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Sartre e a Condenação à Liberdade

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Sartre 
• Existencialismo 
• Sartre tenta entender o que é ser 
humano e o que o torna diferente 
dos outros seres 
• Vai contra a ideia da ideia de 
Aristóteles: “a essência precede a 
existência”, pois isso faz com que o 
ser humano perca o que ele tem de 
mais precioso: a liberdade 
• Logo, para Sartre: “A existência 
precede a essência” 
- Construímos nossa essência a 
partir das nossas escolhas 
• Nós existimos singularmente 
- Cada um tem suas escolhas e 
princípios 
- Não devemos nos comparar 
• Não existe uma razão metafísica 
para a existência 
• Não existe nada nos impelindo a 
agir de uma determinada maneira: 
somos totalmente livres 
• Liberdade → responsabilidade 
- Responsabilidade para lidar com 
as consequências da nossa 
liberdade e escolhas 
• “Não importa o que fizeram 
conosco. Importa o que fazemos 
com o que fizeram conosco. ” 
- Você que escolha como lidar com 
a ação dos outros 
• Má fé: depositar nos outros a 
nossa própria 
responsabilidade/renúncia à 
própria liberdade. 
• Ser-em-si: já tem uma identidade 
definida 
Ex: caneta, cadeira, porta, etc. 
 
 
 
• Ser-para-si: não tem uma 
identidade definida. A identidade 
é construída a partir das escolhas. 
Ex: Ser Humano. 
• Para Sartre, não temos um 
“fabricante”, não temos uma 
essência pré-definida (não há 
natureza humana) 
• Deus não criou nossa essência, pois 
ele não existe. 
• O ser humano está condenado a 
liberdade. 
• As escolhas permitem certas 
condições: o ser humano nunca é, 
o ser humano está

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