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Aula lV - Desenvolvimento de Habilidades e Competências Empreendedoras

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12/08/2021 Versão para impressão - Desenvolvimento de Habilidades e Competências Empreendedoras
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Desenvolvimento de Habilidades e
Competências Empreendedoras
12/08/2021 Versão para impressão - Desenvolvimento de Habilidades e Competências Empreendedoras
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©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Apresentação 
Fonte: https://goo.gl/v53qq1
O que você entende por inovação e criatividade no contexto do empreendedorismo? Será que ela é algo que só as almas
escolhidas pelo destino ou só os gênios conseguem produzir? Na realidade, inovação e criatividade são elementos que
existem com muita força dentro de todos os seres humanos. Ser humano significa necessariamente ser criativo. Você
nunca teve a experiência de receber ordens ou instruções do seu pai ou da sua mãe, ou de um superior no trabalho, mas
achar que aquilo poderia ser feito de maneira diferente? Nesta Unidade de Aprendizagem, falaremos sobre esses
aspectos e sobre outras questões importantes na formação de um empreendedor.
12/08/2021 Versão para impressão - Desenvolvimento de Habilidades e Competências Empreendedoras
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©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Conteúdo 
Criatividade e Inovação
Segundo Csikszentmihalyi (apud PEARSON , 2011b, p. 6), “criatividade é qualquer ato, ideia ou produto que muda um campo já existente,
ou que transforma um campo já existente em outro novo”.
Você já assistiu ao filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, em que ele mostra caricaturadamente como é
horrível você ser obrigado a ficar realizando movimentos repetitivos que você não pode mudar com sua criatividade?
Se você ainda não viu, vale a pena assistir ao filme e refletir sobre os sistemas que a sociedade criou para restringir
a capacidade do homem de inovar e criar.
Figura 1 – O Filme “Tempos Modernos”, de Charlie Chaplin
Fonte: https://goo.gl/oBKP8u
Rhodes (apud PEARSON, 2011b) criou um modelo em que devem ser consideradas quatro dimensões da criatividade, que se inter-
relacionam: o produto, o processo, a pessoa e o ambiente (pressão), conhecidas como os quatro Ps da criatividade (person, process,
product e press).
Bloqueios e Ativadores da Criatividade
Como apresentado no filme de Chaplin, a sociedade se organizou de tal maneira que muitos empresários, equivocadamente, acham que
construir um empreendimento é montar um sistema de total controle das pessoas que lá trabalham.
Embora essa situação exista até hoje em muitas empresas, aquelas mais empreendedoras e inovadoras estão envidando esforços para
eliminar essa cultura de controle e imposição de procedimentos de cima para baixo.
Assim, para você que deseja ser um empreendedor e deixar a sua marca neste mundo, é preciso criar uma organização onde todos sejam
produtivos e possam contribuir efetivamente com seus talentos individuais. Para isso, é preciso que você trabalhe para evitar os bloqueios
culturais e emocionais que podem afetar tanto a sua criatividade quanto a de seus sócios ou colaboradores.
Bloqueios da Criatividade
Existe um conjunto de bloqueios oriundos de fatores culturais, tais como influências recebidas da família, das escolas por onde passou,
dos grupos sociais de que participa e das organizações por onde tenha trabalhado. A lista abaixo, adaptada de Pearson (2011b, p. 43-45),
apresenta os principais bloqueios que o empreendedor deve estar consciente para que possa trabalhar com criatividade:
https://www.youtube.com/watch?v=HAPilyrEzC4
12/08/2021 Versão para impressão - Desenvolvimento de Habilidades e Competências Empreendedoras
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Esta é uma característica muito comum. Como somos seres coletivos e sociais, estamos sempre procurando ser aceitos pelo grupo com que
nos relacionamos. Isso é uma característica importante e que deve ser preservada, mas ela precisa se equilibrar com outras necessidades do
indivíduo, como a de viver plenamente a sua vida, desenvolvendo seus talentos e cumprindo a sua missão na jornada da sua vida.
Esta é uma confusão que ocorre com muita frequência. Chamamos de confusão porque a busca do retorno econômico pode anuviar a visão
do empreendedor. A principal função do empreendedor é a de trazer um novo valor para os clientes e a sociedade, e o foco no retorno
financeiro tirará a sua capacidade de ver e construir aquela proposta de valor capaz de capturar o desejo do cliente.
Ser educado muitas vezes significa não contrariar as outras pessoas. As pessoas geralmente não ficam contentes em serem contrariadas,
mas em se tratando de uma nova ideia, de um conceito inovador, muitos que estão à sua volta serão incapazes de perceber o valor de sua
ideia e, como (muitas vezes odioso) Steve Jobs mostra, é preciso lutar pela sua ideia e confrontar seus amigos, parceiros ou colaboradores.
Por mais genial que você seja, é difícil criar um novo negócio sozinho. Os parceiros externos e as pessoas que trabalham com você ou para
você são elementos essenciais do seu negócio. Ser criativo sozinho é possível, principalmente nos casos de produção de obras de arte. Num
empreendimento, contudo, é importante poder testar e muitas vezes melhorar com as críticas e opiniões de colegas e amigos. Um coletivismo
exagerado, em que todos aguardam o “de acordo de todos” e evitam se expor, definitivamente reduz a possibilidade de descobrir as
fragilidades das ideias e aperfeiçoá-las para que fiquem mais robustas, aumentando o potencial de sucesso. Um exemplo clássico é o Japão,
onde o coletivismo é visto como um grande valor moral. Embora essa característica seja nobre e seja objeto de admiração de outras culturas,
ela traz um inegável custo na capacidade japonesa de inovar e empreender.
Você já deve ter ouvido falar que o seu cérebro está dividido em dois lobos e que o lado esquerdo é o lado mais racional, mais organizado, e o
lado direito, o mais criativo e holístico. Se você nunca ouviu falar disso, fique tranquilo, pois até cerca de meio século atrás, toda a humanidade
acreditava que só o lado esquerdo é que era o lado competente, o lado que nos definia como seres humanos, e o lado direito era apenas
resquício do passado, mas não tinha nenhuma atuação importante nos dias de hoje (HOROWITZ , 1997; PINK , 2005, p. 13-15). Hoje,
sabemos que o lado direito é o lado que cria, que interpreta fenômenos simultaneamente e de maneira integrada, graças às descobertas de
Roger Wolcott Sperry, que lhe concederam o Prêmio Nobel de Medicina de 1981.
Assim, para que você possa ser inovador e criativo, é essencial que faça maior uso do lado direito do seu cérebro, deixando um pouco de lado
a consistência lógica das suas ideias, assim como a de seus associados e colegas que estiverem trabalhando na produção de novos produtos
ou serviços.
Se você está se preparando para atravessar os 15 quilômetros de largura do Rio Tapajós, no Pará, é importante seguir o conselho dos guias
locais que se orientam pelo movimento do ar, das nuvens e por outros sinais que nós visitantes não percebemos, para esperar o momento
ideal de atravessá-lo, pois suas ondas enormes já fizeram muitos barcos grandes naufragarem. No mundo dos negócios, contudo, se seu
empreendimento “naufragar”, você não irá morrer. Você terá muitas oportunidades e o “naufrágio” lhe ensinará importantes lições. Assim, não
existem condições ideais para o empreendedor. Existe apenas o momento da sua percepção de uma oportunidade,e agir rapidamente é uma
característica importante para o empreendedor.
» a) Desejo de ser aceito por um grupo

» b) Preocupação excessiva com retorno econômico
» c) Desejo de ser percebido como uma pessoa educada
» d) Individualismo ou coletivismo exacerbados
» e) Preocupação excessiva com a consistência lógica
» f) Espera de condições ideais para atuar
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Outro problema que pode bloquear a sua criatividade é se achar o maioral, o dono da verdade, o “rei da cocada preta”. Isso geralmente impede
o indivíduo de se envolver honestamente em sessões de brainstorming e escutar as críticas e sugestões de maneira construtiva e produtiva.
A grande maioria das pessoas não gosta de ser rotulada de preguiçosa, ainda mais se for no ambiente de trabalho, o que pode comprometer o
emprego. Porém, essa crença pode produzir efeitos até para quem está apenas pensando em empreender alguma coisa. Empreender sozinho
é uma coisa rara. Geralmente, as pessoas trabalham com alguém que compartilha dos mesmos interesses e objetivos. Nesse contexto, a
preocupação em se mostrar sempre ativo pode limitar sua criatividade. O processo criativo é distinto do processo de produção de alguma
coisa. No processo de produção, se você não age, não se movimenta, o produto não ficará pronto. Na criação de algo novo, a dinâmica não
segue necessariamente o mesmo processo. Isso não significa dizer que você deve deixar sua mente vagar sem rumo, isso pode até fazer
parte do processo. O importante, sim, é manter o seu nível de liberdade, para trabalhar, fazer algo, ou pensar em algo sem se sentir
pressionado a agir para o público.
» g) A síndrome do “rei da cocada preta”
» h) O receio de não parecer preguiçoso
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Ativadores da Criatividade
Existem vários métodos que podem ser chamados de ativadores de criatividade, mas o princípio essencial é que o método permita que você
consiga se livrar das amarras estabelecidas pelas suas crenças pessoais, pelos seus valores e pelas ideias de como as coisas “deveriam ser”.
Um desses métodos é o brainstorming, uma atividade de grupo desenhada de maneira a ajudar os participantes a escaparem do pensamento
convencional.
Um dos pontos mais fundamentais é garantir que haja um grupo de pessoas bastante heterogêneo que possa trazer visões e abordagens
diferentes para a questão.
Segundo Alex Osborn (apud PEARSON, 2011b), existem quatro regras importantes para o bom funcionamento de um brainstorming:
1. Críticas são proibidas – Os participantes devem adiar o julgamento das ideias, pois críticas negativas tendem a inibir a criatividade.
2. Disparates são bem-vindos – É mais fácil lapidar uma ideia bruta do que criar uma nova.
3. Quanto mais ideias, melhor – Quanto maior a fluência (quantidade de alternativas), mais fácil será fazer a seleção depois.
4. Procure combinações e melhorias – Além de contribuir com suas próprias ideias, os participantes devem sugerir aperfeiçoamentos nas
ideias dos outros, ou maneiras de conciliar duas ou mais ideias diferentes. (PEARSON, 2011b, p. 52).
Leia a entrevista, a seguir, com o mais premiado chef do mundo, Ferran Adrià, falando dos seus planos de inovar o seu
negócio, em entrevista ao jornalista Roberto Dias da Folha.com, em 2010.
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Muitas pessoas confundem inovação com a criação de novas tecnologias. Isso acontece porque muitas vezes tomamos como exemplos de
inovação a criação de produtos como smarthphones e outros aparatos tecnológicos mais avançados. No entanto, nem toda inovação é de
ordem tecnológica. Segundo Pearson (2011b), as inovações podem ser classificadas de diversas formas, dentre as quais citamos algumas
Ferran Adrià fala do “espaço de criatividade” que substituirá o El Bulli
O melhor cozinheiro da década não quer mais ser cozinheiro. Pelo menos não como foi até agora.
"Seria muito chato", diz Ferran Adrià, 48. No ano que vem, ele fecha o portão do restaurante El Bulli para reabri-lo em 2014, como outra
coisa. Mas que outra coisa?
Como um centro que não será de cozinha, segundo definiu o chef espanhol à Folha, e sim de criatividade. "A cozinha é o meio."
Adrià engata uma segunda explicação: não será uma escola, e sim um "museu" onde "a missão é criar".
É o contrário do que ocorre no restaurante. "As pessoas verão o conhecimento, e não a experiência."
Mas ele servirá comida? "Algum dia", diz Adrià. Como? "Não sei."
Uma coisa, sim, ele sabe: acabará uma das mais disputadas listas de reservas do mundo gastronômico, superada por só 50 pessoas ao
dia entre junho e dezembro.
Esse funil conduz à casa que ganhou cinco vezes o título de melhor do mundo da revista "Restaurant" e que ficou em segundo na
premiação deste ano, que deu a Adrià a distinção da década.
Com o projeto, acha que mais gente entrará ali, isso depois de percorrer uma estrada sinuosa na Costa Brava catalã até a cala Montjoi,
uma enseada paradisíaca a duas horas de Barcelona.
Os visitantes verão não só a equipe de Adrià como 25 bolsistas, nem todos cozinheiros. "Queremos que existam algum filósofo e dois
jornalistas."
Jornalistas? "São os que vão publicar na internet."
A internet é o motor do novo projeto. Motor de pressão sobre o próprio Adrià, que diz não conseguir criar de outra forma. As invenções
serão anunciadas diariamente. "É a maneira de nos julgarem."
É também a maneira de girar uma rede de ideias para o mundo da gastronomia. "Não estamos fazendo um fórum do tipo 'eu fui comer e
isso'. É o profissional dizendo: 'Estou fazendo este produto'. Queremos ajudar as pessoas, na cozinha não há tempo para criar."
Ele já decidiu que vai fechar a oficina-laboratório de Barcelona, onde são desenvolvidos os pratos do Bulli.
Porque sua função estará incorporada no novo centro. Adrià tem a pretensão de que saiam dali as pessoas que ditarão o futuro da
gastronomia. Para criar bem, é preciso pensar bem, diz ele. E como se ensina isso?
"Explicando que tudo é relativo, sobretudo na comida", responde. "Não existe comida estranha, existe gente estranha."
Uma definição que gosta de repetir. "Quando lhe dizem isso, você entende que há liberdade. É normal que exista gente que não quer
descobrir coisas novas. Que diga: 'Como sempre maçã'."
Ele, porém, acha que "o bonito é descobrir". Nos próximos anos, quer viajar o mundo, o que inclui uma passada pelo Brasil, onde ele não
descarta abrir uma filial das casas de tapas que montará com Albert Adrià, seu irmão.
Dos negócios paralelos e da exploração de sua imagem espera conseguir dinheiro para bancar o centro, que será uma fundação.
Mais ou menos como hoje, já que com os 2,5 milhões de euros (R$ 5,6 mi) que fatura por ano a casa não fecha as contas.
Um jantar ali custa, com bebida, 300 euros (R$ 670). "Igual a um hotel normal em Londres", diz Adrià. "Apesar disso, há uma visão de que
um restaurante é muito mais elitista do que um hotel. Você pode pagar 4 euros para ver um jogo de liga regional e 300 euros para o
Barça x Madrid. Mas com restaurante, não. O dia em que dermos esse salto, a cozinha será o novo rock and roll."
Fonte: DIAS, 2010
Para Refletir 
Se você fosse Ferran Adrià, teria coragem de abandonar o sucesso de um restaurante mundialmente consagrado para iniciar um projeto
completamente diferente? O que você faria no lugar dele se este fosse o seu próprio negócio? Você o classificaria como um
empreendedor inovador?Por quê? Qual a diferença entre criatividade e inovação?
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possibilidades:
Segundo a área do negócio impactada,definida pelo Manual de Oslo, se é uma inovação de um produto – introdução de um bem ou
serviço novo ou significativamente melhorado. Ou inovação de processo – com a introdução de uma nova forma de se realizar uma
tarefa, novo método de produção ou de distribuição são exemplos. Esses dois tipos fazem parte da inovação tecnológica. Há outros dois
tiposque sãoas inovações não tecnológicas, que abarcam as inovações de marketing e as organizacionais.
Segundo o grau de impacto provocado – este tipo se subdivide em incremental, que introduz aperfeiçoamentos mais graduais em um
produto, serviço, processo ou prática de gestão já existente, e radical, que introduz algo realmente mais novo.
Segundo a relação com as necessidades de mercado proposta por Ernest Gundling – relaciona o grau de impacto com a necessidade e
expectativa do consumidor e prevê três categorias: tipo A, mais radical e que extrapola as necessidades do consumidor e dão origem a
setores totalmente novos; tipo B, também radical, mas desenvolvida em laboratório antes de ser confrontada com a necessidade do
consumidor; tipo C, incremental e limitam-se a atender às necessidades do consumidor por meio de uma ampliação na linha de
produtos.
Segundo o grau de controle que a empresa exerce sobre o processo cunhado por Henry Willian Chebrough – divide em
inovação fechada, quando a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos e sua comercialização acontecem dentro dos limites da
empresa (sejam eles financeiros ou humanos); e aberta, quando o conhecimento gerado externamente à organização é considerado e
aproveitado. Ex.: softwares open source.
Redesenhando Mercados Inovadores no Oceano Azul
Você já ouviu falar da Estratégia do Oceano Azul? Você conseguiria imaginar qual seria o conteúdo dessa estratégia? Se
é oceano azul, o que é a coisa mais óbvia, deve ser uma estratégia óbvia. Afinal, não existem oceanos que não sejam
azuis. Ou existem?
Os autores W. Chan Kim  e Renée Mauborgne  (2005) acham que sim. Eles dizem que o mercado competitivo, no qual a maioria das
empresas atua, é um oceano vermelho cheio de sangue. Que esse é um mercado em que uns estão brigando com os outros o tempo todo para
ver quem consegue ficar com os clientes. Os que ficam com os clientes sobrevivem, os que perdem os clientes, morrem. Assim, eles dizem
que o mercado normal é como se fosse um oceano vermelho de sangue, onde, a toda hora, empresas estão perdendo a luta e onde só os
tubarões mais fortes sobrevivem (figura 2).
Figura 2 – Tubarões no Oceano Vermelho da Competição Acirrada
Fonte: elaborada pelo conteudista
Mas então, no oceano azul ninguém precisa brigar com seus concorrentes? Não, não é isso que os autores querem dizer. Eles dizem que há
uma nova maneira de olhar para o mercado, que há uma nova maneira de enxergar as necessidades das pessoas, de tal modo que você
consiga criar um novo produto ou serviço único, ainda inexistente, e, portanto, sem competição. Se não há competição, você não precisa se
envolver em uma luta sangrenta, mas simplesmente “nadar de braçadas” no oceano azul do novo mercado que você criou.
Agora, você estudará os principais instrumentos de análise desenvolvidos por Kim e Mauborgne.
O primeiro conceito importante é o conceito de inovação de valor. Vamos tentar entender o que é buscar esse oceano azul de Kim e
Mauborgne.
Como mostra a figura 3, a Estratégia do Oceano Azul consiste em transformar a proposta de valor, fazendo com que simultaneamente haja
uma redução significativa dos custos e um crescimento significativo de valor ao cliente em comparação com os produtos ou serviços
atualmente fornecidos no mercado. Essa redução simultânea de custo com aumento do valor percebido pelo cliente faz com que o inovador
crie um mercado completamente novo, no qual não há concorrência, e assim navegar sozinho no oceano azul do mercado.
Figura 3 – Como Atingir a Inovação de Valor
12/08/2021 Versão para impressão - Desenvolvimento de Habilidades e Competências Empreendedoras
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Fonte: elaborada pelo conteudista
Observe na tabela 1 uma comparação da estratégia convencional de competição no mercado, na coluna da esquerda, com a estratégia
inovadora do oceano azul, que muda radicalmente o conceito de competitividade. Esta é uma tabela cuja utilidade ao empreendedor é
inestimável. Procure se lembrar dos cinco pontos listados, pois eles deverão funcionar como seu guia sempre que você estiver observando um
negócio existente (na coluna da esquerda provavelmente) e pensando em como ela poderia ser transformada para ter as características de
oceano azul (da coluna da direita) para ser uma nova área de negócios a ser iniciada por você!
Tabela 1 – Estratégia do Oceano Vermelho versus Oceano Azul
Fonte: KIM; MAUBORGNE, 2005, Capítulo 1
Estratégia do Oceano Vermelho Estratégia do Oceano Azul
Competir no mercado existente    Criar mercado sem competição
Derrote a competição Transcenda a competição
Explore a demanda existente Crie e capture uma nova demanda
Escolha entre custo baixo ou valor diferenciado do produto Transcenda a escolha entre custo baixo ou valor diferenciado do produto
Alinhe todo o sistema de atividades da empresa com a escolha
estratégica entre valor diferenciado OU custo baixo
Alinhe todo o sistema das atividades da empresa na busca pelo fornecimento
de valor diferenciado E custo baixo
O vídeo “Estratégia do Oceano Azul” sintetiza as suas principais características. Em termos práticos e operacionais, Kim e Mauborgne
oferecem um modelito chamado de Instrumento de Quatro Ações – ELIMINE, REDUZA, AUMENTE E CRIE (em tradução livre), que lhe
orientarão a analisar os fatores competitivos do negócio sendo analisado. Esses fatores competitivos são os elementos que influenciam o
comportamento de todas as empresas do mercado e nos quais elas precisam desenvolver competência superior à de seus concorrentes.
A Estratégia do Oceano Azul aponta para a perspectiva de que a única maneira de vencer a concorrência é parar de tentar vencer a
concorrência, construir um novo espaço de mercado inexplorado, com a criação de demanda e oportunidade de alto crescimento lucrativo,
tornando a concorrência irrelevante.
Exercite sua imaginação, procurando olhar para o mercado de forma diferenciada. Pense nos serviços e produtos já disponíveis e tente
identificar alguns ainda inexistentes, que possam ser criados. Não é um processo simples, pois envolve uma boa combinação entre a
originalidade da ideia, a inovação e a criatividade.
Outra habilidade e competência que o empreendedor deve desenvolver é a Competência de se comunicar bem. Para isso faremos uma breve
contextualização sobre a Pragmática da Comunicação Humana.
Pragmática da Comunicação Humana
O que é pragmática da comunicação? Como ela pode ajudar o empreendedor?
Segundo Watzlawick , Beavin  e Jackson  (1993), o estudo da comunicação humana pode ser dividido em três áreas: o estudo da sintaxe,
que se ocupa da transmissão da informação (códigos, canais, capacidade, ruído, redundância, etc.); o estudo da semântica, que tem seu foco
no significado dos símbolos e da mensagem que é transmitida; e a pragmática, que cuida de como a comunicação afeta o comportamento.
Se você recordar o seu tempo de estudante, seja no ensino fundamental, no ensino médio ou agora no ensino superior, poderá perceber que
sempre a ênfase dada foi para o estudo da sintaxe e da semântica e muito pouco ou nada se exercitou da pragmática, que de uma forma
simples, é o processo como se dá a comunicação. E cuidar de como nos comunicamos. Essepara o empreendedor talvez seja o ponto mais
significativo e importante no processo comunicacional, pois de que adianta um empreendedor escrever e ler bem, se não conseguir se
“comunicar efetivamente” com sua equipe e com seu público?
http://www.youtube.com/watch?v=HpcDbLQi-RU
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Para os autores citados, existem cinco axiomas da teoria da comunicação pragmática que são:
A impossibilidade de não se comunicar – os autores colocam que não existe não-comportamento, pois todo comportamento, em uma
situação de interação, tem valor de mensagem, já que tanto o silêncio como as palavras passam uma mensagem. Assim, é impossível
não comunicar. Ao empreendedor é importante perceber que a comunicação irá sempre acontecer, e é essencial que ele pense a melhor
forma de passar à sua equipe o que espera deles e o que precisa ser feito.
Figura 4 – É impossível não se comunicar
Fonte: https://goo.gl/8SLWG9
Toda comunicação tem um aspecto de conteúdo e um aspecto de relação – O conteúdo está ligado ao aspecto do relato, a informação é
o que se fala, o conteúdo da mensagem. Já a relação está ligada ao aspecto ordem e se refere à espécie de mensagem e como deve ser
considerada, é como se fala, a forma. Nesse sentido, a forma como nos expressamos e passamos o conteúdo que pretendemos dizer é
fundamental para melhor compreensão da mensagem. A maioria dos conflitos existentes está pautado nesse aspecto, pois nem sempre
as pessoas envolvidas nos conflitos ficam “chateadas, indignadas, nervosas” com o que foi falado, mas sim com o como foi falado.
A pontuação da sequência de eventos – trata-se da sequência de interações existentes entre os comunicantes. Tanto o receptor como o
emissor interpretam a forma do outro comunicar e reagem conforme essa interpretação, moldando o seu comportamento de acordo
com a sequência de eventos comunicacionais entre eles. Nesse sentido, o empreendedor deve procurar observar o comportamento e as
reações de suas comunicações, a fim de saber se está sendo bem interpretado e reagir de forma a melhorar a comunicação com o
receptor da mensagem.
Os seres humanos comunicam de forma digital e analógica – a digital é por meio da linguagem verbal, as palavras (falada ou escrita),
que denominam e dão significado aos objetos, por exemplo. É mais precisa. A analógica é por meio da linguagem não verbal, os gestos,
a forma de olhar, o tom de voz, etc., que dizem muito sobre o que estamos sentido e querendo passar em uma mensagem. Para o
empreendedor é fundamental observar a comunicação analógica, não verbal, que poderá orientá-lo em muitas decisões, já que é por
meio dela que podemos perceber algumas sutilezas e se o receptor da mensagem está escondendo informações, se está apreensivo,
etc.  Mas é importante estar atento que uma forma completa a outra.
Figura 5 - Comunicação Verbal
Fonte: https://goo.gl/dpKT6G
Figura 6 – Comunicação Não Verbal
Fonte: https://goo.gl/mNnhGa
https://goo.gl/dpKT6G
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Interação simétrica ou complementar - se baseiam na igualdade (simétrica). Por exemplo, a relação entre os sócios do empreendimento.
Quando os parceiros tendem a refletir um o comportamento do outro.
Ou na diferença (complementar), quando o comportamento de um parceiro complementa o do outro. Por exemplo, a relação entre o
empreendedor e o cliente. Um só existe em função do outro.
Figura 7– Relação Simétrica. Reunião entre Sócios
Fonte: https://goo.gl/25w1qa
Figura 8 – Relação Complementar. Professor e Estudante
Fonte: https://goo.gl/EtjJtf
Entender como a comunicação humana acontece é importante para o empreendedor, já ele que precisa exercer um papel de liderança em seu
empreendimento e deve orientar ações, mostrar caminhos e precisa ser muito claro quanto aos objetivos do seu projeto empreendedor.
Em toda história da humanidade a comunicação se faz presente, e a interação entre as pessoas é que torna possível a criação de novas
invenções e tecnologias. O diálogo é, também, parte fundamental para o desenvolvimento da criatividade. Por isso, é muito importante que
você, futuro empreendedor, esteja aberto ao diálogo e procure ouvir a sua equipe.
A comunicação é exigente. E neste contexto, exige que se pratique uma técnica de “ouvir o outro”, que vai muito além de “prestar atenção” no
que se diz. Essa técnica se chama escuta ativa. É chamada ativa porque o ouvinte não escuta passivamente o que os outros dizem, mas,
sobretudo, facilita a expressão e a compreensão do que pensa e sente cada uma das partes.
Matos  (2015) coloca que o segredo do diálogo bem-sucedido é ter um espírito favorável à convivência da diversidade humana.
[...] a comunicação eficaz será resultante da postura de saber ouvir e dar retorno ao interlocutor. É ter interesse pela opinião do
outro. É ter abertura para compartilhar informações, ideias, sentimentos, sempre respeitando as diferenças e os pontos de vista
divergentes dos nossos. Não podemos considerar a nossa opinião verdade absoluta e inquestionável. Precisamos ter flexibilidade
para rever conceitos e refletir sobre a lógica de opiniões contrárias às nossas. (MATOS, 2015, p.XV)
O empreendedor que ouve outras opiniões e ideias se abre para novas oportunidades de negócios, para o aperfeiçoamento de processos, de
produtos e serviços. Por isso é preciso estabelecer canais de comunicação que permitam o diálogo com seus colaboradores, clientes,
fornecedores e comunidade.
Para Refletir 
Durante a sua trajetória pessoal, profissional e acadêmica, você teve oportunidade de discutir e vivenciar a Pragmática da Comunicação
Humana?
Com certeza viveu e vive, todos os axiomas apresentados acima. Mas agora teve a oportunidade de saber a teoria que embasa a prática.
E você, é uma pessoa aberta ao diálogo?
Qual é a importância da escuta ativa para o empreendedor?
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A abertura a uma comunicação baseada no diálogo fará com que a sua equipe se sinta mais valorizada, motivada e os clientes mais
satisfeitos. “Saber ouvir transcende o ato de escutar quem fala – é compreender a pessoa que se expressa; entender a mensagem que
transmite; assimilar o que é dito por palavras, atitudes, gestos ou silêncio; [...]” (MATOS, 2015, p.27).
É fundamental que o empreendedor também dê um retorno das contribuições recebidas e aja com transparência quanto à viabilidade dessas
contribuições, evitando criar falsas expectativas. O empreendedor deve ser capaz de dar e receber feedbacks. Para isso é preciso que ele
tenha em mente que o objetivo do feedback é cuidar do que pode ser melhorado e aperfeiçoado. É comunicar o que precisa ser revisto, com
foco no desenvolvimento da equipe. Carnegie (apud KYRILLOS E JUNG , 2015, p. 35) traz alguns pontos importantes ao dar feedback:
Quando? Considere o momento, o lugar e a situação; avise que vai dar o feedback.
Onde? Sempre em particular.
Como? Construtivo, direcionado, claro, objetivo e específico.
Quem? Sempre individuais, com possibilidades de respostas da equipe; saiba como pedir e como devolver.
Por quê? Para mudar pessoas e empresas.
Elogie, recomende, elogie.
Outro aspecto importante da comunicação para o empreendedor é ser capaz de estabelecer uma ampla rede de contatos que possibilite e
facilite a realização de articulações para novos negócios. A conectividade é a capacidade de estabelecer redes de contatos, e é um dos
comportamentos fundamentais para o sucessodo empreendedor. A conectividade dá luz aos relacionamentos. Ser consciente da importância
da conectividade nos coloca de frente com a questão das promessas, da imagem pública e da construção da confiança. Não é possível pensar
hoje num empreendedor sem uma rede de clientes, fornecedores, assessores, amigos, etc.
Segundo Matos (2015, p. 34),
“a sua competência em dialogar, expressar opiniões e ideias e estabelecer relacionamentos favorece a superação de conflitos, a
busca de entendimentos em processos de negociação e a capacidade de integrar pessoas e equipes em torno de metas e objetivos
comuns.”
Percebemos, então, como a pragmática da comunicação é importante para que o empreendedor possa entender melhor o comportamento
humano, suas relações e seja capaz de exercer melhor o seu papel de líder.
Finalizando... 
Nesta última unidade, você teve oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre os fatores que podem
bloquear a criatividade, devendo, portanto, ser evitados, abrindo espaço para os ativadores da criatividade, como
o brainstorming. Lançou também um olhar sobre o que é inovação e sobre a estratégia do oceano azul, que
consiste em transformar a proposta de valor, fazendo com que simultaneamente haja uma redução significativa
dos custos e um crescimento significativo de valor ao cliente em comparação com os produtos ou serviços
atualmente fornecidos no mercado. Estudou também sobre a pragmática da comunicação humana e a sua
importância para o líder-empreendedor.
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Na Prática 
"Prezado(a) estudante,
Esta seção é composta por atividades que objetivam consolidar a sua aprendizagem quanto aos
conteúdos estudados e discutidos. Caso alguma dessas atividades seja avaliativa, seu (sua) professor
(a) indicará no Plano de Ensino e lhe orientará quanto aos critérios e formas de apresentação e de
envio."
Bom Trabalho!
Agora, chegou o momento de você exercitar a sua criatividade e o seu poder de inovar!
Ao final desta disciplina, você terá que realizar um plano de negócios de um projeto ou negócio empreendedor. Assim, vamos trabalhar
agora para que você já comece a pensar o seu futuro empreendimento.
Pense em como o seu produto pode ser diferenciado dos já existentes no mercado. O que ele traz de inovador e que ainda não é atendido
pelos seus concorrentes? Procure pensar no seu produto e descrever o diferencial dele.
O empreendedor que ouve outras opiniões e ideias se abre para novas oportunidades de negócios, para o aperfeiçoamento de processos,
de produtos e serviços. Por isso é preciso estabelecer canais de comunicação que permitam o diálogo com seus colaboradores, clientes,
fornecedores e comunidade.
Tendo isso em mente, que canais e formas de comunicação você implementaria em seu futuro empreendimento como líder empreendedor
para fomentar esse diálogo?
Atividade 1 

Atividade 2 

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Saiba Mais 
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do professor:
Para que possa compreender melhor como funciona o cérebro e como você pode ficar mais atento a essa parte criativa do seu
ser, assista ao vídeo da Dra. Jill Bolte Taylor, da Universidade de Harvard, no qual ela conta a emoção que sentiu quando se
viu apenas com o lado direito do seu cérebro funcionando.
Assista ao vídeo da palestra “A lagarta e a borboleta- da criatividade à inovação”, de Martha Gabriel, em que ela fala sobre
criatividade e inovação.
Assista ao vídeo “O que é inovação: tipos e graus”, com o professor da USP Mário Sérgio Salermo, e conheça mais sobre o
tema inovação.
Acesse o site “Blue Ocean Strategy Institute” e descubra mais sobre a Estratégia do Oceano Azul.
Leia o texto “A importância da linguagem não verbal nas relações de liderança nas organizações”, de Suraia Schelles, para
entender um pouco mais como a linguagem não verbal pode fortalecer ou contradizer o que expressamos por meio da
linguagem verbal.
https://www.ted.com/talks/jill_bolte_taylor_s_powerful_stroke_of_insight?language=pt-br
https://www.youtube.com/watch?v=d9oAIsEBclI
https://www.youtube.com/watch?v=jueaPN_3Kt8
https://www.blueoceanstrategy.com/what-is-blue-ocean-strategy/
http://fsma.edu.br/esfera/Artigos/Artigo_Suraia.pdf
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