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09.06.2020, terça-feira • Origem das Artérias: o Porção ascendente da Aorta → Arco da Aorta → Aorta torácica → Aorta abdominal → Artérias ilíacas comuns; • Origem das Veias: o Veia cava inferior → Veias ilíacas comuns; £ § £ U £ VASCULARIZAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR por Carlos Eduardo Campos Mendes Visão geral das veias e artérias do corpo artérias Visão geral das artérias do mmii Origem dos vasos sanguíneos do membro superior VASCULARIZAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR § U £ U A. Ilíaca comum A Ilíaca Interna A Ilíaca externa A. Femoral A. Femoral Profunda A . Poplítea A. Tibial anterior A. Dorsal do pé A. Tarsal lateral A. Tibial posterior A. Plantar lateral A. Plantar medial A. Fibular A. Ilíaca Comum A. Ilíaca Interna Aa. Glúteas Inferior e Posterior A. Obturatória A. Ilíaca Externa A. Femoral Irrigação do quadril U § U £ U • A. Ilíaca comum: Derivada diretamente aorta abdominal, divide-se em duas artérias ilíacas (interna e externa) para irrigar a pelve e os MMII; • A. Ilíaca Interna: Se origina a partir da A. Ilíaca comum e se divide em diversas artérias, sendo os seus principais ramos as Aa. Glúteas inferior e superior e A. Obturatória; • A. Ilíaca Externa: Também e origina a partir da A. Ilíaca comum e passa sob o ligamento inguinal para se tornar a artéria femoral; • A. Glútea superior: Entra na região glútea através do forame isquiático maior, superiormente ao M. piriforme; divide-se em ramos superficial e profundo; anastomosa- se com as Aa. glútea inferior e circunflexa medial; • A. Glútea inferior: Entra na região glútea através do forame isquiático maior, inferiormente ao M. piriforme; desce na face medial do N. isquiático; anastomosa-se com a A. glútea superior e participa na anastomose cruzada da coxa, junto com a primeira artéria perfurante da A. femoral profunda e as Aa. circunflexas medial e lateral. A. Obturatória A. Femoral A Femoral profunda A. Circunflexa femoral medial A. Circunflexa femoral lateral Aa. Perfurantes A. Poplítea Irrigação da coxa U § U £ • A Femoral: É a continuação da artéria ilíaca externa distal ao ligamento inguinal, é a principal artéria do membro inferior. Entra no trígono femoral profundamente ao ponto médio do ligamento inguinal (a meio caminho entre a elas e o tubérculo púbico), lateral à veia femoral. As pulsações da artéria femoral são palpáveis no trígono em razão de sua posição relativamente superficial, profunda (posterior) em relação à fáscia lata. A artéria está situada sobre as margens adjacentes dos músculos iliopsoas e pectíneo, que formam o assoalho do trígono, e desce sobre elas; • A. Femoral Profunda: o maior ramo da A. Femoral e a principal artéria da coxa. Origina- se da face lateral ou posterior da artéria femoral no trígono femoral. No terço médio da coxa, onde está separada da artéria e veia femorais pelo músculo adutor longo emite 3 a 4 artérias perfurantes que passam ao redor da face posterior do fêmur; • Aa. Circunflexas femorais: circundam a parte superior do corpo do fêmur e se anastomosam entre si e com outras artérias, que suprem os músculos da coxa e a extremidade superior (proximal) do fêmur; o A. Circunflexa femoral medial: É muito importante, porque é responsável pela maior parte da vascularização para a cabeça e o colo do fêmur através de seus ramos, as artérias retinaculares posteriores (Essas artérias costumam ser laceradas quando há fratura do colo do fêmur ou luxação da articulação do quadril); o A. Circunflexa femoral lateral: menos capaz de suprir a cabeça e o colo do fêmur quando passas lateralmente através da parte mais espessa da cápsula articular do quadril, supre principalmente os músculos na face lateral da coxa. • Aa. Perfurantes: Suprem músculos dos três compartimentos fasciais (Mm. adutor magno, isquiotibiais e vasto lateral).; • A. Obturatória: Ajuda a A. Femoral profunda a suprir os músculos adutores através dos ramos anteriores e posteriores, que se anastomosam. O ramo posterior emite um ramo acetabular que supre a cabeça do fêmur, Irrigação da perna e pé U § U • A. Tibial Anterior: Irriga estruturas no compartimento anterior. É o menor ramo terminal da artéria poplítea e inicia-se na margem inferior do músculo poplíteo (i. e., quando a A. poplítea passa profundamente ao arco tendíneo do m. sóleo). Imediatamente, a artéria segue em direção anterior através de uma abertura na parte superior da membrana interóssea para descer na face anterior dessa membrana entre os músculos TA e ELD. Na articulação talocrural, a meio caminho entre os maléolos, a artéria tibial anterior muda de nome, tornando-se a artéria dorsal do pé. • A. Tibial posterior: É o maior e mais direto ramo terminal da artéria poplítea, é responsável pela vascularização do compartimento posterior da perna e do pé. Começa na margem distal do músculo poplíteo quando a artéria poplítea passa profundamente ao arco tendíneo do músculo sóleo e, ao mesmo tempo, bifurca-se em seus ramos terminais. Perto de sua origem, a artéria tibial posterior dá origem a seu maior ramo, a artéria fibular, que segue lateral e paralelamente a ela, também dentro da parte profunda. • A. Fibular: O maior e mais importante ramo da A. Tibial posterior, origina-se inferiormente à margem distal do músculo poplíteo e ao arco tendíneo do músculo sóleo. Desce obliquamente em direção à fíbula e segue ao longo de sua face medial, em geral dentro do músculo FLH. A A. Fibular emite ramos musculares para o músculo poplíteo e para outros músculos nos compartimentos posterior e lateral da perna. • A. Circunflexa fibular: Inicia-se na origem da artéria tibial anterior ou posterior no joelho e segue lateralmente sobre o colo da fíbula até as anastomoses ao redor do joelho. A. Poplítea A. Tibial anterior A. Dorsal do Pé A. Tarsal lateral A. Tibial posterior A. Circunflexa fibular A. Nutrícia da tíbia A. Plantar lateral A. Plantar medial A. Fibular A. Nutrícia da fíbula £ § Drenagem venosa do membro inferior U £ U § • As veias do membro inferior podem ser subdivididas, como as do membro superior, em grupos superficial e profundo: o Veias Superficiais: ▪ Repousam na fáscia superficial; ▪ Os principais, denominados veias superficiais, são as Vv. Safenas magna e parva; ▪ Suas numerosas tributárias, em sua maioria, não são nomeadas o Veias profundas: ▪ Localizadas abaixo da fáscia superficial; ▪ Acompanham as artérias e, portanto, recebem os mesmos nomes que estas; ▪ As válvulas estão presentes nos dois grupos, mas são mais numerosas nas veias profundas. • As válvulas venosas são projeções de endotélio com seios valvulares caliciformes cujo enchimento vem de cima; • Quando os seios estão cheios, as válvulas ocluem o lúmen da veia, evitando, assim, o refluxodistal de sangue e tornando o fluxo unidirecional; • O mecanismo valvular também divide a coluna de sangue na veia safena em segmentos menores, reduzindo a pressão retrógrada; • Os dois efeitos facilitam o trabalho da bomba musculovenosa para superar a força da gravidade e reconduzir o sangue ao coração Arco venoso dorsal do pé V. Safena Magna V. Femoral V. Safena parva V. Poplítea Válvulas £ U § £ U § • Ocorrem como consequência do mal funcionamento das válvulas venosas. • A maior parte da linfa do membro inferior atravessa um grande grupo de linfonodos inguinais intermediários; • Também possuem uma drenagem profunda e superficial: o Vasos linfáticos profundos: Acompanham os vasos tibial, fibular, poplíteo e femoral (anteriores e posteriores). Os vasos profundos da perna e do pé são interrompidos por linfonodos poplíteos; aqueles da coxa passam para os linfonodos inguinais profundos o Vasos linfáticos superficiais: Os vasos profundos das regiões glútea e isquiática seguem seus vasos sanguíneos correspondentes. Aqueles que acompanham os vasos glúteos superiores terminam em um linfonodo próximo à parte intrapélvica da A. Glútea superior (adjacentes à margem superior do forame isquiático maior), enquanto aqueles que seguem os vasos glúteos inferiores atravessam um ou dois dos pequenos linfonodos abaixo do m. piriforme e passam para os linfonodos ilíacos internos. varizes Drenagem linfática do membro inferior
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