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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO ACADEMIA DE GINÁSTICA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE EDIFICIO COMERCIAL UTILIZANDO O CONTEÚDO DAS DISCIPLINAS DO 5º TERMO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL SÃO PAULO 2012 UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO ACADEMIA DE GINÁSTICA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE EDIFICIO COMERCIAL UTILIZANDO O CONTEÚDO DAS DISCIPLINAS DO 5º TERMO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Relatório de pesquisa para Projeto Integrador, Curso de Engenharia Civil, Departamento de Ciências Exatas, Universidade Nove de Julho. Professores: SÃO PAULO 2012 i RESUMO Este relatório aborda o projeto e construção de um projeto de construção comercial utilizando para sua concepção o conteúdo das disciplinas do quinto termo do curso de engenharia civil e pesquisas em fontes técnicas. Por meio da utilização dos conhecimentos de Arquitetura e Urbanismo e Legislação sobre construções, Ciências do ambiente e Topografia obteve-se o desenho da implantação da construção comercial que atende-se os pré-requisitos propostos pela disciplina Projeto integrado – Levantamento Topográfico como também a Lei nº 13.885 que rege as implatação de construção e obras na sub- prefeitura da Lapa onde esta localizado o terreno. Foram necessários a aplicação de conceitos referentes ao código de obras do município de São Paulo para a correta construção dentro das normas de segurança e salubridade necessários para uma boa prática de projeto de engenharia e execução de obra. E também foi abordada a utilização de ferramentas topográficas e da norma NBR 13133: Execução de levantamento Topográfico – Procedimento e aplicado um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC e Estudo de Impacto de Vizinhança que foram essenciais para o desenvolvimento e execução do projeto dentro das normas e legislação municipal. ii LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Foto de satélite da região do lote Figura 2 – Definição da área do terreno no lote Figura 3 – Pontos de locação do terreno e edificação Figura 4 – Pontos topográficos no lote Figura 5 – Pontos de locação do terreno e edificação iii LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Características de aproveitamento, dimensionamento e ocupação de lote Tabela 2 – Valor em coordenadas UTM dos vértices do terreno Tabela 3 – Cronograma de serviços Tabela 4 – Alturas dos pontos do terreno Tabela 5 – Volumes parciais de corte e aterro na região das malhas Tabela 6 – Determinação das coordenadas do terreno Tabela 7 – Determinação das coordenadas da edificação Tabela 8 – Correção angular e linear das coordenadas do terreno Tabela 9 – Correção angular e linear das coordenadas da edificação iv LISTA DE ANEXOS ANEXO 1 - Planta de situação na escala 1:500 ANEXO 2 - Croqui do Canteiro de Obras em 1:200 ANEXO 3 - Planta de implantação na escala 1:100 ANEXO 4 - Anteprojeto da edificação na escala 1:50 ANEXO 3 – Planta de implantação de platôs do terreno com cota média do empreendimento com planta na escala 1:100 ANEXO 5 - Traçar o off-set do platôs onde serão implantados os platôs do empreendimento, adotar talude de corte 1:1 e aterro 2:3 com planta na escala 1:100 ANEXO 5 – Cortes dos perfis H-H e V-V na escala 1:100 (horizontal) e 1:50 (vertical), sendo um paralelo ao eixo norte e outro no eixo leste ANEXO 6- Planta de locação de obra ANEXO 6 - Planta de implantação na escala 1:100 com todos os pontos para planta de locação ANEXO 7 – Estudo e relatório de Impacto de Vizinhança SUMÁRIO RESUMO............................................................................................................. i LISTA DE FIGURAS ............................................................................................ ii LISTA DE TABELAS ........................................................................................... iii LISTA DE ANEXOS ............................................................................................ iv ANEXO 6- Planta de locação de obra ......................................................... iv 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1 2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................. 2 2.1 Estabelecimento dos objetivos do trabalho .......................................... 2 2.2 Memorial Justificativo ........................................................................... 4 2.2.1 Identificação do empreendimento ................................................. 4 2.2.2 Localização ................................................................................... 4 2.2.3 Finalidade do empreendimento..................................................... 4 2.2.4 Características do zoneamento .................................................... 5 2.2.5 Diretrizes ....................................................................................... 7 2.3 Planta de situação na escala 1:500 ..................................................... 7 2.4 Memorial de cálculo ............................................................................. 8 2.4.1 Calculo das coordenadas UTM do das divisas do terreno ............ 8 2.4.2 Calculo da área do terreno pelo método de Gauss ....................... 9 2.5 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil .............. 10 2.5.1 Identificação do Empreendedor: ................................................. 10 2.5.2 Caracterização do Empreendimento ........................................... 10 2.5.3 Croqui do Canteiro de Obras em 1:200 .......................................11 2.5.4 Quadro de reciclagem / reutilização de resíduos ........................ 12 2.5.5 Quadro de caracterização dos resíduos ..................................... 12 2.6 Planta de implantação na escala 1:100 ............................................. 13 2.7 Anteprojeto da edificação na escala 1:50 .......................................... 13 2.8 Roteiro de topografia .......................................................................... 14 2.8.1 Calcular a cota média de implantação de platôs do empreendimento com planta na escala 1:200 ........................................... 14 2.8.2 Traçar o off-set dos platôs do empreendimento, adotar talude de corte 1:1 e aterro 2:3 com planta na escala 1:100 .................................... 14 2.8.3 Calcular os volumes de corte e aterro e apresentar memorial de calculo de dois perfis na escala 1:100 (horizontal) e 1:50 (vertical), sendo um paralelo ao eixo norte e outro no eixo leste ......................................... 15 2.8.4 Memorial de cálculo e locação de coordenadas e elaborar a planta de locação de obra ......................................................................... 16 2.8.5 Planta de implantação na escala 1:250 com todos os pontos para planta de locação ...................................................................................... 18 3 CONCLUSÃO ........................................................................................... 18 4 REFERÊNCIAS ......................................................................................... 19 5 ANEXOS ................................................................................................... 20 1 1 INTRODUÇÃO A mensuração de terrenos, utilização e interpretação de leis de zoneamento dos municípios é desafio essencial para o estudante de graduação de engenharia civil que devem não só ter percepção desenvolvida para pesquisa, conhecimentocientifico para executar cálculos estruturais precisos, interpretar a tecnologia dos materiais aplicados à área em que atuarão como também possuir capacidade de gerenciamento de materiais, pessoas e custos sempre em busca de cumprimento de prazos de entrega estabelecidos em cronograma. O domínio sobre estes aspectos na concepção de um projeto cria uma criteriosa condição de mistura de usos e atividade de cada tipo de edificação e leva a um município ou cidade a potencializar a utilização de suas vias e meio transporte, preserva as zonas residenciais, além de outros benefícios para seus habitantes e a região. Em vista destes fatores é essencial que desde o início do curso exista atividade que simule esta somatória de situações-problema para a assimilação dos estudantes. Esta atividade denominada projeto integrador é a impulsão para que sejam buscados e aplicados com mais profundidade conteúdos das disciplinas do curso, adicionando a este trabalho, o condicionamento de se controlar subsídios para obtenção de metas que devem ser atingidas dentro de prazos. Neste estudo buscaram-se triar os conhecimentos explanados nas disciplinas do quinto termo de engenharia civil e que serviram como base para a elaboração do projeto que atende a boa prática de engenharia, normas técnicas e legislação da prefeitura. O tema deste trabalho é o desenvolvimento de um projeto comercial de academia de ginástica que se situa em terreno na subprefeitura da Lapa na Cidade de São Paulo, porém deverão ser obedecidas as restrições impostas quanto à deformação para que não ocorra situações de apoio além dos dois tubos de PVC que se localizam nas extremidades do aparato. Foram fundamentais as aplicações dos conhecimentos de Arquitetura e Urbanismo e Legislação sobre construções, Ciências do ambiente e Topografia para obter-se o desenho da implantação da construção comercial que atende-se os pré-requisitos propostos pela disciplina Projeto integrado – Levantamento Topográfico como também a Lei nº 13.885 que rege as implatação de construção e obras na sub-prefeitura da Lapa. 2 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Estabelecimento dos objetivos do trabalho Para o correto desenvolvimento do projeto técnico da edificação comercial foram necessários os seguintes passos para o desenvolvimento do projeto Escolher a finalidade comercial da edificação. A área total do terreno é de 2000 a 2500 m² de área total. O Terreno é localizado no lote entre as ruas Oswaldo Ferreira de Camargo, Húngara e Ibiquara, região da sub-prefeitura da Lapa. Memorial Justificativo valendo 0,7 ponto com: Identificação do empreendimento Localização Finalidade do empreendimento Características do zoneamento Diretrizes Planta de Situação na escala 1:500 valendo 0,1 ponto com: Quadra com terreno Vértices numerados da divisa do terreno Memorial de cálculo valendo 0,1 ponto com: Cálculo das coordenadas UTM da divisa do terreno Cálculo da área Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil: Caracterização do Empreendimento valendo 0,2 ponto. Croqui do Canteiro de Obras em 1:200 valendo 0,4 ponto. Quadro de reciclagem / reutilização de resíduos valendo 0,3 ponto. Quadro de caracterização dos resíduos valendo 0,6 ponto. 3 Planta de Implantação na escala 1:100 valendo 0,8 ponto com: Curvas de nível de 1 em 1 m Projeção das áreas construídas, ocupadas e permeáveis Quadro de áreas Anteprojeto da edificação na escala 1:50 valendo 0,8 ponto com: Planta do pavimento térreo Planta do pavimento tipo Fachada Observações: As plantas devem vir conforme carimbo anexo (anexo 2) O material deve vir em formato A4 com capa padrão Memorial deve seguir a norma de apresentação de trabalho acadêmico. Roteiro de topografia Calcular a cota média de implantação dos platôs do empreendimento Traçar o off-set do platôs onde serão implantados os platôs do empreendimento, adotar talude de corte 1:1 e aterro 2:3 Calcular os volumes de corte e aterro Elaborar a planta de locação de obra Material para entrega: Memorial de cálculo da cota de implantação com croqui na escala 1:200; Planta com as curvas de nível e o traçado do off-set com as linhas de construção na escala 1:100; Planta de implantação com as curvas de nível, o off-set e a projeção das áreas construídas, ocupadas e permeáveis na escala 1:100; Dois perfis na escala 1:100 (horizontal) e 1:50 (vertical), sendo um paralelo ao eixo norte e outro, no eixo leste; Memorial de cálculo dos volumes de corte e aterro; Memorial de cálculo e tabela de locação de coordenadas; Planta de implantação na escala 1:250 com todos os pontos para planta de locação. 4 2.2 Memorial Justificativo 2.2.1 Identificação do empreendimento O nome do empreendimento é denominado “Atletics Lapa” e a construtora responsável “G4 construções”. 2.2.2 Localização O presente Memorial Justificativo trata do Projeto de Arquitetura para construção de edificação comercial, situada no terreno onde existem os imóveis números 298, 292, 288, 286, 280, 274, 268, 274, 268, 262, 256, 250, 242, 236 na rua Húngara (frente) e números 248, 262, 270, 278, 284, 286, 294, 304, 322, 326 na rua Ibiquara (via paralela a rua Francisco Alves) e esquina com a rua Oswaldo Ferreira de Camargo, na cidade de São Paulo – SP. Tem por objetivo consolidar as informações necessárias sobre o projeto para a construção de um edifício para fins de atividade comercial, em cumprimento à Lei nº 13.430, de 3.09.2002 - Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e a LEI Nº 13.885, de 25 de agosto de 2004, que estabelece as condições de Uso e Ocupação do Solo. O loteamento onde o terreno está situado esta locado entre as ruas Oswaldo Ferreira de Camargo, Húngara e Ibiquara, região da sub-prefeitura da Lapa. O piquete inicial (V1) de marcação do terreno se situa nas coordenadas UTM (326135,040; 7396717,870), a partir deste ponto para se atingir o V2 desloca-se 44,07 metros no rumo N 89º 41º24º W, a partir deste ponto para se atingir o ponto V3 desloca-se 50,00 metros no rumo S 89º 42º00º W, a partir deste ponto para se atingir o ponto V4 desloca-se 23,29 metros no rumo S 89º 43º48º E, a partir deste ponto para se atingir o ponto V5 desloca-se 10,00 metros no rumo S 89º 43º12º W, a partir deste ponto para se atingir o ponto V6 desloca-se 20,00 metros no rumo S 89º 33º36º W, a partir deste ponto para se atingir o ponto V1 para fechar o terreno desloca-se 60,00 metros no rumo N 89º 33º36º W. 2.2.3 Finalidade do empreendimento A edificação tem como finalidade essencial é prestação de serviço de condicionamento e preparação física por meio de academia de ginástica, musculação e natação. 5 2.2.4 Características do zoneamento Conforme a Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004, o zoneamento da sub- prefeitura da Lapa, classifica a região do terreno como zona de uso LA ZM-1/02, característica de uso de baixa densidade. Conforme o QUADRO 04 do Livro VIII – CARACTERÍSTICAS DE APROVEITAMENTO, DIMENSIONAMENTO E OCUPAÇÃO DOS LOTES, o loteamento estudado deve seguir os seguintes parâmetros: Tabela 1 – Características de aproveitamento, dimensionamento e ocupação de lote Notas: a) ver artigo 192 da Parte III desta lei, quanto à taxa de ocupação na ZM para edificações com até 12 metros de altura b) ver artigo 185 da Parte III desta lei, quanto ao recuo mínimo de frente em ZM, ZCP, ZCL, ZPI e ZEIS c) ver artigo 186 da Parte III desta lei quanto aos recuos mínimos laterais e de fundos para edificações com altura superior a 6,00 metros d) ver §1º e §2º do artigo 186 da Parte III desta lei, quanto aos recuos para atividades industriais, serviços de armazenamento e guarda de bens móveis e oficinas e) não se aplica o instrumento do PDE da Utilização Compulsória nessas zonas f) respeitadasas disposições da Legislação Ambiental vigente g) observar as restrições contratuais de loteamento quando forem mais exigentes que as estabelecidas neste quadro. h) as atividades permitidas nos dois lados dos logradouros que secionam as ZER assinalados no Mapa 04 - LA, e nos logradouros que fazem limite com a as ZER -1/01, 02 e 03 com as ZM - 1 são as explicitadas no artigo 23 deste livro, exceto a ZER-1/03 loteamento City Sumaré conforme artigo 23 deste livro. Nestes perímetros não se aplica a outorga onerosa. Os artigos aplicados segundo a nota da tabela para este tipo de zoneamento do terreno estudado são: Art. 192. Nas zonas mistas - ZM, a taxa de ocupação poderá chegar a 0,70 quando o gabarito de altura da edificação não exceder 12,00 m (doze metros). Art. 185. Não será exigido recuo mínimo de frente nas zonas ZM-2 e ZM-3, ZMp, ZCP, ZCL, ZCPp, ZCLp, ZPI e ZEIS quando no mínimo 50% (cinqüenta por cento) da face de quadra em que se situa o imóvel esteja ocupada por edificações no alinhamento do logradouro, no levantamento aerofotográfico do Município de São Paulo, de 2000. Art. 186. As edificações, instalações ou equipamentos, a partir de 6 m (seis metros) de altura em relação ao perfil natural do terreno devem observar recuos laterais e de fundos, que podem ser escalonados e dimensionados de acordo com a fórmula a seguir, respeitado o mínimo de 3 m (três metros): R = (H - 6) ÷ 10 6 onde: R = recuos laterais e de fundos; H = altura da edificação em metros contados a partir do perfil natural do terreno. § 1º - As edificações destinadas aos grupos de atividades industriais, serviços de armazenamento e guarda de bens móveis e oficinas, localizadas nas zonas e vias onde esses grupos são permitidos fora das zonas predominantemente industriais - ZPI, deverão observar os recuos obrigatórios definidos no "caput" desse artigo a partir do pavimento térreo, excetuadas: III. as edificações com área construída computável de no máximo 250 m2 (duzentos e cinquenta metros quadrados); IV. as edificações com área construída computável de no máximo 500 m² (quinhentos metros quadrados), quando localizadas nas demais zonas e vias onde as atividades referidas no caput são permitidas. § 2º - As edificações destinadas aos grupos de atividades locais de reunião e eventos e associações comunitárias, culturais e esportivas, localizadas nas zonas e vias onde essas atividades são permitidas fora das zonas predominantemente industriais - ZPI e das zonas centralidades ZCP e ZCL, deverão observar os recuos obrigatórios definidos no "caput" desse artigo a partir do pavimento térreo, excetuadas as edificações com área construída computável de no máximo 500 m2 (quinhentos metros quadrados). § 3º - A partir do ponto em que o subsolo aflorar 6 m (seis metros) acima do perfil natural do terreno, deverão ser observados os recuos obrigatórios definidos no "caput" desse artigo. Art. 23. O Poder Executivo poderá emitir Certidões de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo Adicional, com valor de face expresso em reais, visando à execução de programas habitacionais de interesse social e de urbanização das favelas de Heliópolis e Paraisópolis, localizadas, respectivamente, nas Áreas de Intervenção Urbana de Ipiranga-Heliópolis e de Vila Andrade-Paraisópolis. § 1º - As Certidões de que trata este artigo, desvinculadas de lote ou lotes, somente poderão ser emitidas para a remuneração direta da empresa ou consórcio de empresas, que tenha recebido atribuição para a execução dos programas referidos no "caput" deste artigo, inclusive mediante concessão urbanística. § 2º - A entrega das Certidões de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo Adicional poderá ser feita antecipadamente à execução dos programas a que se refere o "caput", mediante a constituição de garantias pela empresa ou consórcio de empresas que tenha recebido a delegação mencionada no §1º supra, cabendo ao Poder Executivo estabelecer, por decreto, os termos e condições para entrega antecipada das Certidões de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo Adicional e para a constituição das respectivas garantias. § 3º - As certidões serão emitidas em valor equivalente ao dos programas a que se refere o "caput", subrogando-se o titular das certidões em todos os direitos e deveres a elas inerentes, assumindo todos os riscos e benefícios eventualmente advindos da futura negociação. 7 § 4º - Uma vez emitidas e transferidas à empresa ou consórcio de empresas as Certidões de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo Adicional, estas serão livremente negociáveis, aplicando-se, no que couber, as normas relativas à negociação de títulos no mercado financeiro e de capitais. § 5º - As Certidões de que trata este artigo poderão ser utilizadas no pagamento da outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 213 e 215 do Plano Diretor Estratégico, adotando-se o valor do metro quadrado do terreno fixado na Planta Genérica de Valores do ano de emissão da Certidão de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo Adicional como valor "vt", no cálculo do benefício econômico "B", na fórmula prevista no art. 22 desta lei. § 6º - As Certidões serão convertidas em metros quadrados de área construída adicional somente no momento da aprovação do projeto de edificação, ressalvado o exposto no art. 215 do Plano Diretor Estratégico, respeitadas as áreas passíveis de receber potencial construtivo adicional e os limites dos estoques previstos nesta lei, sendo vedada sua utilização nas áreas de Operação Urbana Consorciada. 2.2.5 Diretrizes Conforme o estudo destas especificações da Lei nº 13.885: o recuo de frente será maior que o recuo mínimo 5 metros exigido. A altura da construção será de 9 metros de altura que contará com dois pavimentos e respeitará a taxa de ocupação máximo de 0,5 (1193,37 m²) e recuos de fundo e laterais deverão seguir o artigo 186 que determina que R=(H-6)/10, portanto o calculado é de 0,9m, porém será adotado no mínimo 3m conforme o próprio artigo. Será adotado um valor de coeficiente de aproveitamento menor que o básico: 1,00 (2386,74 m²) e maior que o mínimo (477,35 m²). A taxa de permeabilidade adotada será maior que a taxa de permeabilidade mínima: 0,15 (358,01 m²). 2.3 Planta de situação na escala 1:500 Para visualização da planta vide anexo 1. 8 2.4 Memorial de cálculo 2.4.1 Calculo das coordenadas UTM do das divisas do terreno Para a concepção prévia do terreno foi selecionada a área a referente a 6 terrenos na rua Húngara e 5 terrenos na rua Ibiquara com 10 metros de frente cada. Todos estes contados a partir do encontro da rua Oswaldo Ferreira de Camargo.O contorno do lote pode ser verificado na figura 1, a área do terreno pode ser vista demarcada em destaque laranja na figura 2 e o nome dos pontos dos vétices do terreno e da edificação podem ser vistos na figura 3. Figura 1 – Foto de satélite do lote Figura 2 – Definição da área do terreno no lote 9 Figura 3 – Pontos de locação do terreno e edificação Foram calculados os vértices do terreno selecionado que resultou nos seguintes valores de coordenadas UTM (Tabela 1): Tabela 2 – Valor em coordenadas UTM dos vértices do terreno E N V1 326135,040 7396717,870 V2 326178,850 7396722,660 V3 326183,990 7396672,930 V4 326160,860 7396670,400 V5 326161,910 7396660,450 V6 326142,030 7396658,280 Coordenada UTM Vértice 2.4.2 Calculo da área do terreno pelo método de Gauss Foi traçado o plano cartesiano para determinar as coordenadas dos vértices do terreno que serão utilizadas para calcular a área total do terreno (AT) pelo método de Gauss (equação 1). AT= (|((V1E.V2N) + (V2E.V3N) + (V3E.V4N) + (V4E.V5N) + (V5E.V6N) + (V6E.V1N)) + ( - (V2E.V1N) - (V3E.V2N) -(V4E.V3N)- (V5E.V4N) - (V6E.V5N) - (V1E.V6N))|)/2 (1) AT= 2386,74 m² 10 2.5 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil 2.5.1 Identificação do Empreendedor: Pessoa Jurídica: Razão Social: Nome Fantasia: Endereço: CNPJ: Alvará: Responsável Legal pela Empresa: (nome, CPF, telefone, fax e e-mail) Responsável Técnico pela Obra: Nome: Endereço: CPF: Telefone/Fax: E-mail: CREA: Responsável Técnico pela Implementação do PGRCC: Nome: Formação Profissional: Inscrição no Conselho de Classe: Obs: apontar, conforme dados acima, os demais integrantes no caso de equipe técnica responsável pela implementação do PGRCC. 2.5.2 Caracterização do Empreendimento Localização: endereço completo e indicação fiscal O presente Memorial Justificativo trata do Projeto de Arquitetura para construção de edificação comercial, situada no terreno onde existem os imóveis números 298, 292, 288, 286, 280, 274, 268, 274, 268, 262, 256, 250, 242, 236 na rua Húngara (frente) e números 248, 262, 270, 278, 284, 286, 294, 304, 322, 326 na rua Ibiquara (via paralela a rua Francisco Alves) e esquina com a rua Oswaldo Ferreira de Camargo, na cidade de São Paulo – SP. Tem por objetivo consolidar as informações necessárias sobre o projeto para a construção de um edifício para fins de atividade comercial, em cumprimento à Lei nº 13.430, de 3.09.2002 - Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e a LEI Nº 13.885, de 25 de agosto de 2004, que estabelece as condições de Uso e Ocupação do Solo. 11 Caracterização do Sistema Construtivo (descrever de maneira sucinta as características predominantes da obra) ou processo de demolição Método construtivo convencional. O processo de demolição será executado com auxílio de equipamentos de médio e grande porte. Apresentação da Planta Arquitetônica de Implantação, incluindo o canteiro de obras, área total do terreno, área de projeção da construção e área total construída Para visualização da planta vide anexo 4. Número total de trabalhadores, incluindo os terceirizados Com emprego direto a mão de obra consistirá em 5 pedreiros, 4 armadores, 8 auxiliares, 1 eletricista, 1 apontador, 1 auxiliar administrativo, 1 técnico em edificações e um engenheiro civil. Cronograma de Execução da Obra Tabela 3 – Cronograma de serviços 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º Demolição/Descarte X X X Serviços preliminares X Terraplanagem X X X Fundações X X Infraestrutura X X X X X X X Fechamento/Piso/Acabamento X X X X X Paisagismo X X Trimestres Atividades 2.5.3 Croqui do Canteiro de Obras em 1:200 Para visualização da planta vide anexo 2. 12 2.5.4 Quadro de reciclagem / reutilização de resíduos C la s s e Tipo de resíduo Reutilização Reciclagem Quanti dade (m³) Processo de Reciclagem Aplicação na obra A Concreto Reutilizar ou reciclar na forma de agregados Encaminhar para um triturador de blocos previamente instalado no canteiro, sendo o material final reutilizado em calçadas, bases e sub-bases. Encaminhar para um triturador de blocos previamente instalado no canteiro, sendo o material final reutilizado em calçadas, bases e sub-bases. 598,88 Argamassa 374,30 Tijolo cerâmico 524,02 Total 1497,20 B Plásticos Armazenar em local predeterminado e reutilizar para transporte de materiais e equipamentos, sendo depois enviado à empresa habilitada ao seu recolhimento. Reutilizar, reciclar ou encaminhar às áreas de armazenamento temporário, permitindo a utilização ou reciclagem futura. Transporte de materiais e equipamentos 6,19 Papel e papelão 2,07 Madeiras 35,11 Total 43,37 2.5.5 Quadro de caracterização dos resíduos Resíduos em PESO (kg) Resíduos em VOLUME (m³) Total de Resíduos de Construção (1) 179005,5 (do Quadro 1) (2) 137,69 (do Quadro 1) Classe A a) Construção Valor de (1) X 0,60 107403,3 Valor de (2) X 0,60 82,614 b) Bota-fora solo (do Quadro 2) 0,00 (do Quadro 2) 0,00 c) Demolição 1838,98 (do Quadro 3) 1414,60 (do Quadro 3) Total Classe A 109242,28 Soma de a) + b) + c) 1497,21 Soma de a) + b) + c) Classe B Valor de (1) X 0,30 53701,65 Valor de (2) X 0,30 41,31 Classe C Valor de (1) X 0,05 8950,28 Valor de (2) X 0,05 6,88 Classe D Valor de (1) X 0,05 8950,28 Valor de (2) X 0,05 6,88 13 Classificação dos resíduos, conforme Resolução CONAMA 307/02 I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra- estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras, gesso (alterado pela Resolução CONAMA 431/2011); III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros. 2.6 Planta de implantação na escala 1:100 Para visualização da planta vide anexo 3. 2.7 Anteprojeto da edificação na escala 1:50 Para visualização da planta vide anexo 4. 14 2.8 Roteiro de topografia 2.8.1 Calcular a cota média de implantação de platôs do empreendimento com planta na escala 1:200 Para visualização da planta vide anexo 3. A cota média determinada para o terreno foi obtida nomeando cada ponto do terreno como demonstrado na figura 3 e calculados na Tabela 4: Figura 4 – Pontos topográficos no lote Tabela 4 – Alturas dos pontos do terreno Ponto altura Ponto altura Ponto altura Ponto altura Ponto altura Ponto altura Ponto altura 6 740,54 12 740,52 18 740,52 24 740,47 30 740,46 36 740,42 39 744,20 5 740,80 11 740,79 17 740,81 23 740,77 29 740,79 35 740,77 38 745,72 4 742,82 10 742,67 16 742,67 22 742,62 28 742,50 34 742,50 37 747,00 3 744,73 9 744,60 15 744,53 21 744,40 27 744,33 33 744,27 2 746,14 8 746,10 14 746,00 20 745,94 26 745,89 32 745,78 1 747,35 7 747,26 13 747,22 19 747,13 25 747,09 31 747,00 1a 747,43 7a 747,35 13a 747,30 19a 747,22 25a 747,13 31a 747,04 A média determinada das alturas de todas as cotas do terreno foi de 744,21m. 2.8.2 Traçar o off-set dos platôs do empreendimento, adotar talude de corte 1:1 e aterro 2:3 com planta na escala 1:100 Para visualização da planta vide anexo 5 15 2.8.3 Calcular os volumes de corte e aterro e apresentar memorial de calculo de dois perfis na escala 1:100 (horizontal) e 1:50 (vertical), sendo um paralelo ao eixo norte e outro no eixo leste Para visualização da planta vide anexo 5 Para executarmos o calculo de movimentação de solo o terreno foi dividido em 22 malhas de 10X10 metros e três triângulos. Para o calculo das malhas de 10X10 foi utilizado o método da malha cotada que resultaram nos valores seguintes valores (Tabela 2): Tabela 5 – Volumes parciais de corte e aterro na região das malhas Vértice Cota de nível do perfil natural do terreno Cota denível do projeto Influência Altura de solo a ser movimentada C/A Volumes parciais 5 740,80 740,47 1 0,33 corte 0,33 4 742,82 741,32 2 1,50 corte 3,00 3 744,73 743,35 2 1,38 corte 2,77 2 746,14 745,35 2 0,79 corte 1,59 1 747,35 747,19 1 0,16 corte 0,16 11 740,79 740,47 2 0,32 corte 0,64 10 742,67 741,32 2 1,35 corte 2,69 9 744,60 743,35 2 1,25 corte 2,50 8 746,10 745,35 2 0,75 corte 1,49 7 747,26 747,19 1 0,07 corte 0,07 10 742,67 740,47 2 2,20 corte 4,39 9 744,60 740,47 2 4,13 corte 8,26 8 746,10 740,47 1 5,63 corte 5,63 8 746,10 747,43 1 -1,33 aterro -1,33 7 747,26 747,43 1 -0,17 aterro -0,17 17 740,81 740,47 2 0,34 corte 0,67 16 742,67 740,47 4 2,20 corte 8,79 15 744,53 740,47 4 4,06 corte 16,25 14 746,00 740,47 2 5,53 corte 11,06 14 746,00 747,43 2 -1,43 aterro -2,86 13 747,22 747,43 2 -0,21 aterro -0,43 23 740,77 740,47 1 0,30 corte 0,30 23 740,77 746,26 1 -5,49 aterro -5,49 22 742,62 740,47 2 2,15 corte 4,29 22 742,62 746,26 2 -3,64 aterro -7,29 21 744,40 740,47 2 3,93 corte 7,86 21 744,40 746,26 2 -1,86 aterro -3,72 20 745,94 740,47 1 5,47 corte 5,47 20 745,94 747,43 1 -1,49 aterro -1,49 20 745,94 746,26 2 -0,32 aterro -0,63 19 747,13 747,43 1 -0,30 aterro -0,30 19 747,13 746,26 1 0,87 corte 0,87 29 740,79 746,26 2 -5,47 aterro -10,95 28 742,50 746,26 4 -3,76 aterro -15,04 27 744,33 746,26 4 -1,93 aterro -7,71 26 745,89 746,26 4 -0,37 aterro -1,48 25 747,09 746,26 2 0,83 corte 1,65 35 740,77 746,26 1 -5,49 aterro -5,49 34 742,50 746,26 2 -3,76 aterro -7,52 33 744,27 746,26 3 -1,99 aterro -5,98 32 745,78 746,26 4 -0,48 aterro -1,93 31 747,00 746,26 1 0,74 corte 0,74 39 744,20 746,26 1 -2,06 aterro -2,06 38 745,72 746,26 2 -0,54 aterro -1,08 37 747,00 746,26 1 0,74 corte 0,74 16 As 22 malhas resultaram em necessidade de aterro de 231,55 m³ de solo, porém os três triângulos compensaram com corte de 230,93 m³ que resultou em aterro de 0,62 m³ de solo. Os três triângulos foram calculados da seguinte forma: Triângulo no limite com a rua Húngara: (0,31X60) /2 X 0,33 = - 3,09 m³ Triângulo 1 no limite com a rua Ibiquara: (0,05X30) /2 X 3,28 = - 2,69 m³ Triângulo 2 no limite com a rua Ibiquara: (4,58X20) /2 X 3,28 = -225,14 m³ Os platôs resultantes desta movimentação de terra foram: 1 plâto de 208,61 m² com cota de nível em 747,43 m; 1 plâto de 1071,55 m² com cota de nível em 746, 51 m; 1 plâto de 624,70 m² com cota de nível em 740,54 m; 1 rampa para garagem dos veiculos com comprimento na horizontal de 35 metros e caimento de 20% conforme o código de obras do município de São Saulo com cota superior de 747,43 m e cota inferior de 740,54 m. Através deste estudo de movimentação de solo foi constatado que foi necessário importar somente 0,62 m³ de solo, não trazendo prejuízos de ordem financeira ou ambiental a obra 2.8.4 Memorial de cálculo e locação de coordenadas e elaborar a planta de locação de obra Para visualização da planta vide anexo 6. Para o desenvolvimento do cálculo de coordenadas utilizamos as plantas e utilização dos conceitos de Topografia como: azimutes, cálculo de coordenadas, erro angular e erro linear. Com isso foi obtidos as coordenadas com precisão de cada ponto conforme abaixo (Tabela 4,5,6 e7): 17 Figura 5 – Pontos de locação do terreno e edificação Tabela 6 – Determinação das coordenadas do terreno Ponto Alinham Distância Ângulo Azimute ΔE ΔN E N V1 326135,040 7396717,870 V2 1-2 44,07 270º18'36" 83º45'37" 43,809 4,790 326178,849 7396722,660 V3 2-3 50,00 269º42'00" 174º04'13" 5,166 -49,732 326184,015 7396672,928 V4 3-4 23,29 90º16'12" 263º46'13" -23,152 -2,527 326160,862 7396670,400 V5 4-5 10,00 269º45'00" 174º02'25" 1,038 -9,946 326161,900 7396660,454 V6 5-6 20,00 269º33'36" 263º47'25" -19,883 -2,163 326142,018 7396658,291 V1c 6-1 60,00 270º26'24" 353º21'01" -6,948 59,596 326135,070 7396717,887 Σ 207,36 Δ 0,030 0,017 Tabela 7 – Determinação das coordenadas da edificação Ponto Alinham Distância Ângulo Azimute ΔE ΔN E N P1 326146,690 7397290,910 P2 1-2 20,11 270º00'00" 83º46'23" 19,991 2,182 326166,681 7397293,092 P3 2-3 30,00 269º40'47" 173º46'23" 3,256 -29,823 326169,937 7397263,270 P4 3-4 20,04 270º00'00" 263º46'23" -19,922 -2,175 326150,015 7397261,095 P1c 4-1 30,00 270º00'00" 353º46'23" -3,256 29,823 326146,760 7397290,918 Σ 100,15 Δ 0,070 0,008 18 Tabela 8 – Correção angular e linear das coordenadas do terreno Ponto Ali Distância Azimute ΔE ΔN E N Correção Ângulo corrigido CE CN E C N C V1 326135,040 7396717,870 - 326135,040 7396717,870 V2 1-2 44,07 83º45'37" 43,809 4,790 326178,849 7396722,660 - 270º18'36" -0,006 -0,004 326178,843 7396722,656 V3 2-3 50,00 174º04'13" 5,166 -49,732 326184,015 7396672,928 - 269º42'00" -0,007 -0,004 326184,001 7396672,920 V4 3-4 23,29 263º46'13" -23,152 -2,527 326160,862 7396670,400 - 90º16'12" -0,003 -0,002 326160,845 7396670,391 V5 4-5 10,00 174º02'25" 1,038 -9,946 326161,900 7396660,454 -01'48" 269º43'12" -0,001 -0,001 326161,882 7396660,444 V6 5-6 20,00 263º47'25" -19,883 -2,163 326142,018 7396658,291 - 269º33'36" -0,003 -0,002 326141,997 7396658,279 V1c 6-1 60,00 353º21'01" -6,948 59,596 326135,070 7396717,887 - 270º26'24" -0,009 -0,005 326135,040 7396717,870 Σ 207,36 Δ 0,030 0,017 Σ -0,030 -0,017 Tabela 9 – Correção angular e linear das coordenadas da edificação Ponto Ali Distância Azimute ΔE ΔN E N Correção Ângulo corrigido CE CN E C N C P1 326146,690 7397290,910 - 326146,690 7397290,910 P2 1-2 20,11 83º46'23" 19,991 2,182 326166,681 7397293,092 - 270º18'36" -0,003 -0,002 326166,678 7397293,091 P3 2-3 30,00 173º46'23" 3,256 -29,823 326169,937 7397263,270 - 269º42'00" -0,004 -0,002 326169,930 7397263,265 P4 3-4 20,04 263º46'23" -19,922 -2,175 326150,015 7397261,095 +19'13" 90º35'25" -0,003 -0,002 326150,005 7397261,089 P1c 4-1 30,00 353º46'23" -3,256 29,823 326146,760 7397290,918 - 269º43'12" -0,004 -0,002 326146,745 7397290,909 Σ 100,15 Δ 0,070 0,008 Σ -0,014 -0,008 2.8.5 Planta de implantação na escala 1:250 com todos os pontos para planta de locação Para visualização da planta vide anexo 6. 3 CONCLUSÃO Através do estudo apresentado neste trabalho conseguiu-se determinar que é essencial, para o desenvolvimento de um projeto e execução de obra, que o responsável técnico tenha sólido conhecimento na utilização da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004 e do Código de obras de São Paulo, facilidade na utilização de ferramentas topográficas e da norma NBR 13133: Execução de levantamento Topográfico – Procedimento. Também é essencial que o mesmo aplique durante a construção um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC e o Estudo de Impacto de Vizinhança. Com a utilização correta deste conjunto de ferramentas o responsável da obra poderá construir uma edificação que apresente requisitos essenciais de salubridade e o projeto terá harmonia com o conjunto criado pelas edificações da região em que ela está inserida. Esta obra que segue os padrões da norma e da legislação da cidade também beneficiará o meio ambiente, pois não irá gerar resíduos sólidos de construção civil. Conclue-se que e a criação de um projeto que fosse competitivo comercialmente, sustentável, harmonioso com a zona de uso e o meio ambiente e que fosse totalmente adequado para a finalidade proposta pudesse ser concebido, executado e aprovado. 19 4 REFERÊNCIAS Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004. Estabelece normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, institui os Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, dispõe sobre o Parcelamento, disciplina e ordena o Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo. Diário oficial da Cidade de São Paulo, São Paulo, SP. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento Topográfico - Procedimento. Rio de Janeiro, 1994.20 5 ANEXOS
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