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Vascularização membros inferiores

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VASCULARIZAÇÃO DOS 
MEMBROS INFERIORES 
 Artéria Aorta Abdominal 
Quarta vértebra lombar 
IRRIGAÇÃO ARTERIAL 
3 
4 
Aorta 
Abdominal 
A. Ilíaca comum 
direita 
A. Ilíaca externa 
direita 
A. Ilíaca interna 
direita 
A. Ilíaca comum 
esquerda 
A. Ilíaca externa 
esquerda 
A. Ilíaca interna 
esquerda 
Divisões 
“ 
5 
REGIÃO GLÚTEA 
‐ As artérias da região glútea 
originam-se, direta ou 
indiretamente, das artérias 
ilíacas internas 
‐ As principais são: 
• Glútea superior 
• Glútea inferior 
• Pudenda interna 
• Perfurantes* 
 
* Artéria perfurantes vem da a. 
femoral 6 
“ 
7 
REGIÃO FEMORAL 
‐ A artéria que irriga a maior parte 
dos membros inferiores é a 
continuação direta da artéria 
ilíaca externa. 
 
‐ A artéria ilíaca externa quando 
passa por baixo do ligamento 
inguinal é denominada de 
artéria femoral. 
 
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9 
10 
Bainha femoral 
 Compartimento lateral: artéria femoral 
 Compartimento intermédio: veia femoral 
 Compartimento medial: canal femoral. 
O trígono femoral é limitado: 
• Superiormente: ligamento inguinal 
• Medialmente: músculo adutor longo 
• Lateralmente: músculo sartório 
 A artéria Femoral entra no trígono femoral 
profundamente ao ponto médio do ligamento 
inguinal (a meio caminho entre a EIAS e o tubérculo 
púbico). 
 
12 
‐ Ramos da artéria femoral: as artéria epigástrica superficial, circunflexas ilíacas, pudendas externas e a 
femoral profunda. 
‐ A continuação da a. femoral é a artéria poplítea. 
‐ Ramos da artéria femoral profunda: artéria circunflexa femoral lateral, circunflexa femoral medial, 
perfurantes. 
13 
Canal dos adutores (canal de Hunter): 
• É uma passagem longa e estreita no terço médio 
da coxa. 
• Leva os vasos femorais até a fossa poplítea, onde 
se tornam os vasos poplíteos. 
• Estende-se do ápice do trígono femoral, onde o 
músculo sartório cruza sobre o músculo adutor 
longo, até o hiato dos adutores no tendão do 
músculo adutor magno. 
• Proporciona uma passagem intermuscular para a 
artéria e a veia femorais, o nervo safeno e o nervo 
ligeiramente maior para o músculo vasto medial 
 
Limites: 
Anterior e lateralmente: músculo vasto medial 
Posteriormente: músculos adutores longo e magno 
Medialmente: m. sartório, formando o teto do canal. 
 
14 
‐ A artéria poplítea é a continuação da artéria femoral durante seu curso na fossa poplítea. 
 
 
REGIÃO GENICULAR 
15 
Ramos da artéria poplítea: 
• superior lateral do joelho 
• superior medial do joelho 
• média do joelho 
• inferior lateral do joelho 
• inferior medial do joelho. 
Outras artérias que contribuem para a rede 
no joelho são: 
• Artéria descendente do joelho, (artéria 
femoral) 
• Ramo descendente da artéria 
circunflexa femoral lateral 
• Artéria recorrente tibial anterior, 
(artéria tibial anterior) 
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Artéria poplítea: 
 segue em sentido inferolateral através da fossa poplítea 
 termina na margem inferior do músculo poplíteo, dividindo-se nas artérias tibiais anterior e 
posterior. 
 
Artéria Tibial Anterior 
 Começa na bifurcação da a. poplítea, na 
borda inferior da fossa poplítea 
 
 Entra no compartimento anterior através 
da abertura na parte superior da 
membrana interóssea 
 
 Passa entre a tíbia e a fíbula 
 
 Desce ao longo dessa membrana entre os 
Mm. tibial anterior e extensor longo dos 
dedos 
 
 Na parte inferior da perna, na frente da 
articulação do tornozelo, onde é mais 
superficial, torna-se artéria dorsal do pé. 
18 
Artéria tibial posterior 
 O maior e mais direto ramo terminal da 
artéria poplítea 
 
 Responsável pela vascularização do 
compartimento posterior da perna e do pé. 
 
 Perto de sua origem, a artéria tibial posterior 
dá origem a artéria fibular, que segue lateral 
e paralelamente a ela, também dentro da 
parte profunda. 
 
 Termina distalmente ao retináculo dos Mm. 
flexores dividindo-se em artérias plantares 
medial e lateral 
“ 
19 
A artéria fibular 
• o maior e mais importante ramo da 
artéria tibial posterior 
 
• Origina-se inferiormente à margem 
distal do músculo poplíteo e ao arco 
tendíneo do músculo sóleo 
 
• Desce obliquamente em direção à fibula 
e segue ao longo de sua face medial, em 
geral dentro do músculo flexor longo do 
hálux 
REGIÃO DO PÉ 
20 
As artérias do pé são: 
• Artérias dorsal do pé: ramo da a. tibial 
anterior 
• Artérias plantares: ramo da a. tibial posterior 
Artéria dorsal do pé 
 Passa pela frente da articulação do tornozelo ao 
longo do lado tibial do dorso do pé 
 Estende-se até a parte proximal do primeiro 
espaço intermetatasiano, onde se divide em dois 
ramos, artéria arqueada e artéria plantar 
profunda. 
 
 Artéria plantar profunda 
 Entra na planta do pé, onde se une à artéria 
plantar lateral para formar o arco plantar profundo. 
. 
 
 
21 
DRENAGEM VENOSA 
‐ O membro inferior tem veias superficiais e 
profundas 
Veias superficiais 
 estão situadas no tecido subcutâneo 
 seguem independentemente das artérias 
correspondentes 
 
Veias profundas 
 situam-se profundamente à fáscia 
muscular 
 acompanham todas as grandes artérias. 
 
‐ As veias superficiais e profundas têm 
válvulas, que são mais numerosas nas 
veias profundas. 
 
Válvulas Venosas 
‐ São projeções de endotélio, evitando, assim, o refluxo distal de sangue por conta da gravidade 
‐ Torna o fluxo unidirecional. 
‐ Sua função é obstruir temporariamente uma passagem, permitindo o movimento do sangue numa 
só direção. 
 
24 
As duas principais veias superficiais 
no membro inferior são as veias 
safenas magna e parva. A maioria 
das tributárias não tem nome. 
 
Veia Safena Magna: 
• origina-se na rede de vênulas da 
região dorsal do pé 
• passa entre o maléolo medial e o 
tendão do músculo tibial anterior 
• sobe pela face medial da perna e 
da coxa. 
• Nas proximidades da raiz da coxa 
ela executa uma curva para se 
aprofundar e atravessa um orifício 
da fáscia lata chamado de hiato 
safeno. 
• Desemboca na veia femoral. 
 
26 
A veia safena parva: 
 Origina-se na região de 
vênulas na margem lateral 
da região dorsal do pé 
 Passa por trás do maléolo 
lateral e sobe pela linha 
mediana da face posterior 
da perna 
 Comunica-se com a veia 
safena magna por 
intermédio de vários ramos 
anastomóticos 
 Aproxima da prega de 
flexão do joelho, onde se 
aprofunda para ir 
desembocar em uma das 
veias poplíteas. 
27 
As veias profundas dos membros inferiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros inferiores 
 V. Tibial anterior 
 V. Tibial posterior 
 V. Fibular 
 V. Poplítea 
 V.Femoral 
29 
DRENAGEM LINFÁTICA 
‐ O membro inferior tem vasos linfáticos 
superficiais e profundos. 
‐ Vasos linfáticos superficiais: 
acompanham as veias safenas e suas 
tributárias. 
‐ Os vasos linfáticos que acompanham a 
veia safena magna terminam nos 
linfonodos inguinais superficiais. 
 
 
 
 
 
‐ Os vasos linfáticos que acompanham a 
veia safena parva entram nos linfonodos 
poplíteos, que circundam a veia poplítea 
na gordura da fossa poplítea 
 
30 
linfonodos 
ilíacos 
externo 
linfonodos 
inguinais 
profundos. 
 
31 
Os vasos linfáticos profundos da perna 
acompanham veias profundas e também 
entram nos linfonodos poplíteos. 
 
A maior parte da linfa desses linfonodos 
ascende através de vasos linfáticos 
profundos até os linfonodos inguinais 
profundos. 
 
A linfa dos linfonodos profundos 
 
 
linfonodos ilíacos externos e comuns 
 
 
 troncos linfáticos lombares 
32 
• Muitas vezes, a veia safena magna e suas 
tributárias tornam-se varicosas (tão dilatadas 
que as válvulas não se fecham) e 
consequentemente, o sangue flui em sentido 
inferior nas veias, causando as varizes (veias 
dilatadas, tortuosas e de calibre aumentado) 
 
• A estase (estagnação) venosa é uma
causa 
importante de formação de trombo 
(solidificação do sangue no leito vascular) e 
pode ser causada por pressão externa sobre 
as veias, como um longo período acamado no 
hospital. 
 
• Um grande trombo que se desprende de uma 
veia do membro inferior pode ir até os pulmões, 
causando tromboembolismo pulmonar 
(obstrução de uma artéria pulmonar). 
33 
Muitas vezes, a veia safena magna é usada para 
superar obstruções nos vasos sanguíneos porque: 
• é facilmente acessível 
• há distância suficiente entre as tributárias e as 
veias perfurantes, o que permite retirar 
segmentos de comprimento útil 
• e sua parede contém maior percentagem de 
fibras musculares e elásticas do que outras veias 
superficiais. 
 
Quando parte da veia safena magna é removida 
para fazer uma derivação, a veia é invertida para 
que as válvulas não obstruam o fluxo sanguíneo no 
enxerto. 
 
Como há muitas outras veias na perna, a retirada da 
veia safena magna raramente causa um problema 
importante no membro inferior ou afeta muito a 
circulação, desde que as veias profundas estejam 
intactas. 
OBRIGADA! 
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