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LISTA - FRENTE A - MÓDULO 04 – INDÚSTRIA NO BRASIL - GEOGRAFIA - CLÉBER 
 
01. (UNIVAG MT/2020) Observe o gráfico. 
 
Participação da indústria de transformação no PIB do Brasil, 1947-2014. 
 
(www.fiesp.com.br. Adaptado.) 
 
Considerando os dados do gráfico e conhecimentos sobre a dinâmica econômica do país, é correto afirmar 
que a tendência de 
a) diminuição do setor secundário entre 1947 e 1964 foi intensificada após o processo de 
desconcentração industrial em 1956-1961. 
b) aumento do setor secundário entre 1964 e 1985 foi intensificada após a implantação do Plano de 
Metas de Juscelino Kubitschek em 1972-1974. 
c) aumento do setor primário entre 1964 e 1985 foi intensificada após a implantação do Plano de Metas 
de Juscelino Kubitschek em 1972-1974. 
d) desaceleração do setor secundário a partir de 1985 foi intensificada após a crise financeira 
internacional de 2007-2008. 
e) desaceleração do setor primário a partir de 1985 foi intensificada após a crise financeira internacional 
de 2000-2001. 
 
02. (PUCCamp SP/2020) No fim dos anos 1980, a indústria de transformação (que exclui a indústria 
extrativa) chegou a ter uma fatia próxima de 30% do PIB, mas essa participação depois veio diminuindo 
rapidamente. No ano passado [2018], esse setor respondeu por apenas 11,3% da atividade econômica do 
País, o patamar mais baixo em mais de 70 anos. 
(Disponível em: economia.estadao.com.br) 
 
A ampliação da crise no setor apresenta várias causas, dentre as quais destacam-se: 
a) a ampliação de políticas antiglobalização que têm reduzido o papel do Brasil na OMC (Organização 
Mundial do Comércio) e, portanto, diminuído as exportações brasileiras e a deficiente rede técnico-
informacional. 
b) a complexidade do sistema tributário e a desconcentração das atividades industriais que teve início no 
final da década de 1990 e não foi concluída. 
c) a falta de incentivos do Estado e as crises econômicas de alguns de nossos compradores, como 
Argentina e Venezuela, que reduziram as importações e aumentaram a capacidade ociosa da indústria 
nacional. 
d) a ausência de políticas econômicas protecionistas que reduzam as importações de manufaturados, 
principalmente chineses, e o crescimento político do setor do agronegócio, mais privilegiado com a 
redução de impostos. 
e) os gargalos na infraestrutura e a pequena eficiência da ciência e tecnologia nacionais, que têm 
comprometido a produtividade industrial. 
 
03. (FGV/2018) Fala-se muito hoje sobre a disputa de estados e municípios pela busca por empresas para se 
instalarem lucrativamente. A realidade é que, do ponto de vista das empresas, o mais importante é que 
nos pontos onde desejam se instalar haja um conjunto de circunstâncias vantajosas. Trata-se, na verdade, 
de uma busca por municípios produtivos. 
(Milton Santos e Maria L. Silveira. O Brasil, 2006. Adaptado) 
 
A disputa entre estados e municípios descrita no excerto corresponde 
a) à especulação fundiária, na qual um dos benefícios é o alto valor da terra. 
b) à guerra fiscal, na qual um dos benefícios é a isenção de impostos. 
c) à desregulamentação econômica, na qual um dos benefícios é a livre iniciativa das empresas. 
d) à guerra regional, na qual um dos benefícios é a flexibilização da produção. 
e) à economia de mercado, na qual um dos benefícios é o mercado consumidor. 
 
 
 
2
04. (UCB DF/2018) A distribuição territorial das indústrias no Brasil obedece a raízes históricas e mostra-se 
bastante desigual. Observa-se nítida concentração industrial no Sudeste, particularmente no estado de São 
Paulo. 
 
Entre os fatores locacionais que justificam a concentração da industrialização brasileira na Região Sudeste, 
destaca-se a 
a) distribuição equitativa de capitais entre os diversos estados da Federação brasileira. 
b) baixa oferta de mão de obra na região metropolitana de São Paulo. 
c) inexistência de recursos naturais na região Sudeste do Brasil. 
d) indisponibilidade de fontes de energia na região Sudeste. 
e) existência de mercado consumidor. 
 
05. (UniRV GO/2018) Desindustrialização significa a redução da participação na geração de riquezas da 
indústria em relação a outros setores da economia. A participação da indústria de transformação no 
Produto Interno Bruto (PIB) foi de 14,5% em 2016, retrocedendo ao nível que o setor tinha na economia 
em 1955, antes da implantação do Plano de Metas de Juscelino Kubitschek. Mantidas as atuais condições 
de crescimento, essa participação deverá cair para 9,3%, em 2029. Tendo como base o seu conhecimento 
sobre o tema, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as alternativas. 
a) A desindustrialização é preocupante, pois os efeitos de encadeamento para frente e para trás são mais 
fortes na indústria do que nos setores agrícola e de comércio. 
b) A desindustrialização é preocupante, pois grande parte do processo de inovação tecnológica que ocorre 
na economia é difundida a partir do setor manufatureiro. 
c) A desindustrialização pode provocar maior desequilíbrio na balança comercial brasileira, com o 
aumento das importações. 
d) A desindustrialização é um fenômeno exclusivo dos países em desenvolvimento, como o Brasil. 
 
06. (UFU MG/2018) 
Vale e Petrobrás limitam queda da Bolsa brasileira; dólar recua 
 
A Bolsa brasileira fechou em baixa pelo segundo dia seguido, mas a valorização das ações da Vale e da 
Petrobras ajudou a amenizar a queda, em meio a preocupações com uma guerra comercial entre Estados 
Unidos e China. 
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/03/vale-e-petrobras-limitam-queda-da-bolsa-brasileira-dolar-
recua.shtml> Acesso em: 28 de mar, 2017. 
 
Criadas há mais de 60 anos, essas empresas são consideradas símbolo da industrialização brasileira. 
Levando-se em consideração as informações acima, 
a) descreva o contexto político e econômico que motivou a fundação dessas empresas pelo governo 
brasileiro. 
b) por que, atualmente, a Vale e a Petrobras ainda são consideradas empresas estratégicas para a 
economia do Brasil? 
 
07. (UNITAU SP/2018) Sobre o processo de industrialização do estado de São Paulo no século XX, é 
CORRETO afirmar: 
a) Os conglomerados urbanos especializados se formaram ao longo de uma densa malha ferroviária, e as 
cidades médias assumiram a liderança do mercado em seu entorno. 
b) Seguiu a separação dos processos de gestão e de produção, que obedecia à lógica da acumulação 
capitalista de reduzir custos de produção, custos que, nos anos 1970, cresciam significativamente no 
estado de São Paulo. 
c) A desconcentração industrial no estado de São Paulo iniciou-se na década de 1980 e alterou 
profundamente seu mapa e seu território, expandindo-se para as regiões Vale do Paraíba, Sorocaba, 
Campinas e Ribeirão Preto. 
d) Dentre os fatores que foram decisivos para que São Paulo pudesse se projetar, a partir dos anos vinte 
e principalmente após a crise de 1929, como a maior concentração industrial do país, está o afluxo de 
imigrantes europeus. 
e) O crescimento do potencial energético, principalmente à base de combustíveis fósseis, e a rede de 
distribuição de energia pelo interior do estado foram fundamentais para o desenvolvimento industrial 
do estado. 
 
Exercícios Complementares 
 
 3
08. (UPE/2018) Observe o organograma a seguir: 
 
 
Fonte: Banca Elaboradora da UPE. 
 
Ele representa um período da industrialização brasileira, que instaurou uma política conhecida como 
a) Integralismo. 
b) Toyotismo. 
c) Nacionalismo. 
d) Fordismo. 
e) Desenvolvimentismo. 
 
09. (ETEC SP/2018) Em 1953, instituiu-se o monopólio do petróleo no Brasil e, consequentemente, criou-se 
a Petrobrás. Com o início de suas operações em 1955, a Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão (RPBC) 
representou um impacto grande, desencadeando o processo industrial na cidade, por atrair as indústrias de 
derivados de petróleo, as petroquímicas. Na década de 1980, a Cidade de Cubatão foi considerada pela 
ONU a cidade mais poluída do mundo. 
<https://tinyurl.com/yccqej4c>Acesso em: 16.04.2018. Adaptado. 
 
A criação da Petrobrás foi resultado da implementação da política econômica do governo de Getúlio Vargas, 
caracterizada pela 
a) intensificação da produção de etanol, resultado das políticas de incentivos para aquisição de fazendas 
de cana-de-açúcar no sudeste e no sul. 
b) política de intervenção militar em países latino-americanos no contexto da Guerra Fria, em 
alinhamento aos interesses estadunidenses para a região. 
c) adoção de políticas liberais, com a desregulamentação da economia e do mercado de trabalho, e a 
abertura do mercado nacional a investimentos estrangeiros. 
d) promoção dos interesses das empresas de construção civil no mercado africano, com a instalação de 
empreiteiras brasileiras em Angola e Moçambique. 
e) utilização do aparelho do Estado para conduzir a modernização e a industrialização do país, incluindo a 
consolidação das leis trabalhistas e a criação de empresas estatais em setores estratégicos. 
 
10. (PUCCamp SP/2017) É principalmente a partir de Getúlio Vargas (1930-45 e 1950-54) que o fenômeno 
entendido como industrialização passa a ser uma preocupação incentivada e sistematizada pelo Estado. 
Num segundo momento é Juscelino Kubitschek − JK (1956-61) que retoma e acelera o processo. 
 
Estabelecendo uma comparação entre os processos de industrialização desenvolvidos por Vargas e JK é 
correto afirmar que 
a) ambos se utilizaram do endividamento externo como fonte básica para desenvolver o processo, 
fortemente concentrado no eixo São Paulo-Rio de Janeiro no período Vargas, mas desconcentrado com 
JK. 
b) ambos privilegiaram as indústrias de bens de consumo; no entanto, Vargas encarava as importações 
de produtos industriais como necessárias, fato que JK combatia com políticas protecionistas. 
c) enquanto Vargas adotou como prioridades os capitais nacionais, os estatais e as indústrias de base, JK 
promoveu a organização do espaço industrial à custa da internacionalização da economia. 
d) tanto Vargas como JK apoiaram-se no empresariado nacional que defendia a substituição das 
importações; no entanto, JK, com seu Plano de Metas, atrelou a in-dustrialização à redução das 
desigualdades regionais. 
e) enquanto Vargas se utilizou de uma tripla base de capitais estatais, nacionais e internacionais, JK, 
refletindo o momento mundial de expansão das multinacionais, apoiou-se somente nos capitais 
internacionais. 
 
 
 
 
4
GABARITO: 
 
01. D 
 
02. E 
 
03. B 
 
04. E 
 
05. VVVF 
 
06. 
a) A Vale do Rio Doce e a Petrobras foram criadas nos governos de Getúlio Vargas, em um regime político 
caracterizado pela centralização do poder e pelo nacionalismo. A Vale foi criada em 1942 durante o 
Estado Novo, e a Petrobrás, em 1953, no período democrático. 
Em termos econômicos, esses períodos foram caracterizados por uma significativa intervenção do 
Estado na economia e nos meios de produção, com destaque para a nacionalização dos recursos 
naturais, como o petróleo e os minerais metálicos, investimentos em infraestrutura de produção e 
criação de grandes empresas estatais, principalmente indústrias de base, visando à industrialização e à 
substituição das importações. 
b) Essas empresas são consideradas estratégicas por conciliar dois produtos importantíssimos para 
economia brasileira, o petróleo, uma das principais fontes de energia do país, e os minerais metálicos, 
empregados em larga escala no processo industrial e no mercado de exportação de commodities. 
Esses produtos têm um grande peso no PIB do país, cuja variação desses preços no mercado 
internacional impacta diretamente a balança comercial, gerando reflexos na economia brasileira. Cabe 
destacar ainda a importância dessas empresas na atração de investimentos estrangeiros, na geração 
de empregos diretos e indiretos e também na geração de impostos. 
 
07. D 
 
08. E 
 
09. E 
 
10. C

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