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Unidade I – 1. Unidade: 01 - Vídeo: 1/4 - Redes de computadores Definição de redes de computadores: • Consiste de 2 ou mais computadores e outros dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus serviços. • Conjunto de computadores interconectados por uma única tecnologia. (Tanenbaum). • Dados, impressoras, mensagens e-mails etc. Uso das redes de computadores: • Aplicações comerciais. • Aplicações Domesticas. • Usuários moveis. • Aplicações militares. Classificação das redes: • A internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. • As redes podem ser classificadas por sua: o Arquitetura de rede. ▪ Conjunto de tecnologias utilizadas para a comunicação de rede. ▪ Arcnet / Ethernet / Token ring / FDDI / ISDN / FrameRaley / ATM / X25 / DSL o Extensão geográfica. ▪ Personal Area Network (PAN) – rede pessoal. Essas redes cobrem distâncias muito pequenas. Destinadas a uma única pessoa. ex: bleutooth. ▪ Local Area Network (LAN) – Rede local. Cobrem distâncias pequenas. - Barramento / Anel. Um prédio ou conjunto de prédios. Geralmente pertencem a uma mesma organização. Taxas de trasnmissão na ordem de Mbps. Pequenos atrasos de propagação. ▪ Metropolitan Area Network (MAN) Cobrem grandes distâncias. A MAN é uma rede onde temos por exemplo, uma rede de farmácia, em uma cidade, onde todas acessam uma base de dados comum. Exemplo: redes baseadas em TV a cabo. ▪ Wide Area Network (WAN) – rede de longa distância. -De um modo geral possuem taxas de transmissão menores que as das redes LANs. -Atraso de propagação maiores do que as redes LANs. -exemplo: rede ATM. -Uma WAN integra equipamentos em diversas localizações geográficas, envolvendo diversos países e continentes como a Internet. -Transmissão através de comutadores de pacotes interlihgados por enlaces dedicados. - Relação entre hosts de uma LAN e outra subrede. ▪ -Fluxo de pacotes de um host de origem para um host de destino. ▪ Wireless Network -Categorias de redes Wireless: - Sistemas de interconexão / Wireless LAN / Wireless WAN. ▪ Home Network ▪ Internetworks o Topologia. o Meio de transmissão. 2. Unidade: 01 - Vídeo: 2/4 - Topologias e Crimpagem de Cabos. Topologia Física: • Disposição física dos equipamentos e cabos em uma rede. Rede ponto-a-Ponto • É comunicação entre dois ou mais processadores, não necessariamente conectados diretamente e, que pode usar outros nós como roteadores. Topologia de rede 2: • Cada uma apresenta características próprias, com diferentes implicações quanto a: - Custo: relativo a implantação. - Confiabilidade: relativo a confiabilidade na topologia. - Alcance: relativo a distância de interligação. Topologia Malha: • Pode ser completa ou irregular. • Malha completa: cada estação é conectada a todas as outras estações da rede. • Malha Irregular: Topologia mais geral possível cada estação pode ser conectada diretamente a um número variável de estações. Usada principalmente em redes de longa distância. Topologia Estrela: • Utiliza um nó central (comutador ou switch) para chavear e gerenciar a comunicação entre as máquinas. • Provoca overhead localizado, já que uma máquina é acionada por vez, simulando um ponto-a-ponto. • Nos nós centrais normalmente são utilizados HUBS e SWITCHS. • Vale lembrar que se pode ligar switchs e switchs, como se fossem em cascata. • Para aumentar o número de hosts na rede. Topologia ANEL: • Na topologia em anel os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). • Os dados são transmitidos unidirecionalmente de nó em nó até atingir o seu destino. • Há uma queda na confiabilidade para um grande número de estações. Topologia Barramento: • Mensagens transferidas sem a participação dos nós intermediários. • Todas as estações “escutam” as mensagens. • Há a necessidade de reconhecer o próprio nome (endereço). • Todos os NÓS são conectados diretamente na barra de transporte. Topologias Hibridas: • É uma combinação de barramento e anel, utilizada quando temos a necessidade de interligar duas ou mais redes de diferentes topologias. Dispositivos de REDE: • São equipamentos responsáveis pela interconexão de todos os dispositivos do usuário. • Dispositivos de Usuário: • São equipamentos que fornecem ao usuário conexão à rede. • Ethernet no Campus: • Ethernet (IEEE 802.3): lançado pelo grupo DIX a uma velocidade de 10Mbps, proporcionando um bom desempenho para usuários finais. • Fast Ethernet (IEEE 802.3u): Extensão da ethernet, a uma velocidade de 100mbps, proporcionando um desempenho para usuários, servidores empresariais e para dispositivos de backbones. • Gigabit (IEEE 802.3ab: UTP): Extensão ethernet, a uma velocidade de 1000mbps, proporcionando um alto desempenho para o bloco de servidores empresariais e links de alta velocidade para dispositivos de backbone. Cabo STP: • O cabo STP é mais eficiente contra interferência do que o cabo UTP, pois combina tanto o cancelamento como a blindagem, porém isso faz com que o cabo custe mais caro. Cabo UTP: • Cabo UTP contem 4 pares trançados que proporcionam o efeito de cancelamento como proteção à ruídos. • São amplamente utilizados como principal meio físico das redes atuais. • O cabo UTP é fácil de instalar e mais barato q qualquer outro meio físico e atualmente é o meio baseado em cobre mais veloz. • Atualmente o cabo UTP Cat5e é o mais utilizado, porém especialistas indicam o UTP Cat6 como futuro substituto. Configuração do cabo UTP: • Direto: As duas extremidades possuem a mesma configuração. • Cruzado: Uma extremidade possui os pares 1 e 3 invertidos em relação a outra. • Rollover: A configuração implementada em uma extremidade deve ser invertida na outra extremidade. Implementação de UTP: • O RJ45 é o conector macho crimpado na extremidade do cabo UTP. • A configuração na conectorização do UTP depende do tipo de conexão que esta sendo utilizada. Cabo Direto: Cabo Cruzado: • Padrões: • Cabos diretos são utilizados para: o Comutador (switch) ou roteador. o Comutador para PC ou servidor. o HUB para PC ou servidor. • Cabos cruzados utilizados para: o Comutador para comutador. o Comutador para hub. o Hub para hub. o Roteador para roteador. o PC para PC. o Roteador para PC. REPETIDORES: • Os repetidores são equipamentos que tem as funções de regenerar e retemporizar os bits na rede. • Nas redes ethernet é necessário que os sinais se propaguem para todos os limites na rede, em um período de tempo máximo, sendo que esse tempo é garantido pela regra 5-4-3. • Esta regra diz que entre quaisquer dois NÓS da rede, podem existir o máximo de cinco segmentos conectados através de quatro repetidores e somente três dos cinco segmentos podem conter conexões de usuários. SWITCHS: • Os switchs são chamados de bridges multiporta e assim como as bridges, os comutadores (switches) formam a tabela de encaminhamento com base no endereço MAC de destino. • A função dos switches e bridges é melhorar o desempenho da rede, reduzindo o trafego e aumentando a largura de banda por segmento. • Os switches possuem mais portas do que as bridges, possuem maiores velocidades e suportam mais funcionalidades. • Sua implementação é econômica, pois o cabeamento e os hardwares podem ser reaproveitados. 3. Unidade: 01 - Vídeo: 3/4 - Arquitetura em Camadas. Protocolo de REDE: • Protocolos são regras estabelecidas para o envio e recebimento de dados pela rede. São criados e mantidos por várias organizações. Modelo de Camadas: • O conceito de camadas é usado para descrever como ocorre a comunicação de um computador para outro. →O que esta no fluxo?→Quais são os objetos que fluem? →Quais as regras que governam o fluxo? →Onde acontece o fluxo? • Este processo pode ser associado a qualquer tipo de fluxo, de trafego em um sistema rodoviário até o fluxo de dados através de uma rede. • O método de dividir uma tarefa em camadas explica como uma rede de computadores distribui informações. • Parte de uma fonte até o seu destino. • Quando os computadores enviam informações através da rede, todas as comunicações têm origem na fonte e depois trafegam até um destino. • Toda a informação é quebrada em pacotes. Análise de problemas usando Camadas: • Segmentar em camadas um determinado processo com um fluxo de dados em uma rede, ajuda na orientação, no entendimento do processo, na determinação e na resolução de um problema. • Existem 2 modelos mais amplamente utilizados para dividir em camadas o fluxo de dados nas redes: Modelo OSI e TCP/IP. Comunicação de dados em camadas • Quando uma origem envia um fluxo de dados pela rede, os dados descem as camadas do modelo adotado, que executam uma série de funções. • Ao alcançar o destino os dados sobem as camadas executando as funções inversas. • Assim, a camada na origem somente se comunica com a respectiva camada no destino. Modelo de Referência OSI • A Arquitetura é chamada OSI (Open Systems interconnections). • Camadas OSI ou Interconexões de Sistemas Abertos. • Divisão em camadas de modo a se obter camadas de abstração. • Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada. • O modelo OSI é um modelo em camadas implementado pela ISO. • Se originou da necessidade de padronizar a comunicação em redes. • Devido ao crescimento desordenado das redes até inicio dos anos 80. • Vantagens do modelo OSI: o Reduz a complexidade. o Padroniza as interfaces. o Facilita a engenharia modular. o Garante a tecnologia interoperável. o Acelera a evolução. o Simplifica o ensino e o aprendizado. 7. Aplicação - Fornece serviços de redes para aplicativos. 6. Apresentação - Responsável pela representação de dados. 5. Sessão - Estabelece, gerencia e encerra uma sessão entre aplicativos. 4. Transporte - Responsável pela comunicação fim-a-fim; Confiabilidade. 3. Rede - Endereçamento e determinação do melhor caminho; End. Lógico. 2. Enlace de dados - Fornece acesso aos meios; End. Físico. 1. Física - Transmissão binária; meios em si. • 1. Física: o A camada física define as características técnicas dos dispositivos elétricos (físicos) do sistema. o Equipamentos de cabeamento ou outros canais de comunicação que se comunicam com o controlador da interface de rede. o Transmissão binária: Fios, conectores, voltagens, taxa de dados. o Move bits (ou bytes, conforme a unidade de transmissão) através de um meio de transmissão. o Define as características elétricas e mecânicas do meio, taxa de transferência dos bits, tensões etc. o Controle de acesso ao meio. o Confirmação e retransmissão de quadros. o Controle da quantidade e velocidade de transmissão de informações na rede. o Protocolos: Modem, RDIS, RS-232, EIA-422, RS-449, Bluetooth, USB ... • 2. Enlace de Dados: o A camada de ligação de dados também é conhecida como camada de enlace ou link de dados. o Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico. o Fornece acesso aos meios; End. Físico. o É responsável pela transmissão e recepção (delimitação), de quadros e pelo controle de fluxo. o Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados. o Na rede ethernet cada placa de rede possui um endereço físico, que deve ser único na rede. o Protocolos: Ethernet, Token ring, FDDI, PPP, HDLC, Q.921, Frame Relay, ATM, Fibre Channel. 4. Unidade: 01 - Vídeo: 4/4 - Camadas Superiores do Modelo OSI • 3. REDE: o Responsável pelo endereçamento dos pacotes. o Converte endereços lógicos (ou IP) em endereços físicos. o Garante que os pacotes consigam chegar corretamente ao destino. o Endereço de rede e determinação do melhor caminho. o Provê transferência de dados confiáveis através do meio. o Conectividade e seleção de caminho entre sistemas host. o Endereçamento lógicos. o Entrega por melhor esforço. o Determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir o destino. o Baseia-se em fatores como condições de tráfego da rede e prioridades. o É usada quando a rede possui mais de um segmento. o Esta é a camada mais interessante no momento para o curso. Funções: o Encaminhamento; o Endereçamento; o Interconexões de rede; o Tratamento de erros. o Fragmentação de pacotes. o Controle de congestionamento. o Sequenciamento de pacotes. Protocolos: o NeTBEUI / Q.931 / IP / ICMP / IPsec / ARP / RIP / OSPF / BGP / IPX. • 4. Camada Transporte: o É responsável por usar os dados enviados pela camada de sessão e dividi-los em pacotes que serão transmitidos para a camada de rede. o Conexões Fim-a-Fim. o Preocupado com questões de transporte entre hosts. o Confiabilidade no transporte de dados. o Estabelecer, manter, terminar circuitos virtuais. o Controle de fluxo de detecção de falhas e de recuperação de informações. o Protocolos: NetBEUI, TCP, UDP, RTP, SCTP. o Responsável por pegar os pacotes recebidos da camada de rede , remontar o dado original e assim envia-lo à camada de sessão. Funções: o Controle de fluxo. o Ordenação dos pacotes. o Correção de erros, tipicamente enviando para o transmissor um informação de recebimento. A ISO define o protocolo de transporte para operar em dois modos: o Orientado a conexão. o Não-orientado a conexão. • 5. Camada de sessão: o Protocolos: Named pipes, NetBIOS, SIP, SAP, SDP, estabelecimento de sessão TCP. o Comunicação entre hosts: ▪ Estabelece, gerencia, e termina sessões entre aplicativos. o Permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. o As aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão sendo transmitidos. o Em caso de falhas os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor. o Disponibiliza serviços com opontos de controle periódicos a partir dos quais a comunicação pode ser reestabelecida. • 6. Camada Apresentação: o Representação de dados. o Garantir que os dados podem ser lidos pelo sistema receptor. o Formato de dados. o Estruturas de dados. o Negocia a sintaxe da transferência de dados para a camada de aplicação. o Converte o formato do dado recebido pela camada de aplicação em um formato comum a ser usado na transmissão desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado. o Conversão do padrão de caracteres (código de página) quando o dispositivo transmissor usa um padrão diferente do ASCII. o Compressão de dados e criptografia. o Uso do esquema de criptografia neste nível, sendo que os dados só serão decodificados na camada 6 do dispositivo receptor. o Protocolos: TDI, ASCII, EBCDIC, MIDI, MPEG, XDR, SSL, TLS. • 7. Camada Aplicação: o Processos da rede para aplicativos; o Fornece serviços de rede para as aplicações (como correio eletrônico e emulação de terminal). o A camada de aplicação faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação através da rede. Unidade II – 1. Unidade: 02 - Vídeo: 1/4 - Modelo TCP/IP Comunicação Ponto-a-Pronto: • A comunicação de uma camada no dispositivo de origem com sua camada par no dispositivo de destino, é denominada comunicação ponto-a-ponto. • Cada camada fala apenas com a camada inferior ou superior. • Nesta comunicação os protocolos adicionam informações que são chamadas de PDUs. • Para fornecer esse serviço, a camada inferior usa o encapsulamentopara colocar a PDU da camada superior no seu campo de dados. • Depois que as camadas 7, 6 e 5 tiverem adicionados suas informações, a camada 4 adiciona mais informações. • Esse agrupamento de dados, a PDU da camada 4, é chamado segmento. Modelo de referencia TCP-IP • O padrão histórico e técnico da internet é o modelo TCP-IP; • O departamento de defesa dos USA (DoD) desenvolveu o modelo de referencia TCP-IP. • Diferentes tipos de meios de comunicação como fios de cobre, microondas, fibras opticas e links de satélite. • Se esperava um modelo de rede que pudesse sobreviver a qualquer condição e tecnologias. • É composto por 4 camadas: o APLICAÇÂO: Fornece serviços de rede para aplicativos, é responsável pela representação de dados e estabelece, gerencia e encerra uma sessão. o TRANSPORTE: Responsavel pela comunicação fim-a-fim. o INTERNET: Endereçamento e determinação do melhor caminho. o ACESSO À REDE: Fornece acesso aos meios e transmissão binária. • Embora algumas camadas no modelo TCP-IP tenham os mesmos nomes das camadas no modelo OSI, as camadas dos dois modelos não correspondem exatamente. o Aplicação: Trata de questões de representação, codificação e controle de dialogo. Uma vez que o dado de uma aplicação foi codificado dentro de um padrão de um protocolo da camada de aplicação ele será passado para a próxima camada da pilha IP. 2. Unidade: 02 - Vídeo: 2/4 - Modelo TCP/IP o Transporte: Lida com questões de qualidade de serviços de confiabilidade, controle de fluxo e correções de erros. Protocolos: TCP – Transmission Control Protocol / UDP – User Datagram Protocol. TCP → Protocolo orientado a conexões; Mantém um dialogo entre a origem e o destino enquanto empacota informações da camada de aplicação em unidades chamadas segmentos. Hand Shake TCP Sequenciamento TCP Janelamento e controle de fluxo. Principais mensagens TCP UDP → Um protocolo não confiável. Cada datagrama UDP tem um tamanho e pode ser considerado com um registro indivisivel. É um protocolo orientado a fluxos de bytes sem inicio e sem fim. 3. Unidade: 02 - Vídeo: 3/4 - Modelo TCP/IP o internet: O proposito é dividir os segmentos TCP em pacotes e enviá-los a partir de qualquer rede. O protocolo que governa essa camada é chamado internet Protocol (IP). Determinação do melhor caminho e a comutação de pacotes ocorrem nesta camada. É muito importante a relação entre IP e TCP. O protocolo IP aponta o caminho para os pacotes. Enquanto o TCP proporciona um transporte confiável. o Estrutura do pacote IP: o REDE: modelos de entregas de pacotes. • Camada de rede IPv4 e IPv6 • Tabelas de roteamento: • Protocolos de Roteamento: o Acesso a REDE: O significado do nome da camada de acesso a rede é muito amplo e um pouco confuso. Esta camada lida com todos os computadores, tanto físico como lógicos. isso inclui os detalhes da tecnologia de redes, inclusive todos os detalhes nas camadas físicas e de enlace do OSI. Controle de acesso e erros e em outras subcamadas por exemplo, segurança e criptografia. * Evolução do padrão Ethernet: * Modelo de frame de camada de enlace: • Tipos de sinais: Analogico e Digital. • Modelo de comunicação: * Principais protocolos: 4. Unidade: 02 - Vídeo: 4/4 - Visualizando as camadas do Modelo TCP/IP • Demonstração do software Wireshark. Unidade III – 1. Unidade: 03 - Vídeo: 1/4 - Comparação modelo OSI x TCP Principais semelhanças: • Ambos tem camadas. • Tem camadas de aplicação, embora incluam serviços muito diferentes. • Tem camadas de transporte e de rede comparáveis. • Precisam ser conhecidos pelos profissionais de rede. • Ambos supõem que os pacotes sejam comutados. Isto quer dizer que os pacotes individuais podem seguir caminhos diferentes para chegarem ao mesmo destino. Isto é em contraste com as redes comutadas por circuito onde todos os pacotes seguem o mesmo caminho. • TCP-IP combina os aspectos das camadas de apresentação e de sessão dentro da sua camada de aplicação. • TCP-IP combina as camadas física e de enlace do OSI na camada de acesso à rede. • TCP-IP parece ser mais simples por ter menos camadas. • Protocolos TCP-IP são os padrões em torno dos quais a internet se desenvolveu, portanto o modelo TCP-IP ganha credibilidade apenas por causa dos seus protocolos. Os protocolos do modelo OSI não são comumente utilizados, sendo que atualmente, o modelo OSI é apenas utilizado como um guia. 2. Unidade: 03 - Vídeo: 2/4 - PROTOCOLO IP Endereçamento IP: • O IP é o endereço da camada 03, que tem a função de identificar a localização da rede e do host. • O endereçamento IP é composto de 32 bits divididos em 4 octetos, exibidos em 4 números decimais separados por ponto. CONVERSÃO DECIMAL / BINÁRIO: ENDEREÇAMENTO IPV4: • Usando o endereço IP da rede de destino, um roteador pode entregar um pacote para a rede correta. • Quando o pacote chega a um roteador conectado a rede de destino, esse roteador usa o endereço IP para localizar o computador específico conectado a essa rede. • O endereço IP tem duas partes. o Rede: identifica a rede a que pertence o sistema. o Host: identifica o sistema específico na rede. • O limite entre host e rede, é definido pela máscara. • Máscara padrão: 255.0.0.0 (classe A) / 255.255.0.0 (classe B) / 255.255.255.0 (classe C). • Endereços de classe A: são atribuídos a redes de grande porte. • Endereços de classe B: são atribuídos a redes de médio porte. • Endereços de classe C: são atribuídos a redes de pequeno porte. • O intervalo 127.x.x.x é reservado para loopback (testes). ENDEREÇOS IP CLASSES : A,B,C,D,E • Endereços IP são divididos em grupos chamados classes, com o intuito de acomodar redes de diversos tamanhos (endereçamentos classful). • Classe A: é uma classe para redes de grande porte, com apenas o primeiro octeto representando a parte da rede e os demais octetos representando a parte do host. O primeiro bit de um endereço Classe A deve ser Zero. • Classe B: é uma classe para redes de médio porte, com apenas os dois primeiros octetos representando a parte da rede e os demais octetos representando a parte do host. Os primeiros dois bits de um endereço classe B devem ser 10. • Classe C: é uma classe para redes de pequeno porte, com apenas os três primeiros octetos representando a parte da rede e os demais octetos representando a parte do host. Os primeiros dois bits de um endereço classe B devem ser 110. • Classe D: multicast, é um endereço de rede exclusivo que direciona os pacotes de destino para grupos predefinidos de endereços IP. • Classe E: IETF, reserva esses endereços para suas próprias pesquisas. • Existem endereços reservados que não podem ser atribuídos a nenhum dispositivo na rede, tais como: o Endereços de rede: utilizado para identificar a rede. o o Endereços de broadcast: utilizado para uma origem enviar dados para todos os hosts em uma rede. o 3. Unidade: 03 - Vídeo: 3/4 - ENDEREÇAMENTO E MASCARA DE SUB-REDE ENDEREÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS: • Os host que estiverem conectados a rede pública (Internet) precisam de um endereço Ip exclusivo que é gerado pela IANA, porém o rápido crescimento da internet, originou a escassez de IPs. • • O CIDR e o IPv6 são esquemas de endereçamento que foram criados par solucionar esse problema. • Os endereços IPs privados são uma outra solução para a escassez de IPs, pois as redes privadas não conectadas diretamente à internet podem usar qualquer endereço e usar a técnica NAT para converter um endereço privado em um endereço público, a fim de navegar na internet.CLASSES DE ENDEREÇO IPS DE REDE: • As classes de IPs oferecem uma faixa de 256 a 16,8 milhões de hosts, que podem ser subdivididos em sub-redes menores. INTRODUÇÃO A SUB-REDES: • As sub-redes permitem ao administrador, dividir e identificar redes independentes, além de serem necessárias para redes de grande porte e opcionais para redes pequenas. • Para serem criadas sub-redes, o administrador deverá manipular a mascara de sub-rede, pegando bits emprestados do campo de host. • A quantidade mínima de bits emprestados é 2 e deve-se deixar sobrando pelo menos 2 bits para hosts. • ENDEREÇO DA MÁSCARA DE SUB-REDE • È necessário compreender números binários e posições de bits para se criar sub-redes. • Ao se pegar emprestado bits da parte do host, é necessário reservar pelo menos 2 bits no último octeto para permitir 2 endereços utilizáveis por sub-rede. • • A máscara de sub-rede indica o limite entre a parte do host e da rede em um endereço IP, sendo que é criada com o uso de 1s binários nas posições dos bits relativos à rede e sub-rede. • O número de bits que deve pegar emprestado, depende do número de sub-redes e número de hosts em cada sub-rede desejada. • Calcula-se da seguinte maneira: o ( 2 elevado ao núm. De bits emprestados) -2 = sub-redes utilizáveis. o ( 2 elevado ao núm. De bits restantes) -2 = hosts utilizáveis. APLICAÇÃO DA MÁSCARA DE SUB-REDE: • A tabela é um exemplo das sub-redes e endereços criados pela atribuição de três bits ao campo de sub-rede. Isso criará oito sub-redes com 32 hosts por sub-rede. • CLASSES A, B EM SUB-REDES: • A divisão das classes A e B é idêntica a da classe C, exceto pelo número de bits disponíveis para atribuição ao campo de sub-rede. • Para saber quantos bits foram atribuídos à parte de rede é necessário ter a máscara de sub-rede e o endereço de rede. • O ANDing é um processo binário pelo qual o roteador calcula o endereço de sub-rede para um pacote enviado. • É semelhante a multiplicação. • O AND entre os endereços IP e a máscara de sub-rede, resulta no ID de sub-rede. O roteador usa essas informações para encaminhar o pacote pela interface correta. • Calculadoras para sub-redes estão disponíveis na internet, mas deve-se saber calcular manualmente. Para que a pessoa projeta o esquema de rede com eficiência. 4. Unidade: 03 - Vídeo: 4/4 - Sub-Redes PRÁTICA DE SUB-REDES: • Network: 192.168.0.0/24 • MasK: 255.255.255.0 • Quero dividir em 4 sub-rede: o Passos: o Quantos bits precisam variar . o Encontrar a nova máscara de sub-rede. o Encontrar em endereços das sub-redes. o Encontrar os endereços de: ▪ Rede, primeiro host, broadcast. • Quantos bits precisamos variar? (2) • Máscara: 11111111.11111111.11111111.11000000 ( 255.255.255.192 ) • Notação CIDR da rede /26 • Quantidade de 1s na máscara de sub-rede. 192.168.0.00 000000 192.168.0.00 192.168.0.01 000000 192.168.0.64 192.168.0.10 000000 192.168.0.128 192.168.0.11 000000 192.168.0.192 Rede 1: 192.168.0.0/26 Primeiro host: 192.168.0.1 Broadcast: 192.168.0.63 Rede 2: 192.168.0.64/26 Primeiro host: 192.168.0.65 Broadcast: 192.168.0.127 Rede 3: 192.168.0.128/26 Primeiro host: 192.168.0.129 Broadcast: 192.168.0.191 Rede 4: 192.168.0.192/26 Primeiro host: 192.168.0.193 Broadcast: 192.168.0.255
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