrada de Ferro de Petrópolis. 
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16 - O CRESCIMENTO PROFISSIONAL DO VISCONTE DE MAUÁ
 Aos nove anos de idade Irineu começou a trabalhar na Praça do Comércio, um estabelecimento comercial localizado no Rio de Janeiro onde ele ocupava o cargo de Caixeiro do Armazém, trabalhando em um turno que iniciava as sete da manhã e encerrava às dez da noite. Dois anos depois ele trocou de trabalho, indo para o comércio de Antônio Pereira de Almeida, um português que vendo em Irineu um rapaz de confiança acabou por promovê-lo no ano de 1828 a guarda-livros. Porém quando aconteceu a crise do Primeiro Reinado, que durou do ano de 1822 à 1831, o comerciante veio a falência,mas teve todas as suas dívidas liquidadas por Irineu, que graças a esse feito foi recomendado pelo ex patrão para trabalhar na empresa de importação do escocês Richard Carrutheres, no ano de 1830. Foi lá que Irineu aprendeu as técnicas que precisaria para obter sucesso na vida profissional, como inglês, contabilidade e algumas práticas na arte do comércio. 
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17 - AS PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DE MAUÁ
 Mauá fez grandes realizações importantes no que Brasil que foram:
 Em 11 de agosto de 1846, cria o Estabelecimento de Fundição e Estaleiros. Ponta da Areia, para atuar na indústria pesada, fundição, estaleiro e Caldeiraria;
 Em 1849 a 1850 – iniciou a Companhia de Rebocadores Barra do Rio Grande;
 Em 1851, fundou a Companhia de Iluminação a Gás do Rio Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro, fornecendo os encanamentos para esse fim.
 Em 1852, fundou a Companhia de Navegação, a Vapor do Amazonas, baseado num contrato de concessão de direitos de exploração por trinta anos.
Em 1854, inaugura a primeira ferrovia do Brasil, que ligava um porto no fundo da Baía da Guanabara à Raiz da Serra de Petrópolis 
Em 1858, inaugurou a Estrada de Ferro Dom Pedro II.
 No final da década de 1850, o Visconde de Mauá fundou o Banco Mauá, com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Paris, Nova Iorque, Buenos Aires e Montevidéu.
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18 - FALECIMENTO DE MAUÁ
 Em 21 de outubro de 1889, veio a falecer em Petrópolis, vítima de diabetes, no Rio de Janeiro quando estava com 75 anos.
 No princípio da avenida Rio Branco, esquina da Rua Piabonha, bem em frente à Praça da Confluência em Petrópolis no Rio de Janeiro, está situado o palacete que pertenceu ao Barão de Mauá.
 O terreno pertencia ao colono, Felipe Elvis I, natural da Alemanha. Em 1848 parte da propriedade é adquirida por Irineu Evangelista de Souza, futuro Barão de Mauá. A construção dacasa de estilo neoclássico se deu de 1852 a 1854, e era usada por ele como residência de verão.
 Atualmente, a casa é sede da Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis e é aberta à visitação pública.
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19 - CONCLUSÃO
Tentamos demonstrar com essa pesquisa, que o Brasil na época do império, tinha um grande empreendedor que foi o Barão de Mauá, com suas grandes realizações e conquistas, Mauá foi um homem além do seu tempo, pois queria muito desenvolver o modelo econômico do Brasil com suas realizações. A vida de Mauá nos ensina tudo o que precisamos saber sobre sagocidade, motivação, persistência e perseverança diante de tantas dificuldades que ele enfrentou, em que uma delas não pode ser criado pela mãe, pois o padrasto não o aceitou. Mas, Mauá nos mostrou um grande exemplo de superação.
 Considerando o primeiro empreendedor brasileiro, não obstante, passou a maior parte de sua vida no Rio de Janeiro, onde viveu e realizou a grande maioria dos seus empreendimentos.
 Concluímos que foi um homem dinâmico e proativo, Mauá trilhou uma formidável carreira como empreendedor, pelos seus próprios méritos, através de muito trabalho, esforço e sacrifícios.
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20 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Caldeira, Jorge. Mauá: Empresário de Império. São Paulo: Companhia das Letras; 1995 557p..
Faria Alberto de. Mauá: Irineu Evangelista de Souza, Barão e Visconde de Mauá (1813-1889). Rio de Janeiro: Paulo Pongetti & Cia., 1926. 608p.
Sites pesquisados;
www.genealogiahistoria.com.br
www.guiadepacobruba.xpg.com.br/barao
	Caldeira , Jorge
	Empresário do Império.São Paulo
	Companhia das letras; 1995
557p.
	Faria Alberto de Mauá
	Irineu Evangelista de Souza, Barão e Visconde de Mauá; Rio de Janeiro. 1926 608p.
	Paulo Pongetti & Cia. 1926. 608p.
	Maringoni, Gilberto. 
	Barão de Mauá, o empreendedor
	Aori produções culturais. 2007.

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