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Degenerações, pigmentos e calcificações celulares

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PATOLOGIA /Medicina-Uncisal/Turma 52/Beatriz Gonçalves 
 
 A célula normal está limitada, em suas funções e 
estrutura, a uma faixa de variação metabólica bastante 
estreita, a fim de manter seu equilíbrio homeostático. 
Entretanto, quando uma célula tem seu equilíbrio 
homeostático rompido, ela pode: (1) sofrer 
adaptações; (2) sofrer um processo regressivo ou (3) 
morrer. 
 As lesões celulares ocorrem quando as células são 
estimuladas tão intensamente por um estímulo nocivo 
que não mais são capazes de se adaptar, podendo ser 
uma lesão reversível (degeneração) ou irreversível 
(morte celular). 
DEGENERAÇÃO: é uma lesão reversível que se situa entre 
a célula normal e a morte celular, tendo como 
característica morfológica principal a deposição de 
substâncias no interior da célula. 
Há 4 tipos de degeneração, de acordo com as 
diferentes substâncias que são depositadas: 
1. Degeneração Hidrópica deposição de água e 
eletrólitos; 
2. Degeneração Gordurosa deposição de 
lipídios; 
3. Degeneração Hialina deposição de proteínas; 
4. Degeneração Glicogênica deposição de 
carboidratos. 
 
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA 
 Também chamada de tumefação celular, é a 
primeira manifestação em quase todas as formas de 
agressão às células. É uma lesão reversível causada pelo 
acúmulo de água e eletrólitos no interior da célula, 
resultante de uma agressão que causou desequilíbrio 
eletrolítico, tendo como causa isquemia (hipóxia). 
PATOGENIA: 
Devido à redução de O2, há a diminuição da 
respiração aeróbica mitocondrial e a conseguinte 
diminuição da quantidade de ATP. Com a carência de ATP, 
a Bomba de Na+/ K+/ATPase, dependente de energia, tem 
sua atividade reduzida, fazendo com que saia k+ e entre 
Na+, e consequentemente água, na célula, causando a 
tumefação celular. 
Essas alterações estimulam uma taxa aumentada 
de glicólise anaeróbia, com o propósito de manter as 
fontes de energia da célula, o que resulta no aumento do 
ácido lático e fosfatos inorgânicos, que destroem a 
integridade da membrana plasmática da célula, permitem 
o influxo de Ca+, geram a diminuição do pH e a 
condensação da cromatina nuclear. 
 Com relação à etiologia da degeneração 
hidrópica, tem se: (1) Hipóxia – redução de ATP; (2) 
Hipertermia – alto consumo de ATP; (3) Toxinas e 
radicais livres – lesam diretamente a membrana 
plasmática; (4) Substâncias inibidoras da produção de 
ATP - ex.: álcool. 
 MACROSCOPIA: 
- Aumento do peso e do volume; 
- Parênquima saliente à superfície do corte; 
- Coloração mais pálida. 
 MICROSCOPIA: 
- Núcleo picnótico; 
- Citoplasma diluído/ Vacuolização do citoplasma; 
- Membrana não-íntegra; 
- Dilatação das cisternas (RER e REL) – aspecto vacuolar. 
 
DEGENERAÇÃO HIALINA 
 O termo hialina refere-se ao acúmulo de 
substância acidófila (rósea), homogênea e vítrea, sob 
coloração de hematoxilina-eosina, dentro das células ou 
no espaço extracelular. 
 O acúmulo intracelular de sustância proteica 
fornece à célula um aspecto de natureza hialina, 
apresentando-se como vacúolos ou massas 
arredondadas de gotículas. 
 Dentre as caudas da degeneração hialina, tem-se: 
(1) Depósitos hialinos em plasmócitos, devido a 
infecções crônicas e virais; (2) Copos apoptóticos ou (3) 
Condensação de filamentos intermediários e proteínas 
associadas que formam corpúsculos no interior das 
células. 
 Corpúsculo hialino de Mallory: encontrados 
nos hepatócitos de alcoólatras crônicos, como também 
em outras doenças hepáticas, tal qual a esteato-hepatite 
e a cirrose juvenil. Esse corpúsculo é formado por 
filamentos intermediários associados a outras proteínas 
do citoesqueleto. 
 Corpúsculo de Russel: ocorre em indivíduos com 
proteinúria onde a degeneração excessiva de proteínas 
é encontrada no epitélio tubular renal; são freqüentes 
também em infecções agudas ou crônicas. 
 Corpúsculos de inclusão: hepatócitos em 
hepatites virais e febre amarela. Muitas vezes são 
corpos apoptóticos. 
Obs: Na hipertensão de longa duração e no diabetes 
melito, as paredes das arteríolas, especialmente do rim, 
tornam-se hialinizadas devido ao extravasamento e 
depósito de proteína plasmática na membrana basal. 
 
PATOLOGIA /Medicina-Uncisal/Turma 52/Beatriz Gonçalves 
 
AMILOIDOSE: 
 É uma condição associada a doenças nas quais 
depósitos extracelulares de proteínas dobradas de 
forma errada e formam fibrilas insolúveis substituem o 
parênquima local, gerando dano tecidual. 
 A substância depositada é altamente resistente à 
digestão, não é imunogênica e deposita-se entre os vasos 
sanguíneos, comprometendo a circulação e causando 
isquemia. 
 O depósito dessas proteínas pode ser decorrente 
de: (1) Produção excessiva de proteínas com tendências 
de dobras incorretas; (2) Mutações que produzem 
proteínas que não podem ser dobradas de forma correta; 
(3) Degradação preoteolítica defeituosa ou incompleta – 
ex.: falta de ubiquitina/proteossomo. 
 Em sua macroscopia, os órgãos comprometidos 
ficam aumentados de tamanho, com consistência firme e 
aspecto de cera. 
Obs: Lembrar a presença da proteína amiloide não é a 
doença em si. Deve-se procurar por doenças de base no 
paciente. 
 
DEGENERAÇÃO GORDUROSA 
 É o acúmulo anormal reversível de lipídios no 
citoplasma de células parenquimatosas. 
ESTEATOSE: 
 É o acúmulo anormal de triglicerídeos dentro das 
células parenquimatosas. Pode resultar de defeitos em 
qualquer um dos eventos entre a entrada dos ácidos 
graxos nos hepatócitos e a saída das lipoproteínas. 
 As causas de esteatose incluem: (1) Consumo 
excessivo de álcool – substância que favorece o acúmulo 
de triglicerídeos; (2) Hiperalimentação e obesidade – 
acúmulo de triglicerídeos; (3) Desnutrição proteica – a 
inanição aumenta a mobilização de ácidos graxos das 
reservas periféricas; (4) Anoxia – inibe a oxidação de 
ácidos graxos; (5)CCl4 (clorofórmio) – lesa o retículo 
endoplasmático e reduz a síntese de lipoproteínas. 
ESTEATOSE HEPÁTICA ALCOÓLICA: 
 Dentre os efeitos prejudiciais do álcool à função 
hepatocelular está a esteatose, disfunção das membranas 
mitocondriais e celulares, hipóxia e estresse oxidativo. 
 O consumo de álcool e o aumento das enzimas 
do metabolismo do álcool – álcool desidrogenase e 
acetaldeído desidrogenase -, gera (1) o aumento da 
concentração de NADH, (2) o prejuízo da formação e 
secreção das lipoproteínas e (3) o aumento do 
catabolismo periférico de gorduras, liberando ácidos 
graxos livres na circulação. 
 Além disso, o acetaldeído, principal metabólito 
intermediário do álcool, também compromete o 
transporte de lipoproteínas, gerando acúmulo de 
triglicerídeos nos hepatócitos. 
 
LIPIDOSE: 
 Acúmulo de lipídios complexos e colesterol e 
seus ésteres no citoplasma de células em locais que 
normalmente não os armazenam. Quando o acúmulo é 
de colesterol, podemos ter aterosclerose ou xantomas, já 
quando o acúmulo é de esfingolipídios, tem-se Doença 
de Niemann-Pick ou Doença de Gaucher. 
 Aterosclerose: os macrófagos presentes na 
túnica íntima fagocitam as placas de gordura, que, por sua 
vez, é hidrofóbica, formando repletos vacúolos lipídicos, 
deixando tais células com uma aparência espumosa, 
formando ateromas amarelos carregados de colesterol. 
 Xantomas: aglomerados de células espumosas 
são encontrados no tecido conjuntivo subepitelial da pele 
e tendões, produzindo massas tumorais, nódulos ou 
placas que, quando superficiais, têm cor amarelada. 
 Colesterolose: acúmulos focais de macrófagos 
cheios de colesterol na lâmina própria da vesícula biliar. 
 Doença de Niemann-Pick tipo C: doença 
autossômica recessiva de depósito lipossômico causada 
por mutações que afetam uma enzima envolvida no 
transporte de colesterol, resultando no acúmulo de 
colesterol em múltiplos órgãos e em neurodegeneração 
progressiva. 
 Doença de Gaucher: doença genéticaem que o 
indivíduo não tem enzimas necessárias para decompor os 
esfingolipídios, causando aumento do fígado e do baço e 
pigmentação pardacenta da pele, além de poder afetar os 
ossos devido ao acúmulo na medula óssea. 
 
DEGENERAÇÃO MUCOIDE 
 Acúmulo de material lipoproteico, cujas lesões 
causam o acúmulo excessivo de muco no interior das 
células. 
 Pode ocorrerem: (1) Células epiteliais que 
produzem muco – células mucíparas dos tratos 
PATOLOGIA /Medicina-Uncisal/Turma 52/Beatriz Gonçalves 
 
respiratório e gastrointestinal; (2) Inflamações das 
mucosas – inflamação catarral; (3)Em alguns cânceres – 
estômago, intestino e ovário – neoplasias glandulares 
pela síntese exagerada de mucina. 
 Mucopolissacaridose: depósitos anormais de 
poliglicanos e/ou proteoglicanos decorrentes de doenças 
metabólicas, que resultam no acúmulo intralisossômico 
de poliglicanos e/ou seus metabólicos. Na lâmina, tem-se 
células em anel de filete (núcleo em meia lua, 
hipercromático e deslocado para periferia). 
 
DEGENERAÇÃO GLICOGÊNICA 
 Anormalidades no metabolismo da glicose ou do 
glicogênio geram depósitos intracelulares de 
glicogênio, que se mostram como vacúolos claros 
dentro do citoplasma. Os problemas que levam ao 
acúmulo de glicogênio são as hiperglicemias (diabetes 
melito e alimentação) e as doenças de depósito de 
glicogênio ou glicogenoses. 
 Mecanismo das Hiperglicemias: no dibetes 
melito, a diminuição da insulina leva ao aumento dos 
níveis de glicose no sangue, que, por sua vez, leva a 
glicosúria e a reabsorção tubular da glicose. Esse aporte 
excessivo de glicose da célula faz com que ela seja 
armazenada em forma de glicogênio, que é cumulado. 
 Mecanismo das Glicogenoses: são doenças 
genéticas, nas quais a deficiência na enzima de 
degradação do glicogênio (glicose-6-fosfatase) gera o 
acúmulo do mesmo no interior das células do fígado, rins, 
mm esqueléticos e coração. 
 
PIGMENTOS: substâncias coloridas, constituintes 
anormais ou normais das células, podendo ser endógenos 
ou exógenos, que se acumulam em determinadas 
circunstâncias. 
 Quando se fala sobre um pigmento exógeno – 
produzido fora do corpo -, sabe-se que ele é a causa da 
patologia, enquanto um pigmento endógeno – 
produzido pelas próprias células – será consequência da 
patologia. 
 
PIGMENTOS EXÓGENOS 
 Tais pigmentos adentram pelas vias respiratória, 
digestiva e por inoculação, tendo como principais 
exemplos a tatuagem e o carbono ou a poeira de carvão. 
Em cortes histológicos, os pigmentos exógenos aparecem 
livres no interstício ou no interior dos macrófagos. Nos 
pulmões, são observados nos septos e/ou nas luzes 
alveolares. 
 Tatuagem: os pigmentos da tatuagem dão 
absorvidos pelos macrófagos e ficam presentes pelo resto 
da vida. 
 Antracose: quando o carbono ou a poeira de 
carvão inalada é fagocitada pelos macrófagos alveolares 
e transportada, pelos canais linfáticos, para os linfonodos 
regionais traobrônquicos. Sua forma mais inócua é a 
pneumoconiose dos mineradores de carvão, onde o 
centro da lesão é necrótico, devido à isquemia local. 
PIGMENTOS ENDÓGENOS 
 Lipofusina: é um pigmento insolúvel, conhecido 
como pigmento do desgaste ou da senescência, 
associado à atrofia celular (“atrofia parda”). É composta 
por polímeros de lipídios e fosfolipídios formando 
complexos com proteínas, o que sugere que é derivada 
da peroxidação de lipídios poli-insaturados de 
membranas celulares, catalisadas por radicais livres. Por 
isso, apesar de não ser nociva à célula, a lipofusina é um 
importante marcador de lesão por radical livre. No 
microscópio eletrônico, é vista como grânulos 
eletrodensos perinucleares, castanho-amarelados. 
 Hemossiderina: é um pigmento granular ou 
cristalino, amarelo-ouro a marrom, derivado da 
hemoglobina, sendo uma das principais formas de 
armazenamento de ferro, contendo ferritina agregada. Os 
excessos de ferro, locais ou sistêmicos, causam o acúmulo 
de hemossiderina dentro das células. Os excessos locais 
resultam de hemorragias nos tecidos (ex.: contusão). 
No local da lesão, as hemácias são fagocitadas 
durante vários dias por macrófagos, que degradam a 
hemoglobina e liberam o ferro e o grupo heme. A porção 
heme é primeiro convertida em biliverdina e depois em 
bilirrubina, já o ferro é incorporado à proteína 
apoferritina, formando o complexo ferritina. Quando há 
excesso de ferritina, ela é englobada em organelas 
fagocíticas, onde é digerida por enzimas lisossomiais. A 
hemossiderina é resultado dessa digestão parcial, sendo 
constituída por ferro e ferritina desnaturada. 
 Melanina: pigmento formado quando a enzima 
tirocinase catalisa a oxidação da tirosina em di-
hidroxifenilalanina nos melanócitos. Dentre as afecções 
tem-se, (1) Hiperpigmentação focal da pele (efélides): 
excesso de melanina em queratinócitos basais; (2) 
Lentigo: hiperplasia focal dos melanócitos; (3) Doença de 
Addison: destruição das glândulas adrenais por 
infecções, neoplasias ou doença autoimune. 
DOENÇA DE ADDISON 
 Causada por uma falência primária nas glândulas 
suprarrenais, que gera uma queda de cortisol e um 
consequente aumento na produção de ACTH pela 
hipófise, que, por sua vez, assim como o MSH, estimula a 
produção de melanina pelos melanócitos, gerando a 
hiperpigmentação da pele, inclusive em áreas que não 
estão expostas ao sol. 
 
PATOLOGIA /Medicina-Uncisal/Turma 52/Beatriz Gonçalves 
 
Obs.: #prova 
COLORAÇÕES ESPECIAIS: 
 Quando coradas com HE (hematoxilina-eosina), 
os três pigmentos – melanina, hemossiderina e 
pigmentação malárica – apresentam a mesma coloração, 
marrom-acastanhado. Para diferenciá-los, usamos 
colorações especiais: o corante Azul da Prússia/Pearls 
fica azul quando em contato com a hemossiderina, já o 
corante Fontana Masson fica vermelho quando em 
contato com melanina. Já em contato com a pigmentação 
malárica, ambos não reagem. 
 
CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA: é a deposição anormal 
de sais de cálcio nos tecidos, junto com menores 
quantidades de ferro, magnésio e outros sais minerais. 
 Quando a deposição ocorre localmente em 
tecidos mortos ou que estão morrendo, é conhecida 
como calcificação distrófica, que ocorre apesar dos 
níveis séricos normais de cálcio e na ausência de 
alterações do metabolismo do Ca+. Em contrapartida, a 
deposição de sais de cálcio em tecidos normais é 
conhecida como calcificação metastática, que resulta de 
hipercalcemia secundária a algum desequilíbrio no 
metabolismo do cálcio. 
CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA 
 É encontrada em áreas de necrose, nos ateromas 
de aterosclerose e em valvas cardíacas danificadas, 
podendo refletir locais de lesão anterior, mas também ser 
fonte de uma importante patologia. O depósito envolve 
precipitação de fosfato de cálcio, intra ou extracelular, 
semelhante à hidroxiapatitita dos ossos. 
 Em sua macroscopia, os sais de cálcio são vistos 
como grânulos finos brancos ou agregados, muitas vezes 
palpáveis como depósitos arenosos. Enquanto, na 
microscopia, aparecem como depósitos basófilos intra ou 
extracelulares. 
 
 
CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA 
 É encontrada em tecidos normais sempre que 
ocorre hipercalcemia. Há 4 causas principais para 
hipercalcemia: (1) Aumento de secreção do 
paratormônio com subsequente reabsorção óssea; (2) 
Destruição do tecido ósseo decorrente de tumores 
primários na medula óssea; (3) Distúrbios relacionados 
à Vitamina D; (4) Insuficiência renal, que causa retenção 
de fosfato, levando a hiperparatireodismo secundário. 
 Pode ocorrer em qualquer local do corpo, mas 
afeta principalmente os tecidos intersticiais da mucosa 
gástrica, rins, pulmões, artérias sistêmicas e veias 
pulmonares, pois todos esses tecidos excretam ácido e 
têm um compartimento interno alcalino, o que predispõe 
à calcificação metastática. 
 Os depósitos de cálcio são vistos como 
densidadesbasofílicas amorfas.

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