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ARQUITETURA DE PROTOCOLOS E REDES TCP_IP_Materia

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Unidade I – 
1. Unidade: 01 - Vídeo: 1/4 - Redes de computadores 
 
Definição de redes de computadores: 
• Consiste de 2 ou mais computadores e outros dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus 
serviços. 
• Conjunto de computadores interconectados por uma única tecnologia. (Tanenbaum). 
• Dados, impressoras, mensagens e-mails etc. 
Uso das redes de computadores: 
• Aplicações comerciais. 
• Aplicações Domesticas. 
• Usuários moveis. 
• Aplicações militares. 
Classificação das redes: 
• A internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. 
• As redes podem ser classificadas por sua: 
o Arquitetura de rede. 
▪ Conjunto de tecnologias utilizadas para a comunicação de rede. 
▪ Arcnet / Ethernet / Token ring / FDDI / ISDN / FrameRaley / ATM / X25 / DSL 
 
o Extensão geográfica. 
▪ Personal Area Network (PAN) – rede pessoal. 
Essas redes cobrem distâncias muito pequenas. 
Destinadas a uma única pessoa. 
ex: bleutooth. 
 
▪ Local Area Network (LAN) – Rede local. 
Cobrem distâncias pequenas. 
- Barramento / Anel. 
Um prédio ou conjunto de prédios. 
Geralmente pertencem a uma mesma organização. 
Taxas de trasnmissão na ordem de Mbps. 
Pequenos atrasos de propagação. 
 
▪ Metropolitan Area Network (MAN) 
Cobrem grandes distâncias. 
A MAN é uma rede onde temos por exemplo, uma rede de farmácia, em uma cidade, onde todas 
acessam uma base de dados comum. 
Exemplo: redes baseadas em TV a cabo. 
 
 
▪ Wide Area Network (WAN) – rede de longa distância. 
-De um modo geral possuem taxas de transmissão menores que as das redes LANs. 
-Atraso de propagação maiores do que as redes LANs. 
-exemplo: rede ATM. 
-Uma WAN integra equipamentos em diversas localizações geográficas, envolvendo diversos países e 
continentes como a Internet. 
-Transmissão através de comutadores de pacotes interlihgados por enlaces dedicados. 
- Relação entre hosts de uma LAN e outra subrede. 
 
▪ 
 
-Fluxo de pacotes de um host de origem para um host de destino. 
 
 
▪ Wireless Network 
-Categorias de redes Wireless: 
- Sistemas de interconexão / Wireless LAN / Wireless WAN. 
 
▪ Home Network 
▪ Internetworks 
 
o Topologia. 
o Meio de transmissão. 
 
 
 
 
 
 
2. Unidade: 01 - Vídeo: 2/4 - Topologias e Crimpagem de Cabos. 
 
Topologia Física: 
• Disposição física dos equipamentos e cabos em uma rede. 
 
 
Rede ponto-a-Ponto 
• É comunicação entre dois ou mais processadores, não necessariamente conectados diretamente e, que pode usar 
outros nós como roteadores. 
Topologia de rede 2: 
• Cada uma apresenta características próprias, com diferentes implicações quanto a: 
- Custo: relativo a implantação. 
- Confiabilidade: relativo a confiabilidade na topologia. 
- Alcance: relativo a distância de interligação. 
Topologia Malha: 
• Pode ser completa ou irregular. 
• Malha completa: cada estação é conectada a todas as outras estações da rede. 
• Malha Irregular: Topologia mais geral possível cada estação pode ser conectada diretamente a um número variável de 
estações. 
Usada principalmente em redes de longa distância. 
 
 
 
Topologia Estrela: 
• Utiliza um nó central (comutador ou switch) para chavear e gerenciar a comunicação entre as máquinas. 
• Provoca overhead localizado, já que uma máquina é acionada por vez, simulando um ponto-a-ponto. 
 
 
• Nos nós centrais normalmente são utilizados HUBS e SWITCHS. 
• Vale lembrar que se pode ligar switchs e switchs, como se fossem em cascata. 
• Para aumentar o número de hosts na rede. 
Topologia ANEL: 
• Na topologia em anel os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). 
• Os dados são transmitidos unidirecionalmente de nó em nó até atingir o seu destino. 
• Há uma queda na confiabilidade para um grande número de estações. 
 
Topologia Barramento: 
• Mensagens transferidas sem a participação dos nós intermediários. 
• Todas as estações “escutam” as mensagens. 
• Há a necessidade de reconhecer o próprio nome (endereço). 
• Todos os NÓS são conectados diretamente na barra de transporte. 
 
 
 
 
 
 
Topologias Hibridas: 
 
• É uma combinação de barramento e anel, utilizada quando temos a necessidade de interligar duas ou mais redes de 
diferentes topologias. 
Dispositivos de REDE: 
• São equipamentos responsáveis pela interconexão de todos os dispositivos do usuário. 
• 
Dispositivos de Usuário: 
• São equipamentos que fornecem ao usuário conexão à rede. 
• 
 
Ethernet no Campus: 
• Ethernet (IEEE 802.3): lançado pelo grupo DIX a uma velocidade de 10Mbps, proporcionando um bom desempenho 
para usuários finais. 
• Fast Ethernet (IEEE 802.3u): Extensão da ethernet, a uma velocidade de 100mbps, proporcionando um desempenho 
para usuários, servidores empresariais e para dispositivos de backbones. 
• Gigabit (IEEE 802.3ab: UTP): Extensão ethernet, a uma velocidade de 1000mbps, proporcionando um alto desempenho 
para o bloco de servidores empresariais e links de alta velocidade para dispositivos de backbone. 
 
Cabo STP: 
• O cabo STP é mais eficiente contra interferência do que o cabo UTP, pois combina tanto o cancelamento como a 
blindagem, porém isso faz com que o cabo custe mais caro. 
 
Cabo UTP: 
• Cabo UTP contem 4 pares trançados que proporcionam o efeito de cancelamento como proteção à ruídos. 
• São amplamente utilizados como principal meio físico das redes atuais. 
• O cabo UTP é fácil de instalar e mais barato q qualquer outro meio físico e atualmente é o meio baseado em cobre mais 
veloz. 
• Atualmente o cabo UTP Cat5e é o mais utilizado, porém especialistas indicam o UTP Cat6 como futuro substituto. 
Configuração do cabo UTP: 
• Direto: As duas extremidades possuem a mesma configuração. 
• Cruzado: Uma extremidade possui os pares 1 e 3 invertidos em relação a outra. 
• Rollover: A configuração implementada em uma extremidade deve ser invertida na outra extremidade. 
Implementação de UTP: 
• O RJ45 é o conector macho crimpado na extremidade do cabo UTP. 
• A configuração na conectorização do UTP depende do tipo de conexão que esta sendo utilizada. 
Cabo Direto: Cabo Cruzado: 
 
 
• Padrões: 
 
 
• Cabos diretos são utilizados para: 
o Comutador (switch) ou roteador. 
o Comutador para PC ou servidor. 
o HUB para PC ou servidor. 
• Cabos cruzados utilizados para: 
o Comutador para comutador. 
o Comutador para hub. 
o Hub para hub. 
o Roteador para roteador. 
o PC para PC. 
o Roteador para PC. 
REPETIDORES: 
• Os repetidores são equipamentos que tem as funções de regenerar e retemporizar os bits na rede. 
• Nas redes ethernet é necessário que os sinais se propaguem para todos os limites na rede, em um período de tempo 
máximo, sendo que esse tempo é garantido pela regra 5-4-3. 
• Esta regra diz que entre quaisquer dois NÓS da rede, podem existir o máximo de cinco segmentos conectados através 
de quatro repetidores e somente três dos cinco segmentos podem conter conexões de usuários. 
 
 
SWITCHS: 
• Os switchs são chamados de bridges multiporta e assim como as bridges, os comutadores (switches) formam a tabela 
de encaminhamento com base no endereço MAC de destino. 
• A função dos switches e bridges é melhorar o desempenho da rede, reduzindo o trafego e aumentando a largura de 
banda por segmento. 
• Os switches possuem mais portas do que as bridges, possuem maiores velocidades e suportam mais funcionalidades. 
• Sua implementação é econômica, pois o cabeamento e os hardwares podem ser reaproveitados. 
 
 
 
 
 
3. Unidade: 01 - Vídeo: 3/4 - Arquitetura em Camadas. 
 
Protocolo de REDE: 
• Protocolos são regras estabelecidas para o envio e recebimento de dados pela rede. São criados e mantidos por várias 
organizações. 
 
 
Modelo de Camadas: 
• O conceito de camadas é usado para descrever como ocorre a comunicação de um computador para outro. 
→O que esta no fluxo?→Quais são os objetos que fluem? 
→Quais as regras que governam o fluxo? 
→Onde acontece o fluxo? 
• Este processo pode ser associado a qualquer tipo de fluxo, de trafego em um sistema rodoviário até o fluxo de dados 
através de uma rede. 
 
 
• O método de dividir uma tarefa em camadas explica como uma rede de computadores distribui informações. 
• Parte de uma fonte até o seu destino. 
• Quando os computadores enviam informações através da rede, todas as comunicações têm origem na fonte e depois 
trafegam até um destino. 
• Toda a informação é quebrada em pacotes. 
 
Análise de problemas usando Camadas: 
• Segmentar em camadas um determinado processo com um fluxo de dados em uma rede, ajuda na orientação, no 
entendimento do processo, na determinação e na resolução de um problema. 
• Existem 2 modelos mais amplamente utilizados para dividir em camadas o fluxo de dados nas redes: Modelo OSI e 
TCP/IP. 
Comunicação de dados em camadas 
• Quando uma origem envia um fluxo de dados pela rede, os dados 
descem as camadas do modelo adotado, que executam uma série de 
funções. 
• Ao alcançar o destino os dados sobem as camadas executando as 
funções inversas. 
• Assim, a camada na origem somente se comunica com a respectiva 
camada no destino. 
 
 
 
Modelo de Referência OSI 
• A Arquitetura é chamada OSI (Open Systems interconnections). 
• Camadas OSI ou Interconexões de Sistemas Abertos. 
• Divisão em camadas de modo a se obter camadas de abstração. 
• Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada. 
• O modelo OSI é um modelo em camadas implementado pela ISO. 
• Se originou da necessidade de padronizar a comunicação em redes. 
• Devido ao crescimento desordenado das redes até inicio dos anos 80. 
• Vantagens do modelo OSI: 
o Reduz a complexidade. 
o Padroniza as interfaces. 
o Facilita a engenharia modular. 
o Garante a tecnologia interoperável. 
o Acelera a evolução. 
o Simplifica o ensino e o aprendizado. 
7. Aplicação - Fornece serviços de redes para aplicativos. 
6. Apresentação - Responsável pela representação de dados. 
5. Sessão - Estabelece, gerencia e encerra uma sessão entre aplicativos. 
4. Transporte - Responsável pela comunicação fim-a-fim; Confiabilidade. 
3. Rede - Endereçamento e determinação do melhor caminho; End. Lógico. 
2. Enlace de dados - Fornece acesso aos meios; End. Físico. 
1. Física - Transmissão binária; meios em si. 
• 1. Física: 
o A camada física define as características técnicas dos dispositivos elétricos (físicos) do sistema. 
o Equipamentos de cabeamento ou outros canais de comunicação que se comunicam com o controlador da 
interface de rede. 
o Transmissão binária: Fios, conectores, voltagens, taxa de dados. 
o Move bits (ou bytes, conforme a unidade de transmissão) através de um meio de transmissão. 
o Define as características elétricas e mecânicas do meio, taxa de transferência dos bits, tensões etc. 
o Controle de acesso ao meio. 
o Confirmação e retransmissão de quadros. 
o Controle da quantidade e velocidade de transmissão de informações na rede. 
o Protocolos: Modem, RDIS, RS-232, EIA-422, RS-449, Bluetooth, USB ... 
 
• 2. Enlace de Dados: 
o A camada de ligação de dados também é conhecida como camada de enlace ou link de dados. 
o Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico. 
o Fornece acesso aos meios; End. Físico. 
o É responsável pela transmissão e recepção (delimitação), de quadros e pelo controle de fluxo. 
o Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados. 
o Na rede ethernet cada placa de rede possui um endereço físico, que deve ser único na rede. 
o Protocolos: Ethernet, Token ring, FDDI, PPP, HDLC, Q.921, Frame Relay, ATM, Fibre Channel. 
 
 
4. Unidade: 01 - Vídeo: 4/4 - Camadas Superiores do Modelo OSI 
 
• 3. REDE: 
o Responsável pelo endereçamento dos pacotes. 
o Converte endereços lógicos (ou IP) em endereços físicos. 
o Garante que os pacotes consigam chegar corretamente ao destino. 
o Endereço de rede e determinação do melhor caminho. 
o Provê transferência de dados confiáveis através do meio. 
o Conectividade e seleção de caminho entre sistemas host. 
o Endereçamento lógicos. 
o Entrega por melhor esforço. 
o Determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir o destino. 
o Baseia-se em fatores como condições de tráfego da rede e prioridades. 
o É usada quando a rede possui mais de um segmento. 
o Esta é a camada mais interessante no momento para o curso. 
Funções: 
o Encaminhamento; 
o Endereçamento; 
o Interconexões de rede; 
o Tratamento de erros. 
o Fragmentação de pacotes. 
o Controle de congestionamento. 
o Sequenciamento de pacotes. 
Protocolos: 
o NeTBEUI / Q.931 / IP / ICMP / IPsec / ARP / RIP / OSPF / BGP / IPX. 
 
• 4. Camada Transporte: 
o É responsável por usar os dados enviados pela camada de sessão e dividi-los em pacotes que serão 
transmitidos para a camada de rede. 
o Conexões Fim-a-Fim. 
o Preocupado com questões de transporte entre hosts. 
o Confiabilidade no transporte de dados. 
o Estabelecer, manter, terminar circuitos virtuais. 
o Controle de fluxo de detecção de falhas e de recuperação de informações. 
o Protocolos: NetBEUI, TCP, UDP, RTP, SCTP. 
o Responsável por pegar os pacotes recebidos da camada de rede , remontar o dado original e assim envia-lo à 
camada de sessão. 
Funções: 
o Controle de fluxo. 
o Ordenação dos pacotes. 
o Correção de erros, tipicamente enviando para o transmissor um informação de recebimento. 
A ISO define o protocolo de transporte para operar em dois modos: 
o Orientado a conexão. 
o Não-orientado a conexão. 
 
• 5. Camada de sessão: 
o Protocolos: Named pipes, NetBIOS, SIP, SAP, SDP, estabelecimento de sessão TCP. 
o Comunicação entre hosts: 
▪ Estabelece, gerencia, e termina sessões entre aplicativos. 
o Permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. 
o As aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão sendo 
transmitidos. 
o Em caso de falhas os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida 
pelo computador receptor. 
o Disponibiliza serviços com opontos de controle periódicos a partir dos quais a comunicação pode ser 
reestabelecida. 
 
• 6. Camada Apresentação: 
o Representação de dados. 
o Garantir que os dados podem ser lidos pelo sistema receptor. 
o Formato de dados. 
o Estruturas de dados. 
o Negocia a sintaxe da transferência de dados para a camada de aplicação. 
o Converte o formato do dado recebido pela camada de aplicação em um formato comum a ser usado na 
transmissão desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado. 
o Conversão do padrão de caracteres (código de página) quando o dispositivo transmissor usa um padrão 
diferente do ASCII. 
o Compressão de dados e criptografia. 
o Uso do esquema de criptografia neste nível, sendo que os dados só serão decodificados na camada 6 do 
dispositivo receptor. 
o Protocolos: TDI, ASCII, EBCDIC, MIDI, MPEG, XDR, SSL, TLS. 
 
• 7. Camada Aplicação: 
o Processos da rede para aplicativos; 
o Fornece serviços de rede para as aplicações (como correio eletrônico e emulação de terminal). 
o A camada de aplicação faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá 
a informação através da rede. 
 
 
Unidade II – 
1. Unidade: 02 - Vídeo: 1/4 - Modelo TCP/IP 
 
Comunicação Ponto-a-Pronto: 
• A comunicação de uma camada no dispositivo de origem com sua camada par no dispositivo de destino, é denominada 
comunicação ponto-a-ponto. 
• Cada camada fala apenas com a camada inferior ou superior. 
• Nesta comunicação os protocolos adicionam informações que são chamadas de PDUs. 
• Para fornecer esse serviço, a camada inferior usa o encapsulamentopara colocar a PDU da camada superior no seu 
campo de dados. 
• Depois que as camadas 7, 6 e 5 tiverem adicionados suas informações, a camada 4 adiciona mais informações. 
• Esse agrupamento de dados, a PDU da camada 4, é chamado segmento. 
 
 
Modelo de referencia TCP-IP 
• O padrão histórico e técnico da internet é o modelo TCP-IP; 
• O departamento de defesa dos USA (DoD) desenvolveu o modelo de referencia TCP-IP. 
• Diferentes tipos de meios de comunicação como fios de cobre, microondas, fibras opticas e links de satélite. 
• Se esperava um modelo de rede que pudesse sobreviver a qualquer condição e tecnologias. 
• É composto por 4 camadas: 
o APLICAÇÂO: Fornece serviços de rede para aplicativos, é responsável pela representação de dados e 
 estabelece, gerencia e encerra uma sessão. 
o TRANSPORTE: Responsavel pela comunicação fim-a-fim. 
o INTERNET: Endereçamento e determinação do melhor caminho. 
o ACESSO À REDE: Fornece acesso aos meios e transmissão binária. 
• Embora algumas camadas no modelo TCP-IP tenham os mesmos nomes das camadas no modelo OSI, as camadas dos 
dois modelos não correspondem exatamente. 
o Aplicação: Trata de questões de representação, codificação e controle de dialogo. 
 Uma vez que o dado de uma aplicação foi codificado dentro de um padrão de um protocolo 
 da camada de aplicação ele será passado para a próxima camada da pilha IP. 
 
2. Unidade: 02 - Vídeo: 2/4 - Modelo TCP/IP 
o Transporte: Lida com questões de qualidade de serviços de confiabilidade, controle de fluxo e correções 
 de erros. 
 Protocolos: TCP – Transmission Control Protocol / UDP – User Datagram Protocol. 
 TCP → Protocolo orientado a conexões; 
 Mantém um dialogo entre a origem e o destino enquanto empacota informações da 
 camada de aplicação em unidades chamadas segmentos. 
 
Hand Shake TCP 
 
Sequenciamento TCP 
Janelamento e controle de fluxo. 
 
 
Principais mensagens TCP 
 
 
 UDP → Um protocolo não confiável. 
 Cada datagrama UDP tem um tamanho e pode ser considerado com um registro 
 indivisivel. 
 É um protocolo orientado a fluxos de bytes sem inicio e sem fim. 
 
 
 
 
 
 
3. Unidade: 02 - Vídeo: 3/4 - Modelo TCP/IP 
 
o internet: O proposito é dividir os segmentos TCP em pacotes e enviá-los a partir de qualquer rede. 
 O protocolo que governa essa camada é chamado internet Protocol (IP). 
 Determinação do melhor caminho e a comutação de pacotes ocorrem nesta camada. 
 É muito importante a relação entre IP e TCP. 
 O protocolo IP aponta o caminho para os pacotes. 
 Enquanto o TCP proporciona um transporte confiável. 
 
o Estrutura do pacote IP: 
 
 
o REDE: modelos de entregas de pacotes. 
 
 
• Camada de rede IPv4 e IPv6 
 
 
• Tabelas de roteamento: 
 
 
• Protocolos de Roteamento: 
 
 
o Acesso a REDE: O significado do nome da camada de acesso a rede é muito amplo e um pouco confuso. 
 Esta camada lida com todos os computadores, tanto físico como lógicos. 
 isso inclui os detalhes da tecnologia de redes, inclusive todos os detalhes nas camadas físicas 
 e de enlace do OSI. 
 Controle de acesso e erros e em outras subcamadas por exemplo, segurança e criptografia. 
 
* Evolução do padrão Ethernet: 
 
 
* Modelo de frame de camada de enlace: 
 
 
• Tipos de sinais: Analogico e Digital. 
 
• Modelo de comunicação: 
 
 
 
* Principais protocolos: 
 
 
 
 
4. Unidade: 02 - Vídeo: 4/4 - Visualizando as camadas do Modelo TCP/IP 
• Demonstração do software Wireshark. 
 
 
Unidade III – 
1. Unidade: 03 - Vídeo: 1/4 - Comparação modelo OSI x TCP 
 
Principais semelhanças: 
• Ambos tem camadas. 
• Tem camadas de aplicação, embora incluam serviços muito diferentes. 
• Tem camadas de transporte e de rede comparáveis. 
• Precisam ser conhecidos pelos profissionais de rede. 
• Ambos supõem que os pacotes sejam comutados. Isto quer dizer que os pacotes individuais podem seguir caminhos 
diferentes para chegarem ao mesmo destino. Isto é em contraste com as redes comutadas por circuito onde todos os 
pacotes seguem o mesmo caminho. 
• TCP-IP combina os aspectos das camadas de apresentação e de sessão dentro da sua camada de aplicação. 
• TCP-IP combina as camadas física e de enlace do OSI na camada de acesso à rede. 
• TCP-IP parece ser mais simples por ter menos camadas. 
• Protocolos TCP-IP são os padrões em torno dos quais a internet se desenvolveu, portanto o modelo TCP-IP ganha 
credibilidade apenas por causa dos seus protocolos. Os protocolos do modelo OSI não são comumente utilizados, sendo 
que atualmente, o modelo OSI é apenas utilizado como um guia. 
 
 
 
 
2. Unidade: 03 - Vídeo: 2/4 - PROTOCOLO IP 
 
Endereçamento IP: 
• O IP é o endereço da camada 03, que tem a função de identificar a localização da rede e do host. 
• O endereçamento IP é composto de 32 bits divididos em 4 octetos, exibidos em 4 números decimais separados por 
ponto. 
CONVERSÃO DECIMAL / BINÁRIO: 
 
 
ENDEREÇAMENTO IPV4: 
• Usando o endereço IP da rede de destino, um roteador pode entregar um pacote para a rede correta. 
• Quando o pacote chega a um roteador conectado a rede de destino, esse roteador usa o endereço IP para localizar o 
computador específico conectado a essa rede. 
• O endereço IP tem duas partes. 
o Rede: identifica a rede a que pertence o sistema. 
o Host: identifica o sistema específico na rede. 
• O limite entre host e rede, é definido pela máscara. 
• Máscara padrão: 255.0.0.0 (classe A) / 255.255.0.0 (classe B) / 255.255.255.0 (classe C). 
• Endereços de classe A: são atribuídos a redes de grande porte. 
• Endereços de classe B: são atribuídos a redes de médio porte. 
• Endereços de classe C: são atribuídos a redes de pequeno porte. 
• O intervalo 127.x.x.x é reservado para loopback (testes). 
 
 
 
ENDEREÇOS IP CLASSES : A,B,C,D,E 
• Endereços IP são divididos em grupos chamados classes, com o intuito de acomodar redes de diversos tamanhos 
(endereçamentos classful). 
• Classe A: é uma classe para redes de grande porte, com apenas o primeiro octeto representando a parte da 
 rede e os demais octetos representando a parte do host. O primeiro bit de um endereço Classe A deve 
 ser Zero. 
 
 
• Classe B: é uma classe para redes de médio porte, com apenas os dois primeiros octetos representando a 
 parte da rede e os demais octetos representando a parte do host. Os primeiros dois bits de um 
 endereço classe B devem ser 10. 
• Classe C: é uma classe para redes de pequeno porte, com apenas os três primeiros octetos representando a 
 parte da rede e os demais octetos representando a parte do host. Os primeiros dois bits de um 
 endereço classe B devem ser 110. 
 
 
 
• Classe D: multicast, é um endereço de rede exclusivo que direciona os pacotes de destino para grupos 
 predefinidos de endereços IP. 
• Classe E: IETF, reserva esses endereços para suas próprias pesquisas. 
 
 
• Existem endereços reservados que não podem ser atribuídos a nenhum dispositivo na rede, tais como: 
 
o Endereços de rede: utilizado para identificar a rede. 
o 
 
o Endereços de broadcast: utilizado para uma origem enviar dados para todos os hosts em uma rede. 
o 
 
 
 
 
3. Unidade: 03 - Vídeo: 3/4 - ENDEREÇAMENTO E MASCARA DE SUB-REDE 
 
ENDEREÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS: 
• Os host que estiverem conectados a rede pública (Internet) precisam de um endereço Ip exclusivo que é gerado pela 
IANA, porém o rápido crescimento da internet, originou a escassez de IPs. 
• 
 
 
• O CIDR e o IPv6 são esquemas de endereçamento que foram criados par solucionar esse problema. 
• Os endereços IPs privados são uma outra solução para a escassez de IPs, pois as redes privadas não conectadas 
diretamente à internet podem usar qualquer endereço e usar a técnica NAT para converter um endereço privado em 
um endereço público, a fim de navegar na internet.CLASSES DE ENDEREÇO IPS DE REDE: 
• As classes de IPs oferecem uma faixa de 256 a 16,8 milhões de hosts, que podem ser subdivididos em sub-redes 
menores. 
 
INTRODUÇÃO A SUB-REDES: 
• As sub-redes permitem ao administrador, dividir e identificar redes independentes, além de serem necessárias para 
redes de grande porte e opcionais para redes pequenas. 
• Para serem criadas sub-redes, o administrador deverá manipular a mascara de sub-rede, pegando bits emprestados do 
campo de host. 
• A quantidade mínima de bits emprestados é 2 e deve-se deixar sobrando pelo menos 2 bits para hosts. 
• 
 
ENDEREÇO DA MÁSCARA DE SUB-REDE 
• È necessário compreender números binários e posições de bits para se criar sub-redes. 
• Ao se pegar emprestado bits da parte do host, é necessário reservar pelo menos 2 bits no último octeto para permitir 2 
endereços utilizáveis por sub-rede. 
• 
• A máscara de sub-rede indica o limite entre a parte do host e da rede em um endereço IP, sendo que é criada com o 
uso de 1s binários nas posições dos bits relativos à rede e sub-rede. 
• O número de bits que deve pegar emprestado, depende do número de sub-redes e número de hosts em cada sub-rede 
desejada. 
• Calcula-se da seguinte maneira: 
o ( 2 elevado ao núm. De bits emprestados) -2 = sub-redes utilizáveis. 
o ( 2 elevado ao núm. De bits restantes) -2 = hosts utilizáveis. 
 
APLICAÇÃO DA MÁSCARA DE SUB-REDE: 
• A tabela é um exemplo das sub-redes e endereços criados pela atribuição de três bits ao campo de sub-rede. Isso criará 
oito sub-redes com 32 hosts por sub-rede. 
• 
CLASSES A, B EM SUB-REDES: 
• A divisão das classes A e B é idêntica a da classe C, exceto pelo número de bits disponíveis para atribuição ao campo de 
sub-rede. 
• Para saber quantos bits foram atribuídos à parte de rede é necessário ter a máscara de sub-rede e o endereço de rede. 
• O ANDing é um processo binário pelo qual o roteador calcula o endereço de sub-rede para um pacote enviado. 
• É semelhante a multiplicação. 
• O AND entre os endereços IP e a máscara de sub-rede, resulta no ID de sub-rede. O roteador usa essas informações 
para encaminhar o pacote pela interface correta. 
• Calculadoras para sub-redes estão disponíveis na internet, mas deve-se saber calcular manualmente. Para que a pessoa 
projeta o esquema de rede com eficiência. 
 
4. Unidade: 03 - Vídeo: 4/4 - Sub-Redes 
 
PRÁTICA DE SUB-REDES: 
• Network: 192.168.0.0/24 
• MasK: 255.255.255.0 
• Quero dividir em 4 sub-rede: 
o Passos: 
o Quantos bits precisam variar . 
o Encontrar a nova máscara de sub-rede. 
o Encontrar em endereços das sub-redes. 
o Encontrar os endereços de: 
▪ Rede, primeiro host, broadcast. 
 
• Quantos bits precisamos variar? (2) 
• Máscara: 11111111.11111111.11111111.11000000 ( 255.255.255.192 ) 
• Notação CIDR da rede /26 
• Quantidade de 1s na máscara de sub-rede. 
192.168.0.00 000000 
192.168.0.00 
 
192.168.0.01 000000 
192.168.0.64 
 
192.168.0.10 000000 
192.168.0.128 
 
192.168.0.11 000000 
192.168.0.192 
 
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