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Resumo 1º Prova Entomologia Diego Domingues Macedo -Metamorfose completa: ovo – lagarta – pupa – adulto -Metamorfose incompleta: ovo – ninfa – adulto MORFOLOGIA EXTERNA DOS INSETOS -Exoesqueleto: Complexo, protege o inseto internamente e externamente -Tegumento: São divididas, porem feito de material morto secretado pelas células epidérmicas -Para que o inseto cresça ele sofre ecdise, processo de mudança do exoesqueleto. -A quitina é importante para a resistência dos insetos, são relacionadas com hormônios e pode causar o endurecimento e mudança de cor. -Uma serie de inseticidas são formulados para agir na ecdise afetando o crescimento do inseto, controlando e afetando diretamente a produção hormonal -Hormônio juvenil: controla as fazes de desenvolvimento do inseto, mantendo ele vivo por mais tempo, podendo ser interferido por fatores ambientais -Aptero: não possui asas -Diptero: 1 par de asas -Tetrapteros: 2 pares de asas -Partes do corpo: cabeça – sulcos – áreas – apêndices fixos e moveis -Resilina: proteína elástica dos insetos -No flagelo ocorre modificações com o tempo, como o numero de anteromeros e diforfismo sexual. Machos tem antenas com glândulas normalmente visíveis para capitar os hormônios femininos. -Pernilongos machos possuem antenas tipo plumosas e apenas as femeas q se alimentam de sangue APARELHO BUCAL -Se o inseto não possui aparelho bucal funcional ele é chamado de agnato -Tipo mastigador ou triturador: é considerado o mais primitivo e apresenta todas as peças bucais: um par de mandíbulas, um par de maxilas, um lábio superior, um lábio inferior, uma epifaringe e uma hipofaringe. Algumas peças podem ser modificadas, não afetando suas funções, ou seja a mastigação e a trituração dos alimentos. Os insetos apresentam as peças bucais livres e salientes na cavidade bucal (ectognatos). Esse tipo de aparelho bucal está presente na maioria das ordens . -Tipo picador-sugador ou sugador-labial: apresenta as peças bucais modificadas em estiletes ou atrofiadas, com exceção do lábio superior, que é normal e pouco desenvolvido. O lábio inferior transforma-se numa espécie de canaleta, denominada haustelo ou rostro e não tem função perfuradora, sendo que a sucção do alimento é função das mandíbulas, epifaringe e hipofaringe, que se transformam em estiletes adaptados para picar e sugar o alimento. De acordo com o número de estiletes envolvidos pelo lábio inferior, esse tipo de aparelho bucal pode apresentar os subtipos: - Hexaqueta: quando apresenta seis estiletes (duas mandíbulas, duas maxilas, epifaringe e hipofaringe). Ocorre em Diptera inferiores picadores, incluindo os mosquitos, os borrachudos e as mutucas - Tetraqueta: apresenta quatro estiletes (duas mandíbulas e duas maxilas). A epifaringe e hipofaringe, embora presentes, são muito pequenas . Ocorre em Hemiptera. - Triqueta: possui três estiletes, a mandíbula esquerda (a direita é rudimentar) e dois estiletes maxilares. Tanto os palpos maxilares quanto os labiais estão presentes, mas curtos. A hipofaringe é um lobo mediano pequeno .Ocorre em Thysanoptera (tripes) e Phthiraptera (Anoplura), que são os piolhos hematófagos. - Diqueta: apresenta apenas dois estiletes. As mandíbulas são ausentes e as maxilas são representadas pelos palpos. A probóscide consiste no labro, hipofaringe e lábio. Ocorre em Diptera superiores, como as moscas-dos-estábulos, moscas tsé-tsé e moscas-do-berne. A principal estrutura perfuradora nestas moscas é o lábio. No caso da mosca doméstica o aparelho bucal é denominado esponjador, pois neste tipo as peças .............. bucais consistem em uma probóscide muscular, não específica para picar, em função de apresentarem estiletes rudimentares . -Tipo sugador-maxilar: neste tipo, a modificação ocorre somente nas maxilas, sendo as demais peças atrofiadas, exceto os palpos labiais que são relativamente bem desenvolvidos e acham-se voltados para frente, dispondo-se lateralmente à cabeça. As gáleas das maxilas se transformam em duas peças alongadas e internamente sulcadas, de modo que quando justapostas, dão origem a um canal por onde o alimento é ingerido por sucção. O conjunto assume o aspecto de um tubo longo e enrolado (quando em repouso) denominado espirotromba ou probóscida. É exclusivo da ordem Lepidoptera. -Tipo lambedor: neste aparelho, o lábio superior e as mandíbulas são normais. As mandíbulas estão adaptadas para furar, cortar, transportar ou moldar cera. As maxilas e o lábio inferior são alongados e unidos, formando o órgão lambedor. As glossas são transformadas numa espécie de língua, pilosa e com movimentos retráteis, com a qual os insetos retiram o néctar das flores. A extremidade desse órgão é dotada de uma dilatação, em forma de colher, denominada flabelo. Este tipo de aparato bucal é característico de abelhas e mamangavas - Direção das peças bucais Conforme a posição do aparelho bucal, em relação ao eixo longitudinal do corpo do inseto ,as peças bucais podem ser classificadas em: a) Hipognata: as peças bucais são dirigidas para baixo, formando um ângulo de 90o com o eixo do corpo, e a cabeça apresenta-se em posição normal. Ocorre em Orthoptera, Blattodea, Mantodea, Hymenoptera, Odonata, etc. b) Prognata: as peças bucais são dirigidas para frente, formando a cabeça um ângulo de 180o em relação ao eixo do corpo. Ex.: Dermaptera, Isoptera, alguns Neuroptera, etc. c) Opistognata: as peças bucais são dirigidas para baixo e para trás, de tal modo que a cabeça forma um ângulo menor que 90o em relação ao eixo do corpo. É comum em insetos das ordens Hemiptera e Siphonaptera. TÓRAX DOS INSETOS -O tórax é a segunda região do corpo dos insetos, sendo em geral facilmente reconhecido nos adultos, porque traz os apêndices tipicamente locomotores, as pernas e as asas (em alguns insetos adultos e em muitos insetos imaturos não há pernas). É derivado dos segmentos torácicos do embrião, os quais persistem no inseto adulto, de modo que ele é formado por três segmentos, cada um derivado do respectivo segmento embrionário, sendo os seguintes: protórax, mesotórax e metatórax. a) Protórax: é o primeiro segmento e está unido à cabeça através de uma região membranosa, o cérvix (“pescoço”). Neste segmento encontra-se o primeiro par de pernas. b) Mesotórax: é o segmento mediano, possuindo um par de pernas e o primeiro par de asas. c) Metatórax: é o terceiro segmento, que se liga com o abdome, possuindo também um par de pernas e o segundo par de asas (quando presentes). -Há variações quanto ao número de asas. Assim, os tetrápteros possuem os dois pares de asas funcionais; os dípteros apresentam apenas o par mesotorácico funcional, sendo o par metatorácico transformado em balancins ou halteres, que têm função de equilíbrio durante o vôo, havendo ainda, os insetos ápteros, que são desprovidos de asas. Na fase adulta, geralmente apresentam seis pernas e são denominados hexápodes. -O dorso de um segmento torácico alado é inteiramente ocupado por uma placa tergal que se articula com a base da asa, havendo, ainda, uma outra placa posterior chamada pós-noto. Essas placas aladas formam o alinoto. Em alguns himenópteros, aparentemente, o tórax tem quatro segmentos, porém, na realidade, o “quarto segmento” é o primeiro segmento abdominal que está intimamente associado ao metatórax; esse segmento abdominal é chamado propódeo ou epinoto. PERNAS -São apêndices torácicos destinados à locomoção terrestre ou aquática, presentes nos adultos e na maioria das formas jovens. Além da função locomotora, as pernas são também utilizadas para escavar o solo, coletar alimentos, capturar presas, etc. Os insetos adultos apresentam seis pernas, articuladas na região pleuroesternal, entre o epímero e o episterno, à razão de um par para cada segmento; assim, tem-se as pernas protorácicas ou anteriores,as mesotorácicas ou medianas e as metatorácicas ou posteriores. -Uma perna típica é composta pelas seguintes partes a) Coxa: é o segmento basal da perna, geralmente volumosa, arredondada e curta, que se articula com o tórax através cavidade coxal. b) Trocânter: pequeno segmento da perna, localizado entre a coxa e o fêmur, porém, fixo à base do fêmur. Nos insetos da ordem Hymenoptera, subordem Symphyta, e alguns da subordem Apocrita existe uma subdivisão basal do fêmur, simulando um segundo trocânter, mas a inserção do músculo redutor na sua base, atesta que ele pertence ao fêmur, e nesse caso os insetos são denominados dítrocos. c) Fêmur: é a parte mais desenvolvida, robusta e forte de uma perna; fixa-se ao trocânter, ou às vezes diretamente à coxa, deslocando o trocanter lateralmente. Apresentase, em alguns insetos, dilatado ou modificado no seu aspecto típico, constituindo, essas variações, um interessante dimorfismo sexual. d) Tíbia: é um segmento delgado, um pouco mais curto que o fêmur. Geralmente apresenta espinhos e esporões que podem Ter valor taxonômico. e) Tarso: é a penúltima porção da perna dos insetos, apresentando-se nos adultos com um número de artículos variando de um a cinco, os quais são denominados tarsômeros. Nas abelhas, o primeiro tarsômero é bem desenvolvido e recebe o nome de basitarso. -De acordo com o número de tarsômeros os insetos podem ser agrupados em homômeros e heterômeros, a saber: - Homômeros: apresentam o mesmo número de tarsômeros nos três pares de pernas. Podem ser monômeros, dímeros, trímeros, tetrâmeros e pentâmeros, criptotetrâmeros e criptopentâmeros. · Monômeros: apresentam um tarsômero em todas as pernas. Ex.: ordem Phthiraptera (subordem Anoplura). -Dímeros: possuem dois tarsômeros em todas as pernas. Ex.: Psocoptera e Zoraptera. -Trímeros: quando apresentam três tarsômeros nos três pares de pernas. Ex.: Embioptera. -Tetrâmeros: apresentam quatro tarsômeros nos três pares de pernas. Ex.: Isoptera e muitos Coleoptera. -Pentâmeros: cinco tarsômeros em todas as pernas. Ex.: Diptera, Lepidoptera, alguns Orthoptera e Coleoptera, etc. -Criptotetrâmeros: apresentam quatro tarsômeros nos três pares de pernas, porém o terceiro está oculto entre o segundo e o quarto, aparentando apenas três. Ex.: família Coccinellidae (Coleoptera). -Criptopentâmeros: quando apresentam cinco tarsômeros nos três pares de pernas, mas o quarto está oculto entre o terceiro e o quinto, aparentando apenas quatro. Ex.: família Cerambycidae (Coleoptera). -Heterômeros: quando possuem diferentes números de artículos nos tarsos dos três pares de pernas. Surgem, assim, as chamadas fórmulas tarsais; tais como: 3-5-5 (Coleoptera: Staphylinidae), 4-5-5 (Coleoptera: Lampyridae), 5-4-4 (Coleoptera: Silphidae), 5-5-4 (Coleoptera: Tenebrionidae), onde cada algarismo indica o número de tarsômeros existentes no primeiro, segundo e terceiro pares de pernas. f) Pós-tarso ou pré-tarso: é a parte distal da perna. Contém geralmente, um par de garras ou unhas. Na base dessas garras podem ocorrer estruturas em forma de almofadas, os pulvilos, e entre elas, o arólio, de forma lobosa, ou o empódio, também em forma de lobo ou em forma de estilete ou de espinho. O pós- tarso tem função de auxiliar a fixação, quer pelas garras em superfícies ásperas, quer por meio do arólio, que funciona como ventosa em superfícies lisas ASAS São apêndices torácicos destinados à locomoção aérea e cuja função está diretamente ligada à reprodução e disseminação dos insetos, ou seja, com a sua sobrevivência. De acordo com o número de asas, os insetos podem ser classificados em: a) Tetrápteros: constituem-se na maioria das espécies, as quais possuem, na fase adulta, dois pares de asas, sendo o primeiro articulado com o mesotórax e o segundo com o metatórax. b) Dípteros: apresentam apenas um par de asas funcionais, o qual pode estar no mesotórax, por exemplo nos Diptera, ou no metatórax, como nos machos de Strepsiptera. c) Ápteros: são assim denominados os insetos desprovidos de asas, como Phthiraptera (Anoplura e Mallophaga), Thysanura e Siphonaptera. d) Aptésicos: são os insetos que, apesar de possuírem asas desenvolvidas, não as utilizam para o vôo. Ocorre em algumas espécies de Phasmida. As asas podem ser divididas em diversas áreas ou regiões a) Articular: como o próprio nome diz, é a região da base da asa, que se articula com o tórax. b) Ala ou remígio: é a porção distal da asa, onde se encontra a maioria das nervuras. c) Cubital: compreende a região mediana e distal da asa. d) Anal ou vanal: localiza-se no bordo interno da asa, entre a área cubital e a jugal. e) Jugal: é uma região pequena, oriunda de uma expansão da margem interna da asa, próximo à sua base. Todos os insetos apresentam as asas de forma mais ou menos triangular, de modo a poder-se considerar os seguintes bordos ou margens a) Costal ou anterior: limita o bordo anterior da asa, ou seja, da articulação com o tórax até o seu ápice. b) Lateral ou externa: limita lateralmente a asa, do ápice ao ângulo anal. c) Anal ou interna: limita a asa internamente, ou seja, do ângulo anal à sua base Nervuras longitudinais Dispostas no sentido do comprimento das asas; são as seguintes: a) Costal (C): nervura geralmente marginal sem ramificações. b) Sub-costal (Sc): geralmente bifurca-se em dois ramos: Sc1 e Sc2. c) Radial (R): bifurca-se em um ramo indiviso R1, e num segundo ramo (setor radialRs) que se divide, sendo que cada bifurcação se divide novamente, originando quatro ramos terminais: R2, R3, R4 e R5. d) Mediana (M): inicialmente se ramifica na mediana anterior (MA), que se subdivide em MA1 e MA2, e na mediana posterior (MP), da qual se originam os ramos distais MP3, MP4, MP5 e MP6. e) Cubital (Cu): bifurca-se em Cu1 e Cu2. A Cu1 se bifurca dando origem a Cu1a e Cu1b. f) Anais (A): não se bifurcam, e seu número varia de um a doze (1A, 2A,...). g) Jugais (J): situam-se no lobo jugal e, geralmente, duas nervuras são distintas: 1J e 2J. - Nervuras transversais Unem as nervuras longitudinais. As principais são: a) Umeral (h): liga a costal à sub-costal (C-Sc). b) Radial (r): liga R1 e o primeiro ramo do setor radial (R1-Rs1). c) Setorial (s): entre o terceiro e quarto ramos da radial (R3-R4). d) Rádio-mediana (r-m): une o ramo posterior do setor radial à mediana anterior (Rs2- MA). e) Mediana (m): entre o segundo e terceiro ramos da mediana (MP2-MP3). f) Médio-cubital (m-cu): liga o segundo ramo da mediana posterior à primeira cubital (MP-Cu1). g) Cubital (cu): entre a primeira e segunda cubital (CU1-Cu2). h) Cúbito-anal (cu-a): liga o ramo proximal da cubital à primeira anal (Cu2-1A). i) Anais (a): liga as anais entre si (1A-2A-3A...). Essas nervuras longitudinais e transversais provavelmente constituem um padrão primitivo. Convém salientar que em muitos insetos a nervação pode ser extremamente reduzida, devido ao desaparecimento ou fusão de nervuras, e em outros, como é o caso de Odonata e Neuroptera, o número de nervuras transversais é muito elevado, dando à asa um aspecto reticulado. TIPOS DE ASAS a) Membranosas: são asas finas, geralmente transparentes, que apresentam as nervuras bem nítidas. Constituem, geralmente, o segundo par de asas de quase todos os insetos. Elas podem ainda serem nuas como em Cicadidae (Homoptera), Diptera, Odonata, Hymenoptera, etc., ou escamosas como em Lepidoptera, e também coloridas ou hialinas. b) Élitros: apresentam-se fortemente esclerotizadas, em forma de um escudo de proteção ao corpo. Não apresentam nervuras visíveis. Constituem-se no primeiro par de asas de Coleoptera e Dermaptera, e não são utilizadas para o vôo. c) Hemiélitros: encontram-se em quase todos os hemípteros. São formadas por uma área basal espessa e esclerotizada, denominada cório e uma membranosa, disposta apicalmente, a membrana.Em alguns hemípteros, a parte antero-superior do cório é destacada, sendo denominada embólio e a distal cúneo. A área anal é saliente e recebe o nome de clavo. A membrana pode ou não apresentar nervuras e células; estas quando presentes, geralmente formam a grande e pequena aréola. Figura 28. Alguns tipos de asas. d) Tégminas: são as asas anteriores dos insetos das ordens Blattodea, Mantodea, Orthoptera e Phasmatodea. São de aspecto pergaminhoso ou coriáceo, e normalmente estreitas e alongadas. e) Franjadas: são asas alongadas, com nervuras reduzidas e providas de pêlos em toda a extensão de seus bordos. É o tipo característico da ordem Thysanoptera. f) Balancins ou halteres: são asas metatorácicas atrofiadas, encontradas em Diptera, e que possuem função de equilíbrio. g) Pseudo-halteres: são estruturas semelhantes aos balancins, porém modificadas a partir do primeiro par de asas. Encontram-se nos machos da ordem Strepsiptera, e acreditase que são originárias de élitros que perderam a função protetora sobre as asas posteriores. h) Lobadas: são modificações do tipo membranoso com escamas, sendo encontradas em algumas famílias de Lepidoptera, como nos Pterophoridae. A margem externa das asas acompanha as nervuras, formando lobos, assemelhando-se assim, a uma asa partida ou dividida -Transgenia: São organismos transformados geneticamente recebem o nome de transgênicos e os genes inseridos são denominados de transgenes. Estes organismos também são chamados de organismos geneticamente modificados (OGMs). Portanto, vegetais transformados geneticamente são chamados de plantas transgênicas. A principal vantagem para o melhorista no uso da tecnologia dos transgênicos é a possibilidade de transferência de características (genes) de plantas não relacionadas (ou seja, sexualmente incompatíveis) ou mesmo de animais e microorganismos. No melhoramento convencional, a troca de genes está limitada somente a espécies que são sexualmente compatíveis. -Capacidade de adaptação: Isso ocorre, principalmente, devido a dois fatores: o exoesqueleto quitinoso, que protege o corpo, e a presença de asas na maioria das espécies. A capacidade de voar permite aos insetos um melhor deslocamento, captura de alimentos, fuga dos predadores e também possibilita que eles encontrem ambientes apropriados para a sobrevivência. -Partenogenese: A partenogênese refere-se a um tipo de reprodução assexuada de animais em que o embrião se desenvolve de um óvulo sem ocorrência da fecundação. -CONFORME O SEXO DOS INDIVÍDUOS NASCIDOS, A PARTENOGÊNESE PODE SER: TELÍTOCA: Ovos dão origem apenas às fêmeas. Ex. Pulgões em regiões tropicais. ARRENÓTOCA: Ovos dão origem apenas a machos. Ex. Zangões ANFÍTOCA: Ovos dão origem a ambos os sexos. Ex. Pulgões de clima frio, Thysanoptera. -QUANTO A OBRIGATORIEDADE: FACULTATIVA: Ovos não-fecundados originam fêmeas e os fecundados originam ambos os sexos. OBRIGATÓRIA: Ovos não-fecundados originam somente fêmeas ou somente machos. -CONFORME O NÚMERO DE CROMOSSOMOS DE INDIVÍDUOS NASCIDOS -Apomítica – quando há redução no número de cromossomas durante a oogênese, gerando indivíduos diplóides. Ex.: pulgões -Automítica – quando há divisões reducionais, mas o número diplóide de cromossomas do óvulo é restaurado por fusão de dois núcleos haplóides: o óvulo e o segundo corpo polar. Ex.: moscas- brancas. -Reducional – quando os descendentes são haplóides. Ex.: zangões -VANTAGENS: Nova população a partir de um único indivíduo Maior velocidade reprodutiva Maior chance de sobrevivência de um genótipo isolado Maior aproveitamento das condições ambientais momentâneas -DESVANTAGENS: Menor variabilidade genética Menor adaptabilidade -Sifunculo: Pequenos tubos na parte dorsal e posterior do abdômen dos pulgões, funcionando como órgãos excretores. -Rostro: Aparelho bucal, em Hemiptera, constituído por um tubo articulado (lábio inferior), que se encerra aos estiletes; extensão rígida da cabeça, em forma de bico, em Coleoptera. -Cercos: apêndices abdominais que auxiliam na percepção de vibrações no ambiente -Entomologia: É a ciência que estuda os insetos sob todos os seus aspectos e relações com o homem, as plantas, os animais e o meio-ambiente. A palavra Entomologia é proveniente da união de dois radicais gregos, entomon (inseto) e logos (estudo) e vem sendo empregada desde Aristóteles (384-322 a.C.) para designar “estudo dos insetos”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Inseto http://pt.wikipedia.org/wiki/Homem http://pt.wikipedia.org/wiki/Animais http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio-ambiente http://pt.wikipedia.org/wiki/Grego http://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teles
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